1000 resultados para Genitalia, Female.


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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O objetivo desta pesquisa foi analisar a puberdade em fêmeas de cutias. Não foi observado o inicio da puberdade quando as fêmeas foram mantidas sem os machos. Se um macho adulto era mantido com as fêmeas adultas e não ciclantes, o inicio do ciclo estral era observado após um período de 10 a 60 dias. Quando as fêmeas jovens eram mantidas com o macho, a puberdade se estabelecia aos nove meses. Concluindo que o macho de cutia influencia o inicio da puberdade das fêmeas, e as fêmeas dominantes, aparentemente, inibem ou atrasam a puberdade de outras do grupo. Sugerem-se estudos futuros sobre o controle social na reprodução deste animal.

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A subordem Heteroptera, é o maior táxon dentre os hemimetábolos, composta por sete infraordens, 23 superfamílias e 80 famílias. Dentre estas, Pentatomidae é a quarta família mais numerosa e diversa entre os heterópteros, possuindo 4.100 espécies distribuídas em 760 gêneros e em sete subfamílias. Edessinae possui atualmente cerca de 290 espécies distribuídas em seis gêneros: Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. De todos estes gêneros, Edessa é o que possui o maior número de espécies e o que concentra quase a totalidade dos problemas taxonômicos e nomenclaturas da subfamília. Devido ao seu tamanho, a revisão está sendo feita em partes, a partir do estudo de grupos de espécies unidos por possíveis sinapomorfias. Assim o objetivo geral do trabalho é propor e descrever um novo grupo de espécies com base em uma análise cladística. Para o estudo foram examinados 114 exemplares pertencentes a instituições nacionais e internacionais e a coleções particulares. As descrições seguem um modelo tradicional também usado para Edessinae. São apresentadas medidas e fotografias das espécies, desenhos do processo metasternal e genitália de ambos os sexos, chave dicotômica e mapa de distribuição. Para a analise cladística, foram levantados 22 caracteres morfológicos polarizados através do método do grupo externo, composto pelas espécies: Tibilis sp., Neotibilis fulvicornis, Brachystethus cribrus, Pantochlora vivida, Olbia elegans, Peromatus sp., Doesburgedessa elongatispina, Edessa cervus e Edessa affinis. Através do programa NONA foi obtida uma única árvore mais parcimoniosa, com 30 passos, índice de Consistência de 0,93 e índice de Retenção de 0,97. Com base nessa análise, o monofiletismo do grupo de espécie é confirmado. Assim, o grupo stolida aqui proposto é formado por quatro espécies já descritas Edessa stolida (Linnaeus, 1758), Edessa heymonsi Breddin, 1904, Edessa verhoeffi Breddin, 1904 e Edessa paravinula Barber, 1935 e por cinco espécies novas. O grupo stolida de Edessa é reconhecido pela presença de uma expansão que se projeta da margem lateral da face posterior do segmento X; região mediana do parâmero com uma projeção de formato triangular; ausência de uma faixa ou de tufo de pelos na face posterior do segmento X e gonapófise 8 esclerotizada. As espécies do grupo stolida são muito parecidas externamente e sua identificação só pode ser feita através da análise da genitália externa de ambos os sexos. A análise cladística apóia a idéia tradicional e o grupo stolida deve ser considerado parte do subgênero Hypoxys de Edessa. A topologia do cladograma resultante é (Tibilis sp. + Neotibilis fulvicornis (Brachystethus cribus (Pantochlora vivida ((Doesbuergedessa elongatispina + Edessa cervus (Peromatus sp. + Olbia elegans)) (Edessa affinis ((Edessa sp. nov 3 + Edessa sp. nov 3a) ((Edessa sp. nov 2 (Edessa verhoeffi + Edessa heymonsi)) (Edessa stolida (Edessa sp. nov 4 (Edessa paravinula + Edessa sp. nov 5))))))))). A fêmea de Edessa stolida e o macho de Edessa verhoeffi são descritos pela primeira vez neste trabalho. Os registros de distribuição das espécies são ampliados.

