1000 resultados para Flors -- Anatomia
Resumo:
A maioria dos gêneros da subtribo neotropical Galipeinae (tribo Galipeeae, Rutoideae) tem flores tubulosas, com várias formas e graus de conação e adnação. Galipea e outros gêneros na subtribo apresentam apenas duas anteras férteis mais cinco ou mais estaminódios, o que é intrigante porque na tribo predominam flores pentâmeras isostêmones. Visando elucidar a condição anatômica dessas características e estabelecer estados acurados para caracteres em análises filogenéticas, um estudo morfoanatômico de flores de cinco espécies de Galipea foi realizado, buscando os padrões de vascularização, posição, e união dos segmentos da flor. Destacam-se os resultados: 1) um tubo floral genuíno se forma no terço basal da flor por conação dos filetes e adnação desse tubo estaminal às pétalas; 2) as pétalas são distalmente coerentes umas às outras e aderentes aos filetes por meio de entrelaçamento de tricomas densos - um caso de pseudossimpetalia; 3) dentre as cinco (às vezes seis) estruturas tratadas como estaminódios, apenas as três externas são de fato homólogas a estames esterilizados, as demais surgem como ramificações adaxiais das pétalas; 4) os carpelos são peltados, congenitalmente conatos axial e lateralmente da base do ovário até o nível das placentas, e no estilete e estigma; na zona mediana e superior do ovário eles são unidos apenas posgenitalmente, com a epiderme diferenciada de carpelos contíguos e suturas evidentes na região ventral de cada carpelo; 5) a vascularização do disco sugere origem receptacular. As implicações desses dados para o entendimento da evolução das flores tubulosas em Galipea e grupos relacionados são discutidas.
Resumo:
(Coléteres foliares e calicinais de Temnadenia violacea (Apocynaceae, Apocynoideae): estrutura e distribuição). Este trabalho descreve a origem, estrutura e posição dos coléteres dos ápices vegetativos e florais de Temnadenia violacea (Vell.) Miers e comprova a presença de mucilagem na secreção produzida por estas estruturas. O número de coléteres foliares varia de 9 a 11 por primórdio e de 18 a 22 por nó; apenas um tem origem axilar, sendo os demais de origem marginal. Quanto à posição, cinco coléteres são peciolares e os demais interpeciolares. Os coléteres foliares são dos tipos standard e séssil, sendo constituídos por uma porção alongada, formada por um núcleo central de células parenquimáticas, revestido por epiderme secretora em paliçada uniestratificada e cutícula delgada. Tricomas tectores e tecido vascular ocorrem apenas nos coléteres marginais distais. No ápice floral, os coléteres calicinais têm origem na base do cálice, sendo três coléteres opostos a cada uma das lacínias. Todos os coléteres calicinais possuem um núcleo central de células parenquimáticas, epiderme secretora em paliçada uniestratificada, cutícula delgada e são sésseis; o eixo parenquimático destes coléteres é destituído de vascularização e os laticíferos observados são de pequeno calibre. A mucilagem foi detectada tanto na secreção dos coléteres foliares quanto dos calicinais.
Resumo:
Sairauksien ymmärtämisen ja toimenpiteiden tekemisen perustana toimii usein anatomian tarkka tunteminen, joka yhdistyy kliiniseen osaamiseen. Hammaslääkärin työn kannalta erityisesti pään ja kaulan anatomian osaaminen on erityisen olennaista. Hammaslääketieteen opiskelijoiden pakollisiin opintoihin kuuluu pään ja kaulan alueen syventävä anatomia -kurssi. Tällä kurssilla opetetaan erityisesti hammaslääkäreille olennaista anatomiaa luentojen ja harjoitustöiden avulla, minkä lisäksi opiskelijoilla on mahdollisuus lukea kurssiin kuuluvaa englanninkielistä kirjallisuutta. Tässä opintoprojektissa tuotettiin lisäoppimateriaalia pään ja kaulan alueen syventävä anatomia -kurssille. Opetusmateriaali koostuu kahdesta osa-alueesta: kirjallisesta työvihkosta ja verkkomateriaalista. Tavoitteena oli tehostaa oppimista ja helpottaa opiskelijoita hahmottamaan kurssin kokonaiskuvaa. Lisäoppimateriaalin käyttäminen kurssin aikana on opiskelijoille täysin vapaaehtoista. Työvihko on kirjallinen suomenkielinen lisäoppimateriaali, joka sisältää kuvia, tehtäviä ja kertovaa tekstiä anatomiasta. Työvihkossa kurssin sisältö on jaettu seitsemään selkeään kappaleeseen, jotka sisältävät kurssin tärkeimmät aihealueet. Lisäksi työvihkossa kuvataan esimerkkejä kliinisistä tilanteista, jotta opiskelijat pystyvät yhdistämään oppimaansa käytäntöön. Verkkomateriaali tehtiin Moodle2 -verkkoalustalle, jonne luotiin omakurssialue. Oppimisympäristö sisältää omat osiot jokaiselle työvihkon kappaleelle, sekä erillisen avuksi opiskeluun -osion. Kappaleiden osiot sisältävät luomamme harjoitustentin, jonka lisäksi olemme keränneet hyödyllisiä verkkolinkkejä aiheiden yhteyteen. Avuksi opiskeluun -osio sisältää verkkolinkkejä esimerkiksi yliopiston tarjoamaan anatomian mallinnus -ohjelmaan. Lisäksi työvihkon vastaukset julkaistiin oppimisympäristössä. Vuoden 2014 palautteen perusteella lisäoppimateriaali täytti tehtävänsä hyvin. Opiskelijat kokivat hyötyneensä lisäoppimateriaaleistamme ja materiaaleja oli käytetty runsaasti. Erityisesti koko kurssille tulostettu kirjallinen työvihko oli ollut käytössä jokaisella kurssin opiskelijalla. Verkkomateriaalien käyttöaste jäi kuitenkin palautteen perusteella heikommaksi kuin työvihkon.
