944 resultados para Chlorine doping
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The up-conversion luminescence of Yb3+-doped yttriurn lanthanum oxide transparent ceramic was investigated. It was ascribed to cooperative luminescence originated from the coupled states of the Yb3+ ion pairs. The proper doping of La2O3 can remove the cooperative luminescence of Yb3+ ion. But excessive La2O3 (at least 10 at.%) the cooperative up-conversion of Yb3+:Y2O3 is obtained again, and the intensity of up-conversion luminescence strengthens with the increase of La2O3 content. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Er3+ -doped Gd2SiO5 (Er:GSO) single crystal with dimensions of circle divide 35 x 40 mm(3) has been grown by the Czochralski method. The absorption and fluorescence spectra of the Er:GSO crystal were measured at room temperature. The spectral parameters were calculated based on Judd-Ofelt theory, and the intensity parameters Omega(2), Omega(4) and Omega 6 are obtained to be 6.168 x 10(-20), 1.878 x 10(-20), and 1.255 x 10(-20) cm(2), respectively. The emission cross-section has been calculated by Fuechtbauer-Ladenbury formula. (c) 2007 Elsevier B.V. All rights reserved.
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In this work, an alpha-Al2O3:C crystal with highly sensitive thermoluminescence was directly grown by the temperature gradient technique (TGT) using Al2O3 and graphite powders as raw materials. The optical and luminescent properties and the dosimetric characteristics of the crystal were investigated. An as-grown alpha-Al2O3:C crystal shows a single glow peak at 462 K and a blue emission peak at 415 nm. The thermoluminescence (TL) response of the crystal shows a linear-sublinear-saturation characteristic. In the dose range from 5 x 10(-6) to 10Gy, the alpha-Al2O3:C crystal shows excellent linearity, and saturation was observed at about 30Gy. The sensitivity of the crystal decreases as the heating rate increases. (c) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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alpha-Al2O3:C crystal shows excellent thermoluminescence (TL) and optically stimulated luminescence (OSL) properties but the real role carbon plays in this crystal is still not clearly understood so far. In this work, alpha-Al2O3:C crystal doping with different amounts of carbon were grown by the temperature gradient technique, and TL and OSL properties of as-grown crystals were investigated. Additionally, a mechanism was proposed to explain the role of carbon in forming the TL and OSL properties of alpha-Al2O3:C. TL and OSL intensities of as-grown crystals increase with the increasing amount of carbon doping in the crystal, but no shift is found in the glow peak location at 465 K. As the amount of carbon doping in the crystals decreases, OSL decay rate becomes faster. With the increase in heating rate, the integral TL response of as-grown crystals decreases and glow peak shifts to higher temperatures. TL response decrease rate increases with the increasing amount of carbon doping in the crystals. All the TL and OSL response curves of as-grown crystals show linear-sublinear-saturation characteristic, and OSL dose response exhibits higher sensitivity and wider linear dose range than that of TL. The crystal doping with 5000 ppm carbon shows the best dosimetric properties. Carbon plays the role of a dopant in alpha-Al2O3:C crystal and four-valent carbon anions replace the two-valent anions of oxygen during the crystal growth process, and large amounts of oxygen vacancies were formed, which corresponds to the high absorption coefficient of F and F+ centers in the crystals.
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通过在稳定连续波运转的Yb:YAG激光器中插入不同掺杂浓度的新型钠、镱共掺的氟化钙晶体的对比性实验,证明了镱、钠共掺的氟化钙晶体在1050nm具有明显的可饱和吸收作用,从而解释了该晶体作为增益介质在该波段总是趋于自调Q运转的原因.Yb3+离子是该晶体可饱和吸收作用的主要因素,但是共掺入适当的Na离子可以明显改善晶体的调Q效果.优化共掺镱、钠离子的浓度和比例后的氟化钙晶体能够作为1050nm波段激光器的被动Q开关.
