1000 resultados para Democracia entre 1945 e 1964


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Aps uma breve anlise dos direitos humanos segundo algumas teorias de Estado, apresentam-se trs concepes de democracia: a deliberativa, a comunicativa e a democracia como direitos humanos. A partir deste enquadramento, e depois de reflectir sobre o lugar da justia e dos direitos na educao, o autor aborda a perspectiva crtica da educao para os direitos humanos e as suas implicaes em termos de concepes de escola, de cultura escolar, de currculo e de aprendizagem, favorecedoras de uma democracia mais densa e comprometida com a emancipao e os direitos humanos.

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O ttulo deste trabalho traduz as caractersticas dominantes da conjuntura actual e constitui um estudo aprofundado sobre o fenmeno vivo denominado globalizao, em articulao com o processo democrtico. No que diz respeito globalizao, o trabalho pretende ser um retrato real da mesma, identificar os seus agentes, referir o modo como se processa a legislao dentro das instituies internacionais; e, como de toda a pertinncia, tentar explanar o reflexo da globalizao e da democracia nas mais diversificadas sociedades. Ainda no contexto da globalizao, ao lanar um olhar crtico sobre aquelas instituies, o trabalho no deixa de realar a sua falta de transparncia, o outro lado da medalha, inevitvel. O meu trabalho apresenta algumas linhas de reflexo sobre os dois grandes plos difusores da globalizao, neste novo ciclo da histria, os EUA e a UE. No decorrer da anlise da conjuntura global, e tendo em conta uma perspetiva sociopoltica, o trabalho incide particularmente sobre o processo democrtico e, atravs de uma seleco lgica e cronolgica, observa a sua transformao, bem como as alteraes que este tem sofrido no mbito do processo da globalizao. De realar, ainda, que este trabalho refere os valores da globalizao na ptica de vrios autores, enfatiza os pontos positivos e os pontos negativos e aponta as possveis resolues para uma sociedade de igualdade, incitando um olhar clnico sobre os valores da cidadania e do primeiro poder da globalizao que o poder econmico. De entre as mais variadas questes que o trabalho foca, salienta-se a questo da democratizao da democracia, bem como a humanizao da globalizao como frutos da uniformizao dos estilos de vida entre o Hemisfrio Norte e o Hemisfrio Sul e a dissipao do fosso entre os ricos e os pobres, caminho que deve ser percorrido no respeito pela dignidade humana.

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Os monumentos de um povo, portadores de uma mensagem do passado, so um testemunho vivo das suas tradies seculares. A humanidade tem vindo progressivamente a tomar maior conscincia da unidade dos valores humanos e a considerar os monumentos antigos como uma herana comum, assumindo colectivamente a responsabilidade da sua salvaguarda para as geraes futuras e aspirando a transmiti-los com toda a sua riqueza e autenticidade. essencial que os princpios orientadores da conservao e do restauro de edifcios antigos sejam elaborados e acordados a nvel internacional, ficando cada pas responsvel pela sua aplicao no mbito especfico do seu contexto cultural e das suas tradies.

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Este artigo analisa os processos do associativismo e a emergncia do sindicalismo livre dos professores em Espanha que deixam a ditadura de Franco e se inserem na democracia e na liberdade. Contemplou-se um conceito abrangente de transio poltica, partindo da reforma educativa de 1970 at ao incio do governo socialista em 1983 com as suas propostas de mudana educacional. Associativismo, sindicalismo e movimentos de renovao pedaggica configuram os mbitos de construo da identidade profissional e democrtica do amplo sector dos docentes dos diversos nveis de ensino em Espanha numa dcada- chave da sua histria contempornea, como a dos anos 70 do sculo XX.

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Trata-se de reflectir sobre a livre convivncia multicultural, em todas as suas formas, mesmo as socialmente mais intensas, num memso espao pbllico, onde o Estado laico garanta diversidade, igualdade e liberdade de ritos sociais no plano da sociedade civil. Esta uma questo vital em tempos de globalizao e de migrao generalizada de pessoas, culturas e processos numa s sociedade de fenmenos intensos de miscigenao cultural, nos seus diversos patamares. Pode uma sociedade democrtica garantir equilbrios, igualdade e liberdade l onde convivem vises de mundo e ritos sociais aparentemente contrastantes? De que modo? Com que instrumentos polticos possvel regular esta multiculturalidade? E nesta vasta multiculturalidade existir um mesmo fio condutor que a remeta unicidade fundamental da existncia humana nos seus nexos vitais primordiais?

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Segn la autora, en 1999 las esperanzas de renovacin del sistema democrtico venezolano se enfocaron en la gestin del presidente Hugo Chvez, quien prometi eliminar los privilegios de la clase poltica tradicional y ampliar la participacin de los sectores menos favorecidos. Poner en prctica el proyecto bolivariano signific la apertura de una brecha entre aquellos que apoyaban la ideologa y el liderazgo del presidente Chvez y quienes sentan vulnerados los derechos y libertades consagrados en la Constitucin. La polarizacin de los grupos lleg a su punto mximo con el enfrentamiento violento y la interrupcin del orden constitucional en abril de 2002. Esta situacin impuls la respuesta de la Organizacin de los Estados Americanos (OEA), la cual, siguiendo lo estipulado en la Carta Democrtica Interamericano, ofreci su colaboracin para encontrar una salida a la crisis poltica, a travs de la figura de la mediacin. La OEA asumi la mediacin con una doble visin: como una forma de resolver pacficamente el conflicto y como una herramienta de promocin democrtica. Este estudio describe y analiza el funcionamiento de la mediacin y revela de qu forma dicho proceso le permiti a la OEA desarrollar su agenda de promocin democrtica. Se exponen tambin las consecuencias para Venezuela de la simultaneidad de visiones y se plantean algunas implicaciones de este caso para el sistema hemisfrico.

