970 resultados para Ambiguidade causal
Resumo:
Com a finalidade de se testar a viabilidade do método de microenxertia para produzir mudas de mangueira livres do fungo Fusarium subglutinans, agente causal da malformação, foram realizados experimentos utilizando-se do ápice meristemático da cultivar Tommy Atkins. Retirou-se o ápice meristemático do porta-enxerto e colocou-se o ápice meristemático da cultivar-copa, denominando-se essa metodologia de "microenxertia por substituição de ápice meristemático", na qual foram utilizadas as cultivares Coquinho, Espada, Ouro e Ubá como porta-enxertos. O material de propagação utilizado foi retirado de uma planta-matriz da cultivar Tommy Atkins sem sintomas de malformação. Primeiramente, a parte apical dos ramos foi cortada com aproximadamente 3 cm de comprimento. Os meristemas foram colocados em uma solução antioxidante composta de ácido ascórbico, ácido cítrico e L-cisteína, para evitar a oxidação dos compostos fenólicos existentes na manga. Os meristemas apicais foram cortados com comprimento de 2 mm. Em seguida, efetuou-se o corte do meristema apical e de folhas do porta-enxerto, colocando-se o meristema apical sobre o corte do porta-enxerto, recobrindo-se com Parafilm®. Demonstrou-se com a técnica de microenxertia a possibilidade de formação de plantas-matrizes, para implantação de jardim clonal em condições de viveiro protegido.
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O mangostão (Garcinia mangostana L.), família Clusiaceae, é considerada a fruta mais saborosa do tropico asiático. Foi introduzido no Brasil em 1935 e atualmente é cultivado principalmente nos estados do Para e Bahia, numa área estimada de 350 ha com uma produção de 300 t. O período de frutificação do mangostanzeiro varia de acordo com as condições climáticas e, no estado do Pará, o principal período de colheita estende-se de janeiro a maio e uma colheita menor ocorre em agosto e setembro. Na Bahia a safra principal é geralmente em março e abril e outra colheita acontece em agosto. Poucas pragas têm sido encontradas em pomares de mangostão e os problemas mais comuns são causados por ácaros, tripes (Thrips sp. ) e abelha arapuá (Trigona spinipes) as quais causam danos na casca do fruto dificultando a colheita. A murcha do mangostanzeiro, doença ainda não encontrada em pomares de mangostão de outros paises, tem sido observada somente em plantas adultas na região sul do estado da Bahia, mas o agente causal ainda não foi identificado. Estouro de vasos, um distúrbio fisiológico no pericarpo do fruto e polpa translúcida são comuns nos frutos em pomares brasileiros. Os frutos são colhidos manualmente, limpos, classificados e colocados em caixas de papelão com dimensões de 21x 21,5 x 6,5 cm as quais contem de 9 a 20 frutos e são vendidos principalmente em grandes centros urbanos. O mangostão apresenta média de 32,5% de polpa, 18,17% ºBrix e 1% de acidez. A casca apresenta um grupo de substancias conhecidas como xantonas as quais são utilizadas para produtos farmacêuticos.
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This paper aims at evaluating the compatibility of coercive climate policies with liberal neutrality. More precisely, it focuses on the doctrine of state neutrality as associated with the "harm principle". It argues that given the difficulty of attributing causal responsibilities for climate harms to individuals, the harm principle doesn't work in this case, at least if one endorses a liberal atomistic ontology. Furthermore, the definition of what constitutes climate harms implies making moral assumptions, which makes it impossible to justify climate policies in a neutral way. Finally, the paper shows another consequence of applying neutrality to the case of climate change, that is the risk of a shift from political forms of decision-making to technocracy. Focusing too much on liberty of choice may (paradoxically) be to the detriment of political freedom. The paper concludes that climate change is an intrinsically moral issue and that it should be the occasion of a political debate about our current values and lifestyles. It should not be reduced to a mere question of carbon metric.
