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Esta tese é constituída por dois estudos. O estudo de prevenção primária é experimental, ensaio clínico randomizado, cujo programa de intervenção “Para- Par sem Tabaco” é baseado na metodologia da formação pelos pares, com o objectivo de avaliar a sua eficácia. A amostra é constituída por 310 estudantes que frequentam o 7º e 8º Anos das Escolas Básicas e Secundárias de Oliveira de Azeméis por amostragem aleatória em conglomerados (turmas). 153 estudantes constituíram o grupo de controlo e 157 o grupo experimental. A observação foi feita antes, no final e passado um ano da intervenção. Foram construídas e validadas três escalas, que apresentaram bons argumentos de fidelidade e validade. Dos resultados ressaltam os benefícios na redução do consumo de cigarros por semana, a perspectiva futura menos associada ao consumo de tabaco; uma evolução na concordância sobre o alto risco face à auto-estima, comportamentos e tabaco; e alguma consistência nas suas percepções sobre o tabaco e as motivações dos fumadores. Verificou-se uma maior eficácia no sexo masculino. Nos dois grupos, com o aumento da idade, aumentou a idade de experimentação tabágica, o número de cigarros consumidos semanalmente e o número de amigos fumadores. No grupo experimental, constata-se que os adolescentes filhos de pais fumadores consomem mais cigarros por semana e têm mais amigos fumadores. O estudo de prevenção secundária e terciária do tabagismo foi efectuado com o objectivo de avaliar a eficácia e identificar os factores que interferem nas consultas de cessação tabágica. Tratando-se de um estudo descritivocorrelacional retrospectivo e de coorte. A amostra (probabilística aleatória – K=4) foi constituída por 395 elementos inscritos na consulta de cessação tabágica de 12 Centros de Saúde do Distrito de Aveiro entre 2004 a 2009 (pesquisa de arquivo). A avaliação foi feita em três momentos: na última consulta, aos três e seis meses de seguimento. Conclui-se que os elementos com mais habilitações académicas, que consomem menos cigarros e com menor grau de dependência tabágica, são os que apresentam maior sucesso na cessação tabágica aos três meses de seguimento. Os sujeitos que referem, na primeira consulta, conseguir reduzir menos cigarros e os que apresentam maior motivação, na primeira consulta, são os que apresentam mais sucesso na cessação tabágica na última consulta e aos três meses de seguimento. Os elementos com mais idade, sem apoio familiar, que apresentam um maior tempo sem fumar, em tentativas anteriores e os que mais utilizaram as consultas, foram os que conseguiram mais sucesso na cessação tabágica aos três e seis meses de seguimento. Os elementos que não fizeram tratamento específico não têm sucesso. Os elementos da amostra obtiveram ganho ponderal com redução nos valores da pressão arterial sistólica e diastólica. Destes estudos foram retiradas algumas linhas orientadoras para a prestação de cuidados de saúde nesta complexa área de intervenção.

