991 resultados para Asterias-rubens Echinodermata
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Penicillium expansum is the causative agent of apple blue mold. The inhibitory effects of the capsaicin derived from Capsicum spp. fruits and yeast Hansenula wingei against P. expansum were evaluated in an in vitro and in in vivo assay using Fuji apples. The minimum inhibitory concentration of capsaicin determined using the broth micro-dilution method was 122.16 µg mL-1. Capsaicin did not reduce blue mold incidence in apples. However, it was able to delay fungal growth in the first 14 days of the in vivo assay. The in vivo effect of the yeast Hansenula wingei AM2(-2), alone and combined with thiabendazole at low dosage (40 µg mL-1), on the incidence of apple diseases caused by P. expansum was also described. H. wingei AM2(-2) combined with a low fungicide dosage (10% of the dosage recommended by the manufacturer) showed the best efficacy (100%) up to 7 days of storage at 21 ºC, later showing a non-statistically different decrease (p > 0.05) after 14 (80.45%) and 21 days (72.13%), respectively. These results contribute providing new options for using antifungal agents against Penicillium expansum.
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Objetivo: Descrever quadro clínico-laboratorial de glomeruloesclerose segmentar e focal (GESF) subtipo colapsante em associação com infecção por parvovírus B19 (PVB19). Relato do caso: Paciente feminino, 37 anos, parda, iniciou quadro de faringoalgia e febre aferida com melhora parcial após penicilina. Com uma semana, observou redução de débito urinário e edema de membros inferiores. Tabagista, com histórico familiar e pessoal negativos para hipertensão, diabetes ou nefropatias. À admissão, apresentava-se com oliguria, hipertensão e edema, associados à anemia microcítica e hipocrômica hipoproliferativa, proteinúria nefrótica, hematúria microscópica e alteração da função renal. A investigação reumatológica e sorologias para hepatites e HIV foram negativas. Ultrassonografia de rins e vias urinárias sem alterações. PCR foi positivo para PVB19 em aspirado de medula óssea e sangue. A biópsia renal conclusiva de GESF subtipo colapsante. Ocorreu remissão espontânea com duas semanas do quadro. Em retorno ambulatorial, o PCR em sangue periférico foi negativo para PVB19, sugerindo associação de GESF colapsante a fase aguda ou reativação da infecção viral. Conclusão : Este relato registra a associação temporal entre GESF colapsante e viremia pelo PVB19, seja por infecção aguda ou reativação de infecção latente. A associação GESF colapsante e PVB19 é descrita na literatura, com demonstração da presença do vírus em tecido renal, porém, a real relação do vírus na patogênese dessa glomerulopatia permanece indefinida.
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Estudaram-se os efeitos da aplicação de cinco doses e três fontes de nitrogênio sobre a produção e a qualidade fisiológica de sementes de feijão-vagem, cv. Macarrão Trepador - Hortivale, no período de setembro/2000 a fevereiro/2001, no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, em Areia. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial (3 x 5) + 1, correspondendo às fontes (nitrato de cálcio, sulfato de amônio e uréia) e doses (0, 25, 50, 75 e 100kg.ha-1) de nitrogênio, e um tratamento adicional sem adubação (testemunha), com quatro repetições. As fontes nitrato de cálcio e sulfato de amônio, na dose de 100kg.ha-1, e uréia, na dose de 55kg.ha-1 de N, proporcionaram as produções de sementes no feijão-vagem de 2.571, 3.219 e 2.221kg.ha-1, respectivamente. O nitrogênio, em todas as fontes, influenciou positivamente a germinação e o vigor (índice de velocidade de germinação e emergência em campo) da semente do feijão-vagem. As doses de 68,8 e 49kg.ha-1 de N, fontes nitrato de cálcio e uréia foram responsáveis pelos valores máximos para a porcentagem de germinação, 72 e 75%, respectivamente. Para a fonte sulfato de amônio ocorreu aumento linear da porcentagem de germinação, à medida que se elevaram as doses de nitrogênio, sendo que na dose de 100kg.ha-1 obteve-se um porcentual de 84%. O índice de velocidade de germinação apresentou valores mais elevados, 6,0; 7,7 e 6,9 nas doses de 49; 71 e 53kg.ha-1 de N, fontes nitrato de cálcio, uréia e sulfato de amônio, respectivamente. A emergência em campo aumentou linearmente com elevação das doses de N (fonte nitrato de cálcio), sendo a emergência máxima (70%) obtida na dose de 100 kg ha-1 de N em cada fonte. O sulfato de amônio deve ser recomendado como fonte de N, em programas de produção de sementes de feijão-vagem.
