987 resultados para Fabro, Pietro
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Sign. : *8, A-Z8, 2A-2O8
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A presente dissertação teve como objetivos contextualizar e analisar as perspectivas da educação salesiana a partir do documento das Linhas Orientadoras da Missão Educativa do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora, tendo em vista aprofundar o contexto histórico e sociocultural da fundação do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora e do desenvolvimento da missão educativa salesiana, com a finalidade de atuar no campo da educação, indicar os fundamentos interdisciplinares que compreendem os fundamentos teóricos para a prática educativa em relação aos aspectos sociológicos, antropológicos, teológicos e pedagógicos, além de algumas experiências práticas da educação salesiana. A pesquisa considera a contextualização da sua prática educativa a partir de diversas contribuições teóricas realizadas em torno da história do Instituto e dos conhecimentos interdisciplinares que integram seus propósitos e seus projetos educativos. Com a perspectiva de analisar as orientações e conteúdos do documento é utilizada a técnica da análise documental que permite interpretar o seu significado, analisar e indicar algumas perspectivas de educação salesiana presentes no documento e que envolvem os seus princípios, propósitos e as suas ações em relação à educação. Por meio da observação participante alguns aspectos práticos das perspectivas da educação salesiana foram demonstrados. Portanto, a investigação permite o mapeamento das perspectivas fundamentais da educação salesiana a partir das Linhas Orientadoras e a possibilidade de aprofundar a significatividade das perspectivas de referência para a prática educativa conforme são indicadas no documento: as dimensões cultural, evangelizadora, social e comunicativa da educação, que são os elementos e princípios fundamentais do Sistema Educativo Salesiano. A concepção de educação salesiana que se constrói a partir de uma visão interdisciplinar, complexa e dimensional, com uma perspectiva de uma estratégia projetual. Os seus princípios integram alguns valores que são considerados como fundamentais para a realização de uma educação integral: a comunidade educativa, o trabalho educativo realizado em equipe, a espiritualidade juvenil, a preventividade e a pedagogia do ambiente. Sobretudo, os núcleos centrais indicados pelo documento orientam as comunidades para a realização de um pensamento projetual, considerando as diversas dimensões da educação, com uma especial abertura para uma contínua projeção das suas intenções e da sua prática educativa. Enfim, encontramos algumas contribuições para a educação a partir do pensamento pedagógico e prático da educação salesiana, especialmente em relação à proposta de pensar a educação de forma complexa e multidimensional.
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A tese aborda como a Universidade Metodista de São Paulo (UMESP) e a Universidade de Taubaté (UNITAU) utilizam o esporte de alto rendimento como meio de divulgação estratégica. O estudo mostra qual é a relação existente entre a comunicação institucional e mercadológica das referidas IES e o handebol de alto rendimento. A tese objetiva também, apresentar as ferramentas de comunicação utilizadas por UMESP e UNITAU para divulgar suas ações de patrocínio e, por fim, avaliar o grau do fluxo de comunicação dos profissionais de comunicação e marketing das IES com gestores esportivos do handebol. A comparação entre as IES analisadas deu-se pelo uso do método de pesquisa de ‘estudos de casos múltiplos’, já a pesquisa documental e a bibliográfica foram utilizadas para a construção teórica do trabalho. Os dados dos objetos de estudo foram coletados através do uso da técnica de entrevista, estas que, adotaram a característica ‘semiestruturada’ com perguntas abertas e uso de roteiro. Concluiu-se que as universidades UMESP e UNITAU pouco exploram a imagem vitoriosa do handebol de alto rendimento que investem como meio estratégico de divulgação
