953 resultados para APICAL EXTRUSION


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Clonally reproducing hemicryptophytic rosette plants are common in the alpine belt. However, their demography, and indirectly their growth and reproductive strategy in these harsh conditions, was rarely studied. We analysed the morphology, clonal reproduction and demography of one such species, Leontopodium alpinum, in two populations of the Swiss Alps. The species forms small colonies of 1-5 (maximum 30) sterile rosettes with a few flowering stalks. After flowering, the apical meristem dies and one or two new axillary buds grow below the previous rosette in the following year, developing into short rhizomes (<2 cm), which decay after four years. The new stalk produces sterile rosettes before flowering after two to four years, depending on climatic conditions. The apical meristem often dies during the sterile stage, and is replaced by a new axillary bud. Levkovitch matrices on two stages (sterile and flowering rosettes) showed that rosette survival and clonal reproduction maintain long-lived populations (λ = 0.96). Elasticities indicated that a change in the survival of sterile rosettes had the strongest effect on population dynamics, and this stage lasts, on average, 6.8 years at 2480 m. Altogether, L. alpinum is following Tomlinson's architectural model. This growth form appears perfectly adapted to harsh alpine conditions: the clonal ramification ensures longevity to genets and the semelparous behaviour of the rosettes allows an efficient flowering, whatever the climatic conditions. L. alpinum appears to follow a common growth model among rosette possessing hemicryptophytes in the alpine belt.

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Com a finalidade de se testar a viabilidade do método de microenxertia para produzir mudas de mangueira livres do fungo Fusarium subglutinans, agente causal da malformação, foram realizados experimentos utilizando-se do ápice meristemático da cultivar Tommy Atkins. Retirou-se o ápice meristemático do porta-enxerto e colocou-se o ápice meristemático da cultivar-copa, denominando-se essa metodologia de "microenxertia por substituição de ápice meristemático", na qual foram utilizadas as cultivares Coquinho, Espada, Ouro e Ubá como porta-enxertos. O material de propagação utilizado foi retirado de uma planta-matriz da cultivar Tommy Atkins sem sintomas de malformação. Primeiramente, a parte apical dos ramos foi cortada com aproximadamente 3 cm de comprimento. Os meristemas foram colocados em uma solução antioxidante composta de ácido ascórbico, ácido cítrico e L-cisteína, para evitar a oxidação dos compostos fenólicos existentes na manga. Os meristemas apicais foram cortados com comprimento de 2 mm. Em seguida, efetuou-se o corte do meristema apical e de folhas do porta-enxerto, colocando-se o meristema apical sobre o corte do porta-enxerto, recobrindo-se com Parafilm®. Demonstrou-se com a técnica de microenxertia a possibilidade de formação de plantas-matrizes, para implantação de jardim clonal em condições de viveiro protegido.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes doses de Zn e B, aplicados diretamente no rizoma, via muda desbastada, sobre a nutrição das plantas e produção da bananeira 'Prata-anã', foi instalado um experimento em Jaíba - MG, sob irrigação, conduzido por três ciclos produtivos consecutivos. Utilizou-se o desbastador "lurdinha" para extrair a gema apical de um broto cortado rente ao solo, de forma que, no local, ficasse um orifício onde os adubos foram aplicados. Empregou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, com 20 tratamentos resultantes de um fatorial completo entre 5 doses de zinco (0; 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0 g de Zn família-1 ano-1) x 4 doses de boro (0; 0,68; 1,36 e 2,04 g B família-1 ano-1), com 10 repetições de uma planta. Avaliaram-se os teores de nutrientes na terceira folha e a produção em massa de frutos por cacho. Os adubos promoveram alterações nos teores foliares de nutrientes, porém sem magnitude suficiente para alterar a condição nutricional quando se consideram as faixas de suficiência. O Zn interferiu na produção, porém os menores valores foram observados na dose intermediária e não houve ajuste de modelo de regressão.

