1000 resultados para Derivados da aminoacetonitrila
Resumo:
La reciente aprobación de la Directiva 2011/36/UE relativa a la prevención y la lucha contra la trata de seres humanos y a la protección de las víctimas ha supuesto la asunción del paradigma victimocéntrico en la lucha contra el fenómeno de la trata de seres humanos por parte de la Unión Europea. La forma de abordaje que esta nueva norma representa contrasta con la política que hasta el momento había sustentado la Unión. En esta aportación se analizan los hitos de este supuesto viraje en la aproximación a la trata por parte de la Unión, los contenidos esenciales de la nueva norma y los requerimientos de adaptación de nuestro reciente delito de trata de personas derivados de la existencia de nueva normativa comunitaria.
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En el presente estudio se describen, analizan y comparan las manifestaciones del liderazgo femenino en las asociaciones de inmigrantes africanos: sus objetivos de trabajo, temáticas y formas, organización e institucionalización. Para ello se analizan en profundidad diez historias de vida, partiendo de la hipótesis de la existencia de una clara diferenciación de objetivos entre las asociaciones de hombres y mujeres africanos derivados de la desigualdad básica de las posiciones sociales entre hombres y mujeres, y muy especialmente, de las culturas de género. Los resultados obtenidos sugieren que existen mujeres inmigrantes “fuertes” (ni sumisas ni ignorantes) con capacidad de liderazgo en la asociación, pero no por unas supuestas especificidades “femeninas” sino por un proceso de aprendizaje temprano (adolescente), éxito educativo y un origen social relativamente elevado que forjan una cierta rebeldía y la asunción de una autoridad explícita. De cualquier modo, no se observan diferencias relevantes entre el liderazgo femenino y el liderazgo masculino, ya que en ambos casos se da un cierto “carisma”, la existencia de unas dotes personales que se desarrollan desde la interacción en situaciones sociales concretas.
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A viticultura brasileira nasceu com a chegada dos colonizadores portugueses, tornando-se uma atividade comercial a partir do início do século XX. Houve absoluto predomínio do cultivo de uvas americanas até meados do século XX, quando se iniciou o plantio de videiras europeias. Até a década de 1960, a viticultura brasileira ficou limitada às regiões Sul e Sudeste. A partir daí, a uva alastrou-se como alternativa econômica em diversas regiões tropicais do País e ganhou nova dimensão nas zonas temperadas de cultivo. Atualmente, a área vitícola brasileira situa-se ao redor de 83.700 ha, com uma produção anual oscilando entre 1.300.000 e 1.400.000 toneladas. Destacam-se, pelo volume de produção, os Estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Pernambuco, Paraná, Bahia, Santa Catarina e Minas Gerais. A grande maioria das uvas e seus derivados são consumidos no mercado interno. O suco de uva concentrado e a uva de mesa são os principais produtos de exportação. A diversidade é a marca da viticultura brasileira: são diferentes condições ambientais, variados sistemas de cultivo e recursos genéticos com ampla variabilidade. Neste trabalho, é traçado o perfil da viticultura brasileira e são apresentados os principais avanços tecnológicos obtidos nas últimas décadas. Entre outros tópicos, destacam-se a criação de novas cultivares, o desenvolvimento de técnicas e sistemas de manejo da videira - especialmente para as zonas tropicais e o desenvolvimento de sistemas de certificação de produtos vitivinícolas.