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O presente trabalho foi dividido em dois estudos utilizando-se sementes de Phoenix roebelenii com teor de água de 21,83%. No primeiro, avaliou-se o efeito de quatro substratos (vermiculita, serragem, areia e esfagno) e de cinco temperaturas (20°C, 25°C, 30°C, 35°C e 40°C) na germinação e IVG (índice de Velocidade de Germinação). No segundo, estudaram-se os efeitos desses substratos na germinação e no crescimento de plântulas (massa seca e comprimento da raiz e parte aérea) sob condições não controladas, com temperatura entre 27 e 28,5°C. O teste de germinação sob temperaturas controladas foi conduzido com fotoperíodo de 8 horas de luz e 16 horas de escuro, em caixas de plástico transparentes com tampa. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5X4. Sob condições ambientais, esse delineamento teve quatro tratamentos (substratos). Os dados de porcentagem de germinação foram transformados em arc sen . As médias foram comparadas pelo teste de Tukey (a = 0,05). As temperaturas de 25°C e 30°C resultam em maior porcentagem de germinação, independente do substrato, enquanto o melhor IVG ocorre a 30°C, com esfagno ou areia. O esfagno é o melhor substrato para a maioria das características avaliadas nas plântulas. Não se recomenda o uso de vermiculita como substrato para testes de IVG das sementes e avaliação das plântulas de tamareira-anã.
Avaliação da qualidade física, fisiológica e sanitária de sementes de milho durante o beneficiamento
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A pesquisa teve por objetivo avaliar a qualidade física, fisiológica e sanitária de sementes de milho durante as etapas de beneficiamento. Foram utilizadas 16 amostras de um lote de sementes do híbrido D766 safra 2001/2002 , classificado em sementes chatas médias curtas e redondas curtas, de peneiras 20 e 22. As amostras foram obtidas durante as fases do beneficiamento de recepção, pré-limpeza, pós-mesa de gravidade, pós-classificador e pós-ensaque. As sementes foram avaliadas quanto ao teor de água, germinação, primeira contagem da germinação, índice de velocidade de germinação, envelhecimento acelerado, teste de frio, condutividade elétrica, emergência das plântulas em campo, sanidade, através do teste de papel filtro e dano mecânico. Para análise estatística utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições, e a comparação das médias foi feita usando-se o programa SAEG, teste de comparações múltiplas de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Os resultados deste trabalho sugeriram que os danos mecânicos podem ocorrer em cada fase do processamento e são cumulativos e o beneficiamento de sementes de milho pode aprimorar a qualidade de sementes de um lote em termos de germinação, vigor e sanidade.
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A operação de colheita é considerada uma das mais importantes na produção de sementes de algodão, devido a qualidade e o tipo de produto dependerem do modo e do momento em que é realizada. Foi conduzido este trabalho com o objetivo de avaliar a influência do horário de colheita na qualidade de sementes do algodoeiro, cultivar CNPA 7H, produzidas e colhidas em seis horários (7:00, 9:00, 11:00, 13:00, 15:00 e 17:00 horas) e três microrregiões do Estado da Paraíba: Tacima (Curimataú Oriental Paraibano), Guarabira (Piemonte da Borborema), em condições de sequeiro, e Diamante (alto sertão paraibano), em condições irrigadas. As sementes, foram avaliadas quanto ao grau de umidade, germinação e vigor (teste de frio e índices de velocidade germinação e de emergência em campo), além da sanidade. Fez-se uma análise de variância conjunta considerando o efeito dos horários de colheita e locais de produção. Os maiores valores de germinação e de vigor foram obtidos no campo de Tacima nos horários entre 9:00 e 15:00 horas. Sementes do algodoeiro colhidas às 7:00 e 17:00 horas apresentaram menor qualidade fisiológica, nos três campos de produção. As sementes produzidas sob condições irrigadas, apresentaram maior ocorrência fúngica, principalmente para os gêneros Aspergillus e Fusarium.