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A International Classification of Functioning, Disability and Health (ICF) (WHO 2001) realça a necessidade dos profissionais de saúde considerarem, na intervenção que realizam com a pessoa, as possíveis consequências de uma doença em diferentes domínios, nomeadamente nas suas Funções e Estruturas do Corpo, nas suas Actividades diárias e na sua Participação em situações da vida real. Realça ainda a possível interferência dos Factores Contextuais neste processo. Em Portugal, os instrumentos existentes utilizados pelos terapeutas da fala (TFs) na sua prática clínica com pessoas com afasia (PCAs), não permitem avaliar estes domínios, o que poderá limitar uma intervenção mais alargada, que integre estas directivas. Pretendeu-se com este estudo efectuar a tradução e adaptação à língua portuguesa do Communication Disability Profile (CDP) (Swinburn and Byng 2006) e do Participation Objective Participation Subjective (POPS) (Brown, Dijkers et al. 2004), ambos desenvolvidos à luz da ICF, de modo a apetrechar os TFs do país, com instrumentos de avaliação que lhes permitam abordar os diferentes domínios referidos. Pretendeu-se ainda conhecer as reais necessidades de PCAs portuguesas, ou seja, efectuar um levantamento das consequências dos AVCs e da afasia na sua vida diária e verificar de que modo os instrumentos escolhidos permitem identificar com precisão estas necessidades. Foram envolvidos três grupos distintos de participantes, nomeadamente catorze PCAs, catorze familiares e amigos (F/A) e dez TFs, consultados em três fases distintas. Recorreu-se ao uso de diferentes métodos e instrumentos de recolha de dados, nomeadamente o brainstorming e o uso de entrevistas aprofundadas semiestruturadas, realizadas individualmente e em grupo. Construíram-se dois instrumentos de raiz (o TAPP e a GABF) que permitiram complementar os dados recolhidos junto das PCAs. A análise dos dados foi predominantemente qualitativa (Análise Temática). Da análise dos resultados obtidos nestas três fases, resultaram as primeiras versões portuguesas do CDP e do POPS. No que diz respeito às consequências dos AVCs e da afasia na vida diária das PCAs na componente das Funções e Estruturas do Corpo, os três grupos consideraram a categoria das Funções Mentais Especificas como sendo a mais perturbada. Relativamente à componente das Actividades/Participação, as consequências relatadas centram-se nas categorias das Interacções e Relacionamentos Pessoais, Vida Comunitária Social e Cívica e Áreas Principais da Vida. Quanto às Barreiras e Facilitadores, os TFs valorizam as Barreiras de Informação e as Barreiras Estruturais como as que mais interferem com a Participação social das PCAs, enquanto estas e os F/A valorizam os Factores Pessoais, as Barreiras Ambientais e as Barreiras Atitudinais. Os TFs realçam a importância de existirem “redes de suporte familiar” como Facilitadores. As PCAs e os F/A valorizam os Facilitadores Ambientais e os Facilitadores Atitudinais. No que diz respeito aos instrumentos em estudo, a maioria dos TFs assim como o grupo dos F/A considerou a apresentação visual do POPS e mais especificamente as escalas de notação usadas como sendo muito complexas, enquanto as PCAs envolvidas no estudo não fizeram qualquer referência ou crítica às mesmas. A maioria dos TFs considerou os itens do POPS como sendo relevantes para a população portuguesa com afasia. Contudo, metade destes mostrou preocupação com a ambiguidade de alguns dos seus itens e cerca de um terço considerou as instruções difíceis de compreender. As PCAs, assim como os F/A consideraram os itens do POPS, na sua generalidade, como sendo claros, relevantes e não ambíguos. A maioria dos TFs e dos F/A referem falta de clareza de algumas das imagens utilizadas no CDP. Contudo, o grupo das PCAs considera que estas são claras e facilitam a compreensão dos itens. Nenhum dos três grupos consultados fez referência ao tipo e tamanho de letra usada no CDP pelo que se considera ser adequada. A maior parte dos TFs não faz qualquer referência à falta de clareza dos itens do CDP, contudo metade considera alguns dos seus itens ambíguos e um terço questiona também a sua relevância. Os itens do CDP são considerados claros, relevantes e não ambíguos quer pelo grupo das PCAs quer pelo grupo dos F/A. Conclui-se que ambos os instrumentos vão, de uma forma geral, ao encontro das necessidades apresentadas pelas PCAs envolvidas no nosso estudo. Poderá afirmar-se também que estes mostraram ser ferramentas terapêuticas importantes para utilizar em Portugal. Contudo, ambos deixam a descoberto algumas áreas consideradas importantes pelos grupos envolvidos e pela literatura internacional, sugerindo-se a sua utilização simultânea de modo a poderem complementar-se, assim como o recurso a outras formas de avaliação disponíveis, no sentido de colmatar possíveis lacunas encontradas após a sua utilização. Sugere-se o desenvolvimento de investigações futuras que permitam o seu aperfeiçoamento.