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El comportamiento agroforestal de 10 genotipos de J. regia y dos híbridos comerciales de Juglans, Ng23xRa y Mj209xRa, se ha evaluado desde 1995 a 2000 en dos localidades: Massanes (Girona) y Prades (Tarragona). Se establecen tres grupos de genotipos diferenciados de acuerdo a su tasa de crecimiento en altura: 1) crecimiento medio superior a 60 cm/año, que corresponde a los dos híbridos; 2) crecimiento medio de unos 50 cm/año, que corresponde a las progenies de J. regia con brotaciones anteriores al 20 de abril; y 3) crecimiento medio inferior a los 40 cm/año, que corresponde a los genotipos de J. regia con brotación posterior al 20 de abril. La evolución de las progenies en altura y diámetro está significativamente ligada a la localidad. El orden en la clasificación de las progenies por su crecimiento, en altura y en grosor, es prácticamente idéntico en ambas localidades. El diámetro a 2,50 m, al sexto período vegetativo, presenta una dependencia significativa de localidad y genotipo: en Massanes se alcanza un mayor crecimiento que en Prades y el diámetro a 2,50 m de los híbridos es el doble que el del mejor J. regia. La dominancia y la rectitud dependen de los genotipos. Sólo dos J. regia tienen una aptitud forestal aceptable, concretamente dos genotipos italianos, «Bleggiana» y «Boschi Maria Grazia». Los híbridos Ng23xRa y Mj209xRa presentan un mejor comportamiento agroforestal que los genotipos de J. regia estudiados: menor mortalidad en plantación, superiores crecimientos primario y secundario y buena dominancia apical y rectitud.

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O achachairu (Garcinia sp), fruta largamente produzida na Bolívia, vem sendo comercializado no Brasil há vários anos. O fruto é globoso-oblongo, de polpa branca, suculenta e textura mucilaginosa e de sabor doce-acidulado equilibrado (ºBrix 15 e pH 4,1). Devido ao crescente interesse em seu cultivo no Brasil, pesquisaram-se a germinação das sementes e o desenvolvimento das plântulas durante os primeiros 12 meses após sua emergência. As sementes, extraídas de frutos bem maduros, foram postas a germinar em duas situações: 1) ambiente controlado em estufa tipo B.O.D., sob as temperaturas de 25 e 30 ºC, fotoperíodo de 16 horas e irradiância de 32 µmol.m-1.s-1, e 2) ambiente de temperatura não-controlada: 3) B.O.D, cuja temperatura oscilava entre 20 e 30 ºC, e 4) sob temperatura ambiente de laboratório (25± 2 ºC). O melhor resultado foi obtido na temperatura constante de 30 ºC, com germinação de 92% e índice de velocidade de germinação (IVG) de 0,255. Quando germinada em ambiente de laboratório, a germinação das sementes mostrou-se baixa (30%), com IVG de 0,015. O desenvolvimento das plântulas em casa de vegetação ocorreu de forma bastante lenta, principalmente nas primeiras semanas após a emergência. O primeiro par de folhas surgiu após três semanas da emergência das plântulas, quando essas mediam 8 cm em média. A partir do oitavo mês de desenvolvimento, as plântulas emitiram várias ramificações laterais a partir da porção mediana para a região apical.

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Transcription and translation require a high concentration of potassium across the entire tree of life. The conservation of a high intracellular potassium was an absolute requirement for the evolution of life on Earth. This was achieved by the interplay of P- and V-ATPases that can set up electrochemical gradients across the cell membrane, an energetically costly process requiring the synthesis of ATP by F-ATPases. In animals, the control of an extracellular compartment was achieved by the emergence of multicellular organisms able to produce tight epithelial barriers creating a stable extracellular milieu. Finally, the adaptation to a terrestrian environment was achieved by the evolution of distinct regulatory pathways allowing salt and water conservation. In this review we emphasize the critical and dual role of Na(+)-K(+)-ATPase in the control of the ionic composition of the extracellular fluid and the renin-angiotensin-aldosterone system (RAAS) in salt and water conservation in vertebrates. The action of aldosterone on transepithelial sodium transport by activation of the epithelial sodium channel (ENaC) at the apical membrane and that of Na(+)-K(+)-ATPase at the basolateral membrane may have evolved in lungfish before the emergence of tetrapods. Finally, we discuss the implication of RAAS in the origin of the present pandemia of hypertension and its associated cardiovascular diseases.

