997 resultados para Coeficiente de gini


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Numerous studies have examined which individual defense mechanisms are related with mental health, and which are linked with psychopathology. However, the idea that a flexible use of defensive mechanisms is related to psychological wellbeing remained a clinical assumption, which this study sought to test empirically. A total of 62 (N = 62) outpatients participated in the study and were assessed with the Symptom Checklist-90R and the Social Adjustment Self-rated Scale. A subsample of 40 participants was further assessed using the Hamilton Depression (HAMD-21) and Anxiety scales (HAMA-21). The first therapy session of all participants was transcribed and rated using the Defense Mechanisms Ratings Scales (), and the Overall Defensive Functioning (ODF) score, which indicates the maturity of one's defensive functioning, was computed. An indicator of flexible use of defenses was also calculated based on the Gini Concentration C measure. Results showed that defensive flexibility, but not ODF, could predict anxiety scores. Symptom severity was predicted by both ODF and defensive flexibility, although in directions opposite to our predictions. Results suggest that defensive flexibility captures another aspect of an individual's functioning not assessed by the ODF, and that it is a promising new way of documenting defensive functioning.

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Estimativas da perda de gua e solo por eroso tm sido realizadas ao redor do mundo, com base na utilizao de modelos empricos ou conceituais, como o SWAT (Soil and Water Assessment Tool). O SWAT, amplamente utilizado para predizer o impacto das alteraes no uso e no manejo do solo, entre outros, sobre a perda de solo e a vazo de curso de gua, extremamente sensvel qualidade dos dados de entrada. Assim, antes da simulao necessrio que se realize uma anlise de sensibilidade de tal forma que se possa dar nfase maior aquisio e refinamento de determinados dados, diminuir as incertezas e aumentar a confiana nos resultados gerados. O processo de calibrao, embora demorado, deve ser sempre realizado a fim de garantir que os resultados da simulao sejam comparveis aos dados obtidos em campo. O sucesso da aplicao do modelo nessa bacia, sem estudos desse tipo, possibilita que os resultados sejam extrapolados para bacias de caractersticas semelhantes. Neste trabalho, a partir dos resultados produzidos em 10 parcelas experimentais instaladas na bacia hidrogrfica do ribeiro So Bartolomeu, regio Sudeste do Brasil, foram realizadas a anlise de sensibilidade e a calibrao do modelo SWAT. Os resultados foram satisfatrios, de acordo com o coeficiente de eficincia de Nash e Sutcliffe (COE), utilizado para avaliao do desempenho do modelo, sendo obtidos os valores de COE de 0,808 para a produo de sedimentos e 0,997 para a vazo, os quais representam modelos bem calibrados. A anlise de sensibilidade no foi influenciada pela maior ou menor discretizao da bacia, o que facilitou o processo de anlise. A sensibilidade dos parmetros foi varivel em cada sub-bacia, de acordo com seu uso e ocupao, no podendo ser generalizada, isto , as caractersticas das sub-bacias exercem influncia na sensibilidade dos parmetros.

