969 resultados para ELECTROPOLISHING (EP)
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We report successful electro-gene therapy (EGT) by using plasmid DNA for tumor-bearing mice. Subcutaneously inoculated CT26 tumor was subjected to EGT, which consists of intratumoral injection of a naked plasmid encoding a marker gene or a therapeutic gene, followed by in vivo electroporation (EP). When this treatment modality is carried out with the plasmid DNA for the green fluorescent protein gene, followed by in vivo EP with the optimized pulse parameters, numerous intensely bright green fluorescent signals appeared within the tumor. EGT, by using the “A” fragment of the diphtheria toxin gene significantly inhibited the growth of tumors, by about 30%, on the flank of mice. With the herpes simplex virus thymidine kinase gene, followed by systemic injection of ganciclovir, EGT was far more effective in retarding tumor growth, varying between 50% and 90%, compared with the other controls. Based on these results, it appears that EGT can be used successfully for treating murine solid tumors.
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Prostaglandin E2 receptors (EP) were detected by radioligand binding in nuclear fractions isolated from porcine brain and myometrium. Intracellular localization by immunocytofluorescence revealed perinuclear localization of EPs in porcine cerebral microvascular endothelial cells. Nuclear association of EP1 was also found in fibroblast Swiss 3T3 cells stably overexpressing EP1 and in human embryonic kidney 293 (Epstein–Barr virus-encoded nuclear antigen) cells expressing EP1 fused to green fluorescent protein. High-resolution immunostaining of EP1 revealed their presence in the nuclear envelope of isolated (cultured) endothelial cells and in situ in brain (cortex) endothelial cells and neurons. Stimulation of these nuclear receptors modulate nuclear calcium and gene transcription.
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Trypanosoma brucei, the protozoan parasite causing sleeping sickness, is transmitted by a tsetse fly vector. When the tsetse takes a blood meal from an infected human, it ingests bloodstream form trypanosomes that quickly differentiate into procyclic forms within the fly's midgut. During this process, the parasite loses the 107 molecules of variant surface glycoprotein that formed its surface coat, and it develops a new coat composed of several million procyclin molecules. Procyclins, the products of a small multigene family, are glycosyl phosphatidylinositol-anchored proteins containing characteristic amino acid repeats at the C terminus [either EP (EP procyclin, a form of procyclin rich in Glu-Pro repeats) or GPEET (GPEET procyclin, a form of procyclin rich in Glu-Pro-Glu-Glu-Thr repeats)]. We have used a sensitive and accurate mass spectrometry method to analyze the appearance of different procyclins during the establishment of midgut infections in tsetse flies. We found that different procyclin gene products are expressed in an orderly manner. Early in the infection (day 3), GPEET2 is the only procyclin detected. By day 7, however, GPEET2 disappears and is replaced by several isoforms of glycosylated EP, but not the unglycosylated isoform EP2. Unexpectedly, we discovered that the N-terminal domains of all procyclins are quantitatively removed by proteolysis in the fly, but not in culture. These findings suggest that one function of the protease-resistant C-terminal domain, containing the amino acid repeats, is to protect the parasite surface from digestive enzymes in the tsetse fly gut.
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Prostaglandin E2 (PGE2) is a potent lipid molecule with complex proinflammatory and immunoregulatory properties. PGE2 can shape the immune response by stimulating the production of IgE antibody by B lymphocytes and the synthesis of T-helper type 2 cytokines [e.g., interleukin (IL)-4, IL-10], while inhibiting production of Th1 cytokines (e.g., interferon-gamma, IL-12). It is unknown what type of receptor binds PGE2 and modulates these responses. Recent analyses in nonhematopoietic cells have identified six PGE2 receptors (EP1, EP2, EP3 alpha, EP3 beta, EP3 gamma, and EP4). This investigation examines quiescent B lymphocytes and reports that these cells express mRNA encoding EP1, EP2, EP3 beta, and EP4 receptors. The immunoregulatory functions of each receptor were investigated using small molecule agonists that preferentially bind EP receptor subtypes. Unlike agonists for EP1 and EP3, agonists that bound EP2 or EP2 and EP4 receptors strongly inhibited expression of class II major histocompatibility complex and CD23 and blocked enlargement of mouse B lymphocytes stimulated with IL-4 and/or lipopolysaccharide. PGE2 promotes differentiation and synergistically enhances IL-4 and lipopolysaccharide-driven B-cell immunoglobulin class switching to IgE. Agonists that bound EP2 or EP2 and EP4 receptors also strongly stimulated class switching to IgE. Experiments employing inhibitors of cAMP metabolism demonstrate that the mechanism by which EP2 and EP4 receptors regulate B lymphocyte activity requires elevation of cAMP. In conclusion, these data suggest that antagonists to EP2 and EP4 receptors will be important for diminishing allergic and IgE-mediated asthmatic responses.