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Pretendemos com este estudo caracterizar os sem abrigo, as suas redes e relações sociais, bem como os modelos de intervenção, de forma a que se possa ter um maior conhecimento acerca desta problemática. Para a consecução destes propósitos, foram delineados os seguintes objectivos: caracterizar a população sem abrigo em termos de variáveis sócio-demográficas; identificar a sua rede social de apoio; caracterizar as dimensões sociais associadas à vinculação adulta nos sem abrigo; caracterizar a incidência de psicopatologia nesta população; analisar o seu bem estar psicológico; caracterizar os acontecimentos de vida stressantes que contribuem para a emergência desta problemática. Para atingir estes objectivos foram realizados dois estudos, um de carácter quantitativo e um segundo de carácter qualitativo. Participaram 225 indivíduos (105 sem abrigo e 120 pessoas carenciadas) garantindo a homogeneidade nas variáveis sexo e idade. A média de idades da amostra total (n= 225) é de 38 anos, sendo que a maioria dos sujeitos desta investigação pertence ao sexo masculino (78,5%). O grupo dos sem abrigo foi recolhido em duas comunidades de inserção, na zona centro do país, sendo importante destacar que todos nesta fase têm apoio residencial, satisfação das necessidades básicas, acompanhamento social e psicológico, bem como, projectos de inserção em curso. O protocolo de recolha de informação inclui dados pessoais, a versão portuguesa da (ASQ)-Questionário de Estilos de Vinculação nos Sem Abrigo (QEVSA), da escala de ocorrência de acontecimentos de vida stressantes relacionados com o surgimento do primeiro episódio de sem abrigo (EAVSSA), do Questionário de Morbilidade Psiquiátrica em Adultos (QMPA), do Medical Outcomes Study’s social support scale (MOS-SSS-P), a escala de medida de manifestação de bem-estar psicológico (EMMBEP), o programa de intervenção da CINO e uma entrevista estruturada utilizada no estudo qualitativo. Os principais resultados são: a) o perfil de sem abrigo encontrado é maioritariamente homem, em média com 39 anos, solteiro ou divorciado, com 1 filho, 2.º ciclo de escolaridade, desempregado e português; b) maioria viveu na rua mais de um ano, está na instituição há menos de meio ano, não teve nos últimos seis meses consumo de substâncias (álcool e drogas), frequenta consultas (saúde mental e toxicodependência), toma medicação (terapêutica de substituição e neurolépticos), afirma não ter comportamentos de risco, e na maioria têm patologia infecciosa (HIV ou hepatite c), tendo cerca de 40% estado detidos; c) a problemática dos sem abrigo é um fenómeno multicausal apontando como principais factores o conflito familiar, o desemprego e problemas de saúde; d) em termos de vinculação população sem abrigo parece corresponder a indivíduos com vinculação insegura, denotando uma falta de confiança generalizada; e) em termos de bem estar psicológico a média foi significativamente superior no grupo de pessoas carenciadas, quando comparado com o grupo dos sem abrigo; f) no que toca à saúde mental constatamos que 80% dos sem abrigo e 42.5% das pessoas carenciadas são portadores de transtorno mental; g) no que concerne ao apoio social os sem abrigo referem menor suporte social (apoio emocional, afectivo, instrumental e menor interacção social positiva) que as pessoas carenciadas; h) os sem abrigo têm menos familiares e amigos íntimos; i) os resultados do estudo qualitativo indicam que o programa de intervenção da CINO, parece contribuir para a emergência de uma rede social estável, activa, acessível e integrada que se constitui como um sistema salutogénico para o indivíduo, diminuindo o uso dos serviços. Parece ainda eficaz aos olhos dos próprios e destacam como factor fundamental a sua participação activa no mesmo, a importância de rotinas organizadoras, de espaços de terapia de grupo e a existência de equipa multidisciplinar. Destacam ainda como positivo o facto de existir um primeiro período de regime fechado como estratégia de prevenção de recaída, um programa faseado de aquisição de responsabilidades e autonomia, acesso a emprego no exterior da comunidade e o follow-up pós autonomização. Como implicação deste trabalho salienta-se a produção de conhecimentos acerca da realidade dos sem abrigo na região centro do país e de estratégias de intervenção.