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A armazenagem de gua no solo muito varivel no tempo e no espao devido influncia de vrios fatores ambientais e topogrficos. Objetivou-se neste estudo: quantificar a armazenagem de gua no solo; avaliar sua estabilidade temporal e sua variabilidade espacial em um local prximo e outro distante do sistema radicular numa sucesso feijo/aveia-preta; e constatar sua variabilidade espacial em funo do relevo. Em rea experimental de 1.500 m, situada em Piracicaba-SP (latitude de 22 42' 30" S, longitude de 47 38' 00" W e 546 m de altitude), estabeleceram-se 60 pontos de amostragem, distanciados entre si de 5 m, numa grade de 10 por 6 pontos (50 x 30 m). Os valores da armazenagem de gua no solo apresentaram comportamento-padro para o solo estudado, com valores maiores em profundidade do que na camada mais superficial. Houve maior estabilidade temporal da armazenagem de gua no solo durante o perodo chuvoso, porm na fase de secagem do solo a estabilidade temporal tambm foi constatada, mas com valores de coeficiente de correlao mais elevados na camada de 0,0-0,80 m, mostrando que essa estabilidade foi claramente devida posio topogrfica desses pontos, os quais esto localizados na poro mais baixa do relevo. Assim, o ponto 52 foi escolhido como representativo da mdia na fase de recarga de gua no solo em ambas as camadas estudadas, e o ponto 46, na camada superior durante a fase de secagem do solo. A dependncia espacial da variabilidade da armazenagem de gua no solo foi detectada em ambas as camadas de solo, porm com maior alcance na camada de 0,0-0,40 m, quando houve ocorrncia de precipitao. Quando as chuvas cessaram, o alcance foi maior na camada de 0,0-0,80 m. Durante o perodo chuvoso, o padro de variabilidade espacial foi muito semelhante em ambas as camadas de solo, com armazenagens maiores na faixa de maior inclinao e depresses do terreno.

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A converso de rea natural para rea de uso agrcola pode degradar a estrutura do solo, favorecendo a ocorrncia de compactao. Este trabalho teve por objetivo avaliar as alteraes nas propriedades fsico-hdricas e mecnicas de um Gleissolo Hplico provocadas pela converso de um campo natural antropizado para rea de cultivo de arroz irrigado. Propriedades fsico-hdricas (densidade, porosidade total, macro e microporosidade, ndice de vazios e reteno de gua) e mecnicas (presso de preconsolidao, ndice de compresso, coeficiente de descompresso e ndice de recuperao) foram avaliadas nos horizontes A1 (0,0-0,25 m), A2 (0,25-0,51 m), Cg1 (0,51-0,92 m) e Cg2 (0,92-1,20+ m) em solo sob campo antropizado sem uso agrcola e nos horizontes Ap (0,0-0,17 m), A (0,17-0,40 m), Cg1 (0,40-0,70 m) e Cg2 (0,70-1,00+ m), em solo cultivado com arroz irrigado. Oito anos de cultivo de arroz sob preparo convencional e irrigao por inundao no alteraram significativamente as propriedades fsico-hdricas e mecnicas, de acordo com a anlise de agrupamentos. Porm, o cultivo de arroz aumentou a densidade do solo e reduziu o ndice de vazios, a porosidade total e a macroporosidade. A relao da elasticidade com a densidade do solo, a porosidade total e o ndice de vazios foi influenciada pelo tipo de estrutura, pois maiores compresses e descompresses ocorreram nos horizontes de estrutura prismtica, em comparao aos horizontes de estrutura macia.

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A disponibilidade de enxofre (S) depende da dinmica de suas formas no solo. Visando estudar o equilbrio entre as reservas de S lbil e S no lbil, amostras de 10 solos foram incubadas com cinco doses de sulfato de clcio (0, 20, 50, 80 e 120 mg dm-3 de S), durante 1, 8, 15, 30, 60 e 90 d. Para a determinao do S lbil, utilizou-se membrana de resina de troca aninica em forma de lmina. O S extrado com 48 h de agitao foi denominado de enxofre rapidamente lbil (SRL). O teor obtido com tempo de agitao superior a 48 h foi denominado de enxofre lentamente lbil e o no lbil (SLL+SNL), pela diferena entre o S do solo (extrado aps calcinao) e SRL. A resistncia que o solo oferece passagem do S da reserva do SRL para a do SLL+SNL foi denominada de capacidade-tampo do S lbil (CTSL), sendo obtida pelo inverso do coeficiente angular das equaes lineares do teor de SRL em funo do teor de SLL+SNL. Constatou-se que tempo de incubao (reatividade) e as doses de S, na forma de sulfato de clcio, influenciam a dinmica do S entre as reservas de SRL e SLL+SNL. A CTSL sensvel s mudanas no equilbrio entre as reservas de S no solo. O aumento da CTSL dos solos relacionou-se, principalmente, com a capacidade mxima de adsoro de sulfato, teor de carbono orgnico, goethita e gibbsita da frao argila dos solos estudados.