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O objetivo desta pesquisa foi estudar o processo de maturação de sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia Benth.). Foram realizadas dezesseis colheitas semanais de frutos e sementes de árvores, no município de Areia - Paraiba, no período de agosto a novembro de 2001. As colheitas iniciaram-se aos 105 dias e estenderam-se até os 210 dias após a antese. Foram avaliadas as dimensões, o teor de água e a massa fresca e seca de frutos e sementes, bem como a germinação e o vigor (primeira contagem de germinação, comprimento e massa fresca e seca das plântulas). Concluiu-se que a maturidade fisiológica das sementes de sabiá ocorre entre 154 e168 dias após a antese, podendo a colheita ser realizada até 189 dias após a antese, uma vez que a partir deste período ocorre elevada perda de frutos e sementes devido à dispersão natural.
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O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência de doses de matéria orgânica sob a forma de esterco bovino, na presença e ausência de adubação mineral, sobre o rendimento e qualidade fisiológica de sementes de coentro. Para tanto, foram conduzidos dois experimentos, um sob condições de campo e outro, no Laboratório de Análise de Sementes pertencente ao Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, no período de outubro/2001 a fevereiro/2002. O experimento de campo foi instalado para avaliar o rendimento de sementes de coentro (Coriandrum sativum L.), cultivar verdão, cujos tratamentos consistiram em cinco doses de esterco bovino (0; 2,0; 4,0; 6,0 e 8kg m-2), na presença e na ausência de adubo mineral, em blocos casualizados, com os tratamentos distribuídos em arranjos fatorial 5 x 2, com quatro repetições. No experimento de laboratório, conduzido para a avaliação da qualidade das sementes através de testes de germinação e de vigor (índice de velocidade de germinação), os tratamentos também foram distribuídos em arranjos fatorial 5x2, em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. O rendimento de sementes de coentro atinge, na presença de adubo mineral, valor máximo estimado (3t ha-1) na dose de 5kg m-2 de matéria orgânica (esterco bovino). Na ausência de adubo mineral, o rendimento aumenta com a elevação das doses de esterco bovino, com rendimento máximo de sementes (3t ha-1) na dose de 8kg m-2. A germinação e o índice de velocidade de germinação, na ausência de adubo mineral (NPK) aumentam linearmente com elevação das doses de matéria orgânica (esterco bovino), apresentando valores máximos de 90% e 5,0, respectivamente, na dose máxima (8kg m-2). Na presença de adubação mineral, as doses de esterco bovino proporcionam germinação média de 82% e índice de velocidade de germinação de 4,5, com a dose de 8kg m-2. A qualidade fisiológica das sementes de coentro é influenciada pelas doses de esterco bovino, sendo a dose de 8kg m-2 mais adequada para aumentar a qualidade das sementes.
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O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o rendimento e a qualidade de sementes de coentro, cultivar Verdão, em função de doses de nitrogênio. Um experimento de campo foi instalado no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba (CCA-UFPB), em Areia-PB, no período de abril a novembro de 2001, para avaliar a produção de sementes. Os tratamentos consistiram em cinco doses de nitrogênio (0, 20, 40, 60 e 80kg.ha-1) distribuídas em delineamento experimental de blocos casualizados, em quatro repetições. Após as colheitas, as sementes foram avaliadas quanto à qualidade fisiológica (germinação e índice de velocidade de germinação). O rendimento de sementes aumentou com a elevação das doses de nitrogênio, na ordem de 4,7kg.ha-1 a cada quilograma de nitrogênio adicionado ao solo, sendo o rendimento máximo de sementes (1900kg.ha-1), obtido na dose de 80kg.ha-1. A germinação máxima estimada (82%) foi obtida com a dose de 53kg.ha-1 de nitrogênio, enquanto o índice de velocidade de germinação aumentou com a elevação das doses de nitrogênio, sendo verificado um índice de 5,6 na dose máxima de nitrogênio.