Resumo:
ResumoIntrodução:É cada vez maior a discrepância entre a fila de espera e a oferta para um transplante renal. Fica evidente a necessidade de se usar enxertos com critérios expandidos, como, por exemplo, rim pélvico, conforme relatamos a seguir.Relato de caso:Paciente masculino de 25 anos, com doença renal crônica estádio 5, recebe como enxerto rim pélvico do pai, 49 anos, com história prévia de hipertensão arterial sistêmica bem controlada e urolitíase há mais de 10 anos sem novos episódios. Função e anatomia do rim pélvico foram avaliadas com exames de imagem como ressonância magnética, tomografia computadorizada e cintilografia. Após rejeição inicial tratada adequadamente, paciente apresenta boa evolução.Conclusão:Para aumentar oferta de rins para doação, é possível a utilização de rim pélvico, desde que adequadamente estudado no pré-operatório.
Resumo:
Resumo O feocromocitoma é um tumor da adrenal produtor de catecolaminas, sendo causa rara de hipertensão arterial na gravidez. Sua prevalência em hipertensos é de 0,2%, e em 0,002% das gestações. Acompanhamos gestante hipertensa de 24 anos, branca, tercigesta, admitida na 33ª semana com emergência hipertensiva, indicada cesárea devido a sofrimento fetal, evoluindo com edema agudo de pulmão no pós-parto imediato. Submetida à videolaparoscopia após 13 dias por dor abdominal aguda, sem achado significativo. No pós-operatório, devido à hipertensão arterial grave e refratária, suspeitou-se de feocromocitoma, confirmado por exames bioquímicos e de imagem. Realizada adrenelectomia unilateral com cura da hipertensão. A anatomia patológica e a imunohistoquímica confirmaram o diagnóstico. Concluímos que casos atípicos de hipertensão na gravidez devem ser precocemente investigados e diferenciados da pré-eclâmpsia. Apesar da baixa prevalência, o feocromocitoma na gravidez aumenta consideravelmente a morbimortalidade materno-fetal e o seu reconhecimento e tratamento precoces mudam drasticamente o seu desfecho.
Resumo:
Sementes de leguminosas florestais, como canafístula, muitas vezes são alvos de injúrias durante sua extração e processamento, além de apresentarem problemas de má-formação do embrião. Estes danos não são comumente detectados, devido à presença de tegumento espesso e duro que impede a visualização das estruturas internas das sementes. O objetivo deste trabalho foi definir a metodologia e verificar a possibilidade de utilização do teste de raios-X, na avaliação dos danos internos em sementes de canafístula, bem como, verificar o efeito desses danos na germinação das sementes. Sementes de três lotes de canafístula foram expostas a radiação em aparelho de raios-X Faxitron HP modelo 43855A por vários tempos e intensidades. Posteriormente, foram divididas em três categorias, de acordo com a anatomia interna visualizada nas radiografias, em sementes cheias, sementes com pequenos danos e sementes com danos severos. Após tratamento para a quebra da dormência, as sementes das diferentes categorias foram submetidas ao teste de germinação. A morfologia interna de sementes de canafístula pode ser visualizadas, com exposição a raios-X por 60 segundos na intensidade de 25 KVp. Os danos na morfologia interna visualizados em radiografias, classificados como severos (mais de 50% da área do embrião danificada) afetam drasticamente a germinação das sementes, justificando sua remoção para promover a melhoria da qualidade física e fisiológica de lotes de sementes de canafístula.