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Os modelos de predio de perda de solo tm se tornado importantes ferramentas no planejamento conservacionista, sendo, para tanto, fundamental a estimativa local dos parmetros que influenciam o processo erosivo. O objetivo deste trabalho foi determinar a erodibilidade (fator K) e os fatores manejo e cobertura (fator C) e prticas conservacionistas de suporte (fator P) da Equao Universal da Perda de Solo (USLE), em um Argissolo Vermelho-Amarelo. Foram avaliadas as perdas de solo (PS) ocorridas em parcelas-padro de Wischmeier, no perodo de 2006 a 2011, com seus respectivos ndices de erosividade (EI30). Valores de erodibilidade foram calculados pelo quociente entre PS e EI30 das chuvas anuais (Ka) e total no perodo (Kt) e pelo coeficiente angular gerado pela anlise de regresso linear entre esses mesmos parmetros (Kci e Kct). Os fatores C e P foram estimados para a cultura do milho, durante trs anos de cultivo em nvel (MN). Os valores de Kt e Kct obtidos foram de 0,0090 e 0,0106 Mg ha h ha-1 MJ-1 mm-1, respectivamente. Os valores mdios calculados para os fatores C e P so de 0,0070 Mg ha Mg-1 ha-1 e de 0,45, respectivamente, indicando reduo de 55 % na perda de solo do MN, em relao ao MMA. Os valores dos fatores K, C e P encontrados podem ser usados como primeira aproximao para estudos de manejo e conservao do solo e da gua na regio.

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A utilizao das tcnicas geoestatsticas permite detectar a existncia da dependncia e distribuio espacial dos atributos do solo, constituindo importante ferramenta na anlise e descrio detalhada do comportamento dos atributos fsicos do solo. Este trabalho teve como objetivo o uso da geoestatstica na avaliao dos atributos fsicos em Latossolo sob floresta nativa e pastagem na regio de Manicor no Amazonas. Nas reas de floresta nativa e pastagem, foram estabelecidas malhas com dimenso 70 70 m e demarcados pontos nessas malhas espaados a cada 10 m, totalizando 64 pontos. Esses pontos foram georreferenciados e, em seguida, foram feitas as coletadas de solo em cada ponto da malha nas camadas de 0,00-0,20 e 0,40-0,60 m para determinao dos atributos fsicos, totalizando 128 amostras de solo em cada malha. Essas malhas encontram-se paralelas com uma distncia uma da outra de 100 m e o solo nessas reas classificado como Latossolo. Determinaram-se textura, densidade do solo e de partculas, macroporosidade, microporosidade, porosidade total e estabilidade dos agregados em gua. Aps a tabulao dos dados, foram realizadas anlises estatsticas descritivas e geoestatstica. A pastagem apresentou leve variao nos seus atributos fsicos em relao floresta nativa, com coeficiente de variao alto e dependncia espacial fraca. Os semivariogramas escalonados conseguiram reproduzir de forma satisfatria o comportamento espacial dos atributos no mesmo padro dos semivariogramas individuais, e o uso do parmetro alcance do semivariograma mostrou-se eficiente para determinar a densidade amostral ideal para os ambientes em estudo. Os resultados geoestatsticos indicaram que a retirada da floresta nativa para a implantao da pastagem alterou a variabilidade natural dos atributos fsicos.