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Perante uma sociedade em célere envelhecimento demográfico e permanente avanço tecnológico, justifica-se a aposta em estudos que potenciem a ação comunicativa e a diminuição do isolamento social decorrente das perdas biopsicossociais associadas à idade sénior. Esta tese possui quatro objetivos de estudo: i) pretende-se investigar qual é o impacto da utilização das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no autoconceito (AC), no ânimo e na qualidade de vida (QV) de um grupo de seniores; ii) perceber se existe e qual a relação entre as variáveis independentes sexo, idade, estado civil, escolaridade, profissão, IPSS, regime de frequência, tempo na IPSS, orientação para frequentar a IPSS, visita de familiares e visita de amigos e as variáveis dependentes AC, ânimo, QV e respetivos fatores e domínios, nos momentos de pré e pós-teste; iii) perceber se a sua participação no processo de conceptualização de um serviço de comunicação assíncrona, email, influencia a sua usabilidade ao nível das componentes eficácia, eficiência e satisfação; iv) e sugerir a componente política da comunidade online sénior em desenvolvimento no âmbito do Projeto SEDUCE. Para o desenvolvimento do estudo estabeleceram-se parcerias com quatro Instituições Particulares de Segurança Social do concelho de Aveiro, integradas no âmbito do projeto SEDUCE. Os instrumentos utilizados para a avaliação do autoconceito, do ânimo e da qualidade de vida foram o Inventário Clínico de Auto-Conceito, a Escala de Ânimo do Centro Geriátrico de Philadelphia e a Escala de Qualidade de Vida da Organização Mundial de Saúde WHOQOL-Bref, respetivamente. No processo de conceptualização do serviço de email e da componente política da comunidade online utilizou-se a observação participativa e o contextual design. O estudo envolveu a participação de 42 seniores distribuídos por duas condições experimentais: 22 seniores do grupo experimental utilizaram as TIC duas vezes por semana (em sessões de 90 minutos cada, num total de 80 sessões) e 19 seniores do grupo de controlo passivo não experimentaram qualquer intervenção. Para a avaliação das variáveis psicossociais realizaram-se dois momentos de avaliação, antes e depois de 11 meses de intervenção, de Agosto de 2011 a Julho de 2012. Ao longo das sessões de envolvimento com as TIC observou-se que os seniores apresentam, continuamente, dificuldades em: manipular o rato e percecionar a sua ação no monitor; fazer a distinção entre teclas (enter, spacebar, delete, caps lock entre outras); em utilizar duplas teclas para colocar pontuação e acentuação; iniciar atividades no Microsoft Office Word; selecionar a informação disponibilizada em motores de pesquisa; perceber quais as zonas clicáveis; falta de confiança em efetivar ações; receio em iniciar nova atividades, pela falta de conhecimento e pelo medo de errar; memorizar endereços de email e passwords; e dar continuidade às tarefas. Na utilização do serviço de email consideram importante receber resposta quando enviam uma mensagem, assim como responder sempre aos remetentes; raramente colocam assunto nas mensagens; e expressam grande satisfação ao receber mensagens de familiares e/ou amigos. O processo de desenvolvimento de serviços com a participação ativa dos seniores revela-se exequível mas é necessário adaptar as práticas: os processos devem ser iterativos; evitar linguagem formal; clarificar o objetivo; deixar os seniores pensar em voz alta; dar-lhes tempo; mantê-los focados e não conduzi-los nas tarefas. Os resultados sugerem que houve aumento significativo do domínio físico da qualidade de vida do grupo experimental. Os participantes que exprimiram maiores níveis de satisfação ao utilizar as TIC apresentam uma perspetiva mais positiva sobre a maturidade psicológica e menos solidão e insatisfação. No grupo experimental e no grupo de controlo passivo verificam-se relações entre as variáveis independentes e as variáveis dependentes, quer no momento de pré-teste como de pós-teste. Conclui-se que a participação dos seniores no processo de conceptualização do serviço de email permitiu fomentar a componente eficácia da usabilidade mas não a satisfação ao utilizar o mesmo. Os resultados sobre a eficiência são inconclusivos. Sobre a componente política os seniores validam a existência de termos de utilização que orientem o comportamento de todos os utilizadores, assim como de uma política de privacidade. A área de registo proposta é adequada ao utilizador sénior.

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In this article, I consider the importance of epistolary narratives in the interface of autobiography and politics. In doing this, I read the letters of Fannia Mary Cohn, a Jewish immigrant worker, trade union activist and ardent labour organizer in the garment industry in the USA in the first half of the twentieth century. Cohn was a prolific writer and political activist and left a rich body of labour literature, but never wrote an autobiography or a diary or journal. It is in her letters to her comrades and friends in the labour movement that short autobiographical stories erupt and it is on such stories across her correspondence that this article focuses. The analysis is informed by Hannah Arendt’s theorization of narratives in their interrelation with politics and history. Drawing on a rich body of feminist literature around the relational self, what I argue is that an Arendtian reading of epistolary narratives is a useful analytical tool in understanding gendered politics in the diverse histories of the labour movement.