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Background: The main goal of the present study was to analyse the genetic architecture of mRNA expression in muscle, a tissue with an outmost economic importance for pig breeders. Previous studies have used F2 crosses to detect porcine expression QTL (eQTL), so they contributed with data that mostly represents the between-breed component of eQTL variation. Herewith, we have analysed eQTL segregation in an outbred Duroc population using two groups of animals with divergent fatness profiles. This approach is particularly suitable to analyse the within-breed component of eQTL variation, with a special emphasis on loci involved in lipid metabolism. Methodology/Principal Findings: GeneChip Porcine Genome arrays (Affymetrix) were used to determine the mRNA expression levels of gluteus medius samples from 105 Duroc barrows. A whole-genome eQTL scan was carried out with a panel of 116 microsatellites. Results allowed us to detect 613 genome-wide significant eQTL unevenly distributed across the pig genome. A clear predominance of trans- over cis-eQTL, was observed. Moreover, 11 trans-regulatory hotspots affecting the expression levels of four to 16 genes were identified. A Gene Ontology study showed that regulatory polymorphisms affected the expression of muscle development and lipid metabolism genes. A number of positional concordances between eQTL and lipid trait QTL were also found, whereas limited evidence of a linear relationship between muscle fat deposition and mRNA levels of eQTL regulated genes was obtained. Conclusions/Significance: Our data provide substantial evidence that there is a remarkable amount of within-breed genetic variation affecting muscle mRNA expression. Most of this variation acts in trans and influences biological processes related with muscle development, lipid deposition and energy balance. The identification of the underlying causal mutations and the ascertainment of their effects on phenotypes would allow gaining a fundamental perspective about how complex traits are built at the molecular level.
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O presente trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação, na Estação Biológica da Universidade de Brasília, com objetivo de avaliar genótipos de maracujazeiro-amarelo frente ao fungo C. gloeosporioides, agente causal da antracnose. Para inoculação dos genótipos, utilizou-se uma suspensão contendo 5x10(6) esporos/mL do patógeno, depositados sobre ferimentos preestabelecidos com auxílio de escova de aço de cerdas finas. A primeira avaliação foi realizada 20 dias após a inoculação, e as demais, a intervalos de 7 dias, encerrando-se na sétima avaliação, aos 62 dias. Determinaram-se a incidência e a severidade da antracnose, com auxílio de uma escala graduada de notas, onde 1 = ausência de sintomas e 7 = desfolha. Consideraram-se as plantas como: Resistentes (R), com notas médias < 2; Moderadamente Resistentes (MR), com notas médias > 2 e < 3; Suscetíveis (S), com notas médias > 3 e < 4; e Altamente Suscetíveis (AS), com notas médias > 4. No geral, dois genótipos foram classificadas como Moderadamente Resistentes; oito, como Suscetíveis e 62, como Altamente Suscetíveis.
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A cigarrinha Bucephalogonia xanthophis (Berg) (Hemiptera: Cicadellidae) é um importante vetor da bactéria Xylella fastidiosa, agente causal da clorose variegada dos citros. Este trabalho teve como objetivo identificar o local preferido de alimentação e o período de maior atividade alimentar desta cigarrinha em citros, no sentido de elucidar o comportamento alimentar relacionado à transmissão da bactéria. O local de alimentação foi estudado em ensaio de escolha, no qual 30 insetos adultos foram liberados em gaiolas de observação (n = 10) contendo uma muda de laranja-doce [Citrus sinensis (L.) Osbeck]. Após 1; 15; 21; 25; 39; 45 e 49 h da liberação, contaram-se os insetos na parte superior (ramos com brotações) e inferior (haste principal, até H"40 cm de altura) da muda. Nos ramos da parte superior, avaliou-se a preferência entre a haste, o pecíolo e o limbo foliar. Em um segundo ensaio, 20 machos e 20 fêmeas de B. xanthophis foram confinados individualmente sobre a haste de 'seedlings' de laranja-doce para determinar os períodos de alimentação, quantificando-se a excreção de 'honeydew' (medida indireta da ingestão) em períodos sucessivos de dia e noite, durante 48 h. A maioria dos indivíduos de B. xanthophis preferiu a haste dos ramos novos (62%), na parte superior da muda cítrica (91%). Nos 'seedlings', observou-se maior volume de excreção e proporção de indivíduos excretando durante a fotofase, independentemente do sexo. Portanto, em estudos de transmissão de X. fastidiosa, deve-se considerar a preferência de B. xanthophis pela haste de brotações cítricas e sua maior atividade alimentar durante a fotofase.