Resumo:
Estudos relacionados à morfo-anatomia de frutos e sementes de espécies florestais são relevantes para a compreensão de vários fenômenos ligados ao comportamento dessas espécies. O presente trabalho é uma contribuição ao estudo das características morfológicas e anatômicas de sementes de Podocarpus lambertii Klotz. e Podocarpus sellowii Klotz.. Para as observações do desenvolvimento dos estróbilos, foram efetuadas visitas quinzenais às áreas de coleta, a partir do início da formação dos estróbilos até a maturação das sementes. A cada visita, foram retiradas amostras para análises de microscopia estereoscópica e fotônica. O estróbilo feminino de P. lambertii e P. sellowii é constituído pela semente e epimácio, presos a um delgado pedúnculo. As sementes de P. lambertii e P. sellowii são globosas, possuem tegumento com estrutura espessa, constituído de três camadas celulares. O endosperma é abundante e de consistência gelatinosa; o embrião é do tipo linear e cotiledonar.
Resumo:
O teste de raios X é uma ferramenta útil para avaliar a qualidade física de sementes florestais, que pode ser afetada pela ocorrência de sementes vazias, infestação por insetos e alterações físicas. Objetivou-se, com este estudo, verificar a eficiência do teste de raios X na avaliação dos danos internos em sementes de Eugenia pleurantha, bem como examinar a conseqüência destes danos na germinação. Sementes de Eugenia pleurantha foram colocadas em suportes de isopor e expostas a diversas intensidades de radiação (35, 45, 50 e 60 Kvp), com duração de 45 e 60 segundos para determinar o padrão de raios X. De acordo com a anatomia visualizada nas radiografias, as sementes foram classificadas em Sementes Cheias e Sementes Infestadas. Em seguida, as sementes foram submetidas ao teste de germinação em substrato sobre areia a 30ºC sob luz branca constante. A intensidade de radiação de 50 Kvp no tempo de exposição aos raios X de 60 segundos permitiu a visualização nítida dos danos internos causados por infestação de insetos nas sementes. Os danos internos causados por larvas observados nas radiografias impedem a germinação das sementes de Eugenia pleurantha.
Resumo:
Este estudo descritivo procurou elucidar aspectos morfoanatômicos e do desenvolvimento dos frutos, sementes e plântulas de Pseudima frutescens (Sapindaceae), uma espécie arbórea. Nas descrições foram utilizados flores e frutos em diferentes estádios de desenvolvimento e, para a observação da germinação e do desenvolvimento das plântulas, as sementes foram colocadas para germinar sobre papel de filtro umedecido com água destilada, em caixas de plástico transparente, com tampa, utilizando-se amostras de 100 sementes (quatro sementes por caixa), mantidas em temperatura de 25+1ºC. O fruto desta espécie, com duas sementes, é uma cápsula obcordada circundante, lobada, de coloração laranja-avermelhada externamente e laranja internamente. A semente, exalbuminosa, é ovóide, preta e brilhante; o embrião ocupa todo o interior da semente e possui cotilédones carnosos e eixo hipocótilo-radícula curto. A plântula é criptocotiledonar e a germinação, que é hipógea, ocorre na presença de luz, iniciando no quinto dia após a semeadura. Com oito dias, a raiz primária media 17 mm de comprimento, apresentando-se coberta de pêlos absorventes. Após 14 dias emergiu o epicótilo de coloração esverdeada. A plântula apresenta, após 30 dias, dois pares de eófilos compostos. Com 60 dias, a raiz principal media 12 cm de comprimento, com muitas raízes laterais e o epicótilo com 9 cm de extensão possuía seis folhas expandidas. Como o desenvolvimento da plântula é relativamente rápido, P. frutescens pode ser uma espécie indicada para programas de recuperação de áreas degradadas.
Resumo:
A propagação do mamoeiro Carica papaya L. é realizada por meio de mudas oriundas das sementes. Apesar da importância da semente do mamoeiro para a formação dos pomares comerciais, estudos morfológicos e anatômicos neste sentido são raros. O presente trabalho descreve aspectos morfológicos e anatômicos das estruturas que constituem as sementes de dois genótipos do mamoeiro, Sunrise Solo 783 e Formosa Roxo 45. Sunrise Solo 783 e Formosa Roxo 45 pertencem aos dois grandes grupos 'Solo' e 'Formosa' respectivamente. Os referidos genótipos foram oriundos do banco de germoplasma da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) em parceria com Empresa Caliman Agrícola S.A. A pesquisa foi conduzida no Laboratório de Microscopia Eletrônica da Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras, MG.Para a caracterização morfológica procedeu-se a dissecação e observação das estruturas utilizando bisturi, pinças e sexploradora sob microscópio estereoscópio. Para a caracterização anatômica utilizou-se a microscopia eletrônica de varredura. As amostras foram preparadas de acordo com a metodologia de rotina do Laboratório de Microscopia Eletrônica da UFLA e observadas a alto vácuo em diversos aumentos no microscópio Leo Evo 40, à distância de trabalho de 10 mm. As medições foram realizadas usando-se o Software Leo User Interface (versão Leo 3.2). Os estudos morfológicos permitiram identificar as estruturas que compõem a semente do mamoeiro e os estudos anatômicos permitiram observar a existência de diferenças estruturais e dimensionais entre as células dos dois genótipos estudados.
