999 resultados para Edema da célula endotelial


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A glândula da fêmea de Odozona obscura está situada na parte terminal do oviduto ímpar (homólogo à vagina). Sua origem é ectodérmica. è composta por um epitélio simples, formando uma dobra dupla, que substitui parcialmente a luz do duto. São apresentadas várias fases da função celular. A célula possui uma zona basal ergastoplasmática e, na parte apical, um rabdório muito alto. As secreções atravessam a cutícula de modo criptócrino, isto é, em gotículas menores que 0,1 µ. A função da glândula é desconhecida, podendo ser uma glândula atraente, ou colágena, produzindo uma substância para colar os ovos sôbre o substrato no momento da postura.

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As glândulas pigidiais, pares, de enhydrus sulcatus abrem-se, em cada lado, na região pleural do 8º segmento abdominal. A glândula possui um ducto excretor. Sua continuação apical forma um volumoso reservatório dilatável, revestido por um retículo muscular que espreme a secreção. Entre estas duas partes, encontra-se uma válvula, para regular a passagem das secreções, caraterisada por uma estrutura cuticular especial. Na região inicial do reservatório estende-se uma placa glandular. Antes da válvula nasce um tubo glandular composto de um canal central e divertículos laterais. As células da placa glandular produzem uma substância aquosa, possuindo sòmente poucos componentes orgãnicos e que consideramos como sendo o veículo das secreções oleosas do tubo glandular. As células glandulares possuem um aparêlho excretor intra-celular, denominado, por outros autores, como "Binnenblase" (vesícula interna), enquanto que nós o consideramos como sendo um verdadeiro rabdório. O fino tubo cuticular, que penetra neste complexo rabdorial, formando a parte inicial do tubo excretor, representa o verdadeiro pólo apical da célula glandular.

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A glândula peçonhenta de Latrodectus mactans compõe-se: 1. De um saco formado por uma membrana de tecido conjuntivo peritonial, que se projeta proximalmente no ducto de peçonha. 2. De um manto externo, formado por 40-45 feixes musculares, circundando 3/4 da glândula, helicoidalmente. Os feixes inserem-se nas extremidades apical e basal da membrana sarcoperitonial; sua contração impele a peçonha, através do ducto, para as garras. 3. Do epitélio glandular, composto: a) de células da glândula principal, b) de células da glândula auxiliar, c) de célula da glândula situada à entrada do ducto. As células das glândulas principal e auxiliar, juntas, formam uma unidade glandular de natureza ragiócrina. A secreção das células da glândula auxiliar passa, através das membranas celulares, para o interior das células glandulares principais, deslocando-se, juntamente com a secreção destas, para o pólo apical, a que ambas confluem, formando uma substância viscosa, fortemente condensada em virtude da eliminação de certos líquidos. Após a formação de 8 a 10 destas porções de secreções, os dois tipos de células esgotam-se; não se dá a regeneração ou substituição por outras células. A quantidade de peçonha, uma vez produzida, é armazenada na cavidade da glândula, sendo suficiente para tôda a vida do animal. As células da glândula situada á entrada do ducto, ou glândula lipócrina, produzem uma substãncia lipóide. Esta substância dissolve uma porção de corpúsculos das secreções segregadas pelas células principais e auxiliares. O líquido resultante é inoculado no tecido da prêsa ou do inimigo, por contração do manto muscular. Ao mesmo tempo, novas porções da peçonha armazenada são transportadas no sentido proximal e dissolvidas no líquido lipóide, preparando-se, assim, nova peçonha para outra picada. As formas das células e os pormenores histológicos estão explicados nas figuras que acompanham êste texto. Os músculos da glândula, ao contrário do que afirmam outros autores, verificamos serem de natureza "tetãnica", apresentando uma estriação transversal, típica. Certas zonas, porém, ricas em sarcoplasma, possuem propriedades "tônicas", mantendo-se sempre em certo grau de contratura que provoca a tensão adequada na membrana sarcoperitonial, o que permite um efeito imediato da contração da parte tetânica, no momento da picada.