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En el presente artículo trazamos un panorama aproximativo de algunas de las cuestiones más relevantes que determinan, al tiempo que reflejan, las políticas educativas en España desde la década de 1980 hasta la actualidad. Esta revisión de los últimos 25 años permitirá apreciar, siquiera de manera epidérmica e inevitablemente parcial, la tensión o dialéctica entre la tradición-caracterizada por la persistencia de formas caducas en la concepción y en la provisión educativa- y la modernidad-portadora de la tendencia al cambio y a la innovación, si bien no exenta de ambigüedad y contradicción en su propio desarrollo-. Nos detenemos en aquellos ejes a partir de los cuales se articula nuestra reflexión, tales como las políticas educativas, la organización del sistema educativo, la convergencia europea, las organizaciones transnacionales reguladoras de las políticas educativas y prospectivas, finalizando con algunas conclusiones que, aun siendo abiertas, plantean la persistencia de las dinámicas reproductoras. Nuestro análisis se ciñe, para esta ocasión, al ámbito de la educación formal, sin dejar de reconocer la importancia creciente de los espacios de educación no formal e informal, y de los sectores emergentes derivados de los mismos. Como se verá, nuestro planteamiento se enmarca dentro de una interpretación singular acerca de las derivaciones y consecuencias de la modernidad tardía en la que se inscribe nuestro período de estudio
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RESUMOSão apresentadas normas DRIS preliminares e derivados níveis críticos de nutrientes no tecido foliar (NC) para a videira ‘NiagaraRosada’ enxertada sobre o porta-enxerto ‘IAC 766’, nas condições de cultivo da região de Jundiaí-SP. As normas DRIS e os NCs foram obtidos a partir de um banco de dados com 116 registros, relacionando produtividade e teores foliares de N, P, K, Ca e Mg das videiras. Esses registros foram obtidos em experimentos de adubação e em um levantamento do estado nutricional de videiras realizados na região de Jundiaí, durante quatro ciclos de produção. Os registros foram separados em duas subpopulações: alto (>26 t/ha), e baixo rendimento (<26 t/ha) e as normas DRIS foram calculadas de acordo com os procedimentos convencionais. Mesmo com a diversidade nas condições de cultivo, a relação entre o índice de balanço nutricional e a produtividade das plantas foi altamente significativa (R2=0,48; p<0,0001), indicando que parte da variação na produtividade dos vinhedos pode ser creditada ao estado nutricional das plantas. Os NCs foram obtidos a partir de regressões múltiplas, relacionando teores foliares de cada nutriente com todos os índices DRIS. Os NCs para teores foliares de N, P, K, Ca e Mg foram 38,0; 3,0; 11,4; 13,7 e 3,5 g kg-1, respectivamente.
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Estudos ao longo do Globo têm mostrado que a mecanização da poda, dentre outros processos de manejo da videira, é adequada para a obtenção de vinhedos com “stands” bem formados e com qualidade de produção equivalente ou superior àqueles conduzidos sob manejo manual, sobretudo com economia de capital humano e financeiro. Informações sobre o padrão de poda que influencia diretamente a ecofisiologia do dossel, a composição do rendimento e a qualidade de derivados da uva são existentes para condições de manejo tradicional manual, mas incipientes para a uma condição mecanizada, no Brasil. Um experimento foi realizado com Vitis sp. e Vitis vinifera, visando a estudar os impactos da adoção inicial da poda mecanizada, sobre a composição do rendimento, qualidade da uva e perfil sensorial dos vinhos produzidos no experimento. Os resultados mostraram que a aplicação da poda mecanizada em vinhedos tradicionais causou pequenas flutuações na qualidade da uva, em duas safras analisadas.
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A mamografia, na atualidade, é o método mais efetivo de diagnóstico precoce do câncer de mama. Um exame com alto padrão de qualidade pode visualizar, em 85% a 90% dos casos, um tumor com mais de dois anos de antecedência de ocorrer acometimento ganglionar, em mulheres com mais de 50 anos de idade. A diferença radiográfica entre o tecido normal e o doente é extremamente tênue, logo, a alta qualidade do exame é indispensável para alcançar resolução de alto contraste que permita essa diferenciação. Para alcançar alto padrão é imperativo que o exame mamográfico siga protocolos rígidos e pré-estabelecidos. Os artefatos são defeitos no processamento do filme que comprometem o resultado final da imagem, podendo resultar em informações perdidas ou mascaradas. Há numerosos tipos de artefatos derivados de diversas fontes na aquisição da imagem, como o processador, o desempenho do técnico de radiologia, o mamógrafo ou o paciente, todos resultando na degradação da imagem obtida. O presente artigo tem o objetivo de revisar métodos eficazes no controle de qualidade do exame mamográfico e analisar os artefatos mais importantes na prática diária, com ilustrações e dicas de como evitá-los.