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The Joseph Priestley House Museum at Northumberland, Pennsylvania became interested in Priestley's pioneering timelines as a complement to his better known work in chemistry, electricity, biblical scholarship and political radicalism. Boyd Davis wrote this short article for the newsletter published by the Friends of the museum. The article concentrates on the connections between Priestley, his French contemporary Barbeu-Dubourg and Benjamin Franklin at the time of the struggle for American Independence, and Priestley's two key chronographic innovations: the use of drawn or printed lines to represent the duration of lives, and the associated use of dots to show when the dates of such lives are in doubt or dispute. Keywords: timeline, chronographics

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There is no RIGHT time to wean your baby from the breast. Family, friends, health professionals and even strangers might try to give you many reasons to stop nursing your baby, but the decision should depend on what you and your baby need and want. Get thoughts from people who know about breastfeeding and decide what is best for YOU and YOUR baby.

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Tese de doutoramento, Medicina (Psiquiatria e Saúde Mental), Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2014

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Purpose To provide a brief overview of the literature to date which has focussed on co-production within mental healthcare in the UK, including service user and carer involvement and collaboration. Design The paper presents key outcomes from studies which have explicitly attempted to introduce co-produced care in addition to specific tools designed to encourage co-production within mental health services. The paper debates the cultural and ideological shift required for staff, service users and family members to undertake co-produced care and outlines challenges ahead with respect to service redesign and new roles in practice. Findings Informal carers (family and friends) are recognised as a fundamental resource for mental health service provision, as well as a rich source of expertise through experience, yet their views are rarely solicited by mental health professionals or taken into account during decision-making. This issue is considered alongside new policy recommendations which advocate the development of co-produced services and care. Research Limitations Despite the launch of a number of initiatives designed to build on peer experience and support, there has been a lack of attention on the differing dynamic which remains evident between healthcare professionals and people using mental health services. Co-production sheds a light on the blurring of roles, trust and shared endeavour (Slay and Stephens, 2013) but, despite an increase in peer recovery workers across England, there has been little research or service development designed to focus explicitly on this particular dynamic. Practical Implications Despite these challenges, coproduction in mental healthcare represents a real opportunity for the skills and experience of family members to be taken into account and could provide a mechanism to achieve the ‘triangle of care’ with input, recognition and respect given to all (service users, carers, professionals) whose lives are touched by mental distress. However, lack of attention in relation to carer perspectives, expertise and potential involvement could undermine the potential for coproduction to act as a vehicle to encourage person-centred care which accounts for social in addition to clinical factors. Social Implications The families of people with severe and enduring mental illness (SMI) assume a major responsibility for the provision of care and support to their relatives over extended time periods (Rose et al, 2004). Involving carers in discussions about care planning could help to provide a wider picture about the impact of mental health difficulties, beyond symptom reduction. The ‘co-production of care’ reflects a desire to work meaningfully and fully with service users and carers. However, to date, little work has been undertaken in order to coproduce services through the ‘triangle of care’ with carers bringing their own skills, resources and expertise. Originality/Value This paper debates the current involvement of carers across mental healthcare and debates whether co-production could be a vehicle to utilise carer expertise, enhance quality and satisfaction with mental healthcare. The critique of current work highlights the danger of increasing expectations on service providers to undertake work aligned to key initiatives (shared decision-making, person-centred care, co-production), that have common underpinning principles but, in the absence of practical guidance, could be addressed in isolation rather than as an integrated approach within a ‘triangle of care’.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2014

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2014

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This paper examined the psychological impact of the online dating romance scam. Unlike other mass-marketing fraud victims, these victims experienced a ‘double hit’ of the scam: a financial loss and the loss of a relationship. For most, the loss of the relationship was more upsetting than their financial losses (many described the loss of the relationship as a ‘death’). Some described their experience as traumatic and all were affected negatively by the crime. Most victims had not found ways to cope given the lack of understanding from family and friends. Denial (e.g., not accepting the scam was real or not being able to separate the fake identity with the criminal) was identified as an ineffective means of coping, leaving the victim vulnerable to a second wave of the scam. Suggestions are made as to how to change policy with regards to law enforcement deal with this crime.