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No presente trabalho, descreve-se a estrutura microanatômica e citológica, bem como a função das glândulas laterais de um Diplópode, Rhinocricus padbergii. Chegamos aos seguintes resultados principais: 1 — Do ponto de vista anatômico o, o aparelho glandular representa uma invaginação complicada do integumento. O epitélio glandular é uma formação homóloga a hipoderme, fato provado pela presença de um revestimento cuticular e de pigmentos nas células de todo o aparelho. O sistema compõe-se de uma vesícula glandular, de um canal condutor e de um dispositivo de fechamento. 2 — Os detalhes da construção do aparelho glandular inteiro apresentamos na figura 1. Todo o complexo possui apenas um forte músculo para o movimento do aparelho de fechamento; seu antagonista é uma região elástica do próprio aparelho de fechamento que funciona à maneira de mola em virtude de numerosas dobras grudadas. 3 — A hipoderme glandular possui uma membrana basal muito fina, sendo porem reforçada, secundàriamente, por uma membrana celular mais forte. 4 — A expulsão de secreção através da abertura externa ("poro glandular") dá-se por meio de aumento da pressão no interior da cavidade geral do corpo (contrações generalizadas da musculatura inteira do corpo) e pela pressão da borda posterior do segmento anterior, exercida sobre a vesícula glandular devido a contração dos troncos da musculatura longitudinal. 5 — A respeito da função das células glandulares diferenciamos quatro estágios: a) Fase I: Na zona media da célula formam-se concentrações de secreção difusas. Os mitocôndrios localizam-se, quase exclusivamente, sobre a face basal da célula. b) Fase II: As concentrações de secreção difusas tornam-se mais densas; as esferas de secreção aumentam, gradativamente, de diâmetro e localizam-se em vacúolos, em forma de fendas, no protoplasma. Os mitocôndrios aumentam de número, distribuindo-se sobre todo o interior da célula. c) Fase III: Os vacúolos pequenos confluem em alguns grandes, , preenchendo-se com esferas de secreção, maiores e menores. Os mitocôndrios deslocam-se em direção à zona apical da célula, encontram-se porém, ainda, também em número elevado no protoplasma. d) Fase IV: Os vacúolos juntam-se, formando um só vacúolo grande que ocupa mais do que a metade do volume da célula e que é preenchida por esferas de secreção. Os mitocôndrios encontram-se agora quase exclusivamente na face apical da célula. 6 - Durante a formação das esferas de secreção ocorre no seu interior um acondensação secondária, que se inicia no centro de cada esfera, e que pode ser comparada com o mesmo fato observado nas esferas de secreção das células lipócrinas das glândulas salivares de Aedes scapularis. 7 - A secreção não é de natureza lipóide. 8 - A expulsão da secreção da célula é processo micro-apócrino. 9 - As esferas de secreção no interior da célula e a secreção contida na vesícula glandular têm uma composição química diferente. Baseando-se na migração dos mitocôndrios (veja os itens 5 a-d dêste resumo) conclui-se que, antes ou durante sua passagem através da face apical da célula, a secreção sofre uma modificação química por ação enzimática.

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Examinando o conjunto dos resultados obtidos nesta pesquisa e os dados pela literatura, observamos que o aumento numérico de células plasmáticas na medula óssea é um fenômeno relativamente freqüente. Todo hematologista habituado pode facilmente fazer o diagnóstico do estado da célula plasmocitária pela sua morfologia, seu tamanho e sua coloração. Nos quadros mais proeminentes de predominância de células de linhagem plasmocitária, os exames hematológicos e clínicos aliados ao mielograma, auxiliarão no diagnóstico do plasmocitoma. A nosso ver, os sinais (qualitativos), distintivos, de natureza citológica, que aparecem nos mielogramas no caso de plasmocitoma são: a) Pleomorfismo e dismorfismo na célula plasmática; b) "Rouleaux" de hemácias, já visível no hemograma; c) Aumento das dimensões de alguns metamielócitos e bastonetes, acompanhados geralmente de atipias nucleares. Atipias e plurissegmentação nos segmentados; d) No setor plaquetogenético aparecem plaquetas grandes e certo grau de perturbação nos megacarióticos, traduzido ás vezes pela presença de núcleos nus.

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Os autores apresentam 69 casos de afecções respiratórias em crianças que atribuem a agentes não bacterianos, provavelmente virais. Usam para isto um critério clínico, outro morfológico, em uma revisão de 372 pneumopatias infecciosas em casos de autópsias. Caracterizaram morfologicamente a resposta à agressão viral pela presença de: infiltrado mononuclear intersticial, predominantemente peribronquilar; alterações degenerativas ou mesmo necrose e hiperplasia do epitélio respiratório; membrana hialina; descamação epitelial; células gigantes sinciciais alveolares e bronquiolares; inclusões nucleares e citoplasmáticas; edema proteináceo alveolar e septal, proliferação intersticial conjuntiva incipiente. Criticam o erro por excesso de diagnósticos de "pneumonia mononuclear intesticial" e o erro por falta quando o acometimento bacteriano dificulta o diagnóstico de lesão atribuível a vírus. Além disso realçam a importância de achado de bonquiolite aguda como fundamental para o diagnóstico. Estas lesões - ao lado de achados clínicos-radiológicos e epidemiológicos - cosntituem o que a experiência adquirida julga como reação do pulmão a vários vírus conhecidos (Adenovírus, Influenza, Parainfluenza, Vírus Sincicial Respiratório e Sarampo).