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EP is a DNA element found in the enhancer and promoter regions of several cellular and viral genes. Previously, we have identified the DNA binding p140/c-Abl protein that specifically recognizes this element. Here we show that phosphorylation is essential for the p140/c-Abl DNA binding activity and for the formation of DNA-protein complexes. Furthermore, by 32P labeling of cells and protein purification, we demonstrate that in vivo the EP-DNA-associated p140/c-Abl is a tyrosine phosphoprotein. By employing two different c-Abl antibodies, we demonstrate the existence of two distinct c-Abl populations in cellular extracts. p140/c-Abl is quantitatively the minor population, is heavily phosphorylated at both serine and tyrosine residues, and is active in autophosphorylation reactions.
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This work was supported by the Brazilian agencies FAPESP and CNPq. MSB also acknowledges the Engineering and Physical Sciences Research Council grant Ref. EP/I032606/1. GID thanks Felipe A. C. Pereira for fruitful discussions.
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Acknowledgements The authors are grateful to the following bodies that provided financial support for the project: (i) China Scholarship Council, (ii) National Natural Science Foundation of China (Grant no. U1334201) and (iii) UK Engineering and Physical Sciences Research Council (Grant no. EP/G069441/1).
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O milho-doce é um tipo especial de milho, de alto valor nutricional que acumula polissacarídeos solúveis de caráter adocicado no endosperma. O consumo deste vegetal está crescendo no Brasil. Sendo esse um dos maiores países produtores de milho do mundo, há também um enorme potencial de produção de milho-doce. Atualmente, existem 53 cultivares de milho-doce registradas no país, mas apenas uma predomina nas lavouras desta cultura. Nota-se uma demanda por novas cultivares de milho-doce adaptadas às condições tropicais, com altas produtividades e excelente qualidade dos grãos. Há também uma escassez de informações sobre a avaliação e obtenção de cultivares de milho-doce. Os objetivos deste trabalho compreenderam: (i) verificação da viabilidade da utilização de um testador com elevado nível de endogamia e mais selecionado, em relação aos testadores com menores níveis de endogamia e menos selecionados, para obtenção de testcrosses; (ii) verificação do progresso realizado nas médias dos testcrosses; (iii) estimação das correlações entre a produtividade de espigas e os componentes de produção; (iv) aplicação de um índice de seleção para caracterizar e selecionar os melhores testcrosses e (v) verificação da variância genética disponível após a seleção e autofecundação. Foram avaliadas duas populações de milho-doce, em que uma é testadora da outra. Os três tipos de testadores utilizados foram obtidos a partir de uma mistura de linhagens selecionadas da geração anterior, sendo assim eles possuíam duas etapas de seleção e três níveis de endogamia. Visando a seleção de linhagens, 176 testcrosses foram avaliados em duas épocas de plantio, em delineamento casualizado em blocos com três repetições. Foram avaliados os caracteres dias para florescimento masculino(FM), altura das plantas(AP), número de espigas comerciais(EC), produtividade das espigas comerciais(PE), comprimento das espigas(CE), diâmetro das espigas(DE) e enchimento de ponta(EP). Foram observadas diferenças significativas entre as médias dos testcrosses nas análises de variância individuais e conjuntas. As interações entre testcrosses e testadores, nas análises individuais, não apresentaram diferenças significativas, indicando que não houve mudança no ordenamento dos testcrosses quando se utilizaram diferentes testadores. Para a mesma interação, nas análises conjuntas foram estimadas as correlações de Spearman, que se mostraram, na grande maioria, significativas, ou seja, foi detectada correlação entre o ranqueamento dos testcrosses. Para todos os caracteres avaliados, os testcrosses exibiram médias iguais ou superiores à melhor testemunha. Não houve evidências claras da diminuição da variância genética dos testcrosses quando foram utilizados testadores mais endogâmicos e mais selecionados. O testador com endogamia equivalente à das linhagens testadas e mais selecionado mostrou-se tão eficiente quanto os testadores com endogamia menor e menos selecionado. Foram observados valores consideráveis para os progressos realizados nas médias dos testcrosses, na maioria superiores a 1%, quando a seleção se deu nos testadores e nas linhagens, destacando que a utilização de testadores selecionados maximiza as médias dos testcrosses. Observaram-se correlações genéticas positivas (rG≥0,556) entre a produtividade de espigas comerciais e os caracteres EC, CE, DE e EP. O índice utilizado classificou os testcrosses em relação a todos os caracteres avaliados simultaneamente e permitiu a seleção dos melhores.