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The Cappadocian variety of Ulaghátsh is unique among the Greek-speaking world in having lost the inherited preposition ‘se’. The innovation is found with both locative and allative uses and has af-ected both syntactic contexts in which ‘se’ was originally found, that is, as a simple preposition (1) and as the left-occurring member of circumpositions of the type ‘se’ + NP + spatial adverb (2). (1) a. tránse ci [to meidán] en ávʝa see.PST.3SG COMP ART.DEF.SG.ACC yard.SG.ACC COP.3 game.PL.NOM ‘he saw that in the yard is some game’ (Dawkins 1916: 348) b. ta erʝó da qardáʃa évɣan [to qonáq] ART.DEF.PL.NOM two ART.DEF.PL.NOM friend.PL.NOM ascend.PST.3PL ART.DEF.SG.ACC house.SG.ACC ‘the two friends went up to the house’ (Dawkins 1916: 354) (2) émi [ta qonáca mésa], kiríʃde [to ʝasdɯ́q píso] enter.PST.3SG ART.DEF.PL.NOM house.PL.ACC inside hide.PST.3SG. ART.DEF.SG.ACC cushion.SG.ACC behind ‘he went into the houses and hid behind the cushions’ (Dawkins 1916: 348) In this paper, we set out to provide (a) a diachronic account of the loss of ‘se’ in Asia Minor Greek, and (b) a synchronic analysis of its ramifications for the encoding of the semantic and grammatical functions it had prior to its loss. The diachronic development of ‘se’ is traced by comparing the Ulaghátsh data with those obtained from Cappadocian varieties that have neither lost it nor do they show signs of losing it and, crucially, also from varieties in which ‘se’ is in the process of being lost. The comparative analysis shows that the loss first became manifest in circumpositions in which ‘se’ was preposed to the complement to which in turn a wide range of adverbs expressing topological relations were postposed (émi sa qonáca mésa > émi ta qonáca mésa). This finding is accounted for in terms of Sinha and Kuteva’s (1995) distributed spatial semantics framework, which accepts that the elements involved in the constructions under investigation—the verb (émi), ‘se’ and the spatial adverb (mésa)—all contribute to the expression of the spatial relational meaning but with differences in weighting. Of the three, ‘eis’ made the most minimal contribution, the bulk of it being distributed over the verb and the adverb. This allowed for it to be optionally dropped from circumpositions, a stage attested in Phlo-tá Cappadocian and Silliot, and to be later completely abandoned, originally in allative and subsequently in locative contexts (earlier: évɣan so qonáq > évɣan to qonáq; later: so meidán en ávʝa > to meidán en ávʝa). The earlier loss in allative contexts is also dealt with in distributed semantics terms as verbs of motion such as έβγαν are semantically more loaded than vacuous verbs like the copula and therefore the preposition could be left out in the former context more easily than in the latter. The analysis also addresses the possibility that the loss of ‘se’ may ultimately originate in substandard forms of Medieval Greek, which according to Tachibana (1994) displayed SPATIAL ADVERB + NP constructions. Applying the semantic map model (Croft 2003, Haspelmath 2003), the synchronic analysis of the varieties that retain ‘se’ reveals that—like many other allative markers crosslinguistically—it displays a pattern of multifunctionality in expressing nine different functions (among others allative, locative, recipient, addressee, experiencer), which can be mapped against four domains, viz. the spatiotemporal, the social, the mental and the logicotextual (cf. Rice & Kabata 2007). In Ulaghátsh Cappadocian, none of these functions is overtly marked as such. In cases like (1), the intended spatial relational meaning is arrived at through the combination of the syntax and the inherent semantics of the verb and the zero-marked NP as well as from the context. In environments of the type exemplified by (2), the adverb contributes further to the correct interpretation. The analysis additionally shows that, despite the loss of ‘se’, Ulaghátsh patterns with all other Cappadocian varieties in one important aspect: Goal and Location are expressed similarly (by zero in Ulaghátsh, by ‘se’ in the other varieties) whereas Source is being kept distinct (expressed by ‘apó’ in all varieties). Goal-Location polysemy is very common across the world’s languages and, most crucially, prevails over other possible polysemies in the tripartite distinction Source—Location—Goal (Lestrade 2010, Nikitina 2009). Taking into account this empirical observation, our findings suggest that the reor-anisation of spatial systems can have a local effect—in our case the loss of a member of the prepositional paradigm—but will keep the original global picture intact, thus conforming to crosslinguistically robust tendencies.  References Croft, W. 2001. Radical Construction Grammar: Syntactic Theory in Typological Perspective. Oxford: Oxford University Press. Dawkins, R. M. 1916. Modern Greek in Asia Minor: A Study of the Dialects of Sílli, Cappadocia and Phárasa with Grammar, Texts, Translations and Glossary. Cambridge: Cambridge University Press. Haspelmath, M. 2003. The geometry of grammatical meaning: semantic maps and cross-linguistic comparison. In M. Tomasello (Ed.), The New Psychology of Language, Volume 2. New York: Erlbaum, 211–243. Lestrade, S. 2010. The Space of Case. Doctoral dissertation. Radboud University Nijmegen. Nikitina, T. 2009. Subcategorization pattern and lexical meaning of motion verbs: a study of the source/goal ambiguity. Linguistics 47, 1113–1141. Rice, S. & K. Kabata. 2007. Cross-linguistic grammaticalization patterns of the allative. Linguistic Typology 11, 451–514. Sinha, C. & T. Kuteva. 1995. Distributed spatial semantics. Nordic Journal of Linguistics 18:2, 167–199. Tachibana, T. 1994. Syntactic structure of spatial expressions in the “Late Byzantine Prose Alexander Romance”. Propylaia 6, 35–51.

