1000 resultados para Diagnóstico viral


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Leukemiaa sairastavien lasten kuumeiset infektiot, erityisesti respiratoriset virusinfektiot Tausta: Hengitysteiden virusinfektiot ovat lasten tavallisimpia sairauksia. Infektiota aiheuttava virus voidaan uusilla menetelmillä löytää lähes kaikissa tapauksissa. Leukemiaa sairastavilla lapsilla on perustaudin ja leukemian hoitojen takia tavallista suurempi infektioalttius, ja kuumeilu on tavallista leukemiahoidon aikana. Suurin osa syöpähoidon aikaisten kuumejaksojen syistä jää kuitenkin selvittämättä. Tavoitteet: Prospektiivisen 5 vuotta kestäneen monikeskustutkimuksen tavoitteena oli etsiä uusimmilla mikrobiologisilla menetelmillä leukemiaa sairastavien lasten kuumeen syy. Tätä varten tutkittiin 16 virusta virusviljelyllä, antigeeniosoituksella ja nukleiinihappo-osoituksella. Näytteitä otettiin nenästä, ulosteesta, virtsasta ja verestä. Lisäksi tutkittiin MxA-proteiinin kykyä osoittaa virusinfektio syöpälapsella. Tulokset: Tutkimuksen aikana analysoitiin 138 kuumejaksoa 51 leukemialapsella. Kokonaisseuranta-aika oli 1.5 vuotta/lapsi. Kuumejaksojen ilmaantuvuus oli 2.1 jaksoa potilasta kohden suhteutettuna vuoden riskiaikaan. Hengistysteiden virusinfektio voitiin osoittaa 82 kuumejaksossa (59%). Kaksi tai useampi virus löydettiin 12 %:ssa kuumejaksoista. Tavallisimmat virukset olivat rhinovirus (22 %), respiratory syncytial virus eli RS-virus (11 %), human herpes virus 6 (7 %), human bocavirus (5 %), sytomegalovirus (5 %), parainfluenssavirukset (5 %) ja influenssa A -virus (4 %). Kahdelle potilaalle kehittyi pneumonia, muilla oireet olivat lievät. Veriviljely oli positiivinen 19 kuumejaksossa (14 %), ja puolessa tapauksista löydettiin samanaikaisesti respiratorinen virus. MxA proteini ilmeni veren lymfosyyteissä useimmilla virusinfektioon sairastuneilla syöpälapsilla. Päätelmät: Kuumeiset respiratoriset virusinfektiot ovat tavallisia leukemiaa sairastavilla lapsilla. Infektion oireet ovat tavallisesti vähäiset, mutta pienelle osalle voi kehittyä veriviljelypositiivinen sepsis tai pneumonia. Kuumeen syy jäi selvittämättä vain harvoissa tapauksissa.

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BACKGROUND: Temporary increases in plasma HIV RNA ('blips') are common in HIV patients on combination antiretroviral therapy (cART). Blips above 500 copies/mL have been associated with subsequent viral rebound. It is not clear if this relationship still holds when measurements are made using newer more sensitive assays. METHODS: We selected antiretroviral-naive patients that then recorded one or more episodes of viral suppression on cART with HIV RNA measurements made using more sensitive assays (lower limit of detection below 50 copies/ml). We estimated the association in these episodes between blip magnitude and the time to viral rebound. RESULTS: Four thousand ninety-four patients recorded a first episode of viral suppression on cART using more sensitive assays; 1672 patients recorded at least one subsequent suppression episode. Most suppression episodes (87 %) were recorded with TaqMan version 1 or 2 assays. Of the 2035 blips recorded, 84 %, 12 % and 4 % were of low (50-199 copies/mL), medium (200-499 copies/mL) and high (500-999 copies/mL) magnitude respectively. The risk of viral rebound increased as blip magnitude increased with hazard ratios of 1.20 (95 % CI 0.89-1.61), 1.42 (95 % CI 0.96-2.19) and 1.93 (95 % CI 1.24-3.01) for low, medium and high magnitude blips respectively; an increase of hazard ratio 1.09 (95 % CI 1.03 to 1.15) per 100 copies/mL of HIV RNA. CONCLUSIONS: With the more sensitive assays now commonly used for monitoring patients, blips above 200 copies/mL are increasingly likely to lead to viral rebound and should prompt a discussion about adherence.

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OBJETIVO: Aproximadamente 35% das apendicites agudas têm diagnóstico clínico pré-operatório duvidoso ou incorreto, particularmente grávidas e crianças. A ultra-sonografia, em virtude do seu baixo custo e facilidade de acesso, tem-se mostrado um método diagnóstico importante. Este estudo propôs-se a demonstrar os principais achados de imagem das diversas fases da apendicite, com o objetivo de auxiliar o ultra-sonografista no diagnóstico precoce desta afecção. MATERIAIS E MÉTODOS: São relatados 14 casos de ultra-sonografias abdominais realizadas no período de janeiro a julho de 2001, em pacientes que se apresentavam com quadro de abdome agudo. O exame foi realizado com transdutores de 3,5 MHz e 7,5 MHz. RESULTADOS: O estudo ultra-sonográfico antes da perfuração demonstra apêndice não compressível, com espessamento e perda focal da definição das paredes. Após a perfuração, o apêndice pode não ser visualizado ao exame de ultra-sonografia, sendo evidenciadas alterações secundárias como efeito de massa, formação de plastrão, liquefação e formação de abscesso, além de ar dentro da coleção. CONCLUSÃO: O diagnóstico precoce da apendicite é essencial para minimizar a morbidade, que se mantém elevada se ocorrer perfuração. Apresentações atípicas resultam em confusão diagnóstica e retarde no tratamento. As principais dificuldades e erros são apendicite retrocecal, apendicite focal ou perfurada.

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A ressonância magnética e a tomografia computadorizada são importantes métodos de exames complementares para o diagnóstico das doenças da cavidade oral. Aspectos técnicos de cada método são discutidos, assim como suas vantagens e limitações. A anatomia da cavidade oral é revista, assim como alguns aspectos do carcinoma de células escamosas, que é a neoplasia maligna mais freqüente dessa região.

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Este estudo propôs-se a revisar os aspectos relevantes da anatomia, técnica de exame e achados de imagens, com o objetivo de auxiliar o radiologista no diagnóstico diferencial frente às afecções músculo-tendinosas do ombro. Foram realizadas 34 ultra-sonografias da região do ombro, no período de janeiro a dezembro de 2001. A avaliação foi realizada com transdutores de alta freqüência (7,5-10 MHz). O exame foi normal em 23% dos pacientes (oito casos). Dos 26 casos alterados, observaram-se oito com ruptura total (30%), cinco com ruptura parcial (19%), dez com tendinopatia (38%), um com tendinopatia calcificada (3%), um com tenossinovite bicipital (3%) e um com tendinopatia associada a artrite gotosa (3%). A falta de experiência e de conhecimento das principais alterações que acometem o ombro é um dos principais pontos limitantes do diagnóstico ultra-sonográfico das lesões do ombro. Portanto, o estudo dessas alterações deve ser realizado amplamente.

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