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Três estimativas de erosividade de chuvas no Estado do Paraná foram feitas nas décadas de 1980-90, mas nenhuma outra depois. Os objetivos deste trabalho foram atualizar, numa quarta estimativa, as informações de erosividade anual das chuvas para o Paraná, com dados pluviométricos de 1986 a 2008; e gerar informações de erosividade mensal para identificar a distribuição temporal da erosividade. Foram utilizados os métodos pluviográfico e pluviométrico de determinação de erosividade. O primeiro serviu para revalidar equações prévias de correlação entre erosividade por pluviografia e por pluviometria, isso feito em três localidades; já o segundo, para calcular o coeficiente de chuva em 114 localidades, utilizando-se dados de precipitação média mensal e anual, e então a erosividade, com as equações de correlação revalidadas. Mapas de erosividade anual e mensal foram gerados por interpolações geoestatísticas. A erosividade variou entre 5.449 e 12.581 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 e aumentou no sentido oeste, a partir da região metropolitana de Curitiba; e no sentido sul, a partir do noroeste paranaense. Isso resultou em maiores erosividades nas regiões centro-sul (Guarapuava), centro-ocidental (Campo Mourão), oeste (Cascavel) e, principalmente, sudoeste (Pato Branco). Também houve incremento de erosividade a partir da região metropolitana de Curitiba, no sentido leste, indicando o litoral como outra região crítica em termos de erosividade. A maior erosividade mensal ocorreu em janeiro (média estadual de 1394 MJ mm ha-1 h-1 mês-1), seguida por tendência de diminuição até agosto (331 MJ mm ha-1 h-1 mês-1), quando então tornou a aumentar. Porém, ocorrem dois importantes repiques de erosividade: um em maio e outro em outubro (843 e 1.173 MJ mm ha-1 h-1 mês-1, respectivamente), principalmente nas regiões sudoeste e oeste. Esses repiques coincidem com períodos de implantação de culturas de inverno ou de verão nessas regiões. Em relação à última estimativa de erosividade anual, feita em 1993, houve aumento da área delimitada pela linha isoerodente de 11.000 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 nas regiões sudoeste e oeste e um deslocamento das linhas isoerodentes de 7.000 e 8.000 MJ mm ha-1 h-1 ano-1 para o sentido leste nas regiões norte pioneiro, centro-oriental e sudeste, sugerindo elevação da erosividade nessas regiões. Tais alterações de erosividade podem estar associadas às eventuais mudanças no clima da região, mas também ao simples fato de este estudo estar considerando maior quantidade de dados em relação aos estudos anteriores. Concluiu-se que as equações de correlação determinadas entre os métodos pluviográfico e pluviométrico, obtidas para o Paraná em trabalhos anteriores, continuam válidas; os meses críticos quanto à erosividade são janeiro, maio e outubro; e as menores erosividades ocorrem nas regiões noroeste e metropolitana do Estado.

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O Sorghum bicolor (L.) Moech é uma importante forrageira de alta produção, que cresce no cenário brasileiro ainda de forma lenta em substituição ao cultivo de milho safrinha. A cultura do sorgo seria alternativa no período da seca na produção de silagem para o período das águas; contudo, o crescimento e desenvolvimento das plantas pode ser influenciado por alterações nos atributos do solo, como textura, porosidade e estrutura do solo. O objetivo deste trabalho foi analisar e caracterizar a dependência e variabilidade espacial entre atributos do solo e a cultura do sorgo forrageiro, em um Planossolo Hidromórfico no ecótono Cerrado-Pantanal. Para tanto, estimaram-se a produtividade de matérias verde e seca de forragem (MVF e MSF) de sorgo forrageiro e os atributos do solo, como macroporosidade (Ma), microporosidade (Mi), porosidade total (Pt), diâmetro médio geométrico, diâmetro médio ponderado, índice de estabilidade de agregados (IEA) e teor de carbono orgânico total do solo (COT), em duas profundidades: 1 (0,00-0,10 m) e 2 (0,10-0,20 m). Em relação à malha geoestatística, foram realizadas 50 coletas de atributos de planta e solo em 40 ha. Isso possibilitou detectar a elevada variabilidade espacial dos atributos de planta (MVF e MSF) e também os atributos do solo que mais variaram espacialmente. Com relação às variáveis que apresentaram dependência espacial, o coeficiente de determinação (r2) decresceu na seguinte ordem: IEA1, silte2, Ma1, Pt1, areia2, silte1, MSF, argila1, MVF e IEA2. Com isso, verificou-se que IEA1 apresentou o melhor ajuste semivariográfico (r2 = 0,926), com alcance de 677,0 m, e o avaliador da dependência espacial (50,6 %) moderado. O silte1, porém, evidenciou o menor alcance (111,0 m) e, assim, recomenda-se que em estudos posteriores o alcance mínimo a ser adotado, para esse tipo de avaliação, não deve ser inferior a esse valor em Planossolo Hidromórfico sob preparo convencional. A correlação linear foi significativa e elevada para MVF e MSF, ao passo que entre atributos de planta versus solo houve correlações positiva e negativa. No âmbito da cokrigagem, a argila1 foi o melhor indicador para estimar a variabilidade espacial da produtividade de massa seca de forragem de sorgo de correlação significativa e negativa (r = -0,292*).