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OBJETIVO: Valorar la eficacia de la educación y los ejercicios terapéuticos en el síndrome subacromial. MATERIAL Y METODOS: Se realizará un estudio en sujetos diagnosticados de síndrome subacromial entre 35 y 70 años de edad, derivados al servicio de rehabilitación del Hospital Santa Maria de Lleida. Ensayo controlado aleatorio, con muestreo consecutivo de duración de 6 meses. El programa de intervención con un periodo de duración de 3 semanas, estará compuesto por un grupo control que permanecerá en lista de espera y dos grupos experimentales; el grupo de educación (B), que se les aplicará ejercicios educativos y de prevención durante 4 sesiones de 30 minutos. Y el grupo de ejercicios terapéuticos (C); que realizará ejercicios de movilizaciones y estabilización del hombro, fortalecimiento del manguito de los rotadores y estiramientos, 15 sesiones de 60 minutos .El objetivo de la educación y los ejercicios es disminuir el dolor, restaurar la funcionalidad del hombro y mejorar la calidad de vida. Los criterios de valoración se efectuarán al iniciar y al finalizar el tratamiento mediante; un cuestionario que incluirá variables sociodemográficas y de la patología del síndrome subacromial, el cuestionario DASH, la escala de Constant –Murley y la EVA.
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Pregunta clínica de investigación: ¿es efectiva la Técnica de Activación Muscular® (MAT®) en la resolución de la fasciosis plantar (FP) en personas corredoras habituales? Objetivo: determinar si la terapia combinada mediante ejercicios de MAT® mejora los resultados obtenidos con el procedimiento convencional en el tratamiento de la FP en personas deportistas en la ciudad de Lleida. Metodología: En este ensayo clínico experimental ha participado un total de 264 pacientes, corredores habituales con FP de más de un mes y menos de un año de evolución, que han sido derivados por sus médicos de atención primaria. La muestra se ha dividido de forma aleatoria en dos grupos, uno control que sigue un protocolo convencional (educación sanitaria, AINEs y estiramietos) y el grupo experimental, al que se le ha aplicado la intervención de MAT®. La duración del estudio es de dos años, y cada intervención dura 4 semanas con un seguimiento a 6 y 12 meses. Un analista externo es el encargado del análisis de la información mediante el programa SPSS 15.0. Los resultados se miden mediante las variables de: dolor a la presión, grosor de la aponeurosis, percepción del estado de los pies, rango de movimiento articular (RMA) de tobillo y 1era metetarsofalángica (MTF) y tiempo de vuelta a la carrera entre otras.
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Las siguientes entregas de la serie de Nursing sobre las pruebas complementarias estarán dedicadas a las técnicas de radiología que utilizan los medios de contraste, junto con la radiación ionizante, como elemento básico para obtener la imagen diagnóstica. Los medios de contraste son productos farmacológicos que permiten estudiar la morfología y la funcionalidad de las estructuras anatómicas una vez son administrados en la estructura en estudio y son atravesados por la radiación, obteniéndose una imagen que permite visionar estructuras con una densidad radiológica que, de no ser por el contraste, no se identificarían. Por tanto, permiten ver más allá de la imagen radiológica simple. En esta primera entrega se exponen los aspectos comunes de los contrastes radiológicos, así como las técnicas de contraste con bario y sus principales características. Desde el punto de vista de los cuidados al paciente, además de conocer los procedimientos, es importante que el profesional de enfermería conozca las preparaciones, los cuidados posteriores y los efectos indeseados derivados de las pruebas.