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The objective of this study was to investigate the morphology, anatomy and germination behaviour of Phoenix roebelenii seeds. Biometric data were obtained by measuring 100 seeds extracted from recently harvested fruits and air-dried for one day. Four replications of 50 seeds each were previously treated with Vitavax-Thiran and then put to germinate in Sphagnum sp. in plastic trays at room temperature. Morphological details of the seeds were documented with the help of a scanning electronic microscope and then drawings were made with the help of a clear camera coupled to a stereomicroscope. Permanent lamina containing embryo sections were prepared to study its anatomy. The mean dimensions of the seeds were: length of 10.32mm, width of 5.21mm and thickness of 3.91mm. The weight of one thousand seeds was of 151.1g and the mean number of units.kg-1 was 6,600. Germination started between 27 and 58 days after sowing. The seeds are of the albuminous type, the endosperm is hard and the embryo (which is not clearly differentiated) occupies a lateral and peripheral position. During seed germination, seedling protrusion begins with the opening of an operculum, through which the cotyledon petiole is emitted with the embryonic axis at its tip. The portion of the cotyledon petiole that remains inside the seeds acts as a haustorium for the absorption of nutrients from the endosperm. The plumule emerges through a rift in the posterior part of the cotyledon. Secondary roots are observed to grow from the anterior part of the primary root.
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O objetivo dessa pesquisa foi estudar o ponto de maturidade fisiológica das sementes contidas nos diásporos de Phoenix roebelenii (tamareira-anã), para a determinação de período ideal de colheita dos frutos. Os frutos, a partir de sua formação, foram colhidos semanalmente, desde os 33 dias após a antese (d.a.a.) até os 194 d.a.a., totalizando 23 colheitas. As sementes foram avaliadas dos 68 até os 194 d.a.a., sendo as determinações feitas em laboratório. Foram avaliados os dados biométricos dos frutos (comprimento e diâmetro) e das sementes (comprimento, largura e espessura). Também foram mensurados o teor de água, a matéria verde e a matéria seca dos frutos e das sementes, a germinação e o índice de velocidade de germinação das sementes. Os dados foram ajustados aos modelos logístico ou exponencial decrescente, em função das épocas de colheitas dos frutos; para o teste de germinação e índice de velocidade de germinação (IVG), também foi utilizada a análise de variância (teste F), cujas médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. De acordo com os resultados obtidos, o ponto de maturidade fisiológica das sementes de P. roebelenii ocorreu aos 138 d.a.a., podendo o período de colheita ser estendido até os 194 d.a.a.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura sobre a germinação e o armazenamento de sementes de Erythroxylum ligustrinum DC. As sementes foram colocadas germinar caixas de plásticas sobre duas folhas de papel, umedecidas com Nistatina 0, 2%, mantidas em germinadores nas temperaturas constantes de 5, 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45ºC e com fotoperíodo de 12 horas. Para o armazenamento, as sementes foram colocadas em sacos de papel, mantidos à temperatura ambiente e em geladeira. Em seguida, mensalmente, foi avaliada a germinação das sementes. A temperatura mínima, a faixa de temperatura ideal e a temperatura máxima para germinação de sementes de coca estão entre 10 e 15ºC, 25 e 30ºC e 40 e 45ºC, respectivamente. O armazenamento de sementes coca por longo período é inviável em embalagens de papel na geladeira (10ºC ± 2) e em temperatura ambiente (27ºC ± 5).
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This paper analyzes the Brazilian growth pattern during the post-liberalization period, emphasizing the structural links between finance and productive capital accumulation. The results indicate a finance-led growth regime in the period 2004-2008, under a very specific financialization process. The first part is a survey of the international literature, which defines the financialization concept and its relevance for understanding Brazilian economic problems. The next part provides a historical overview on the structural changes that made possible the development of financial-led regimes. The paper also applies an empirical analysis of some selected Brazilian macroeconomic indicators.
