995 resultados para ESCALA DE HUNT-HESS


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[from article that appeared in Journal of Physical Education, Nov-Dec. 1956]

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Title on spine: The Hunt botanical catalogue.

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Con la consolidación de un modelo productivo en base a la extracción de recursos naturales no renovables y contaminación del medio ambiente, comienzan a instalarse emprendimientos mineros a cielo abierto en la región cordillerana Argentina que repercuten negativamente en las economías regionales y en los modos de vida de las poblaciones locales. Se entabla así, una disputa por la apropiación de los territorios signada por la nueva racionalidad económica extractiva y la supervivencia de los "mundos de vida" de los habitantes de estas tierras amenazadas. De esta manera, se conforman asambleas de vecinos autoconvocados a lo largo de la zona cordillerana, en las que predominan mujeres, que le otorgan un sentido particular a la lucha de todos los pobladores. Desde la resistencia, estas mujeres trascienden el lugar que se les ha asignado dentro del "sistema capitalista / colonial / patriarcal / racista" e intentan preservar su identidad territorial, sus formas de habitar, a través de la acción colectiva basada en ?la territorialidad como vida?. La intención de este trabajo es recuperar el sentido de las prácticas, nociones y relaciones sociales que entablan estas mujeres a partir de su participación en estas asambleas socio-ambientales, a través de entrevistas y trabajo etnográfico

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A telephone survey of 51 National Hunt racing yards with 1140 horses in training was made in April and May 2003 to establish the incidence of exertional rhabdomyolysis syndrome during the previous year. A case-control study was used to investigate the risk factors for the syndrome in eight yards selected on the basis that cases had been confirmed by the analysis of serum muscle enzymes. The overall incidence of syndrome was 6 center dot 1 cases per 100 horses per year, and 55 per cent of the yards reported at least one case. The risk factors identified were sex, the average length of the training gallop, and the type of horse (steeplechaser, bumper/unraced or hurdler). There were no significant associations with the horses' temperament, age or Timeform rating.

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Resiliência é um termo relativamente novo no campo da psicologia e nos debates acadêmicos e que tem suscitado muito interesse por parte dos pesquisadores, em especial os do campo da Psicologia da Saúde, pois se trata de um conceito que carrega grande potencial em termos de prevenção de doenças e promoção da saúde, seja focado no plano social, comunitário ou individual. Em resumo, resiliência consiste na capacidade dos seres humanos de superarem as adversidades da vida e, além disso, saírem fortalecidos após uma situação problema. Estudos têm mostrado que pessoas consideradas resilientes possuem atributos pessoais que as ajudam a obter êxito diante das adversidades. No entanto, as medidas do construto não representam essa abrangência. Por isso, o objetivo deste estudo foi construir e validar uma escala que avalie as características pessoais mais referenciadas na literatura. No total, foram identificados 15 atributos pessoais da resiliência mencionados por mais de cinco autores. Com base neles foi construída a Escala dos Pilares da Resiliência (EPR) com 150 itens. Participaram da coleta de dados 833 estudantes e trabalhadores do Estado de São Paulo e Santa Catarina, com idade média de 30,70 (DP= 10,58), sendo a maioria do gênero feminino (70,5%) e solteiros(as) (59,8%) com escolaridade de ensino fundamental até pós-graduação. Por meio de um questionário coletaram-se dados sociodemográficos dos participantes. Foram calculadas estatísticas descritivas, análise fatorial, correlação item-total e alfa de Cronbach. Os resultados revelaram um modelo de 11 fatores que reuniram 90 itens com boas cargas fatoriais. As correlações item-total tiveram valores considerados satisfatórios e os fatores apresentaram bons índices de precisão. A EPR reuniu o maior número de atributos pessoais da resiliência dentre os instrumentos encontrados na revisão deste trabalho. A escala pode ser utilizada em novos estudos e será normatizada em futuro próximo.

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Ansiedade é um conceito estudado desde a antiguidade sendo amplamente pesquisado em diversos ramos da ciência. A ansiedade pode ser compreendida como um sinal de alerta, um estado emocional que, por vezes, se torna desagradável, sendo vivenciada por todos os seres humanos. Uma forma de mensurar a ansiedade é por meio de escalas válidas e precisas. Por isso, o objetivo desse estudo foi construir e validar uma escala para avaliação de ansiedade no ambiente de trabalho. Com base em três dimensões da ansiedade contidas na literatura, foi construída a Escala de Ansiedade no Trabalho (EAT-35). Os dados foram coletados a partir das respostas dadas por 220 trabalhadores do Estado de São Paulo, com idade média de 34,27 (DP=9,83) sendo a maioria do sexo feminino (84,5%) e com ensino superior (64,5%). Foram calculadas estatísticas descritivas, análise fatorial e alfa de Cronbach. Os resultados revelaram um modelo de três dimensões da ansiedade e cujas dimensões obtiveram adequadas cargas fatoriais e índices de precisão. Com os resultados produzidos pelas análises deste estudo é possível concluir que a Escala de Ansiedade no Trabalho (EAT-35) pode ser utilizada como uma ferramenta para avaliar a ansiedade no trabalho. Novas pesquisas que realizem a aplicação de análises fatoriais confirmatórias são indicadas com o objetivo de se confirmar os resultados obtidos pelas análises fatoriais exploratórias durante a validação da EAT-35.