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A avaliação da qualidade dos solos agrícolas é importante para definição e adoção de práticas de manejo que garantam a sustentabilidade socioeconômica e ambiental. Os métodos de indexação dos indicadores de qualidade denominados Índice de Qualidade Integrado (IQI) e Índice de Qualidade Nemoro (IQN) foram utilizados neste estudo para avaliar a qualidade de solo em áreas experimentais de plantio de eucalipto. A seleção dos indicadores foi feita a partir de nove indicadores de qualidade do solo: diâmetro médio geométrico, permeabilidade à água, matéria orgânica, macro e microporosidade, volume total de poros, densidade do solo, resistência à penetração e índice de floculação, que estão relacionados à erosão hídrica. Os tratamentos constituíram de eucalipto plantado em nível, com e sem a manutenção dos resíduos, em desnível e solo descoberto, em dois biomas distintos, cujas vegetações nativas são Cerrado e Floresta. Os índices de qualidade do solo (IQS) apresentaram alta correlação com a erosão hídrica. Entre os sistemas manejados, o Eucalipto com manutenção do resíduo evidenciou valores mais elevados em ambos os índices, ressaltando-se a importância da cobertura vegetal e manutenção da matéria orgânica para conservação do solo e da água em sistemas florestais. Os IQS demonstraram alto coeficiente de correlação inversa com as perdas de solo e água. Em locais com as maiores taxas de erosão hídrica manifestaram também os menores valores de IQI e IQN. Assim, os índices testados permitiram avaliar com eficácia os efeitos dos manejos adotados sobre a qualidade do solo em relação à erosão hídrica.

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En Tract on Monetary Reform, John Maynard Keynes propuso utilizar la base monetaria y el coeficiente de reserva bancaria como variables instrumentales duna poltica monetaria que haba sido considerada hasta entonces innecesaria. En este trabajo se intenta desvelar las primeras contribuciones de Keynes al progreso del anlisis econmico

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de 42 cultivares de alfafa (Medicago sativa L.) e estimar o coeficiente de repetibilidade das caractersticas produo de matria seca, teor de protena bruta na folha e no caule e tolerncia a doenas, avaliadas no perodo das guas (outubro a maro) e da seca (abril a setembro), em seis cortes. Observou-se variabilidade significativa entre as cultivares quanto produo de matria seca e ao teor de protena bruta na folha, em ambas as estaes. No tocante a teor de protena bruta no caule e tolerncia a doenas, a variabilidade foi manifestada apenas no perodo da seca. As cultivares de melhor desempenho, para a maioria das caractersticas avaliadas, foram Crioula e Cibola. Em geral, o coeficiente de repetibilidade apresentou estimativas de baixa magnitude (inferior a 0,4). Quanto produo de matria seca, constatou-se a existncia de comportamento similar das cultivares avaliadas nos dois perodos estudados, coeficiente de repetibilidade variando de 0,3195 a 0,4270, determinao genotpica em torno de 65%, e possibilidade de se atingir a predio do valor real por meio de sete a nove cortes.