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Estudo anátomo-clínico de 6 casos de panencefalite subaguda esclerosante (SSPE), onde se procura demonstrar serem as desmielinizações observadas nesta doença, na substância branca cerebral, causadas pela destruição, por parasitismo viral, das células oligodêndricas, que são as células responsáveis pela mielinização das fibras nervosas ao nível do sistema nervoso central. Após uma introdução em que se mostra, do ponto de vista histórico, a evolução dos conceitos histológicos a respeito da célula oligodêndrica, faz-se a apresentação anátomo-clínica dos 6 casos. Nos capítulos seguintes procura-se demonstrar que as alterações da mielina encontradas são devidas a destruição da oligodendróglia.

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Foi realizado um estudo histológico da região hipotalâmica anterior humana empregando-se a colocação pela hematoxilina crômica e a impregnação pelo carbonato de prata a fim de comparar os resultados obtidos com os dois métodos. Verificou-se que a impregnação argêntica fornecia imagens equivalentes ás obtidas com a hematoxilina crômica. Todavia, não pode ser empregada isoladamente, devendo-se sempre fazer o controle com a hematoxilina crômica. Em uma segunda parte do trabalho discute-se o fenômeno da degeneração das porções terminais e subterminais das fibras nervosas do feixe supra-óptico-hipofisário, coincidindo com a formação dos chamados "corpos de Herring". Conceitua-se estes neurônios que formam os núcleos supra-ópticos e paraventricular como um tipo de célula glandular, não obstante sua natureza neuronal, cuja eliminação do produto de elaboração coincide com a desagregação do pólo apical da célula.

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Estudios morfométricos sobre los amastigotos de dieciocho poblaciones de cuatro aislados pertenecientes a dos especies venezolanas de Leishmania (L. braziliensis y L. garnhami) indican que la posición del einetoplasto nose modifica en modo estadísticamente significativo cuando los parásitos son sometidos a pasajes por hamsteres y ratones,cultivos en medio NNN o por infección en un vector (Lu. townsendi). La posición del cinetoplasto, medido como la distancia entre el extremo posterior del amastigoto al cinetoplasto, dividido entre la distancia del organoide al extremo anterior de la célula, permite diferenciar a L. braziliensis de L. mexicana y L. garnhami. Los otros parámetros morfométricos no son tan confiables.

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In an attempt to define the mouse-model for chronic Chagas' disease, a serological, histopathological and ultrastructural study as well as immunotyping of myocardium collagenic matrix were performed on Swiss mice, chronically infected with Trypanosoma cruzi strains: 21 SF and mambaí (Type II); PMN and Bolivia (Type III), spontaneously surviving after 154 to 468 days of infection. Haemagglutination and indirect immunofluorescence tests showed high titres of specific antibodies. The ultrastructural study disclosed the cellular constitution of the inflammatory infiltrate showing the predominance of monocytes, macrophages with intense phagocytic activity, fibroblasts, myofibroblasts and abundant collagen matrix suggesting the association of the inflammatory process with fibrogenesis in chronic chagasic cardiomyopathy. Artertolar and blood capillary alterations together with dissociation of cardiac cells from the capillary wall by edema and inflammation were related to ultrastructural lesions of myocardial cells. Rupture of parasitized cardiac myocells contribute to intensify the inflammatory process in focal areas. Collagen immunotyping showed the predominance of Types III and IV collagen. Collagen degradation and phagocytosis were present suggesting a reversibility of the fibrous process. The mouse model seems to be valuable in the study of the pathogenetic mechanisms in Chagas cardiomyopathy, providing that T. cruzi strains of low virulence and high pathogenecity are used.

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El nombre d'aplicacions dels microrobots en biomedicina creix a mesura que el seu desenvolupament avança. Entre elles hi ha les consistents a examinar cèl·lules amb microrobots cooperants. En aquest treball es presenta un prototip a escala d'aquest problema, convenientment simplificat: dos robots tracten d'agafar una pilota que representa la cèl·lula que s'examina. Com a resultat, s'ha obtingut un algorisme deliberatiu per a la resolució d'aquest problema amb robots homogenis.