Resumo:
Phenakospermum guyannense é popularmente conhecida na Amazônia como sororoca, geralmente encontrada próxima a cursos d´água, em ambientes ombrófilos. Objetivou-se com este estudo descrever a morfoanatomia e histoquímica da semente madura de P. guyannense, como contribuição a estudos taxonômicos, fisiológicos e ecológicos. Sementes maduras foram coletadas nas margens da Cachoeira do Urubuí, no Município de Presidente Figueiredo, Amazonas. O estudo anatômico foi realizado conforme técnicas usuais para análise em microscopia óptica e eletrônica de varredura. Foram aplicados testes histoquímicos para a detecção de compostos fenólicos, amido, proteína e lipídios. A semente madura de P. guyannense é estenospérmica, com envoltório de cor negra, formado por vários estratos de diferentes tipos celulares, sendo a maioria impregnada de compostos fenólicos. O hilo é punctiforme, circundado por células que constituem o arilo. O endosperma é sólido, constituído por células tetraédricas de conteúdo amiláceo e proteico. O embrião é basal capitado, apresentando células de conteúdo lipídico e proteico, composto por eixo hipocótilo-radícula levemente dilatado de forma cilíndrica e localiza-se na região proximal. O haustório apresenta formato aplanado e situa-se na região distal.
Resumo:
A Flemingia macrophylla (Willd.) Alston tem sido introduzida em diferentes sistemas de produção em razão de sua versatilidade de cultivo. Objetivou-se com este trabalho avaliar a estrutura e características físicas da semente e a morfologia de plântulas de Flemingia macrophylla (Willd.) Alston. Amostras de três lotes de sementes colhidos em 2007, 2008 e 2009 foram avaliadas em relação ao tamanho, grau de umidade, massa de mil sementes, massa do hectolitro e número de sementes por grama. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com três lotes e oito repetições. Em outro ensaio, as sementes foram seccionadas para a observação e descrição da anatomia do tegumento, tecido de reserva e do embrião. As estruturas de plântulas foram avaliadas e registradas durante o seu desenvolvimento. As sementes de flemingia são globulares e esféricas, o tegumento apresenta coloração preta e marron. O grau de umidade das sementes variou entre 9,5 e 12,1%, a massa de mil sementes variou de 18,11 a 19,28 g, o peso hectolitro de 72,23 a 74,39 kg e o número de sementes por grama de 52 a 55. A estrutura do tegumento é formada por camada de células paliçádicas, característica da família Fabaceae. A germinação é do tipo hipógea.
Resumo:
Este artigo foi escrito em agosto/83, para conferência-debate na Jornada de Filosofia da UNESP (Campus de Marília, setembro de 1983). Partindo de aproximações Marx/Hegel sobre o tema da "fatalidade histórica", passamos a discutir a reprodução da força de trabalho como parte do capital, entendido este último, por sua vez, como relação social. Este exame é feito na esteira de algumas passagens de O Capital e dos Grundrisse. A seguir, procedemos à leitura de alguns fatos contemporâneos à luz dessa "anatomia cínica".
