Bem-estar no trabalho : os aspectos do suporte do supervisor e estilos de liderança

Bem-estar no trabalho, percepção de suporte do supervisor e estilos de liderança são temas que vêm despertando atenção crescente nos últimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepção do suporte do supervisor e dos estilos de liderança no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimensões: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e públicas, situadas no Estado de São Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribuídos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionário composto por quatro escalas que mediram as variáveis: percepção de suporte do supervisor, estilos de lideranças, satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a análise dos dados utilizou-se um programa estatístico. Foram calculadas estatísticas descritivas das variáveis do estudo (médias, desvios-padrão e correlações bivariadas) e modelos de regressão multivariada para se investigar os impactos causados por percepção do suporte do supervisor e por estilos de liderança sobre bem-estar no trabalho, representado por vínculos com o trabalho (satisfação no trabalho) e com a organização (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderança sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas considerações e recomendações serão feitas destacando-se a importância do bem-estar no trabalho sobre a saúde dos trabalhadores e das organizações.

Bem-estar no trabalho : os aspectos do suporte do supervisor e estilos de liderança

Bem-estar no trabalho, percepção de suporte do supervisor e estilos de liderança são temas que vêm despertando atenção crescente nos últimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepção do suporte do supervisor e dos estilos de liderança no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimensões: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e públicas, situadas no Estado de São Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribuídos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionário composto por quatro escalas que mediram as variáveis: percepção de suporte do supervisor, estilos de lideranças, satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a análise dos dados utilizou-se um programa estatístico. Foram calculadas estatísticas descritivas das variáveis do estudo (médias, desvios-padrão e correlações bivariadas) e modelos de regressão multivariada para se investigar os impactos causados por percepção do suporte do supervisor e por estilos de liderança sobre bem-estar no trabalho, representado por vínculos com o trabalho (satisfação no trabalho) e com a organização (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderança sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas considerações e recomendações serão feitas destacando-se a importância do bem-estar no trabalho sobre a saúde dos trabalhadores e das organizações.

Structure of the imprinted mouse Snrpn gene and establishment of its parental-specific methylation pattern

The mouse Snrpn gene encodes the Smn protein, which is involved in RNA splicing. The gene maps to a region in the central part of chromosome 7 that is syntenic to the Prader–Willi/Angelman syndromes (PWS-AS) region on human chromosome 15q11-q13. The mouse gene, like its human counterpart, is imprinted and paternally expressed, primarily in brain and heart. We provide here a detailed description of the structural features and differential methylation pattern of the gene. We have identified a maternally methylated region at the 5′ end (DMR1), which correlates inversely with the Snrpn paternal expression. We also describe a region at the 3′ end of the gene (DMR2) that is preferentially methylated on the paternal allele. Analysis of Snrpn mRNA levels in a methylase-deficient mouse embryo revealed that maternal methylation of DMR1 may play a role in silencing the maternal allele. Yet both regions, DMR1 and DMR2, inherit the parental-specific methylation profile from the gametes. This methylation pattern is erased in 12.5-days postcoitum (dpc) primordial germ cells and reestablished during gametogenesis. DMR1 is remethylated during oogenesis, whereas DMR2 is remethylated during spermatogenesis. Once established, these methylation patterns are transmitted to the embryo and maintained, protected from methylation changes during embryogenesis and cell differentiation. Transfections of DMR1 and DMR2 into embryonic stem cells and injection into pronuclei of fertilized eggs reveal that embryonic cells lack the capacity to establish anew the differential methylation pattern of Snrpn. That all PWS patients lack DMR1, together with the overall high resemblance of the mouse gene to the human SNRPN, offers an excellent experimental tool to study the regional control of this imprinted chromosomal domain.

A pessoa jurídica de direito público e a autoridade coatora no mandado de segurança

Inclui notas bibliográficas

Federalismo, autoridade e desenvolvimento no Estado Novo

Inclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia.

Princípios jurídicos e esperança de uma futura autoridade pública universal

Inclui notas explicativas, bibliográficas e bibliografia

A resource range invariance rule for optimal offspring size predicts patterns of variability in parental phenotypes

Previous analysis of the rules regarding how much more a female should invest in a litter of size C rather than producing a litter with one more offspring revealed an invariance relationship between litter size and the range of resources per offspring in any litter size. The rule is that the range of resources per offspring should be inversely proportional to litter size. Here we present a modification of this rule that relates litter size to the total resources devoted to reproduction at that litter size. The result is that the range of resources devoted to reproduction should be the same for all litter sizes. When parental phenotypes covary linearly with resources devoted to reproduction, then those traits should also show equal ranges within each litter size category (except for litters of one). We tested this prediction by examining the range in body size (=total length) of female mosquito fish (Gambusia hubbsi) at different litter sizes. Because resources devoted to reproduction may take many forms (e.g., nest defense), this prediction may have broad applicability.