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As condições inadequadas vivenciadas nas organizações afligem não só os trabalhadores da iniciativa privada, pois são igualmente encontradas no segmento estatal, contrariando a expectativa de que o aparato governamental eliminaria as condições insalubres e criaria outras melhores nas quais prevalecesse à promoção de saúde. Diante desse panorama questionou-se porque, uma vez que, pelo menos do ponto de vista da sociedade leiga, esses servidores estão submetidos a condições privilegiadas de trabalho. O presente estudo objetivou identificar e descrever possíveis relações entre o clima organizacional e o burnout em servidores públicos de uma instituição federal de ensino. Objetivou-se ainda descrever o clima organizacional predominante. A pesquisa realizada teve cunho quantitativo, tipo estudo de caso e exploratória. A coleta de dados deu-se por meio das escalas ECO (escala de clima organizacional), ECB (escala de caracterização do burnout) e um questionário sociodemográfico, todos os instrumentos autoaplicáveis eletronicamente disponíveis à instituição. Participaram do estudo 201 servidores públicos federais, com idade média de 37 anos, majoritariamente de nível superior e casados. Os resultados revelaram que cerca de um quarto dos participantes raramente experimentaram burnout, no entanto outra quarta parte deles frequentemente experimentaram altos níveis de burnout, resultado bastante expressivo. Os servidores perceberam clima organizacional mediano, destacando-se a boa coesão entre os colegas de trabalho e a percepção de baixa recompensa. Merece destaque a grande dispersão entre as percepções de clima, o que permite inferir haver subclimas não identificados nesta investigação, possivelmente ocasionados por uma força de clima fraca e pela participação dos servidores de unidades de ensino geograficamente distintas, geridas por gestores locais com relativa autonomia. Os resultados dos cálculos de correlação revelaram que, quanto menos os participantes percebem apoio da chefia e da organização, coesão entre colegas, e mais controle/pressão, mais exaustos se sentem, mais desumanizam as pessoas com quem tratam e mais se decepcionam no trabalho e vice-versa. Conforto físico menor está associado a maior desumanização e a mais decepção no trabalho e vice-versa; e que controle/pressão, relaciona-se positiva e fracamente com desumanização e vice-versa. Desta forma, a hipótese de que existe associação entre burnout e clima organizacional foi confirmada. Os resultados também revelaram que os servidores com burnout, perceberam pior clima organizacional que os seus pares sem burnout, confirmando a segunda hipótese. Esses servidores também se mostraram neutros quanto à percepção de apoio da chefia e conforto físico; não percebem controle pressão, nem recompensa; todavia percebem coesão entre os colegas. Esses resultados sugerem que os participantes têm se apoiado nessas relações para suportar a indiferença e ausência de estímulos experimentados no trabalho. Os resultados obtidos nesse estudo permitiram concluir que o clima organizacional é fraco, provavelmente influenciado por uma cultura organizacional fraca, explicando a heterogeneidade da percepção do clima organizacional pelos servidores. Além disso, embora haja burnout entre poucos participantes, há que se atentar que cerca de um quarto deles, encontra-se acometido desta síndrome e isto poderá contagiar os demais.
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Several G-protein coupled receptors, such as the β1-adrenergic receptor (β1-AR), contain polyproline motifs within their intracellular domains. Such motifs in other proteins are known to mediate protein–protein interactions such as with Src homology (SH)3 domains. Accordingly, we used the proline-rich third intracellular loop of the β1-AR either as a glutathione S-transferase fusion protein in biochemical “pull-down” assays or as bait in the yeast two-hybrid system to search for interacting proteins. Both approaches identified SH3p4/p8/p13 (also referred to as endophilin 1/2/3), a SH3 domain-containing protein family, as binding partners for the β1-AR. In vitro and in human embryonic kidney (HEK) 293 cells, SH3p4 specifically binds to the third intracellular loop of the β1-AR but not to that of the β2-AR. Moreover, this interaction is mediated by the C-terminal SH3 domain of SH3p4. Functionally, overexpression of SH3p4 promotes agonist-induced internalization and modestly decreases the Gs coupling efficacy of β1-ARs in HEK293 cells while having no effect on β2-ARs. Thus, our studies demonstrate a role of the SH3p4/p8/p13 protein family in β1-AR signaling and suggest that interaction between proline-rich motifs and SH3-containing proteins may represent a previously underappreciated aspect of G-protein coupled receptor signaling.