Resumo:
Contient : 1° Chansons ; « LI CHASTELAINS DE COUCI » ; « BLONDIAUS DE NEELE » ; « LI ROIS DE NAVARE » ; « Mesire GAUTIERS D'ARGIES » ; « MONIOT D'ARRAZ » ; « MONIOT DE PARIS » ; « MONIOT D'ARRAZ » ; « MONIOT DE PARIS » ; « TIEBAUT DE BLAZON » ; « Mestre RICHART DE FURNIVAL » ; « Mesire GAUTIER D'ARGIES » ; « JAQUES D'OSTUN » ; « Le filz mestre BAUDOIN L'ORGUENEUR » ; « LI VISDAME DE CHARTRES » ; « ROBERT DE BLOIS » ; « ROBERT DE RAINS » ; « RAOUL DE FERRIERES » ; « GONTIERS DE SOIGNIES » ; « VIELARS DE CORBIE » ; « BURNIAUS DE TORS » ; « BAUDE DE LA QUARRIERE » ; « AUBIN DE SEZANE » ; « Mesire ROBERT DE MARBEROLES » ; « JEHAN ERARS » ; « PERRIN D'ANGECORT » ; « Mesire RAOUL DE SOISONS » ; « Mesire HUGUE DE BRESIL » ; « LI DUX DE BREBEN » ; « COLARS LI BOTEILLIERS » ; « ROGERT DE CANBRAI » ; « GOBIN DE RAINS » ; « JEHAN ERARS » ; « Mestre RICHART DE SEMILLI » ; « MONIOT DE PARIS » ; « Mestre RICHART DE SEMILLI » ; « MONIOT DE PARIS » ; « GILLE DE MESON » ; « Mestre GILLES LI VINIERS » ; « Mestre SIMON D'AUTIE » ; « ODART DE LACENI » ; « CHANOINES DE ST-QUENTIN » ; « BAUDOIN DES AUTIEUS » ; « Mesire PIERRE DE CREON » ; « LI CHASTELAINS D'ARRAZ » ; « LI TRESORIERS DE LILLE » ; « BAUDOIN DES AUTIEUS » ; « CHARDONS » [de Reims] ; « LA CHIEVRE DE RAINS » ; « SAUVAGE D'ARRAZ » ; « JEHANOT PAON DE PARIS » ; « GILLEBERT DE BERNEVILE » ; « GAUTIER D'ESPINAIS » ; « COLIN MUSET » ; « JAQUES DE HEDINC » ; « PERRIN D'ANGECORT » ; « Mesire JAQUES DE CHISON » ; « RAOUL DE BEAUVES » ; « LI CUENS D'ANJOU » ; « HUITACES DE FONTAINES » ; Chansons dont les noms des auteurs manquent ; « Desconfortez et de joie partiz ». [GAUTIER D'ESPINAUS] ; « Quant voi le douz tens bel et cler » ; « Quant voi le douz tens revenir » ; « Chançon vueil fere de moi ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Trop est mes maris jalos ». (PERRIN D'ANGECOURT.) ; « Avant hier en un vert pré » ; « Trop par est cist mondes cruaus » ; « Qui à chanter veut entendre » ; « Au conmencier de ma nouvele. amor ». [GAUTIERS D'ESPINAUS, QUESNES DE BETHUNE, ou CHEVALIER] ; « Quant florist la prée ». (GAUTIERS D'ESPINAUS, QUESNES DE BETHUNE, ou CHEVALIER.) ; « Souvent souspire » ; « Par mainte foiz m'ont mesdisanz grevé » ; « Flor ne verdor ne m'a pleü » ; « J'ai fait maint vers de chançon ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; La même qu'au Fol. 116 ; « Por le tens qui verdoie ». [GOBIN DE REIMS] ; La même qu'au Fol. 94 ; « Tel nuist qui ne puet aidier » ; « Apris ai qu'en chantant plor » ; « Cil qui chantent de flor ne de verdure ». [EUSTACHE DE REIMS.] ; « Bele dame me prie de chanter ». [LE CHATELAIN DE COUCI] ; « Qui d'amors a remenbrance ». [ROBERT DE MEMBEROLLES, ou GILLES DE VIESMAISONS] ; « Chanter voil un novel son » ; « Amors qui souprent » ; « Quant li dous tens renouvele » ; « En pascor un jor erroie » ; « Au partir d'esté et de flors » ; « Amors est trop fiers chastelains » ; « Chanter me covient pla[ins] d'ire » ; « De mon desir ne sai mon melz eslire ». [BLONDEL] ; « Au tens d'esté que voi vergier florir ». [ROBERT MAUVOISIN] ; « A l'entrant du douz termine ». [GACE BRULE, ou MORISSE DE CRAON.] ; « A la douçor du tens qui raverdoie » ; « Au reperier que je fis de Prouvence » ; « Bien voi que ne puis morir ». [THIBAUT DE BLAZON.] ; « Contre tens que voi frimer ». [GACE BRULE, ou GAUTIER D'ARGIES] ; La même qu'au Fol. 65 ; « Ce fu l'autrier en.I. autre païs ». [QUESNES DE BETHUNE, ou RICHART DE FOURNIVAL] ; « Chanter et renvoisier suel ». [THIBAUT