956 resultados para Argüelles, Agustin de, 1776-1844
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O relator da Constituinte o Deputado Bernardo Cabral concluiu o parecer sobre das emendas do 1º Turno, ele estabeleceu calendário para a votação no 2º Turno e falou como foi o trabalho. O artigo que recebeu mais emendas causou surpresa ao relator da Constituinte. A respeito dos pontos polêmicos o Deputado Bernardo Cabral definiu item por item, começando pelo voto aos 16 anos, a licença maternidade e paternidade e jornada de trabalho. Bernardo Cabral disse como acha que ficará o problema da Anistia Fiscal e a Nova Constituição. O Presidente da Constituinte, Ulysses Guimarães, recebeu das mãos do Relator, Bernardo Cabral, o parecer de cada uma das 1844 emendas dos Constituintes para o 2º Turno.
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O movimento Criança Constituinte quer garantir no novo texto o artigo que dá aos menores infratores o direito de defesa, este dispositivo tem sido combatido por alguns juristas que defendem a manutenção do atual Código de Menores. Os integrantes do movimento Criança Constituinte são favoráveis ao voto aos 16 anos, mas sem a redução da idade para a responsabilidade criminal. A tarde começará a primeira sessão de votação do 2º Turno da Constituinte. Nesta etapa as emendas só podem cortar parte do texto e corrigir erros ou contradições. Para o 2º Turno os constituintes apresentaram 1844 Emendas e 1744 foram destacadas, mas ao contrário do 1º Turno o Destaque não dá preferência na votação. Os dispositivos que os constituintes mais querem mudar no 2º Turno são os que tratam dos direitos dos trabalhadores, da anistia financeira, do voto aos 16 anos, da reforma agrária e do tabelamento de juros. Carlos Sant’Anna (Líder do Governo) acredita que para os temas polêmicos haverá quórum para decisões
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Referência: Manuel du libraire et de l'amateur de livres /Jacques-Charles Brunet. 1862. v.3. pg.1394.
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Cayru expõe e defende as teorias de Adam Smith, especialmente as expostas no Wealth of Nations, publicado em 1776.
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Defeza dos cidadãos Antonio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva e Martin Francisco Ribeiro de Andrada Contém as acusações feitas a estes deputados e apresenta a peça de defesa produzida por Saturnino, que, na qualidade de advogado dos réus, refuta a existência dos crimes de sedição e conspiração de que são acusados e defende a liberdade de expressão. Ao fim do trabalho, é apresentada a sentença que os inocenta das acusações.
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482 p., [21] p. de lám. - Anejos del Anuario del Seminario de Filología Vasca "Julio de Urquijo" ; 48 - Monumenta Linguae Vasconum : Studia et Instrumenta ; 2
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Aborda, sob o aspecto econômico, temas relacionados com a morte.
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This study aims to reconstruct the history of shore whaling in the southeastern United States, emphasizing statistics on the catch of right whales, Eubalaena glacialis, the preferred targets. The earliest record of whaling in North Carolina is of a proposed voyage from New York in 1667. Early settlers on the Outer Banks utilized whale strandings by trying out the blubber of carcasses that came ashore, and some whale oil was exported from the 1660s onward. New England whalemen whaled along the North Carolina coast during the 1720s, and possibly earlier. As some of the whalemen from the northern colonies moved to Nortb Carolina, a shore-based whale fishery developed. This activity apparently continued without interruption until the War of Independence in 1776, and continued or was reestablished after the war. The methods and techniques of the North Carolina shore whalers changed slowly: as late as the 1890s they used a drogue at the end of the harpoon line and refrained from staying fast to the harpooned whale, they seldom employed harpoon guns, and then only during the waning years of the fishery. The whaling season extended from late December to May, most successfully between February and May. Whalers believed they were intercepting whales migrating north along the coast. Although some whaling occurred as far north as Cape Hatteras, it centered on the outer coasts of Core, Shackleford, and Bogue banks, particularly near Cape Lookout. The capture of whales other than right whales was a rare event. The number of boat crews probably remained fairly stable during much of the 19th century, with some increase in effort in the late 1870s and early 1880s when numbers of boat crews reached 12 to 18. Then by the