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Contient : 1 Lettre signée : « HENRY ». Adresse : « A ma mere, Mme d'Uzes ». Cette lettre commence (fol. 1) par : « Ma mere, j'ay donné charge à Mr de Turenne,... » ; 2 Lettre de « CATHERINE » DE MEDICIS à la duchesse de Nevers. Copie ; 3 Lettre, signée : « LA GUICHE », au duc de Nevers. « Au camp devant Sens, le 2 may » ; 4 Lettre, signée : « DE GONDI », au duc de Nevers. « Montsojon, ce 29 janvier 1594 » ; 5 Lettre des « deputez des XIII cantons du pays des Ligues » au duc de Nevers. « De Solleure, en Suysse, ce jour de Pentecouste 1589 » ; 6 Lettre non signée, avec chiffre et déchiffrement ; 7 Lettre, dont la signature est coupée, adressée au roi; commence (fol. 8) par : « Sire, afin d'empescher que l'armée conduite par le Marquis de Warambon ne fît aucun progres plus important au bien de vostre service, j'avois assemblé ce qu'il m'avoit esté possible de bons serviteurs et m'estois advancé vers lad. armée, qui faisoit contenance de vouloir investir Dourlens... » ; 8 Questions et réponses concernant les agissements du duc de Parme ; 9-10 Lettres de LOUIS DE GONZAGUE, duc DE NEVERS, à la duchesse de Nevers ; 11 Fragment de dépêche en clair et en chiffre ; 12 Lettre de CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS, en faveur du Sr de Vaudargent, exempt des gardes du roy ». Adressée au « conte de Carli », peu de temps avant le mariage de Charles Ier, roi d'Angleterre, et d'Henriette de France. Minute ; 13 Requête adressée au roi Henri IV pour le Sr « DE GUYONNELLE ». Minute ; 14 Minute d'une lettre de LOUIS DE GONZAGUE, duc DE NEVERS, à la duchesse, sa femme ; 15 Lettre de CATHERINE DE CLEVES, duchesse DE GUISE, au duc de Nevers ; 16 Copie d'une lettre ; 17 « Articles du sieur DE CHAMOY, presentées à Monseigneur le mareschal de Biron, lorsqu'il receut le serment de fidelité dud. Sr, et par luy verballement accordez » ; 18 Placet ; 19 « Memoyre et advis pour le donmayne du païs de Piedmont » ; 20 Copie d'une lettre ; 21 Lettre ; 22 Fragments ; 23 « Lectres d'office de garde des sceaulx de France pour... Philippes Hurault,... de Chiverny ». Acte de HENRI III. « Donné à Fontainebleau, au mois de septembre 1578 ». Copie ; 24 Lettre, du Sr Chalmand (voir ms. 4716, fol. 108), signée d'un monogramme ; 25 Maximes de conduite, divisées par paragraphes cotés tantôt C, tantôt C. G. La première maxime, cotée C, commence (fol. 33) par : « Prenez garde de ne rire ny parler à l'oreille devant les gens sotz... ». La dernière maxime, cotée C. G., est telle : « Accarasser à part les Italiens, lorsque les François n'y sont, parler aussi quelquefois à eux, mais par intervalles » ; 26 Fragment de notes et réflexions sur la conduite à tenir par Henri III pour abattre « les huguenots » ; 27 « Memoire de quelque propos qui se passoit durant la première ligue » ; 28 « Livres envoiez au Sr Volte par Bussiere,... 19 settembre [15] 89 » ; 29-30 Lettres du duc DE NEVERS, LOUIS DE GONZAGUE, au roi Henri III. Clamecy, 11 mai 1589. Copies ; 31 Lettre du Sr DE « DINTEVILLE » au duc de Nevers. « Saincte Manehould, le 13 decembre 1590 » ; 32 Minute de lettre de LOUIS DE GONZAGUE, duc DE NEVERS ; 33-34 Lettres de CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS, adressées, la première « à Mr Terason, [le] 8 mars 1625 », en faveur de Julio Menocchio, et la seconde « à Mr le cardinal de Savoye », en faveur du « baron de St Gilles » ; 35 Fin d'une lettre dudit duc DE NEVERS « à M. de C., chevalier de l'ordre de la Milice chrestienne et residant à Rome pour les affaires dudit ordre, au pallais de S. Jean de Latran ». Minute ; 36-37 Lettres, dont une signée d'un monogramme et l'autre non signée, de CATHERINE DE GONZAGUE et DE CLEVES, à Charles de Gonzague et de