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Este estudo avaliou a resposta inflamatória aguda induzida por injeções de 0,5 mL de solução salina (controle), 500 µg de carragenina e 0,5 mL de tioglicolato a 3% na bexiga natatória de juvenis do híbrido tambacu. Os peixes foram distribuídos em três tratamentos, três repetições e aclimatados durante 10 dias antes do ensaio. A caracterização das células do exsudato inflamatório foi feita após coloração com Giemsa e PAS. Peixes injetados com carragenina apresentaram maior número de células no exsudato inflamatório do que com salina e tioglicolato. A porcentagem de trombócitos no exsudato foi maior nos injetados com carragenina quando comparada com a dos injetados com tioglicolato. Por outro lado, o percentual de granulócitos foi maior em animais injetados com tioglicolato do que em animais injetados com carragenina. A carragenina provocou maior migração de macrófagos para o foco inflamatório. O método de PAS confirmou a presença de três tipos de granulócitos: célula granular eosinofílica (CGE) tipo 1 com as características da célula granulocítica especial encontrada no sangue, CGE tipo 2, menor do que esta última, e de neutrófilos. Este estudo contribui para o melhor entendimento da resposta inflamatória e dos processos infecciosos em peixes nativos.

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Com o objetivo de ajustar modelos não-lineares, foram utilizados registros mensais do peso de 10 fêmeas de cateto (Pecari tajacu) coletados durante dois anos, no criatório do campo experimental Álvaro Adolfo da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA. Utilizaram-se os modelos de Von Bertalanffy, Brody, Gompertz e Logístico. Os parâmetros foram estimados usando o procedimento NLIN do aplicativo SAS. Os critérios utilizados para verificar o ajuste dos modelos foram: desvio padrão assintótico (ASD); coeficiente de determinação (R2); desvio médio absoluto dos resíduos (ARD) e o índice assintótico (AR). Os modelos Brody e Logístico estimaram, respectivamente, o maior (19,44kg) e o menor (19,18kg) peso assintótico (A), caracterizando a menor (0,0064kg/dia) e a maior (0,0113kg/dia) taxa de maturação (K), haja vista a natureza antagônica entre estes parâmetros, comprovada pela correlação fenotípica variando entre -0,75 à -0,47. O modelo Brody estimou o menor valor para o ARD, fator limitante para caracterizar o menor valor para o AR por este modelo. Considerando o AR, o modelo Brody apresentou o melhor ajuste, contudo, pelos valores encontrados, os demais modelos também apresentaram ajuste adequando aos dados ponderais da referida espécie/sexo. Com base no AR adotado neste trabalho, recomenda-se o modelo Brody para ajustar a curva de crescimento de fêmeas de cateto (Pecari tajacu). Em razão dos valores estimados, sobretudo, para a K, essa característica pode ser incluída em um índice de seleção. Contudo, estudos com grupos mais representativos e criados em outras condições se faz oportuno.

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Edessinae é uma das maiores subfamílias de Pentatomidae com cerca de 300 espécies conhecidas e mais de 300 ainda não descritas, distribuídas em apenas seis gêneros - Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. A maior parte das espécies pertence ao gênero Edessa que concentra também quase a totalidade dos problemas taxonômicos da subfamília. Esse gênero é usado como depósito de espécies da subfamília, sendo que tal fato se deve à confusão entre os limites da própria subfamília e do gênero Edessa. A solução desses problemas passa necessariamente pela reavaliação dos subgêneros de Edessa e mudanças taxonômicas em Edessinae. O presente trabalho objetivou reavaliar o status taxonômico de Ascra até então subgênero de Edessa, e seu posicionamento filogenético em Edessinae. Foram estudados 411 exemplares obtidos por empréstimos de várias instituições e coleções particulares. Foram apresentadas descrições, medidas e fotografias das espécies, desenhos de estruturas com importância sistemática como o processo metasternal e genitália de ambos os sexos, chave dicotômica e mapa de distribuição. Para a análise cladística foram incluídos 28 táxons e levantados 33 caracteres morfológicos, dos quais oito multiestados que foram tratados como não aditivos. O grupo externo, foi composto por 14 espécies representando todos os gêneros de Edessinae e subgêneros de Edessa. Edessinae resultou como monofilético, no entanto Edessa saiu como parafilético. Ascra foi reconhecido como monofilético, apoiado por duas sinapomorfias. Esse gênero passou a ser formado pelas espécies: A. bifida, A. cordifera, A. petersii, A. abdita, A. championi, A. privata, A. conspersa, A. morbosa e por mais seis espécies novas. Dois novos grupos de espécies foram propostos para Ascra: bifida e privata. Os machos de A. abdita, A. morbosa e A. cordifera e as fêmeas de A. championi e A. privata, desconhecidos até o momento, foram descritos. Novos arranjos nomenclaturais foram realizados. O lectótipo de Edessa abdita foi designado. As espécies Edessa cornuta, Edessa densata, Edessa picata e Edessa florida foram consideradas sinônimos-juniores de A. bifida.