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Los medios de contraste radiológicos son productos farmacológicos que, al ser administrados en la estructura anatómica en estudio y ser atravesados por la radiación ionizante, permiten valorar la morfología y la funcionalidad de dichas estructuras, obteniéndose imágenes con una densidad radiológica que las diferencia del resto de estructuras anatómicas. El propósito de este trabajo es facilitar a la enfermera la actualización del conocimiento que es necesario para realizar las intervenciones de cuidados enfermeros en el contexto de la realización de las técnicas de diagnóstico radiológico con contraste. El presente artículo describe las exploraciones más habituales de radiología convencional contrastada (contraste de bario y yodo): Tránsito Esófago Gatroduodenal (TEG), Tránsito intestinal (TLN), Enema Opaco, Pielografía (UIV) e HisteroSalpingoGrafía (HSG). Desde el punto de vista del cuidado del paciente es importante que la enfermera conozca las indicaciones, la preparación del paciente, las características de las técnicas radiológicas con contraste y las contraindicaciones de las mismas, así como las complicaciones potenciales o los efectos indeseados derivados de los mismos.
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Las siguientes entregas de la serie de Nursing sobre las pruebas complementarias estarán dedicadas a las técnicas de radiología que utilizan los medios de contraste, junto con la radiación ionizante, como elemento básico para obtener la imagen diagnóstica. Los medios de contraste son productos farmacológicos que permiten estudiar la morfología y la funcionalidad de las estructuras anatómicas una vez son administrados en la estructura en estudio y son atravesados por la radiación, obteniéndose una imagen que permite visionar estructuras con una densidad radiológica que, de no ser por el contraste, no se identificarían. Por tanto, permiten ver más allá de la imagen radiológica simple. En esta primera entrega se exponen los aspectos comunes de los contrastes radiológicos, así como las técnicas de contraste con bario y sus principales características. Desde el punto de vista de los cuidados al paciente, además de conocer los procedimientos, es importante que el profesional de enfermería conozca las preparaciones, los cuidados posteriores y los efectos indeseados derivados de las pruebas.
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Los medios de contraste radiológicos son productos farmacológicos que, al ser administrados en la estructura anatómica en estudio y ser atravesados por la radiación ionizante, permiten valorar la morfología y la funcionalidad de dichas estructuras, obteniéndose imágenes con una densidad radiológica que las diferencia del resto de estructuras anatómicas. El propósito de este trabajo es facilitar a la enfermera la actualización del conocimiento que es necesario para realizar las intervenciones de cuidados enfermeros en el contexto de la realización de las técnicas de diagnóstico radiológico con contraste. El presente artículo describe las exploraciones más habituales de radiología convencional contrastada (contraste de bario y yodo): Tránsito Esófago Gatroduodenal (TEG), Tránsito intestinal (TLN), Enema Opaco, Pielografía (UIV) e HisteroSalpingoGrafía (HSG). Desde el punto de vista del cuidado del paciente es importante que la enfermera conozca las indicaciones, la preparación del paciente, las características de las técnicas radiológicas con contraste y las contraindicaciones de las mismas, así como las complicaciones potenciales o los efectos indeseados derivados de los mismos.