Clèves, duc de Nevers, son frère ; 38 Lettre adressée « à Mr l'archevesque de Reins », par CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS. Minute ; 39 « Minutte d'une lettre sur la mort d'un filz » ; 40 Lettre de « CHRISTIEN NICOLAS CATTIUS, chanoine de l'eglise cathedrale de Nostre Dame d'Arras... à S. E. le duc de Nivers et de Retelos, pair de France, grand prieur de l'occident de l'ordre de la Milice christiene, à Paris » ; 41 Lettre adressée au roi Louis XIII, par CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS, pour lui réclamer 50,000 écus, prix de quelques vaisseaux vendus par ledit duc audit roi, lesquels vaisseaux venaient d'être pris par « ceux de la religion... dans le port Louys ». Minutes ; 42 Mémoire sur les offices et sur le prix qu'ils se vendent ; 43 Lettre adressée par CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS, « à Mr le prince de Chimay », concernant « les bois que l'on apelle du Chastelet ». Minute ; 44-45 Lettres dudit duc en faveur de l'abbesse d'Avenay, qui avait procès « contre aucuns de la ville de Chaalons, touchant la fondation d'un prieuré qu'elle y a estably ». Minutes ; 46 Fragment d'une instruction ; 47 Lettre, signée : « JOYEUSE », adressée au duc de Nevers. « De Ville sus Tourbe, ce 21 febvrier 1625 » ; 48 Lettre, signée : « VASSE », adressée au duc de Nevers ; 49 Lettre, signée : « LA FOREST BOCHETEL », adressée au duc de Nevers ; 50 Ordre adressé aux « maire et habitans du Grand et Petit Remilly » pour recevoir et loger « les compagnéez du regiment de M. le viconte de Turenne » ; 51 Minute d'une lettre de CHARLES DE GONZAGUE, duc DE NEVERS ; 52 Lettre adressée « à Mr le viconte de Brigneul » et signée : « Vostre tres humble... servante, F. DE BATARNAY » ; 53 Requête de « messire ARNAUD SORBIN, dict DE SAINCTE FOY, evesque de Nevers, demandeur en cassation de contract... contre le sieur de Revillon et sa femme, sieurs de la terre et maison des Bordes ». Adressée à « Mrs du conseil privé et d'Estat ». Pièce imprimée ; 54 Placet du gouverneur de Pignerol au duc de Nevers ; 55 Lettre adressée au duc de Nevers, signée : « LA BLANQUE » ; 56 Convention arrêtée « entre Mr de Pleuvost, gouverneur... de Vezelay, pour Mr le duc de Mayenne, et Mr de Champlemis, lieutenant general au gouvernement de Nyvernois, en l'absence de Monseigneur le duc de Nyvernois, gouverneur dud. pays et de Champaigne et Brye... Clamecy », vers le 27 septembre 1589 ; 57-58 Copies de lettres adressées par LOUIS DE GONZAGUE, duc DE NEVERS, aux habitants d'une ville de Champagne, menacés par Antoine Monbeton, seigneur de St-Pol ; 59 Lettre du Sr « DE JOYEUSE GRANDPRE » au duc de Nevers ; 60 Requête adressée au duc de Nevers par « le Sr DE GRANDPRE, gouverneur de Mouzon, et les habitans dud. Mouzon » ; 61 Lettre pleine de récriminations de HENRIETTE DE CLEVES, duchesse DE NEVERS, à sa soeur Catherine de Clèves, duchesse de Guise. Vers 1588 ? Copie ; 62 « Estat du revenu que le roy a au Piémont » ; 63 « Attestation des sindictz de Carmagnolles de ce que La Vallette a dict au commissaire et mareschal des logis de la compagnie du Sr Centurion, voullans entrer aud. Carmagnolles et y loger le tiers de lad. compagnie, selon l'intention et vouloir du roy ». 