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O ácaro Brevipalpus phoenicis é uma das principais pragas dos citros por ser vetor do "Citrus Leprosis Virus" (CiLV), agente causal da leprose, uma das mais graves doenças da citricultura. Objetivou-se avaliar o efeito tóxico de produtos à base de abamectina sobre o ácaro B. phoenicis. Foram realizados um experimento de ação direta e três de ação residual no Laboratório de Acarologia do Departamento de Proteção de Plantas (Fitossanidade) da FCAV - UNESP, Jaboticabal-SP. O delineamento adotado nos bioensaios foi o inteiramente casualizado, onde 10 tratamentos foram repetidos 7 vezes, sendo cada repetição composta por um fruto de laranja. Os tratamentos estudados (mL p.c./100 L de água) foram: Acaramik a 20; 30; 40 e 50 mL; Vertimec a 30 e 40 mL; Abamectin Nortox a 30 e 40 mL; Tricofol a 77 mL e uma testemunha sem aplicação. Utilizaram-se frutos com presença de verrugose, que foram lavados e parcialmente parafinados, deixando-se uma área sem parafina, que foi circundada com cola entomológica para contenção dos ácaros. Transferiram-se 20 ácaros adultos B. phoenicis para cada fruto. No bioensaio de ação direta, a transferência foi realizada antes das aplicações e, nos bioensaios de ação residual, aos 5; 10 e 15 dias após a aplicação dos produtos. A aplicação dos produtos sobre os frutos foi realizada em Torre de Potter. Os resultados obtidos nos bioensaios evidenciaram que os melhores tratamentos foram: Tricofol a 77 mL, Acaramik a 40 e 50 mL e Vertimec a 40 mL. De forma geral, os produtos testados podem ser utilizados no controle do ácaro B. phoenicis.
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O Norte de Minas Gerais cultiva basicamente bananeira 'Prata-Anã', cultivar especialmente exigente em zinco. A possibilidade de fornecimento de Zn, sem que esse entre em contato com o solo, é importante para a região, uma vez que vários fatores levam à baixa disponibilidade do elemento fornecido via solo, como: elevado teor de matéria orgânica na camada superficial (resultante de resíduos culturais); manutenção de elevado pH do solo - acima de 6,00 - como estratégia contrária à proliferação do agente causal do mal- do-panamá; adubações frequentes com potássio e magnésio, que além de basificar o meio, diminuem a participação do Zn no equilíbrio cátion-ânion do solo, dificultando a absorção deste micronutriente pela planta. Para determinar a distribuição de biomassa e minerais na bananeira Prata-Anã, cultivada sob irrigação no norte de Minas Gerais, quando o zinco é fornecido via broto desbastado, foi conduzido um experimento no Perímetro Irrigado de Jaíba. As plantas foram adubadas com 0,00; 1,66 e 3,33 g.família-1 de Zn (0; 25 e 50 g.família-1.ano-1 de sulfato de Zn), via muda desbastada. Um mês após as adubações de outubro de 2007 e junho de 2008, avaliaram-se a produção de massa fresca (MF) e massa seca (MS), os teores e conteúdos de minerais em todos os órgãos de uma ''família'' de bananeira composta por planta-mãe com cacho + planta-filha alta + planta-neta. As doses de Zn não influíram na produção de MF e MS das plantas na primeira avaliação, enquanto na segunda avaliação observou-se efeito positivo do tratamento apenas para MF acumulada nas folhas inferiores, nas porções do terço médio e inferior do pseudocaule, e no rizoma da planta-mãe. Tanto o teor quanto o acúmulo de nutrientes nas plantas-mãe apresentaram a seguinte ordem decrescente: K > N > Ca > Mg > P > S > Fe > Zn > B > Cu. Os teores de Zn foram afetados pela dose desse micronutriente na maioria das situações estudadas. O Zn fornecido via broto desbastado ascendeu na planta-mãe, e daí se redistribuiu na ''família'' da bananeira.