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Para la protección de la salud pública y evitación de los riesgos laborales derivados de la gestión incorrecta de los residuos sanitarios (RS), es necesario identificar los elementos que facilitan o dificultan las actitudes de prevención frente a la gestión avanzada de los RS. Objetivo: Identificar la actitud de los profesionales de la salud frente a la gestión de los RS. Objetivos específicos: Definir los elementos que dificultan y/o facilitan la eliminación de los RS. Conocer la valoración global que hacen los profesionales de la gestión de los RS. Identificar propuestas para mejorar la gestión de los RS. Material y métodos: La muestra abarca a 108 profesionales sanitarios de 2 centros hospitalarios de Barcelona y 2 centros hospitalarios de L"Hospitalet de Llobregat. Las unidades asistenciales escogidas para el estudio son los servicios de enfermedades infecciosas, medicina interna, urgencias, obstetricia y ginecología, neumología, radiología, oncología, hematología, cuidados intensivos y laboratorio. Se trata de un estudio descriptivo, no probabilístico. Criterios de inclusión: profesionales del turno de mañana, tarde y 12 h con más de un año de experiencia profesional. Criterios de exclusión: profesionales del turno de noche y en período de prácticas. Como instrumento de medida se ha utilizado un cuestionario elaborado y administrado por el equipo investigador. Las variables de estudio son: actitud, valoración global y propuestas. Análisis de los datos: SPSS 12.0. Resultados: Como elementos facilitadores tenemos que el 19,2% considera la percepción de riesgo; el 14,6%, la disponibilidad de recursos; el 10,6%, la formación específica; el 10,6%, la obligación de cumplir la legislación vigente, y el 1,7%, otros. Como factores que dificultan una actitud preventiva en la gestión de RS tenemos: el 16,4%, el desconocimiento de la normativa; el 10,9%, la presión asistencial; el 7,4%, la falta de recursos, y el 4,6%, otros. En cuanto a la valoración global, la mitad de los encuestados están bastante de acuerdo en la gestión realizada en sus unidades asistenciales, y en las propuestas que plantean destaca, con el 54,9%, la necesidad de más formación específica. Conclusiones: La percepción de riesgo, la disponibilidad de recursos y la formación se consideran los factores que facilitan la gestión correcta; y el desconocimiento de la normativa es el elemento que dificulta la misma. La valoración que hacen de la gestión de los RS de los compañeros en sus unidades asistenciales es muy aceptable, y más de la mitad de los profesionales sugieren la formación como la mejor estrategia para la gestión avanzada de los RS.
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Para la protección de la salud pública y evitación de los riesgos laborales derivados de la gestión incorrecta de los residuos sanitarios (RS), es necesario identificar los elementos que facilitan o dificultan las actitudes de prevención frente a la gestión avanzada de los RS. Objetivo: Identificar la actitud de los profesionales de la salud frente a la gestión de los RS. Objetivos específicos: Definir los elementos que dificultan y/o facilitan la eliminación de los RS. Conocer la valoración global que hacen los profesionales de la gestión de los RS. Identificar propuestas para mejorar la gestión de los RS. Material y métodos: La muestra abarca a 108 profesionales sanitarios de 2 centros hospitalarios de Barcelona y 2 centros hospitalarios de L"Hospitalet de Llobregat. Las unidades asistenciales escogidas para el estudio son los servicios de enfermedades infecciosas, medicina interna, urgencias, obstetricia y ginecología, neumología, radiología, oncología, hematología, cuidados intensivos y laboratorio. Se trata de un estudio descriptivo, no probabilístico. Criterios de inclusión: profesionales del turno de mañana, tarde y 12 h con más de un año de experiencia profesional. Criterios de exclusión: profesionales del turno de noche y en período de prácticas. Como instrumento de medida se ha utilizado un cuestionario elaborado y administrado por el equipo investigador. Las variables de estudio son: actitud, valoración global y propuestas. Análisis de los datos: SPSS 12.0. Resultados: Como elementos facilitadores tenemos que el 19,2% considera la percepción de riesgo; el 14,6%, la disponibilidad de recursos; el 10,6%, la formación específica; el 10,6%, la obligación de cumplir la legislación vigente, y el 1,7%, otros. Como factores que dificultan una actitud preventiva en la gestión de RS tenemos: el 16,4%, el desconocimiento de la normativa; el 10,9%, la presión asistencial; el 7,4%, la falta de recursos, y el 4,6%, otros. En cuanto a la valoración global, la mitad de los encuestados están bastante de acuerdo en la gestión realizada en sus unidades asistenciales, y en las propuestas que plantean destaca, con el 54,9%, la necesidad de más formación específica. Conclusiones: La percepción de riesgo, la disponibilidad de recursos y la formación se consideran los factores que facilitan la gestión correcta; y el desconocimiento de la normativa es el elemento que dificulta la misma. La valoración que hacen de la gestión de los RS de los compañeros en sus unidades asistenciales es muy aceptable, y más de la mitad de los profesionales sugieren la formación como la mejor estrategia para la gestión avanzada de los RS.