7 janvier 1572. En italien. Copie collationnée ; 64 Lettre de CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS. Minute ; 65 Lettre du Sr « GIELIS DE VILLABOS », concernant « une entreprinse sur la Terre Sainte », pour laquelle le duc de Nevers, Ch. de G., pourra compter sur « douze navires equipées » ; 66-71 Lettres de CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS. Minutes ; La première concerne « le baron de Bolandre » ; La seconde est adressée « à M. de Villiers » ; La troisième est adressée « à Mr le comte de Rochefort » ; La quatrième est adressée à la duchesse de Mantoue ; La cinquième est adressée « au prince don Vincent » ; La sixième est adressée au duc de Rethelois, son fils ; 72 Lettre de la reine CATHERINE DE MEDICIS au roi Henri III. « Escript à Castelnaudarry, le 4 may 1579 ». Copie ; 73 Déchiffrement d'une note adressée, semble-t-il, au duc de Nevers ; 74 Lettre de CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS, à « Mrs d'Aubenton ». Minute ; 75 Lettre de « HUGUES, card. » DE LOUBENS DE VERDALLE, « gran maistre de Malte », au duc de Nevers. « De Malte, ce 24 juillet 1592 » ; 76 Lettre de CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS, à « Mr de S. Pé, consul des François dans les royaume et seigneuries de Portugal », pour désavouer « l'abbé de S. Medard, nommé Rubens, qui prenait en Espagne et en Portugal la qualité d'agent de l'ordre de la Milice chretienne ». Minute ; 77 Lettre du Sr « DE JOYEUSE GRANDPRE », gouverneur de Mouzon, au duc de Nevers ; 78-80 Lettres de CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS ; La première de ces trois lettres est adressée à « Mrs de Chaalons, sur le sujet du procez » pour « le prioré S. Joseph », procès soutenu contre eux par l'abbesse d'Avenay, Bénédicte de Gonzague-Clèves. Minute ; La seconde est adressée au roi et concerne le transport des grains hors des frontières du royaume, défendu par édit. Minute ; La troisième, dont nous n'avons ici que la fin, parle du duc de Longueville. Minute ; 81 Lettre du Sr DE « CHANTLIVAULT » au duc de Nevers ; 82 Fragment d'un mémoire qui semblait destiné à détourner le roi de l'achat de la terre de Château-Regnault (Ardennes) ; 83 Lettre de CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS, « à Mrs de Reins ». Minute ; 84 « Forme du serment que preste le prevost des archers de la principaulté d'Arches » ; 85 Lettre de CHARLES DE GONZAGUE et DE CLEVES, duc DE NEVERS, « à Mrs les bourgsmestres de la cité de Lieges ». Minute ; 86 État de recettes sur revenus publics. Les généralités mentionnées sont Lyon, Paris, Champagne, Bourges, Poitiers, Dauphiné, Marseille, Dijon, Toulouse, Bordeaux, Tours, Caen. Fragment ; 87 Acte par lequel le roi HENRI III évoque à sa personne l'instance criminelle commencée contre Jacques de Morogues, Sr Des Landes, pour raison de l'assassinat commis en la personne de Pierre Allyot, appelé le capitaine Pierre. Après 1577. Copie ; 88 Lettre, signée d'un monogramme, adressée au duc de Nevers, Charles de Gonzague ; 89 Mémoire adressé au roi, concernant un projet d'ordonnance sur les procureurs à nommer par chaque élection, pour les causes des particuliers contre le fisc ; 90 Fin de lettre de CHARLES DE GONZAGUE, duc DE NEVERS, au duc de Mantoue ; 91 Lettre, en faveur de la ville de Varzy, des « maire, gouverneurs, eschevins et gens du conseil de la ville d'Aucerre... à Mr de Champlemiz,... D'Aucere, ce 4 octobre » ; 92 « Coppie de lectre de Mr D'OCQUERRE au duc de Nevers, « sur le sujet de la deffense de sortir grains hors le royaume » ; 93 Requête des « esleuz, manans et habitans » du « marquisat de Saluces » au roi Henri III. 1574 ? Copie ; 94 Lettre des « gouverneurs et eschevins de la ville de Sezanne » au duc de Nevers. « De Sezanne, ce 22 febvrier » ; 95 « Contrerolleurs. Thoulouse ». Minute d'un état de recettes ; 96 Lettre de « RENEE DE MARCONNAY » au duc de Nevers. « Grancey... 14 apvril 1593 » ; 97 « Abregé d'un discours faict avec [S.] S. par aulcuns de ses confidens, apres le despartement de Mr l'evesque de Paris [Pierre de Gondi] de Romme, pour ruyner la maison de France par elle-mesme et rendre ung nouveau roy vassal du pape. Trouvé es papiers et memoires de l'avocat David, avec ung advertissement à tous bons et naturelz François ». 1576