999 resultados para Enfermagem. Saúde mental. Urgência e emergência psquiátricas


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Este objeto começa declarando que existe um conceito que, apesar de não muito claro, é necessário para o profissional que trabalha na AP: o de Transtorno Mental Comum, e que devem ser consideradas as diferenças na maneira de conceber e processar diagnósticos. Coloca as duas naturezas: categorial e dimensional, além de mencionar que a abordagem categorial facilita a identificação de alguns transtornos. Segue abordando o diagnóstico de transtornos não facilmente categorizáveis, os que não admitem diagnóstico preciso com base no número e periodicidade de sintomas e sinais. Mostra ainda a abordagem dimensional indispensável para entender o “homem integral em seu estado de doença” e compara em um quadro as duas abordagens lado a lado. Termina apontando que os TMCs incluem uso de álcool e drogas e sintomas somáticos, mas as duas grandes dimensões que constituem os TMC são os sintomas de ansiedade e depressão. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia definindo a família como o lócus de integração e socialização dos indivíduos e detalha o que isso representa. Aborda a desestabilização de toda uma estrutura familiar quando o adoecimento mental acontece e a obrigação e responsabilidade do que cuida pela pessoa dependente e nas relações que a situação envolve. Segue abordando a família do paciente com transtorno mental como uma que vive a realidade de preconceito e exclusão, e que ela pode contribuir tanto para a melhora, como para seu agravamento e que as incapazes de manter uma estrutura e padrões de comportamento que conduzam a um funcionamento eficaz, frequentemente demonstram sinais de um estresse contínuo e insolúvel. Termina por apresentar o atendimento domiciliar como uma alternativa, porém, muitas vezes, ela não seja aproveitada em sua totalidade, reproduzindo, no ambiente domiciliar, a consulta realizada na ULS. Unidade 4 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto Avaliação da cena e biomecânica do trauma inicia sua explanação apresentando um caso de um acidente com rede elétrica, propõe questionamentos a respeito da cena que foi ilustrada e lista alguns procedimentos iniciais para o atendimento ao ferido. Alerta para os potenciais riscos que os profissionais precisam estar atentos e na sequência recomenda alguns procedimentos para organizar o atendimento gerenciando a carga emocional. Salienta que a regra geral é avaliar e tornar a cena segura para realizar o atendimento ou, caso não seja possível, remover o paciente para uma área segura. Por último fala sobre o terceiro aspecto sobre a segurança e a situação, que diz respeito a segurança do profissional de saúde, é a sua proteção contra riscos de contágios na presença de doenças infectocontagiosas. Unidade 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Inicialmente o objeto destaca que um tratamento bem-sucedido de traumatizado está diretamente ligado à identificação das lesões ou das possíveis lesões e de uma avaliação bem realizada. A não compreensão dos princípios da biomecânica, dos mecanismos envolvidos em uma colisão ou das características de uma queda contribui para que lesões passem despercebidas. E a não identificação e o não tratamento das lesões podem contribuir para a morbidade e mortalidade decorrentes do trauma. Na sequência, é explanado sobre os conceitos de traumas causados por colisão e seus possíveis efeitos, com traumas de cavitação e fechados. Po r fim, é tratado sobre traumas originados por quedas com suas possíveis conseqüências para as diferentes posições em que o paciente atinge o solo. Destacando que nas quedas, é de extrema importância inteirar-se sobre a altura a vítima caiu, a relação dessa altura com a altura da vítima, que tipo de superfície a vítima caiu, se a vítima sofreu múltiplos impactos e que parte do corpo sofreu o primeiro impacto. Unidade 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto trata apenas do atendimento secundário, considerando que, supostamente, todas as etapas que antecedem esse exame já ocorreram da forma recomendada. Inicia falando da abordagem “ver-ouvir-sentir”, na avaliação secundária, que é usada para avaliar a pele. O profissional de fazer a correlação dos achados físicos, região por região, da cabeça às extremidades, detalhando cada uma das etapas: o estado da cabeça, face e pescoço. Deve procurar por contusões, abrasões, lacerações, assimetria óssea que alerta para possíveis lesões, depois apalpar o couro cabeludo ‘a procura de saliências, reentrâncias e crepitações. Na sequência, o objeto trata da análise das condições do tórax com a inspeção para identificar deformidades menores, contusões, abrasões e movimento paradoxal. Observar posição de defesa contra a dor, presença de retração intercostal, supraesternal e supraclavicular. Realizar auscultação pulmonar e cardíaca. Por último, o objeto fala sobre como fazer as verificações de abdomem, pelve, dorso e extremidades. Unidade 1 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto Parada Cardiorrespiratória inicia a abordagem destacando que As doenças cardiovasculares estão entre os principais motivos de óbito em todo o mundo. Estima-se que, por ano, inesperadamente, mais de dois milhões de habitantes morram por essas causas. Fala que o atendimento de pessoas com parada cardiorrespiratória e as manobras utilizadas para reanimação são estudada desde os tempos antigos, mas somente a partir do século XVIII, tiveram início as observações científicas. Elenca a evolução histórica falando que nos anos 60 deu-se inicio a sistematização das manobras de reanimação, nos anos 70 foram criados os cursos sobre suporte avançado de vida em cardiologia, em 1992 foi criada a Aliança Internacional dos Comitês de Ressuscitação e em 2005, depois de uma revisão dos procedimentos, foi divulgado orientações gerais para a RCP. Na sequencia, o objeto conceitua PCR, como sendo uma incapacidade do coração de garantir um débito eficaz, com uma interrupção imediata da circulação sanguínea e uma supressão do aporte de sangue oxigenado a todos os órgãos, e consequente perda da função cardíaca, respiratória e cerebral; acompanhada de uma parada respiratória e perda da consciência. Elenca os sintomas que precedem a uma PCR e alerta que o atraso no diagnóstico, o procedimento tardio e a falta de conhecimento do protocolo são os principais motivos de insucessos em situações de PCR. Para finalizar, o objeto destaca que a PCR pode levar a morte súbta, conceituando e classificando-a. Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Neste objeto, Cadeia de Sobrevivência, é abordado como o profissional deve realizar cada passo da “corrente de sobrevivência” otimizadamente uma vez que as chances de sobrevivência das vítimas de RCP crescer muito se observarmos os quatro elos da corrente: acesso rápido ao serviço de emergência, manobras de RCP imadiatas, rápida desvibrilação e cuidados avançados sem demora. Na sequencia trata da utilização do Suporte Básico de Vida e destaca que durante o processo de reanimação mecânico utilizado para manter a circulação sanguínea e as trocas gasosas, evitando sequelas e a morte da vítima de uma parada cardiorrespiratória (PCR), até que medidas sejam tomadas para que o coração retome a automaticidade. Para fechar salienta que após as fases do atendimento inicial o profissional deve dar continuidade seguindo as manobras de ressuscitação cardiopulmonar e procurar praticar todas as nove etapas durante um atendimento de urgência dessa natureza. Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Esse objeto inicia falando que o atendimento à parada cardiorrespiratória que consiste em oito passos divididos em duas partes: ABCD primário e ABCD avançado. No ABCD primários, observadas as fases não responsivo, verifica-se a respiração e pulsação, deve-se aplicar duas ventilações lentas e iniciar as compressões torácicas. Independentemente do resultado, o profissional deve dar continuidade à sequência com o ABCD secundário (avançado) onde serão tomadas as seguintes providências: intubação, confirmação da efetividade da ventilação, verificar a circulação e estabelecer o acesso venoso, buscar o diagnóstico preciso para tratar causas reversíveis. Para finalizar, ressalta que cada nível tem uma sequência e que depende também do tempo de parada, gravidade do quadro, local de atendimento e profissionais envolvidos. Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia evidenciando algumas manobras inadequadas, comuns na práticas diárias e destaca a importância de todos os profissionais de saúde da família estejam atentos sobre essas manobras inadequadas a fim de auxiliar os colegas de equipe e evitando complicações futuras para a vítima como: fratura de costelas, pneumotórax, embolia gordurosa, rotura hepática. Na sequencia alerta que Para se obter êxito em uma reanimação, e na preservação da vida e do cérebro da vítima de uma PCR, é preciso que estejamos atentos a distensão gástrica, vômitos, lesões resultantes das compressões no peito, dentaduras, dentes quebrados ou soltos na boca e como e quando interromper o socorro ou quando não iniciar o RCP. Para finalizar, alerta que a prioridade no atendimento é ligar para o 192 ou 193, e usar um desfibrilador externo automático (DEA). Unidade 2 do módulo 15 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia recapitulando a unidade anterior e colocando as mudanças ocorridas no perfil epidemiológico da população como a causa da necessidade da incorporação de medidas coletivas para o enfrentamento de doenças não transmissíveis e emergentes dentro das atividades de vigilância epidemiológica, apresentando os fatos que desencadearam esta inclusão, desde as mudanças demográficas até a violência. Segue citando dados e estatísticas sobre causas externas, homicídio e acidentes de transporte terrestre, além da criação em 2006 da Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA), para identificar e conhecer a gravidade das violências atendidas nas unidades de urgência e emergência. Passa então a explanar sobre doenças reemergentes como dengue, hanseníase e tuberculose, e como esperava-se que as doenças infecciosas tivessem sua importância reduzida com o desenvolvimento tecnológico. Termina mencionando o Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública e suas quatro divisões e como este está embasado no sistema dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN). Unidade 2 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O vídeo apresenta os conceitos, características e aspectos operativos do trabalho com grupos na perspectiva do processo de trabalho na Estratégia Saúde da Família. Indica aspectos relevantes para o desenvolvimento de grupos nos campos da saúde mental e saúde coletiva, as diferentes modalidades de grupos, seus objetivos e aplicações. Vídeo 1 do módulo 13 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Aula com recomendações para uso e indicações dos anticoncepcionais, contemplando os efeitos e intercorrências trazidos pelo seu uso.

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Aula tipos de métodos contraceptivos existentes. E as vantagens e desvantagens que o uso de cada um oferece.

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Aula que apresenta os principais elementos da sexualidade que podem ser identificados na consulta de enfermagem. Análise do caso Priscila

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Flash que aborda a importância do pré-natal para a prevenção de complicações materno-infantis.