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Pt-, Pd-, and Zr-doped SnO2 thin films and dopant-free VOx films were fabricated by planar magnetron sputtering. Tests for sensitivity to SO2 for all samples were conducted at 180 degreesC, and the sensitivities were investigated ex situ with photometric and ellipsometric methods at room temperature. It was found that the optical sensitivities as well as the sensitive wavelength region for SnO2 films could be tuned by doping. The Pd-doped SnO2 films had good sensitivity in the visible range, and the Zr-doped in the near IR. The dominant sensitive wavelength region for VOx films fell into the visible range, and the ratio of the sensitivity in the visible to that in the near IR increased with O-2/Ar in the depositing atmosphere. (C) 2001 society of Photo-Optical instrumentation Engineers .
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O objetivo deste trabalho foi investigar amostras do tipo MgSiO dopadas com 1,0% e 5,0% de Mn2+, obtidas em temperatura ambiente que luminesceram na faixa do vermelho. As amostras foram produzidas por reação de estado sólido sob alta temperatura e caracterizadas e pelo método de difração de raios X. Para análise das características físicas presentes na amostra após a dopagem, usamos a espectroscopia de fotoluminescência. Através da teoria do campo cristalino, dos espectros de luminescência e excitação e com a ajuda do diagrama e das matrizes de Tanabe-Sugano, foi possível identificar as luminescências, os níveis de energia excitados, os parâmetros de energia do campo cristalino, os parâmetros de Racah e a simetria do sítio ocupado por Mn2+.
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Os materiais ferroelétricos têm sido utilizados em muitas áreas da tecnologia e da ciência, pois possuem um grande número de aplicações, como: sensores; transdutores; capacitores; dispositivos ópticos; dentre outras. A busca por novos materiais cerâmicos ferroelétricos tem sido grande. Um dos materiais cerâmicos ferroelétricos mais estudados é o titanato de bário (BT). São vários os métodos de produção e caracterização do titanato de bário. Neste trabalho, pós cerâmicos de titanato de bário foram obtidos por reação do estado sólido a partir de misturas reacionais calcinadas em diferentes temperaturas entre 400C e 900C. Foram três as misturas reacionais: não dopadas; dopadas com 1%; e dopadas com 5% de dióxido de cério (CeO2). A identificação da formação do BT, nos pós cerâmicos produzidos, foi feita a partir de três técnicas de caracterização: difração de raios X (DRX); espectroscopia fotoacústica (PAS); e técnicas de análise térmica. Com a técnica DRX, difratogramas mostraram que a plena formação do titanato de bário ocorreu a partir da temperatura de calcinação de 700C. Para a amostra não dopada com cério e calcinada a 800C, houve deslocamento de todos os picos de difração. Nas amostras dopadas com dióxido de cério houve deslocamento de todos os picos de difração, em relação as amostras não dopadas. Observou-se também que nas amostras dopadas com 5% de CeO2, e calcinadas a 700C e 800C, resíduos de dióxido de cério foram observados nos difratogramas. Com a técnica PAS, espectros de absorção foram obtidos. Foi possível observar uma grande diferença de absorção da amostra calcinada a 600 e 630C, indicando a formação do titanato de bário a partir da temperatura de 630C, nas amostras sem a dopagem dióxido de cério. Houve um alargamento nas bandas de absorção a partir da temperatura de 600C, quando o dióxido de cério entrou na matriz. Foi também possível determinar as energias de band-gap das amostras utilizando o método de Tauc. Com as técnicas de análise térmica, em especial através da técnica termogravimétrica (TG/DTG), foi comprovado que até 400C não havia formação de titanato de bário. Visto que nesta temperatura de calcinação houve a maior perda de massa durante a rampa de aquecimento. O início da formação do titanato de bário foi observado a partir da temperatura de calcinação de 500C, assim como nas técnicas DRX e PAS. Portanto, com os resultados apresentados, foi demonstrada a identificação da formação do titanato de bário nas misturas reacionais calcinadas, com auxílio das potencialidades das três técnicas utilizadas.