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O objetivo deste trabalho foi determinar o comportamento de variedades de laranjas-doces quanto à resistência a Guignardia citricarpa, agente causal da mancha preta dos citros (MPC). Os ensaios foram conduzidos em dois campos, nos municípios de Rincão e Tambaú, SP. As mudas foram formadas em viveiro localizado na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro-SP. Para tal, foram utilizadas borbulhas de plantas cítricas existentes no Banco Ativo de Germoplasma de Citros da Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro (EECB), Bebedouro-SP. Avaliou-se a severidade da doença por meio de escala de notas, de zero (ausência de sintomas) a seis (sintomas severos). A partir de tais dados, foi calculado o valor do índice de doença (ID). Em 2007, no experimento de Rincão, dentre as 65 variedades avaliadas, apenas 59 produziram frutos, sendo constatada ausência de sintomas da doença em Castellana, Maçã e Olivelands. Nas demais variedades, os níveis de severidade variaram de 0,35 para Grada a 3,0 para China SRA-547. Para Tambaú, os valores de severidade variaram de 0,40 para a variedade Cadenera a 2,46 para Pera. No ano de 2008, em Rincão, todas as variedades mostraram-se suscetíveis. Os níveis de severidade verificados variaram de 0,18 para a variedade Belladona, e 3,92 para Vera 97. Em Tambaú, somente a variedade Navelina não apresentou sintomas da MPC. Foi observado que, dentre as plantas que frutificaram, e com exceção daquelas cujos frutos mostraram-se assintomáticos, os valores de severidade variaram de 0,11 para a variedade Tua Mamede a 3,57 para Amares.
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Folhas e frutos de framboesa (Rubus idaeus L.) da cultivar Batum coletados de plantas do pomar do Centro de Ciências Agroveterinárias, CAV, município de Lages-SC, apresentando pústulas de ferrugem, foram encaminhados para análise no Laboratório de Fitopatologia do CAV. A diagnose indireta indicou a presença de pústulas com uma massa de esporos de cor amarela na face abaxial das folhas e superfície dos frutos. No exame ao microscópio, observou-se urédia e urediniósporos pequenos, obovados ou elipsoides, medindo 12,5-17,5 x 15,0-30,0 µm sobre a epiderme da folha e frutos, sem a presença de télias. Suspensão de urediniósporos (50.000 esporos mL-1) em água esterilizada foi pulverizada em folhas destacadas da mesma cultivar, mantidas por 24 h no escuro e 12 h de fotoperíodo em câmara úmida a 20ºC. Folhas-controle foram pulverizadas com água esterilizada. Após 10 dias detectaram-se urédias contendo urediniósporos na face abaxial das folhas, cujas características morfológicas e mensuração dos urediniósporos, sintomas e patogenicidade permitiram a identificação do agente causal como sendo Pucciniastrum americanum (Farl.) Arthur pela primeira vez no Estado de Santa Catarina.
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A common belief is that further quantum corrections near the singularity of a large black hole should not substantially modify the semiclassical picture of black hole evaporation; in particular, the outgoing spectrum of radiation should be very close to the thermal spectrum predicted by Hawking. In this paper we explore a possible counterexample: in the context of dilaton gravity, we find that nonperturbative quantum corrections which are important in strong-coupling regions may completely alter the semiclassical picture, to the extent that the presumptive spacelike boundary becomes timelike, changing in this way the causal structure of the semiclassical geometry. As a result, only a small fraction of the total energy is radiated outside the fake event horizon; most of the energy comes in fact at later retarded times and there is no problem of information loss. This may constitute a general characteristic of quantum black holes, that is, quantum gravity might be such as to prevent the formation of global event horizons.
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O Brasil destaca-se no cenário mundial como um dos maiores produtores de manga (Mangifera indica L.). No entanto, perdas significativas são observadas em todas as etapas da cadeia produtiva, sobretudo na comercialização varejista, sendo estas correlacionadas em quase sua totalidade à incidência de doenças fúngicas. Neste sentido, objetivou-se com este trabalho determinar a incidência natural de Lasiodiplodia theobromae, agente causal da podridão peduncular, e aspectos da qualidade pós-colheita de mangas 'Tommy Atkins', comercializadas no mercado atacadista da Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas (EMPASA) de Campina Grande-PB. Para a determinação da incidência natural da doença, coletaram-se 40 frutos no estádio de maturação 'de vez', de quatro diferentes estabelecimentos de comercialização, que foram encaminhados ao Laboratório de Fitopatologia (CCA/UFPB). Após sanificação, os frutos foram mantidos sob condições ambientes (28 ± 2 ºC e UR 75 ± 6%) por oito dias, determinando-se o aparecimento dos primeiros sintomas e sinais do patógeno. As características de qualidade foram determinadas através da coleta de 10 frutos de cada estabelecimento de comercialização da EMPASA. Os frutos foram transportados ao Laboratório de Biologia e Tecnologia Pós-Colheita (CCA/UFPB), onde foram avaliados quanto aos teores de Sólidos Solúveis (SS), Acidez Titulável (AT), Relação SS/AT e pH. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. A manga comercializada no mercado atacadista da EMPASA de Campina Grande apresentou baixo conteúdo de SS e elevada AT, caracterizando fruto no início da maturação. Os frutos apresentaram 88,9% de incidência natural de podridão peduncular no oitavo dia de armazenamento, o que compromete a qualidade do produto no varejo, constituindo-se em uma causa das elevadas perdas pós-colheita.