DE BLAZON.] ; « Conmencement de douce seson bele ». [GAUTIER D'ESPINAUS] ; « Amors qui m'a tolu à moi ». [CHRESTIEN DE TROYES] ; « Dame ensi est qu'il me couvient ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Contre la froidor ». [JACQUES DE CISOING, ou PERRIN D'ANGECOURT] ; « James ne cuidai avoir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Il feroit trop bon morir ». [PERRIN D'ANGECOURT.] ; « Amors me plaig plus que de tot » ; « Por moi renvoisier » ; « Ja de chanter en ma vie ». [GAGE BRULE] ; « Car me conseilliez, Jehan, se Dex vos voie » ; « Quant voi la prime florete » ; « Huimain par.I. ajornant » ; « Quant voi la fleur nouvele » ; « Las ! por qoi m'entremis d'amer » ; « Merveilles est que toz jors woil chanter ». « GUILLAUME » [LE VINIER ?] ; « Li chastelains de Couci ama tant » ; « Amors me tient en esperance » ; « Jolif, plain de bone amor » ; « Bien ait l'amor dont l'on cuide avoir joie ». [GACE BRULE.] ; « A ma dame ai pris congié ». [MONIOT D'ARRAS] ; « Quant li boscage retentist ». [JEHAN DE NEUVILLE.] ; « En mai la rosée que nest la flor » ; « James chançon ne ferai » ; « Heneur et bone aventure ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Quant iver trait à fin » ; « Un petit devant le jor » ; « E! serventois, arriere t'en revas ». [ALART DE CAUS] ; « Por verdure ne por prée ». [GACE BRULE.] ; « Rose ne lis ne ne donnent talent ». [CARDON DES CROISILLES] ; « Mar vit reson qui couvoite trop haut ». [CARDON DES CROISILLES] ; « Je chevauchoie l'autrier ». [MONIOT DE PARIS.] ; « L'autrier tot seul chevauchoie mon chemin ». [RICHART DE SEMILLI] ; « Quant voi blanchoier la fleur » ; « Por le tens qui verdoie ». [GOBIN DE REIMS] ; La même qu'au Fol. 94 et 139 ; « Trop ai longuement » ; « Tot soit mes cuers en grant desesperance ». [EUDES DE LA COURROIERIE.] ; « Je chant par droite reson » ; « Se j'ai du monde la flor » ; « L'autrier m'en aloie » ; « Lasse ! por quoi refusai » ; « Quant-la rosée el mois de mai » ; « Je ne mi woil de bone amor retraire » ; « Trop sui d'amors enganez » ; « Des or mes ne me puis tere » ; « Quant je voi esté venir » ; « De jolif cuer enamoré ». [LE COMTE DE ROUCI, ou MONIOT D'ARRAS.] ; « Le cuer se vait de l'oil pleignant » ; « Quant l'aube espine fleurist ». [JACQUES DE CISOING] ; « Quant mars conmence et fevrier faut » ; « De chanter m'est pris corage ». [RICHART DE SEMILLI] ; « Quant je oi chanter l'aloete ». [MONIOT DE PARIS] ; « Li rosignol que j'oi chanter ». [PIERRE LE BORGNE de Lille] ; « L'autrier chevanchoie delez Paris ». [RICHART DE SEMILLI.] ; « En une praele » ; « Joliveté et bone amor m'ensaigne ». [JEHAN D'ESQUIRI] ; « Au renouvel, du tens que la florete » ; « Par le tens bel » ; « Force d'amor me fet dire » ; « Por mon cuer à joie atrere » ; « Chanterai par grant envie » ; « Au tens pascor ». [JEHAN ERART] ; « Contre le tens que je voi qui repere » ; « M'amors je fui norris » ; « Qui bien aime à tart oublie » ; « Mere au roi puissant » ; « Lonc tens ai usé » ; « Prion en chantant » ; « On doit la mere Dieu honorer » ; « Chanter vos woil de la virge Marie » ; « De la tres douce Marie voil chanter » ; « Mout sera cil bien norris » ; « Fox est qui en folie ». « Li QUENS DE BRETAIGNE » ; « Bernart à vous weil demander » ; « Chanter me fet ma dame que j'aim tant » ; « Nouviaument m'est pris envie » ; « Longuement ai esté pensis » ; « Haute chanson de haute estoire di » ; Chanson anonyme : ; « Je feré chançon novelle » ; 2° « Li Romans du vergier et de l'arbre d'amours » ; 3° « ADANS DE LE HALE »