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O 99mTc é o radionuclídeo mais utilizado em medicina nuclear. No Brasil os geradores de 99Mo/99mTc são produzidos exclusivamente pelo Centro de Radiofarmácia do IPEN-CNEN/SP, com 99Mo importado de diferentes fornecedores. O 99Mo (t1/2 = 66 h), por ser um produto de fissão do 235U, pode conter impurezas radionuclídicas prejudiciais à saúde humana. Dessa forma, para que o gerador seja utilizado de forma segura, é necessário que o 99Mo seja avaliado por ensaios de controle de qualidade e atenda à alguma especificação descrita em farmacopeia. A Farmacopeia Europeia (FE) apresenta monografia, com parâmetros (identificação, pureza radioquímica e pureza radionuclídica), métodos de análise, e limites, para avaliação da qualidade da solução de [99Mo] na forma de molibdato de sódio, que é utilizada como matéria-prima no preparo dos geradores de 99Mo/99mTc. No entanto, observa-se uma dificuldade na implementação e execução dos métodos por parte dos produtores de geradores, com pouca literatura sobre o assunto, provavelmente devido à falta de praticidade dos métodos propostos e à extensa lista de reagentes utilizados. Nesse trabalho foram avaliados vários parâmetros de qualidade do 99Mo descritos na monografia da FE. Foram estudados métodos de separação do 99Mo de suas impurezas radionuclídicas por extração em fase sólida (SPE) e por TLC. Após separação por SPE, foi proposta a quantificação de metais por ICP-OES para avaliar a porcentagem de retenção de Mo e a porcentagem de recuperação de Ru e Te e Sr em diversos tipos de cartuchos, em substituição ao uso de radiotraçadores. Observou-se que a marca de cartucho de SPE para separação do 99Mo recomendada pela FE apresentou baixa recuperação para Ru, quando comparado aos outros cartuchos de troca aniônica disponíveis no mercado. Amostras de 99Mo de diferentes fornecedores mundiais foram analisadas. Observou-se que é possível realizar a quantificação de 103Ru em amostras de 99Mo mesmo com tempos de decaimento acima de 4 semanas. Um método alternativo de separação do 99Mo do 131I por TLC apresentou resultados promissores. Não foi feita a quantificação das impurezas radionuclídicas emissoras beta e alfa. Todas as amostras analisadas apresentaram resultados dentro das especificações da FE para pureza radioquímica (>95%) e pureza radionuclídica.