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Entre os fatores que podem influenciar o desempenho de trao do trator agrcola, destacam-se a presso de inflao e a carga sobre o rodado motriz. Neste trabalho, o objetivo foi avaliar, em situao de campo, a influncia dos fatores inflao (sob quatro nveis) e carga sobre o rodado motriz (sob quatro nveis), combinados com e sem o uso da trao dianteira auxiliar. O experimento, totalizando 32 tratamentos com trs repeties, foi distribudo em blocos ao acaso. O trator estudado foi submetido a uma fora de trao constante na barra de trao, imposta por outro trator. Os resultados evidenciaram a influncia significativa da lastragem nos parmetros patinagem e coeficiente de trao, que aumentaram com a reduo da carga sobre o rodado. A presso de inflao influiu significativamente nos parmetros patinagem, velocidade de deslocamento e potncia na barra, sem no entanto apresentar tendncia de comportamento. O uso da trao dianteira auxiliar mostrou vantagens significativas em relao aos mesmos parmetros anteriores. A interao dos fatores presso de inflao e carga sobre o rodado mostrou que determinadas combinaes de presso foram mais favorveis para o desenvolvimento de maior velocidade e menor patinagem. As caractersticas relacionadas ao desempenho do motor (consumo horrio e rotao do motor) no foram afetadas por nenhum dos fatores e/ou suas interaes.

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Vinte e cinco cultivares de milho (Zea mays L.) foram avaliadas, em 1994, em doze ambientes, na Regio Nordeste do Brasil, em blocos ao acaso, com trs repeties, objetivando conhecer sua adaptabilidade e estabilidade de produo, em diferentes condies ambientais. Foram detectados efeitos significativos quanto a ambientes, cultivares e interao cultivares x ambientes, na anlise de varincia conjunta, e foram evidenciadas diferenas marcantes entre os ambientes, as cultivares e respostas das cultivares com relao s variaes ambientais. Os hbridos mostraram melhor desempenho produtivo que as variedades, produzindo, em mdia, 22,5% mais em relao mdia das variedades. Apenas os hbridos Cargill 505 e AG 510 mostraram baixa adaptabilidade a ambientes desfavorveis, com respostas positivas melhoria do ambiente. Considerando a mdia das variedades, a CMS 39 ajustou-se mais ao gentipo ideal proposto pelo modelo. Nenhum dos materiais estudados mostrou coeficiente de determinao (R) inferior a 80%, o que confere a todos eles uma boa estabilidade de produo.

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Neste trabalho foram estudadas as relaes hdricas de dois hbridos de milho (Zea mays L.), em casa de vegetao: o IAC 8222 (hbrido com tolerncia ambiental) e o DINA 10 (hbrido comum); submetidos a um ou a dois ciclos de estresse, aos 30 e 46 DAP. O IAC 8222 manteve o potencial hdrico de folha (psihf) superior ao do DINA no primeiro ciclo de estresse e no segundo ciclo, em plantas que sofreram os dois ciclos (com endurecimento), no sexto e ltimo dia de deficincia hdrica, no havendo diferenas em relao ao contedo hdrico relativo (CHR) entre os hbridos. Houve um aumento da concentrao de acares solveis e de aminocidos com a deficincia hdrica, sem diferenas entre os hbridos no primeiro ciclo de dficit hdrico, e com aumento significativo somente na concentrao de aminocidos no DINA 10 submetido aos dois ciclos, no ltimo dia do segundo ciclo. A concentrao de K+ no variou nem com os ciclos nem entre hbridos. Portanto, s houve diferenas na acumulao de solutos osmticos entre os hbridos, quanto ao teor de aminocidos no DINA 10 submetido aos dois ciclos, no segundo ciclo. Contudo, o IAC 8222 manteve o seu psihf alto, podendo ter promovido um ajuste do coeficiente de extensibilidade de parede, que foi acentuado com o endurecimento.