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O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito do extrato de alho e do óleo vegetal no controle do míldio da videira cv. Isabel (Vitis labrusca). A severidade da doença, expressa pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), e a germinação de esporângios de seu agente causal Plasmopara viticola foram as variáveis avaliadas. Os tratamentos consistiram em 0; 5; 10; 15; 20; 25 ou 30 mL L-1 de extrato de alho adicionados de 2,5 mL L-1 óleo vegetal, calda bordalesa (1:1:100) e testemunha (sem tratamento). No teste de germinação, utilizou-se mancozebe (2 g L-1) como tratamento-padrão. Em condições de campo, observou-se redução da severidade do míldio com o óleo vegetal, sendo que o extrato de alho, a partir de 20 mL L-1, potencializou tal ação biocida. A germinação dos esporângios de P. viticola variou em função do tempo de exposição ao extrato de alho, não apresentando boa eficiência quando comparada ao tratamento com calda bordalesa e mancozebe. O óleo vegetal não influenciou na germinação dos esporângios desse patógeno.
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A ferrugem da videira causada por Phakopsora euvitis Ono constitui-se numa ameaça às regiões produtoras de uva em função do potencial destrutivo da planta. A doença foi detectada no Brasil, pela primeira vez, em 2001. Atualmente, ela ocorre no Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Roraima, Espírito Santo e Santa Catarina. Em abril de 2010, observaram-se na estação experimental da Unimontes, Janaúba, Minas Gerais, plantas da cv. Niágara rosada com sintomas típicos da doença. A análise dos sintomas e a caracterização dos urediniósporos sésseis, levemente equinulados, com formato oval, ou elipsoide formado em urédias subepidérmicas na origem, inrompentes e com paráfises circundantes dorsalmente, levaram à diagnose de Phakopsora euvitis como o agente causal da doença. Este é o primeiro relato da doença no Estado de Minas Gerais.
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Tämän työn lähtökohtana oli selvittää erään hienopaperikoneen merkittävimmät märkäosan kemian tasapainoon vaikuttavat tekijät. Työkaluina käytettiin WIC Compact -laitteistoa ja prosessin on-line -mittauksia. Näiden tuottaman informaation pohjalta tutkittiin tekijöiden vaikutusta paperikoneen ajettavuuteen tavoitteena löytää mahdolliset syy-seuraus -ilmiöt ja ennakoida näiden vaikutukset ennen paperikoneella tapahtuvia varsinaisia muutoksia. Kokeellisessa osassa mitattiin sameutta, varustilaa, alkaliteettia, pH:ta, lämpötilaa ja johtokykyä. Mittaukset tehtiin paperikoneen mänty- ja koivusellusta sekä hylkymassasta ja viiravedestä. Kokeellisen osan mittaustulosten perusteella havaittiin koivusellun uuteainepitoisuuden ja sameuden välillä olevan yhteyttä paperikoneen pihkaongelmiin. Katkotilanteet ajoittuivat usein prosessin pH- ja lämpötilavaihteluiden muutoskohtiin, missä pH ja lämpötila laskivat. Sen sijaan muutokset johtokyvyssä eivät olleet yhteydessä katkoihin. Optisen kirkasteen annostelumäärä vaikutti prosessin varaustilaan ja tapauksissa, missä varaustila selvästi kasvoi, kun optisen kirkasteen annostelua oltiin vähennetty, ilmeni ajettavuushäiriöitä. Muutokset PCC:n pH:ssa ja annostelussa näyttivät aiheuttavan perälaatikon pH-vaihteluita.