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Este estudo é movido pela curiosidade quanto a como se resolvem, nas traduções do italiano para o português, questões de colocação pronominal. Encontramos, normal e frequentemente, na língua italiana, principalmente na língua falada, pronomes cujos equivalentes em português existem em gramáticas normativas da língua portuguesa, mas que, na prática, não são utilizados pelos falantes e escritores brasileiros. Encontramos, também, na língua italiana, um significativo número de verbos pronominais (como esserci, volerci, averne etc.) e um considerável número de verbos pronominais múltiplos (como andarsene, farcela, fregarsene etc.) que, juntamente com esses pronomes, constituem, para os professores brasileiros de italiano língua estrangeira (LE), elementos difíceis de trabalhar na sala de aula. Além disso, tais elementos também podem dificultar o trabalho dos tradutores, que devem fazer determinadas escolhas ao traduzi-los para o português. Como são traduzidos os pronomes combinados do italiano nas versões brasileiras? Será que os portugueses, que possuem, por exemplo, tais pronomes utilizam-nos em todos os casos em que os encontramos nos textos de partida? E as partículas pronominais são simplesmente eliminadas no texto de chegada ou são substituídas? Tais aspectos, se observados e organizados, podem levar a uma melhor compreensão das duas línguas em contato e dar subsídios a estudantes, professores e tradutores. Pensando nessa dificuldade, esta pesquisa buscou e listou alguns autores e obras disponíveis para consulta e analisou um corpus com cento e sessenta e três ocorrências de pronomes no italiano, mais sete acréscimos de pronomes no português brasileiro (PB) e/ou português europeu (PE), partindo do romance Uno, nessuno e centomila de Luigi Pirandello e suas respectivas traduções em PB e PE. Nosso objetivo consiste em encontrar respostas úteis à diminuição do estranhamento, por parte de um italiano, que escuta, de um brasileiro, frases sem pronomes (ainda que o italiano as entenda) e/ou a sensação de inadequação e, até mesmo, de desconforto, por parte de um brasileiro, ao produzir frases com todos os pronomes. No corpus analisado, temos uma amostra das escolhas e respectivas traduções propostas pelos tradutores para casos de pronomes reflexivos, de pronomes pessoais do caso reto, de pronomes pessoais do caso oblíquo, de pronomes combinados e de partículas pronominais ne, ci e vi, com manutenções, omissões, trocas por outros pronomes (possessivos, retos, oblíquos, demonstrativos) e, até mesmo, uma espécie de compensação numérica com a inclusão de palavra inexistente no texto de partida.
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La presente investigación establece, correlaciona y describe en 46 sujetos (25 Guerrilleros y 21 Paramilitares); el Grado de Filiación Ideológica a la organización armada ilegal de la guerra civil colombiana a la que pertenecieron, y por ende, a su participación en los crímenes particularmente violentos, de tipo depredador, frío, psicopático, cometidos por la misma, así como a los Déficits Neuropsicológicos, los Rasgos Psicopáticos, las Formas de Razonamiento Moral y las Características Psicopatológicas. Los insurgentes fueron miembros de las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia-Ejército del Pueblo (FARC-EP), agrupación armada ilegal colombiana opositora al Estado, y los paramilitares pertenecieron a diferentes colectivos armados por fuera de la ley que apoyaron al ejercito estatal enfrentándose a los grupos rebeldes. Brent (2002), Raine (2002), Ostrosky-Solís (2009), Esbec (2010), Rest (1979), Raine et al. (1994), Goyer et al. (1994), Damasio (1994); Seiderwrn et al. (1997), Benson y Miller (1997), entre otros investigadores, han encontrado que la violencia depredadora, fría o instrumental, —a diferencia de la de tipo reactiva, caliente o emocional— no se asocia necesariamente a déficits cortico-frontales. El grupo de exguerrilleros se evaluó inicialmente a través de una entrevista estructurada con el fin de establecer el grado de filiación ideológica y de desconexión moral durante su militancia, así como para conocer las condiciones económicas, sociales, familiares y comportamentales en la historia de vida de cada sujeto. También se determinó el tipo de motivación para ingresar a la organización armada ilegal...
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Introdução: O implante coclear (IC) amplamente aceito como forma de intervenção e (re) habilitação nas perdas auditivas severas e profundas nas diversas faixas etárias. Contudo observa-se no usuário do IC unilateral queixas como localização e compreensão sonora em meio ao ruído, gerado pelo padrão anormal de estimulação sensorial. A fim de fornecer os benefícios da audição binaural, é preconizado a estimulação bilateral, seja por meio do IC bilateral ou com a adaptação de um aparelho de amplificação sonora individual (AASI) contralateralmente ao IC. Esta última condição é referida como estimulação bimodal, quando temos, concomitantemente dois modos de estimulação: Elétrica (IC) e acústica (AASI). Não há dados suficientes na literatura voltados à população infantil que esclareça ou demonstre o desenvolvimento do córtex auditivo na audição bimodal. Ressalta-se que não foram encontrados estudos em crianças. Objetivo: Caracterizar o PEAC complexo P1, N1 P2 em usuários da estimulação bimodal e verificar se há correlação com testes de percepção de fala. Metodologia: Estudo descritivo de séries de casos, com a realização do PEAC em cinco crianças usuárias da estimulação bimodal, a partir da metodologia proposta por Ventura (2008) utilizando o sistema Smart EP USB Jr da Intelligent Hearing Systems. Foi utilizado o som de fala /da/, apresentado em campo livre. O exame será realizado em três situações: Somente IC, IC e AASI e somente AASI. A análise dos dados dos potenciais corticais foi realizada após a marcação da presença ou ausência dos componentes do complexo P1-N1-P2 por dois juízes com experiência em potenciais evocados. Resultados: Foi obtida a captação do PEAC em todas as crianças em todas as situações de teste, além do que foi possível observar a correlação destes com os testes de percepção auditiva da fala. Foi possível verificar que o registro dos PEAC é um procedimento viável para a avaliação da criança com estimulação bimodal, porém, ainda não há dados suficientes quanto a utilização deste para a avaliação e indicação do IC bilateral.