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PURPOSE: Glucocorticoids are used to treat macular edema, although the mechanisms underlying this effect remain largely unknown. The authors have evaluated in the normal and endotoxin-induced uveitis (EIU) rats, the effects of dexamethasone (dex) and triamcinolone acetonide (TA) on potassium channel Kir4.1 and aquaporin-4 (AQP4), the two main retinal Müller glial (RMG) channels controlling retinal fluid movement. METHODS: Clinical as well as relatively low doses of dex and TA were injected in the vitreous of normal rats to evaluate their influence on Kir4.1 and AQP4 expression 24 hours later. The dose-dependent effects of the two glucocorticoids were investigated using rat neuroretinal organotypic cultures. EIU was induced by footpad lipopolysaccharide injection, without or with 100 nM intraocular dex or TA. Glucocorticoid receptor and channel expression levels were measured by quantitative PCR, Western blot, and immunohistochemistry. RESULTS: The authors found that dex and TA exert distinct and specific channel regulations at 24 hours after intravitreous injection. Dex selectively upregulated Kir4.1 (not AQP4) in healthy and inflamed retinas, whereas TA induced AQP4 (not Kir4.1) downregulation in normal retina and upregulation in EIU. The lower concentration (100 nM) efficiently regulated the channels. Moreover, in EIU, an inflammatory condition, the glucocorticoid receptor was downregulated in the retina, which was prevented by intravitreous injections of the low concentration of dex or TA. CONCLUSIONS: The results show that dex and TA are far from being equivalent to modulate RMG channels. Furthermore, the authors suggest that low doses of glucocorticoids may have antiedematous effects on the retina with reduced toxicity.

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Purpose: Sirolimus (SRL) has been used to replace calcineurin inhibitors (CNI) for various indications including CNI-induced toxicity. The aim of this study was to evaluate the efficacy and safety of switching from CNI to SRL in stable renal transplant recipients (RTR) with low grade proteinuria (<1 g/24 h). Methods and materials: Between 2001 and 2007, 41 patients (20 females, 21 males; mean age 47 ± 13) were switched after a median time post-transplantation of 73.5 months (range 0.2-273.2 months). Indications for switch were CNI nephrotoxicity (39%), thrombotic micro-angiopathy (14.6%), post-transplantation cancer (24.4%), CNI neurotoxicity (7.4%), or others (14.6%). Mean follow-up after SRL switch was 23.8±16.3 months. Mean SRL dosage and through levels were 2.4 ± 1.1 mg/day and 8 ± 2.2 ug/l respectively. Immunosuppressive regiments were SRL + mycophenolate mofetil (MMF) (31.7%), SRL + MMF + prednisone (36.58%), SRL + prednisone (19.51%), SRL + Azathioprine (9.75%), or SRL alone (2.43%). Results: Mean creatinine decreased from 164 to 143 μmol/l (p <0.03), mean estimated glomerular filtration rate (eGFR) increased significantly from 50.13 to 55.01 ml/minute (p <0.00001), mean systolic and diastolic blood pressure decreased from 138 to 132 mm Hg (p <0.03) and from 83 to78 mm Hg (p <0.01), but mean proteinuria increased from 0.21 to 0.63 g/24 h (p <0.001). While mean total cholesterolemia didn't increased significantly from 5.09 to 5.56 mmol/l (p = 0.06). The main complications after SRL switch were dermatitis (19.5%), urinary tract infections (24.4%), ankle edema (13.3%), and transient oral ulcers (20%). Acute rejection after the switch occurred in 7.3% of patients (n = 3), and 2 acute rejections were successfully treated with corticosteroids and 1 did not respond to treatment (not related to switch). SRL had to be discontinued in 17% of patients (2 nephrotic syndromes, 2 severe edema, 1 acute rejection, 1 thrombotic micro-angiopathy, and 1 fever). Conclusion: In conclusion, we found that switching from CNI to SRL in stable RTR was safe and associated with a significant improvement of renal function and blood pressure. Known side-effects of SRL led to drug discontinuation in less than 20% of patients and the acute rejection rate was 7.3%. This experience underlines the importance of patient selection before switching to SRL, in particular regarding preswitch proteinuria.

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In all actual clinical guidelines, dihydropyridine calcium channel blockers (CCBs) belong to the recommended first line antihypertensive drugs to treat essential hypertension. Several recent large clinical trials have confirmed their efficacy not only in lowering blood pressure but also in reducing cardiovascular morbidity and mortality in hypertensive patients with a normal or high cardiovascular risk profile. In clinical trials such as ALLHAT, VALUE or ASCOT, an amlodipine-based therapy was at least as effective, when not slightly superior, in lowering blood pressure and sometimes more effective in preventing target organ damages than blood pressure lowering strategies based on the use of diuretics, beta-blockers and blockers of the renin-angiotensin system. One of the main clinical side effects of the first and second generation CCBs including amlodipine is the development of peripheral edema. The incidence of leg edema can be markedly reduced by combining the CCB with a blocker of the renin-angiotensin system. This strategy has now led to the development of several fixed-dose combinations of amlodipine and angiotensin II receptor antagonists. Another alternative to lower the incidence of edema is to use CCBs of the third generation such as lercanidipine. Indeed, although no major clinical trials have been conducted with this compound, clinical studies have shown that lercanidipine and amlodipine have a comparable antihypertensive efficacy but with significantly less peripheral edema in patients receiving lercanidipine. In some countries, lercanidipine is now available in a single-pill association with an ACE inhibitor thereby further improving its efficacy and tolerability profile.