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Nanopartículas de dióxido de titânio vêm sendo extensamente empregadas como fotocatalisa-dores, já que são eficientes na degradação de diversos poluentes. Visando a obtenção de titâ-nias com diferentes propriedades, realizaram-se sínteses através do método sol-gel, a partir da hidrólise do tetraisopropóxido de titânio (IV) TIPP e seguindo-se os princípios da Química Verde, dispensando-se temperaturas e pressões elevadas. Foi estudada a influência de dife-rentes parâmetros, como: pH, solvente, razão molar álcool/TIPP e ordem de adição dos rea-gentes. Foram obtidas titânias na forma cristalina anatásio, nanométricas, com elevadas áreas superficiais específicas e predominantemente mesoporosas. Visando-se obter titânias com melhores propriedades óticas, isto é, capazes de sofrer a fotoativação pela luz visível, foram sintetizadas titânias dopadas e co-dopadas com os metais ferro e rutênio (Fe3+ e Ru3+) e o a-metal N (N3). A síntese desses materiais também foi realizada através do método sol-gel, sendo a dopagem realizada durante o processo de hidrólise. As amostras foram caracterizadas na forma de pó por difração de raios-X, adsorção-dessorção de nitrogênio, microscopia ele-trônica de varredura e espectroscopia de refletância difusa no UV-Visível. A titânia pura a-presentou como única fase cristalina o anatásio, quando calcinada até 400 C, com a presença de traços de brookita. A partir de 600 C, observou-se o aparecimento da fase rutilo, que em 900C foi a única fase encontrada na titânia. A dopagem com Ru3+dificultou a transformação de fase anatásio para rutilo, ao contrário da dopagem com Fe3+. O processo de co-dopagem acelerou a formação de rutilo, que se apresentou como única fase nas amostras calcinadas a 600 C. As titânias dopadas apresentaram uma leve diminuição na energia de bandgap, sendo os dopantes capazes de deslocar a absorção para o vermelho. Foram realizados testes fotoca-talíticos visando à degradação do azocorante Reactive Yellow 145 com lâmpada de vapor de mercúrio de 125 W a fim de se comparar as atividades fotocatalíticas das titânias puras, dopa-das e co-dopadas, calcinadas a 300C. De todas as titânias sintetizadas, a titânia pura foi a que melhor degradou o corante, tendo um desempenho semelhante ao do TiO2 P25, da Evo-nik
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Os processos de beneficiamento têxtil, como o alvejamento, a purga, o tingimento e as lavagens são reconhecidamente impactantes ao meio ambiente, tanto do ponto de vista de consumo de água, quanto da geração de efluentes. Os efluentes têxteis oriundos dos processos de beneficiamento se caracterizam por apresentarem elevadas concentrações de substâncias emulsificantes, íons cloreto, sólidos e matéria orgânica, além de alta toxicidade. Mas sem dúvida, o maior problema desses efluentes deve-se a presença de corantes e pigmentos. Alguns parâmetros físico-químicos importantes no controle da poluição hídrica são de difícil medição e consequente monitoramento, principalmente pela ausência de legislação que expresse de maneira clara e objetiva os limites destes parâmetros. Este fato permite avaliações dúbias e contestações aos órgãos ambientais. Especificamente no caso do parâmetro cor, esta subjetividade obriga muitas indústrias a empregarem valores de controle de cor oriundos de outros estados, ou até mesmo de outros países. No Rio de Janeiro, de acordo com a NT-202-R-10 do INEA, o critério para cor é estar virtualmente ausente no efluente. Neste contexto, este estudo avaliou algumas metodologias empregadas na determinação da cor em um efluente têxtil. Para a medição de cor, foram empregadas três metodologias descritas na literatura. A primeira metodologia desenvolvida para análise de água, também utilizada para efluentes líquidos, se baseia em medições espectrofotométricas em um único comprimento de onda padrão (450nm ou 465nm), tendo como referência soluções de Pt-Co. Essa metodologia não abrange todas as tonalidades do espectro de cores possíveis para os efluentes têxteis. O segundo método se baseia na medição em três comprimentos de onda (436, 525 e 620nm), denominado índice DFZ. O último método investiga os valores máximos de absorbância, na faixa entre 350 e 700nm, na amostra. Os resultados obtidos mostraram que as correções dos valores de medição de cor utilizando os valores máximos de absorbância expressaram melhor a realidade dos dados experimentais, visto que eliminam um possível erro causado pela restrita faixa de detecção do método tradicional, numa região do espectro típica para tonalidades encontradas na água.