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O desenvolvimento dos aços inoxidáveis Super-Martensíticos (SM) nasce da necessidade de implementar novas tecnologias, mais econômicas e amigáveis ao meio ambiente. Os aços inoxidáveis SM são uma derivação dos aços inoxidáveis martensíticos convencionais, diferenciando-se basicamente no menor teor de carbono, na adição de Ni e Mo. Foram desenvolvidos como uma alternativa para aços inoxidáveis duplex no uso de dutos para a extração de petróleo offshore em meados dos anos 90. Para que esses aços apresentem as propriedades mecânicas de resistência à tração e tenacidade é necessário que sejam realizados tratamentos de austenitização, seguido de têmpera, e de revenimento, onde, particularmente para este último, há várias opções de tempos e temperaturas. Como os tratamentos térmicos geram as propriedades mecânicas através de transformações de fase (precipitação) podem ocorrer alterações da resistência à corrosão. São conhecidos os efeitos benéficos da adição de Nb em aços inoxidáveis tradicionais. Por isso, o objetivo desta pesquisa foi estudar aços inoxidáveis SM contendo Nb. Foi pesquisada a influência da temperatura de revenimento sobre a resistência à corrosão de três aços inoxidáveis SM, os quais contêm 13% Cr, 5% Ni, 1% a 2% Mo, com e sem adições de Nb. No presente trabalho, foram denominados de SM2MoNb, SM2Mo e SM1MoNb, que representam aços com 2% Mo, 1% Mo e 0,11% Nb. Dado que os principais tipos de corrosão para aços inoxidáveis são a corrosão por pite (por cloreto) e a corrosão intergranular (sensitização), optou-se por determinar os Potenciais de Pite (Ep) e os Graus de Sensitização (GS) em função da temperatura de revenimento. Os aços passaram por recozimento a 1050°C por 48 horas, para eliminação de fase ferrita delta. Em seguida foram tratados a 1050 °C por 30 minutos, com resfriamento ao ar, para uniformização do tamanho de grão. A estrutura martensítica obtida recebeu tratamentos de revenimento em temperaturas de: 550 °C, 575 °C, 600 °C, 625 °C, 650 °C e 700 °C, por 2 horas. O GS foi medido através da técnica de reativação eletroquímica potenciodinâmica na versão ciclo duplo (DL-EPR), utilizando-se eletrólito de 1M H2SO4 + 0,01M KSCN. Para determinar o Ep foram realizados ensaios de polarização potenciodinâmica em 0,6M NaCl. Os resultados obtidos foram discutidos através das variações microestruturais encontradas. Foram empregadas técnicas de microscopia ótica (MO), microscopia eletrônica de varredura (MEV), simulação termodinâmica de fases através do programa Thermo-Calc e determinação de austenita revertida mediante difração de raios X (DRX) e ferritoscópio. A quantificação da austenita por DRX identificou que a partir de 600 °C há formação desta fase, apresentando máximo em 650 °C, e novamente diminuindo para zero a 700 °C. Por sua vez, o método do ferritoscópio detectou austenita nas condições em que a analise de DRX indicou valor nulo, sendo as mais críticas a do material temperado (sem revenimento) e do aço revenido a 700 °C. Propõe-se que tais diferenças entre os dois métodos se deve à morfologia fina da austenia retida, a qual deve estar localizada entre as agulhas de martensita. Os resultados foram discutidos em termos da precipitação de Cr23C6, Mo6C, NbC, fase Chi, austenita e ferrita, bem como das consequências do empobrecimento em Cr e Mo, gerados por tais microconstituintes. São propostos três mecanismos para explicar a sensitização: o primeiro é devido a precipitação de Cr23C6, o segundo a precipitação de fase Chi (rica em Cr e Mo) e o terceiro é devido a formação de ferrita durante o revenimento. O melhor desempenho quanto ao GS foi obtido para os revenimentos a 575 °C e 600°C, por 2 horas. Os resultados de Ep indicaram que o aço SM2MoNb, revenido a 575°C, tem o melhor desempenho quanto à resistência à corrosão por cloreto. Isso associado ao baixo GS coloca este aço, com este tratamento térmico, numa posição de destaque para aplicações onde a resistência à corrosão é um critério de seleção de material, uma vez que, segundo a literatura a temperatura de 575 °C está no intervalo de temperaturas de revenimento onde são obtidas as melhores propriedades mecânicas.