Resumo:
Contient : 1° Chansons ; « LI CHASTELAINS DE COUCI » ; « BLONDIAUS DE NEELE » ; « LI ROIS DE NAVARE » ; « Mesire GAUTIERS D'ARGIES » ; « MONIOT D'ARRAZ » ; « MONIOT DE PARIS » ; « MONIOT D'ARRAZ » ; « MONIOT DE PARIS » ; « TIEBAUT DE BLAZON » ; « Mestre RICHART DE FURNIVAL » ; « Mesire GAUTIER D'ARGIES » ; « JAQUES D'OSTUN » ; « Le filz mestre BAUDOIN L'ORGUENEUR » ; « LI VISDAME DE CHARTRES » ; « ROBERT DE BLOIS » ; « ROBERT DE RAINS » ; « RAOUL DE FERRIERES » ; « GONTIERS DE SOIGNIES » ; « VIELARS DE CORBIE » ; « BURNIAUS DE TORS » ; « BAUDE DE LA QUARRIERE » ; « AUBIN DE SEZANE » ; « Mesire ROBERT DE MARBEROLES » ; « JEHAN ERARS » ; « PERRIN D'ANGECORT » ; « Mesire RAOUL DE SOISONS » ; « Mesire HUGUE DE BRESIL » ; « LI DUX DE BREBEN » ; « COLARS LI BOTEILLIERS » ; « ROGERT DE CANBRAI » ; « GOBIN DE RAINS » ; « JEHAN ERARS » ; « Mestre RICHART DE SEMILLI » ; « MONIOT DE PARIS » ; « Mestre RICHART DE SEMILLI » ; « MONIOT DE PARIS » ; « GILLE DE MESON » ; « Mestre GILLES LI VINIERS » ; « Mestre SIMON D'AUTIE » ; « ODART DE LACENI » ; « CHANOINES DE ST-QUENTIN » ; « BAUDOIN DES AUTIEUS » ; « Mesire PIERRE DE CREON » ; « LI CHASTELAINS D'ARRAZ » ; « LI TRESORIERS DE LILLE » ; « BAUDOIN DES AUTIEUS » ; « CHARDONS » [de Reims] ; « LA CHIEVRE DE RAINS » ; « SAUVAGE D'ARRAZ » ; « JEHANOT PAON DE PARIS » ; « GILLEBERT DE BERNEVILE » ; « GAUTIER D'ESPINAIS » ; « COLIN MUSET » ; « JAQUES DE HEDINC » ; « PERRIN D'ANGECORT » ; « Mesire JAQUES DE CHISON » ; « RAOUL DE BEAUVES » ; « LI CUENS D'ANJOU » ; « HUITACES DE FONTAINES » ; Chansons dont les noms des auteurs manquent ; « Desconfortez et de joie partiz ». [GAUTIER D'ESPINAUS] ; « Quant voi le douz tens bel et cler » ; « Quant voi le douz tens revenir » ; « Chançon vueil fere de moi ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Trop est mes maris jalos ». (PERRIN D'ANGECOURT.) ; « Avant hier en un vert pré » ; « Trop par est cist mondes cruaus » ; « Qui à chanter veut entendre » ; « Au conmencier de ma nouvele. amor ». [GAUTIERS D'ESPINAUS, QUESNES DE BETHUNE, ou CHEVALIER] ; « Quant florist la prée ». (GAUTIERS D'ESPINAUS, QUESNES DE BETHUNE, ou CHEVALIER.) ; « Souvent souspire » ; « Par mainte foiz m'ont mesdisanz grevé » ; « Flor ne verdor ne m'a pleü » ; « J'ai fait maint vers de chançon ». [GILLEBERT DE BERNEVILLE] ; La même qu'au Fol. 116 ; « Por le tens qui verdoie ». [GOBIN DE REIMS] ; La même qu'au Fol. 94 ; « Tel nuist qui ne puet aidier » ; « Apris ai qu'en chantant plor » ; « Cil qui chantent de flor ne de verdure ». [EUSTACHE DE REIMS.] ; « Bele dame me prie de chanter ». [LE CHATELAIN DE COUCI] ; « Qui d'amors a remenbrance ». [ROBERT DE MEMBEROLLES, ou GILLES DE VIESMAISONS] ; « Chanter voil un novel son » ; « Amors qui souprent » ; « Quant li dous tens renouvele » ; « En pascor un jor erroie » ; « Au partir d'esté et de flors » ; « Amors est trop fiers chastelains » ; « Chanter me covient pla[ins] d'ire » ; « De mon desir ne sai mon melz eslire ». [BLONDEL] ; « Au tens d'esté que voi vergier florir ». [ROBERT MAUVOISIN] ; « A l'entrant du douz termine ». [GACE BRULE, ou MORISSE DE CRAON.] ; « A la douçor du tens qui raverdoie » ; « Au reperier que je fis de Prouvence » ; « Bien voi que ne puis morir ». [THIBAUT DE BLAZON.] ; « Contre tens que voi frimer ». [GACE BRULE, ou GAUTIER D'ARGIES] ; La même qu'au Fol. 65 ; « Ce fu l'autrier en.I. autre païs ». [QUESNES DE BETHUNE, ou RICHART DE FOURNIVAL] ; « Chanter et renvoisier