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Neste trabalho foi realizada a modificação química do poli(cloreto de vinila) (PVC) pela sua reação com azida de sódio, onde alguns dos seus átomos de cloro foram substituídos por azidas. Em seguida o grupo incorporado foi transformado em triazóis por uma reação de cicloadição 1,3 entre o polímero modificado e propiolato de etila, sendo a reação catalisada por iodeto de cobre. Essas reações foram conduzidas sob aquecimento convencional e empregando irradiação de micro-ondas. Inicialmente, a reação incorporou 20% de triazol no PVC, sendo avaliadas as condições reacionais ideais. Essas condições foram usadas para a formação de novos copolímeros com diferentes teores de triazóis incorporados. Os produtos obtidos foram usados para o suporte de paládio que é utilizado como catalisador na reação de Suzuki-Miyaura. Todos os copolímeros foram caracterizados por espectroscopia na região do infravermelho com transformada de Fourier (FTIR)
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This is the report from the Regional Fisheries Advisory Committee meeting, which was held on the 4th February, 1985. The report contains information on fishing licence duties (1986), Lead and Swans, fyke Nets, Grass Carp Field Trials in the Lancaster Canal and the total available residual chlorine (TARC) in the River Lune. The Fisheries Advisory Committee was part of the Regional Water Authorities, in this case the North West Water Authority. This preceded the Environment Agency which came into existence in 1996.
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This is the report from the Regional Fisheries Advisory Committee meeting, which was held on the 21st October, 1985. The report contains sections on River Lune Special Byelaws, proposed haaf net limitation order for the Solway Firth and lead poisoning in swans. Also included is information on River Kent fish passes, reservoirs, total available Residual Chlorine (TARC) in the River Lune, fish hatcheries, and Authority investigations into acidity problems in rivers in Cumbria. The Fisheries Advisory Committee was part of the Regional Water Authorities, in this case the North West Water Authority. This preceded the Environment Agency which came into existence in 1996.
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A detailed physical model of amorphous silicon (aSi:H) is incorporated into a twodimensional device simulator to examine the frequency response limits of silicon heterojunction bipolar transistors (HBT's) with aSi:H emitters. The cutoff frequency is severely limited by the transit time in the emitter space charge region, due to the low electron drift mobility in aSi:H, to 98 MHz which compares poorly with the 37 GHz obtained for a silicon homojunction bipolar transistor with the same device structure. The effects of the amorphous heteroemitter material parameters (doping, electron drift mobility, defect density and interface state density) on frequency response are then examined to find the requirements for an amorphous heteroemitter material such that the HBT has better frequency response than the equivalent homojunction bipolar transistor. We find that an electron drift mobility of at least 100 cnr'V"'"1 is required in the amorphous heteroemitter and at a heteroemitter drift mobility of 350 cm2 · V1· s1 and heteroemitter doping of 5×1017 cm3, a maximum cutoff frequency of 52 GHz can be expected. © 1996 IEEE.
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The paper's goal is the first demonstration of the fabrication of high power Schottky diodes on synthetic diamond using oxide ramp termination. In order to allow full activated impurities at room temperature and a high hole mobility a low boron doping of the drift layer is employed. Several aspects of the manufacturing technology are presented. A termination with a small ramp angle can be obtained using only RIE technique due to diamond wafer nonuniformity (roughness). Experimental forward and reverse characteristics measured on diamond diodes are also included. © 2007 IEEE.