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Pretende investigar si las propuestas dadas por distintos actores de la poblacin ecuatoriana sobre autonomas regionales, provinciales, municipales o locales, en el marco de bsqueda de un nuevo modelo de organizacin y administracin del Estado, ayudaran a democratizar la sociedad, permitiendo el acceso de personas y grupos sociales a las instancias de participacin y decisin de la gestin pblica. Se concreta al estudio de las principales propuestas autonmicas que se han hecho en el Ecuador, las motivaciones que las inspiran, su viabilidad y las consecuencias que podran tener en la vida del Estado. Para ello, se abordan concepciones claras sobre el significado de autonomas, descentralizacin, desconcentracin; formas de Estado y de gobierno, y los alcances del trmino democracia, todo ello dentro del contexto econmico-social y poltico del pas en la hora actual, y, en este marco, se formulan diferentes propuestas. Entendida la democracia como la conjuncin armnica del principio de representacin con el de participacin ciudadana, la autora pretende demostrar que un proyecto autonmico y descentralizador bien concebido puede contribuir a encontrar salidas a la crisis que soporta el Estado, por caminos que conduzcan a la consolidacin y amplificacin de la democracia, no como fin, sino como medio para construir un modelo de sociedad que procure mejores condiciones de vida y bienestar a la mayora de la poblacin ecuatoriana.

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El conflicto poltico que vive Venezuela ha limitado la discusin del problema clave que nos afecta desde hace ms de una dcada: la pobreza y la exclusin. La aprobacin de un modelo de seguridad social garantista, solidario y apegado a la Constitucin es una de las condiciones fundamentales para promover y lograr la inclusin social.

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Para quienes han asumido los derechos humanos como opcin de vida, forzados por situaciones reales que les ha correspondido vivir, la vinculacin entre derechos humanos y democracia nunca ha supuesto dudas de ninguna especie, menos an en tiempos de dictadura.

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El tema aqu expuesto trata de establecer cul es la relacin entre globalizacin, democracia y economa, a partir de una pregunta: esta trada genera un crculo virtuoso o un circuito perverso? El anlisis est referido a la sociedad boliviana.

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La procedencia de la gobernabilidad, la democracia y los derechos humanos, se plantean comnmente como un hecho dado, que no admite duda. Como si se tratase de elementos indisolublemente ligados entre s, sobre los cuales no vale argumentar, debindonos restringir a buscar los mecanismos ms adecuados para su consolidacin y difusin. Como si se tratase de elementos polticamente aspticos. Por ello, pocos se preguntan sobre cul es el objetivo que persiguen?, a qu tipo de gobernabilidad y democracia nos referimos?; en el marco de qu formacin econmica y social nos ubica esa especie de asepsia poltica?; cul es el papel que juegan en el desarrollo histrico de la humanidad? El presente anlisis tratar de explicar esas interrogantes.

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Considerar la cuestin de la crisis del Estado y la poltica es imprescindible dado que est claro que en nuestra regin no podemos partir de que en la mayora de las sociedades latinoamericanas el entramado institucional vigente canaliza las necesidades y expectativas de los distintos intereses y grupos sociales que componen nuestras sociedades; por el contrario, la experiencia reciente de las sociedades, por ejemplo la crisis argentina del 2000-2001, la guerra del gas en Bolivia del 2003, los actuales conflictos en Ecuador, la crisis poltica de gobernabilidad en Mxico, etc., esto es, la fuerza de los movimientos sociales urbanos, campesinos, indgenas, populares, contestatarios, y la vitalidad de las distintas formas de resistencia y desencanto a las instituciones democrticas y las polticas econmicas vigentes, nos alerta de las limitaciones que tendra un anlisis puramente institucional de la democracia o la gobernabilidad. Por el contrario, las instituciones existentes deben valorarse crticamente debido a que se oponen, en general, a la dinmica real de la sociedad y a las diversas manifestaciones de rechazo popular a los procesos de modernizacin y democracia en curso.

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A lo largo de la dcada de los 90, numerosos pases de Amrica Latina y el Caribe vivieron el inicio de un nuevo ciclo de protestas sociales que, en cuestionamiento de las polticas neoliberales imperantes, fue protagonizado en gran medida por movimientos sociales y populares distintos de aquellos que haban ocupado la escena de la contestacin social en dcadas pasadas. Esta irrupcin en la ciudadela de la gobernabilidad poltica neoliberal de los sectores sociales ms castigados por la aplicacin de este recetario (campesinos e indgenas, los sin trabajo y sin tierra, los trabajadores y sectores urbanos empobrecidos) no slo abri nuevos horizontes de futuro -agrietando la hegemona del pensamiento nico- sino que signific tambin el desarrollo de una intensa experimentacin democrtica, de reconstitucin de alternativas societales, de reapropiacin social de lo pblico y revitalizacin y ampliacin de la autonoma que caracterizaron la emergencia de estos movimientos.