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Grazed pastures are the backbone of the Brazilian livestock industry and grasses of the genus Brachiaria (syn. Urochloa) are some of most used tropical forages in the country. Although the dependence on the forage resource is high, grazing management is often empirical and based on broad and non-specific guidelines. Mulato II brachiariagrass (Convert HD 364, Dow AgroSciences, São Paulo, Brazil) (B. brizantha × B. ruziziensis × B. decumbens), a new Brachiaria hybrid, was released as an option for a broad range of environmental conditions. There is no scientific information on specific management practices for Mulato II under continuous stocking in Brazil. The objectives of this research were to describe and explain variations in carbon assimilation, herbage accumulation (HA), plant-part accumulation, nutritive value, and grazing efficiency (GE) of Mulato II brachiariagrass as affected by canopy height and growth rate, the latter imposed by N fertilization rate, under continuous stocking. An experiment was carried out in Piracicaba, SP, Brazil, during two summer grazing seasons. The experimental design was a randomized complete block, with a 3 x 2 factorial arrangement, corresponding to three steady-state canopy heights (10, 25 and 40 cm) maintained by mimicked continuous stocking and two growth rates (imposed as 50 and 250 kg N ha-1 yr-1), with three replications. There were no height × N rate interactions for most of the responses studied. The HA of Mulato II increased linearly (8640 to 13400 kg DM ha-1 yr-1), the in vitro digestible organic matter (IVDOM) decreased linearly (652 to 586 g kg-1), and the GE decreased (65 to 44%) as canopy height increased. Thus, although GE and IVDOM were greatest at 10 cm height, HA was 36% less for the 10- than for the 40-cm height. The leaf carbon assimilation was greater for the shortest canopy (10 cm), but canopy assimilation was less than in taller canopies, likely a result of less leaf area index (LAI). The reductions in HA, plant-part accumulation, and LAI, were not associated with other signs of stand deterioration. Leaf was the main plant-part accumulated, at a rate that increased from 70 to 100 kg DM ha-1 d-1 as canopy height increased from 10 to 40 cm. Mulato II was less productive (7940 vs. 13380 kg ha-1 yr-1) and had lesser IVDOM (581 vs. 652 g kg-1) at the lower N rate. The increase in N rate affected plant growth, increasing carbon assimilation, LAI, rates of plant-part accumulation (leaf, stem, and dead), and HA. The results indicate that the increase in the rate of dead material accumulation due to more N applied is a result of overall increase in the accumulation rates of all plant-parts. Taller canopies (25 or 40 cm) are advantageous for herbage accumulation of Mulato II, but nutritive value and GE was greater for 25 cm, suggesting that maintaining ∼25-cm canopy height is optimal for continuously stocked Mulato II.
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When individual quantum spins are placed in close proximity to conducting substrates, the localized spin is coupled to the nearby itinerant conduction electrons via Kondo exchange. In the strong coupling limit this can result in the Kondo effect — the formation of a correlated, many body singlet state — and a resulting renormalization of the density of states near the Fermi energy. However, even when Kondo screening does not occur, Kondo exchange can give rise to a wide variety of other phenomena. In addition to the well known renormalization of the g factor and the finite spin decoherence and relaxation times, Kondo exchange has recently been found to give rise to a newly discovered effect: the renormalization of the single ion magnetic anisotropy. Here we put these apparently different phenomena on equal footing by treating the effect of Kondo exchange perturbatively. In this formalism, the central quantity is ρJ, the product of the density of states at the Fermi energy ρ and the Kondo exchange constant J. We show that perturbation theory correctly describes the experimentally observed exchange induced shifts of the single spin excitation energies, demonstrating that Kondo exchange can be used to tune the effective magnetic anisotropy of a single spin.