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Introduction: Improved models of care are needed to meet all the support needs of people with cancer, which encompass psychological, emotional, physical, spiritual, sexual, occupational, social and existential needs. The aim of this paper is to (1) evaluate short and long-term impacts of using a whole person approach to support people with cancer on the Living Well with the Impact of Cancer Course (LWC); (2) use these data to inform strategic decisions about future service provision at Penny Brohn UK. Methods: Longitudinal mixed-methods service evaluation (n=135). Data collected included health related quality of life (HRQoL) (FACIT-SpEx); Concerns (types and severity - MYCaW); lifestyle behaviour (bespoke questionnaire) and participants’ experiences over 12 months post course. Results: Statistically and clinically significant improvements from baseline - 12 months in severity of MYCaW Concerns (n=64; p<0.000) and mean total HRQoL (n=66; p<0.000). The majority of MYCaW concerns were ‘psychological and emotional’ and about participants’ wellbeing. Spiritual, emotional and functional wellbeing contributed most to HRQoL improvements at 12 months. Barriers to maintaining healthy lifestyle changes included lack of support from family and friends, time constraints, and returning to work. 3-6 months post-course was identified as the time when more support was most likely to be needed. Conclusions: Using a whole person approach for the LWC enabled the needs of participants to be met, and statistically and clinically significant improvements in HRQoL and MYCaW Concerns were reported. Qualitative data analysis explored how experiencing whole person support enabled participants to make and sustain healthy lifestyle changes associated with improved survivorship. Barriers experienced to making health behaviour change were also identified. These data then informed wider and more person-centred clinical provision to increase the maintenance of positive long-term behaviour changes. Comparison of whole person approaches to cancer treatment and support and standard care are now urgently needed.

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O tema a que se refere este estudo foi escolhido dada a atualidade e a pertinência da temática da violência doméstica na nossa sociedade, sendo reconhecida e assumida como um crime público e uma forma grave de violação dos direitos humanos. Este estudo tem como objetivo analisar, identificar e compreender as representações sociais de um grupo de mulheres migrantes brasileiras vítimas de violência doméstica. Do ponto de vista metodológico o estudo é qualitativo recorrendo aos testemunhos pessoais através de uma amostra de 10 participantes no qual foi aplicada a técnica de recolha de dados, a entrevista. Os conteúdos das entrevistas foram analisados através dos softwares Textstat 2.9 e do Freemind 1.1. Os resultados demonstraram que o tipo de violência doméstica preponderante é a violência física e as causas da violência doméstica foram, essencialmente, o álcool e as drogas. O agressor foi representado pelas mulheres através de objetivações negativas e afetivas, sendo que a maioria das mulheres acreditam na mudança do comportamento violento do agressor. No que tange às representações acerca do futuro, observaram-se representações ancoradas na resiliência e na falta de perspetivas de futuro. Os resultados são indicadores que as representações sociais que as mulheres brasileiras têm dos brasileiros são positivas e dos portugueses negativas, sendo o suporte social sustentado na família, nos amigos e nas instituições de apoio à vítima. Os resultados demonstram que as mulheres possuem a representação de que os portugueses e os brasileiros são ambos violentos, e constatou-se que as representações sociais que as mulheres possuem em relação à tolerância são objetivações positivas. Verificou-se também que a violência contra a mulher reflete um fenómeno complexo e multifacetado.