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The GTPase dynamin I and the inositol 5-phosphatase synaptojanin are nerve terminal proteins implicated in synaptic vesicle recycling. Both proteins contain COOH-terminal proline-rich domains that can interact with a variety of Src homology 3 (SH3) domains. A major physiological binding partner for dynamin I and synaptojanin in the nervous system is amphiphysin I, an SH3 domain-containing protein also concentrated in nerve terminals. We have used the proline-rich tail of synaptojanin to screen a rat brain library by the two-hybrid method to identify additional interacting partners of synaptojanin. Three related proteins containing SH3 domains that are closely related to the SH3 domains of Grb2 were isolated: SH3p4, SH3p8, and SH3p13. Further biochemical studies demonstrated that the SH3p4/8/13 proteins bind to both synaptojanin and dynamin I. The SH3p4/8/13 transcripts are differentially expressed in tissues: SH3p4 mRNA was detected only in brain, SH3p13 mRNA was present in brain and testis, and the SH3p8 transcript was detected at similar levels in multiple tissues. Members of the SH3p4/8/13 protein family were found to be concentrated in nerve terminals, and pools of synaptojanin and dynamin I were coprecipitated from brain extracts with antibodies recognizing SH3p4/8/13. These findings underscore the important role of SH3-mediated interactions in synaptic vesicle recycling.
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Acknowledgments This work was supported by the EU FP7 KBBE 2012–2016 project PharmaSea, grant N° 312184 and from the Italian Cystic Fibrosis Research foundation (Grant FFC#12/2011).
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Synapsin I is a synaptic vesicle-associated phosphoprotein that has been implicated in the formation of presynaptic specializations and in the regulation of neurotransmitter release. The nonreceptor tyrosine kinase c-Src is enriched on synaptic vesicles, where it accounts for most of the vesicle-associated tyrosine kinase activity. Using overlay, affinity chromatography, and coprecipitation assays, we have now shown that synapsin I is the major binding protein for the Src homology 3 (SH3) domain of c-Src in highly purified synaptic vesicle preparations. The interaction was mediated by the proline-rich domain D of synapsin I and was not significantly affected by stoichiometric phosphorylation of synapsin I at any of the known regulatory sites. The interaction of purified c-Src and synapsin I resulted in a severalfold stimulation of tyrosine kinase activity and was antagonized by the purified c-Src-SH3 domain. Depletion of synapsin I from purified synaptic vesicles resulted in a decrease of endogenous tyrosine kinase activity. Portions of the total cellular pools of synapsin I and Src were coprecipitated from detergent extracts of rat brain synaptosomal fractions using antibodies to either protein species. The interaction between synapsin I and c-Src, as well as the synapsin I-induced stimulation of tyrosine kinase activity, may be physiologically important in signal transduction and in the modulation of the function of axon terminals, both during synaptogenesis and at mature synapses.
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Inclui notas bibliográficas
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Members of the Src family of nonreceptor protein tyrosine kinases (PTKs) have been implicated in the regulation of cellular excitability and synaptic plasticity. We have investigated the role of these PTKs in in vitro models of epileptiform activity. Spontaneous epileptiform discharges were induced in vitro in the CA3 region of rat hippocampal slices by superfusion with the potassium channel blocker 4-aminopyridine in Mg2+-free medium. In hippocampal slices treated in this fashion, Src kinase activity was increased and the frequency of epileptiform discharges could be greatly reduced by inhibitor of the Src family of PTKs, 4-amino-5-(4-chlorophenyl)-7-(t-butyl)pyrazolo[3,4-d]pyrimidine (PP2), but not by the inactive structural analog 4-amino-7-phenylpyrazol[3,4-d]pyrimidine (PP3). 4-Amino-5-(4-chlorophenyl)-7-(t-butyl)pyrazolo[3,4-d]pyrimidine also reduced epileptiform activity induced by either 4-aminopyridine or Mg2+-free medium alone. These observations demonstrate a role for Src family PTKs in the pathophysiology of epilepsy and suggest potential therapeutic targets for antiepileptic therapy.
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Erythropoietin (EPO), recognized for its central role in erythropoiesis, also mediates neuroprotection when the recombinant form (r-Hu-EPO) is directly injected into ischemic rodent brain. We observed abundant expression of the EPO receptor at brain capillaries, which could provide a route for circulating EPO to enter the brain. In confirmation of this hypothesis, systemic administration of r-Hu-EPO before or up to 6 h after focal brain ischemia reduced injury by ≈50–75%. R-Hu-EPO also ameliorates the extent of concussive brain injury, the immune damage in experimental autoimmune encephalomyelitis, and the toxicity of kainate. Given r-Hu-EPO's excellent safety profile, clinical trials evaluating systemically administered r-Hu-EPO as a general neuroprotective treatment are warranted.