suel ». [THIBAUT DE BLAZON.] ; « Conmencement de douce seson bele ». [GAUTIER D'ESPINAUS] ; « Amors qui m'a tolu à moi ». [CHRESTIEN DE TROYES] ; « Dame ensi est qu'il me couvient ». [LE ROI DE NAVARRE.] ; « Contre la froidor ». [JACQUES DE CISOING, ou PERRIN D'ANGECOURT] ; « James ne cuidai avoir ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Il feroit trop bon morir ». [PERRIN D'ANGECOURT.] ; « Amors me plaig plus que de tot » ; « Por moi renvoisier » ; « Ja de chanter en ma vie ». [GAGE BRULE] ; « Car me conseilliez, Jehan, se Dex vos voie » ; « Quant voi la prime florete » ; « Huimain par.I. ajornant » ; « Quant voi la fleur nouvele » ; « Las ! por qoi m'entremis d'amer » ; « Merveilles est que toz jors woil chanter ». « GUILLAUME » [LE VINIER ?] ; « Li chastelains de Couci ama tant » ; « Amors me tient en esperance » ; « Jolif, plain de bone amor » ; « Bien ait l'amor dont l'on cuide avoir joie ». [GACE BRULE.] ; « A ma dame ai pris congié ». [MONIOT D'ARRAS] ; « Quant li boscage retentist ». [JEHAN DE NEUVILLE.] ; « En mai la rosée que nest la flor » ; « James chançon ne ferai » ; « Heneur et bone aventure ». [PERRIN D'ANGECOURT] ; « Quant iver trait à fin » ; « Un petit devant le jor » ; « E! serventois, arriere t'en revas ». [ALART DE CAUS] ; « Por verdure ne por prée ». [GACE BRULE.] ; « Rose ne lis ne ne donnent talent ». [CARDON DES CROISILLES] ; « Mar vit reson qui couvoite trop haut ». [CARDON DES CROISILLES] ; « Je chevauchoie l'autrier ». [MONIOT DE PARIS.] ; « L'autrier tot seul chevauchoie mon chemin ». [RICHART DE SEMILLI] ; « Quant voi blanchoier la fleur » ; « Por le tens qui verdoie ». [GOBIN DE REIMS] ; La même qu'au Fol. 94 et 139 ; « Trop ai longuement » ; « Tot soit mes cuers en grant desesperance ». [EUDES DE LA COURROIERIE.] ; « Je chant par droite reson » ; « Se j'ai du monde la flor » ; « L'autrier m'en aloie » ; « Lasse ! por quoi refusai » ; « Quant-la rosée el mois de mai » ; « Je ne mi woil de bone amor retraire » ; « Trop sui d'amors enganez » ; « Des or mes ne me puis tere » ; « Quant je voi esté venir » ; « De jolif cuer enamoré ». [LE COMTE DE ROUCI, ou MONIOT D'ARRAS.] ; « Le cuer se vait de l'oil pleignant » ; « Quant l'aube espine fleurist ». [JACQUES DE CISOING] ; « Quant mars conmence et fevrier faut » ; « De chanter m'est pris corage ». [RICHART DE SEMILLI] ; « Quant je oi chanter l'aloete ». [MONIOT DE PARIS] ; « Li rosignol que j'oi chanter ». [PIERRE LE BORGNE de Lille] ; « L'autrier chevanchoie delez Paris ». [RICHART DE SEMILLI.] ; « En une praele » ; « Joliveté et bone amor m'ensaigne ». [JEHAN D'ESQUIRI] ; « Au renouvel, du tens que la florete » ; « Par le tens bel » ; « Force d'amor me fet dire » ; « Por mon cuer à joie atrere » ; « Chanterai par grant envie » ; « Au tens pascor ». [JEHAN ERART] ; « Contre le tens que je voi qui repere » ; « M'amors je fui norris » ; « Qui bien aime à tart oublie » ; « Mere au roi puissant » ; « Lonc tens ai usé » ; « Prion en chantant » ; « On doit la mere Dieu honorer » ; « Chanter vos woil de la virge Marie » ; « De la tres douce Marie voil chanter » ; « Mout sera cil bien norris » ; « Fox est qui en folie ». « Li QUENS DE BRETAIGNE » ; « Bernart à vous weil demander » ; « Chanter me fet ma dame que j'aim tant » ; « Nouviaument m'est pris envie » ; « Longuement ai esté pensis » ; « Haute chanson de haute estoire di » ; Chanson anonyme : ; « Je feré chançon novelle » ; 2° « Li Romans du vergier et de l'arbre d'amours » ; 3° « ADANS DE LE HALE »