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A correta avaliação do estado nutricional de uma planta e a correção das suas deficiências são fatores importantes para a obtenção de frutos de excelente qualidade e alta produtividade. Este trabalho objetivou avaliar o efeito da aplicação do boro sobre seus teores, distribuição na planta e características dos frutos, além de discutir a faixa de B considerada adequada para o abacaxizeiro. Determinou-se a variação do teor de B em partes das folhas 'D' ao longo do ciclo de crescimento de plantas de abacaxi. O experimento foi conduzido no município de São Francisco do Itabapoana-RJ, em solo Argissolo Amarelo álico. Constou de cinco tratamentos: sem aplicação de B; pulverizações mensais de bórax, no período pré-indução floral, durante seis meses; pulverizações mensais de bórax, no período pós- indução floral, durante seis meses; pulverizações mensais de bórax, no período de seis meses pré e pós-indução floral e aplicação de B, na axila das folhas basais da planta, 30 dias antes da indução floral. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. A solução de B utilizada na aplicação foliar foi de Bórax a 0,3%, e nas axilas das folhas foi aplicado 0,5g de Bórax. Cada amostra consistiu de cinco folhas 'D', coletadas aos 230; 300; 370; 450 e 520 dias após o plantio. A aplicação foliar de B determinou tendência de aumento no teor de sólidos solúveis totais do fruto de abacaxi. O peso e o tamanho do fruto não foram significativamente influenciados pelos tratamentos. No geral, a maior concentração de B foi observada na porção apical da folha, e a menor, na porção aclorofilada. As aplicações foliares de bórax aumentaram os teores de B nas porções mediana e apical das folhas, mas não alteraram os teores nas porções aclorofilada e basal. As concentrações de boro bem abaixo do limite inferior da faixa considerada adequada, obtidas em folhas de abacaxizeiro sem sintomas de deficiência, sugerem que tal limite inferior esteja acima do mínimo necessário.

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A propagação da atemóia deve ser feita assexuadamente e, nesse contexto, a estaquia surge como alternativa. Dessa forma, objetivou-se determinar a parte do ramo de atemoieira (Annona cherimola Mill. x Annona squamosa L.) cv. 'Gefner' mais apropriada para estaquia. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x3 (reguladores x tipos de estaca), com 5 repetições de 12 estacas. Os reguladores utilizados foram AIB 0,5% e ANA 0,5%, aplicados na forma de talco na base das estacas, além da testemunha. Os diferentes tipos de estacas foram retirados de 3 regiões do caule (apical, mediana e basal). As estacas tratadas foram colocadas para enraizar em bandejas de poliestireno contendo substrato comercial Plantmax® e levadas para câmara de nebulização intermitente, onde permaneceram durante 136 dias. As variáveis avaliadas foram: porcentagem de estacas vivas, porcentagem de estacas vivas com enraizamento, porcentagem de estacas enraizadas com folhas remanescentes, com brotações e com folhas remanescentes + brotações, porcentagem de estacas enraizadas sem folhas, número, comprimento médio e massa da matéria seca de raízes por estaca enraizada, área foliar e massa da matéria seca de folhas remanescentes e brotações. A atemoieira apresenta maior potencial para formação de mudas por estaquia empregando-se estacas apicais sem tratamento e medianas tratadas com ANA (0,5%).