late 1880s and 1890s only about 6 crews were active. North Carolina whaling had become desultory by the early 1900s, and ended completely in 1917. Judging by export and tax records, some ocean-going vessels made good catches off this coast in about 1715-30, including an estimated 13 whales in 1719, 15 in one year during the early 1720s, 5-6 in a three-year period of the mid to late 1720s, 8 by one ship's crew in 1727, 17 by one group of whalers in 1728-29, and 8-9 by two boats working from Ocracoke prior to 1730. It is impossible to know how representative these fragmentary records are for the period as a whole. The Carolina coast declined in importance as a cruising ground for pelagic whalers by the 1740s or 1750s. Thereafter, shore whaling probably accounted for most of the (poorly documented) catch. Lifetime catches by individual whalemen on Shackleford Banks suggest that the average annual catch was at least one to two whales during 1830·80, perhaps about four during the late 1870s and early 1880s, and declining to about one by the late 1880s. Data are insufficient to estimate the hunting loss rate in the Outer Banks whale fishery. North Carolina is the only state south of New Jersey known to have had a long and well established shore whaling industry. Some whaling took place in Chesapeake Bay and along the coast of Virginia during the late 17th and early 18th centuries, but it is poorly documented. Most of the rigbt whales taken off South Carolina, Georgia, and northern Florida during the 19th century were killed by pelagic whalers. Florida is the only southeastern state with evidence of an aboriginal (pre-contact) whale fishery. Right whale calves may have been among the aboriginal whalers' principal targets. (PDF file contains 34 pages.)
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1 carta (mecanografiada) ; 210x270mm. Ubicación: Caja 1 - Carpeta 16
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521 p.
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4 p.
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19 p.
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21 p.
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Dedicamo-nos ao estudo do modo como ocorre a retomada da sofística em Nietzsche. Partimos, então, do pressuposto de que há uma ligação entre Nietzsche e os sofistas e, por isso, dialogamos com os principais estudos que aproximam Nietzsche e a sofística. Nosso objetivo é, primeiramente, apresentar a visão geral entre as investigações sobre a relação de Nietzsche com a sofística. Para, então, mostrar certos equívocos no modo habitual de relacionar a filosofia nietzschiana ao movimento sofista. Nossa principal investida é contra o modo habitual de aproximação entre Nietzsche e a doutrina do homem- medida de Protágoras. Também discutimos o lugar de Cálicles no pensamento nietzschiano, principalmente, porque na visão geral que aproxima Nietzsche e os sofistas, a doutrina de Cálicles, acerca do direito do mais forte, está relacionada à idéia nietzschiana de além-homem. Acreditamos que nem na abordagem de Protágoras nem na de Cálicles, há argumentos condizentes para uma retomada da sofística no pensamento nietzschiano. Nossa defesa é de que o sofista Górgias é a palavra-chave no entendimento da relação de Nietzsche com os sofistas. Nosso argumento tem sua base na importância do historiador Tucídides para a concepção nietzschiana de história. Defendemos uma influência da retórica sofista, cujo principal representante é Górgias, tanto na apresentação quanto no modo de investigação do trabalho tucidideano. Tal influência resultará em uma articulação entre Nietzsche, Tucídides, sofística e história. Para apresentação dessa articulação, nosso estudo expõe a importância do elemento ficcional, tanto para as reflexões nietzschianas quanto para a retórica sofística de Górgias, de modo relacionar essa importância à concepção de história de Tucídides.
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By jointly solving two-centre material equations with a nonzero external electric field and coupled-wave equations, we have numerically studied the dependence of the non-volatile holographic recording in LiNbO3:Ce:Cu crystals on the external electric field. The dominative photovoltaic effect of the non-volatile holographic recording in doubly doped LiNbO3 crystals is directly verified. And an external electric field that is applied in the positive direction along the c-axis (or a large one in the negative direction of the c-axis) in the recording phase and another one that is applied in the negative direction of the c-axis in the fixing phase are both proved to benefit strong photorefractive performances. Experimental verifications are given with a small electric field applied externally.