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Primary distal renal tubular acidosis (dRTA) is characterized by reduced ability to acidify urine, variable hyperchloremic hypokalemic metabolic acidosis, nephrocalcinosis, and nephrolithiasis. Kindreds showing either autosomal dominant or recessive transmission are described. Mutations in the chloride-bicarbonate exchanger AE1 have recently been reported in four autosomal dominant dRTA kindreds, three of these altering codon Arg589. We have screened 26 kindreds with primary dRTA for mutations in AE1. Inheritance was autosomal recessive in seventeen kindreds, autosomal dominant in one, and uncertain due to unknown parental phenotype or sporadic disease in eight kindreds. No mutations in AE1 were detected in any of the autosomal recessive kindreds, and analysis of linkage showed no evidence of linkage of recessive dRTA to AE1. In contrast, heterozygous mutations in AE1 were identified in the one known dominant dRTA kindred, in one sporadic case, and one kindred with two affected brothers. In the dominant kindred, the mutation Arg-589/Ser cosegregated with dRTA in the extended pedigree. An Arg-589/His mutation in the sporadic case proved to be a de novo mutation. In the third kindred, affected brothers both have an intragenic 13-bp duplication resulting in deletion of the last 11 amino acids of AE1. These mutations were not detected in 80 alleles from unrelated normal individuals. These findings underscore the key role of Arg-589 and the C terminus in normal AE1 function, and indicate that while mutations in AE1 cause autosomal dominant dRTA, defects in this gene are not responsible for recessive disease.
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Multiple sclerosis (MS) is a chronic inflammatory demyelinating disease of unknown cause that afflicts the central nervous system. MS is typified by a highly clonally restricted antigen-driven antibody response that is confined largely to the central nervous system. The major antigenic targets of this response and the role of antibody in disease pathogenesis remain unclear. To help resolve these issues, we cloned the IgG repertoire directly from active plaque and periplaque regions in MS brain and from B cells recovered from the cerebrospinal fluid of a patient with MS with subacute disease. We found that high-affinity anti-DNA antibodies are a major component of the intrathecal IgG response in the patients with MS that we studied. Furthermore, we show DNA-specific monoclonal antibodies rescued from two subjects with MS as well as a DNA-specific antibody rescued from an individual suffering from systemic lupus erythematosus bound efficiently to the surface of neuronal cells and oligodendrocytes. For two of these antibodies, cell-surface recognition was DNA dependent. Our findings indicate that anti-DNA antibodies may promote important neuropathologic mechanisms in chronic inflammatory disorders, such as MS and systemic lupus erythematosus.
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The conditioning of cocaine's subjective actions with environmental stimuli may be a critical factor in long-lasting relapse risk associated with cocaine addiction. To study the significance of learning factors in persistent addictive behavior as well as the neurobiological basis of this phenomenon, rats were trained to associate discriminative stimuli (SD) with the availability of i.v. cocaine vs. nonrewarding saline solution, and then placed on extinction conditions during which the i.v. solutions and SDs were withheld. The effects of reexposure to the SD on the recovery of responding at the previously cocaine-paired lever and on Fos protein expression then were determined in two groups. One group was tested immediately after extinction, whereas rats in the second group were confined to their home cages for an additional 4 months before testing. In both groups, the cocaine SD, but not the non-reward SD, elicited strong recovery of responding and increased Fos immunoreactivity in the basolateral amygdala and medial prefrontal cortex (areas Cg1/Cg3). The response reinstatement and Fos expression induced by the cocaine SD were both reversed by selective dopamine D1 receptor antagonists. The undiminished efficacy of the cocaine SD to elicit drug-seeking behavior after 4 months of abstinence parallels the long-lasting nature of conditioned cue reactivity and cue-induced cocaine craving in humans, and confirms a significant role of learning factors in the long-lasting addictive potential of cocaine. Moreover, the results implicate D1-dependent neural mechanisms within the medial prefrontal cortex and basolateral amygdala as substrates for cocaine-seeking behavior elicited by cocaine-predictive environmental stimuli.