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Edessinae é uma das maiores e mais diversas subfamílias de Pentatomidae, sendo encontrada apenas na região Neotropical e sul dos Estados Unidos. Este fato se deve ao grande número de espécies descritas (cerca de 260) e ainda não descritas (cerca de 300). Compreende atualmente seis gêneros: Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. Ao longo do tempo, as espécies que não se encaixavam em nenhum dos outros gêneros foram sendo alocadas em Edessa, levando a uma confusão entre os limites do gênero e da subfamília. O grande número de espécies levou a uma concentração dos problemas taxonômicos e nomenclaturais de Edessinae em Edessa. Portanto, são necessários estudos taxonômicos que visem solucionar estes problemas, revisando os gêneros conhecidos, reavaliando os subgêneros de Edessa, redescrevendo espécies existentes e realizando novos arranjos nomenclaturais. O presente trabalho objetivou reavaliar o status taxonômico de Aceratodes, bem como resolver problemas nomenclaturais. Foram estudados 283 exemplares obtidos por empréstimos de 22 instituições, nacionais e estrangeiras. Para cada espécie, são apresentadas descrições, medidas, fotografias, desenhos de estruturas com importância sistemática (processo metasternal e genitália de ambos os sexos), chave dicotômica e mapa de distribuição. Aceratodes é elevado a gênero com base em caracteres morfológicos comuns as espécies, tais como: ângulo umeral não desenvolvido e arrendondado; placas genitais da fêmea não, ou pouco projetadas posteriormente; segmento abdominal VI não projetado posteriormente; hemiélitro com embólio apresentando textura, coloração e padrão de pontuação distintos do restante do cório; braços do processo metasternal achatados lateralmente e não atingindo o terço anterior do mesosterno. Aceratodes passou a ser formado por 19 espécies. Uma espécie nova da Mata Atlântica; duas originalmente descritas neste gênero: A. albomarginatus e A. marginalis; e 16 transferidas de Edessa: E. abdominalis, E. aulacosterna, E. brasiliensis, E. carnosa, E. castaneolineta, E. cerradensis, E. chapadensis, E. fulvicornis, E. luteovenulata, E. meditabunda, E. mexicana, E. ovalis, E. piperitia, E. rufodorsata e E. rufomarginata, E. sternalis. A fêmea de A. meditabundus é descrita pela primeira vez. O lectótipo de Edessa mexicana foi aqui designado. As espécies Edessa corallipes, Edessa cogitabunda e Edessa virididorsata foram sinonimizadas a A. carnosus, A. meditabundus e A. fulvicornis, respectivamente.

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O tempo de reação eletromiográfica (TRE) reflete a magnitude e a velocidade com que os músculos são ativados para realizar movimentos, evitar lesões ou posicionar uma articulação e pode ser avaliado após uma perturbação externa para análise do desempenho do controle postural e relacioná-lo com a possibilidade de quedas em idosos. O objetivo do estudo foi verificar o TRE dos músculos oblíquo interno (OI), reto femoral (RF), vasto lateral (VL), tibial anterior (TA), multífido (MU), glúteo máximo (GM), bíceps femoral (BF) e gastrocnêmio lateral (GL) em situações de perturbação do equilíbrio em idosos com e sem histórico de quedas. Para isso, foram avaliadas vinte e nove mulheres com 60 anos ou mais, fisicamente ativas e não-institucionalizadas e separadas em dois grupos de acordo com o relato de quedas nos 12 meses pregressos ao estudo: Grupo de Idosas Caidoras (GIC) (n=13; 72,4 ± 8,0 anos) e Grupo de Idosas Não-Caidoras (GINC) (n=16; 67,8 ± 6,8 anos). O TRE dos músculos avaliados durante o teste de desequilíbrio postural anterior e posterior não foram significativamente diferentes entre os grupos. Os resultados sugerem que a ativação muscular dos músculos avaliados, tanto durante o desequilíbrio anterior quanto no desequilíbrio posterior, não podem ser considerados um fator determinante para quedas.