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O objetivo do presente trabalho foi avaliar a ação do AIB e cianamida hidrogenada no enraizamento de estacas apicais lenhosas de figueira 'Roxo de Valinhos'. Estacas caulinares lenhosas da porção apical dos ramos, coletadas no final da primeira quinzena de julho, foram padronizadas com 20 cm de comprimento e diâmetro próximo a sete mm. As estacas foram tratada ou não com AIB a 2.000 mg L-1 por 10 seg. e, em seguida, foram enterradas em leito de areia umedecido sob telado constituído de sombrite com 50% de luminosidade. Imediatamente após o plantio, cinco cm do ápice das estacas foram pincelados, com diferentes concentrações de cianamida hidrogenada: 0; 5; 10; 15; 20 e 25 mL L-1. Passados 60 dias da estaquia, foram mensurados a porcentagem de estacas vivas, enraizadas, brotadas, o número médio das brotações e raízes, além do comprimento médio das brotações. Uma amostragem de cada tratamento foi transplantada para sacolas plásticas com capacidade de 3 L (30 x 18 cm), preenchidas com substrato à base de casca de pínus e foram desbrotadas, preservando apenas uma única brotação por estaca. Aos 30; 60 e 90 dias após o transplantio, mensurou-se o comprimento médio da brotação. Para a melhoria do enraizamento adventícios, emissão e crescimento das brotações em estacas lenhosas apicais de figueira, devem-se aplicar 2.000 mg L-1 de AIB associados com 10 mL L-1 de cianamida hidrogenada.

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O objetivo do presente trabalho foi estudar a posição do ramo associada a diferentes ferimentos, substratos e concentrações de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de alporques de figueira 'Roxo de Valinhos'. No primeiro experimento, foram realizados alporques na porção basal, mediana e apical dos ramos, no início do mês de março. No preparo dos alporques, foram realizados diferentes ferimentos: anel inteiro (anéis de três cm de comprimento), dois cortes (cortes paralelos de três cm de comprimento e um cm de largura), um corte (corte de três cm de comprimento e um cm de largura) e a testemunha com ausência de corte. Em seguida, colocou-se, no local do tratamento, substrato à base de casca de pínus umedecido, envolvendo-se com plástico transparente e amarrando-se nas extremidades, para evitar a perda de umidade. Passados 50 dias, os alporques foram removidos para a avaliação da porcentagem de alporques calejados, enraizados e o número médio de raízes. Em seguida, foram transplantados para leito de areia umedecido sob telado constituído de sombrite com 50% de luminosidade. Passados 30 dias, foram mensurados a porcentagem de alporques vivos e brotados, e o número médio de brotos. No segundo experimento, os alporques foram realizados no mês de abril, na porção mediana dos ramos, sem ferimento, aplicando-se no local, diferentes concentrações de AIB (0; 1.000; 2.000 e 3.000 mg L-1) e, em seguida, foram envolvidos pelos seguintes substratos: casca de pínus umedecido, esfagno umedecido e a mistura de ambos na proporção 1:1 v/v. Passados 60 dias, os alporques foram removidos para a mensuração da porcentagem de alporques calejados, enraizados e o número médio de raízes. Concluiu-se que os alporques devem ser realizados na porção mediana dos ramos, ausentes de ferimento, tratados com 1.000 mg L-1 de AIB e envolvidos com substrato à base de casca de pínus.

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A brotação da nogueira é dependente da mobilização de carboidratos do lenho para as gemas localizadas na porção superior dos ramos. O objetivo do trabalho foi contribuir para o entendimento do mecanismo de brotação acrótona da nogueira, em clima temperado, através da mensuração da atividade da ±-amilase (EC 3.2.1.1) e sacarose fosfato sintase (SPS - EC 2.4.1.14) relacionadas com a mobilização de carboidratos, durante o período de dormência. Para cada coleta, foram amostrados cinco ramos do ano, durante os meses de setembro a março. Em abril, próximo à retomada do crescimento ativo, foram feitas três amostragens. As partes apical, subapical e da base dos ramos foram separadas em casca, lenho (xilema) e gemas. O tempo médio de brotação (TMB) em condições controladas (25ºC), a umidade ponderal e a atividade das enzimas acima relacionadas foram determinadas. Os resultados obtidos reforçam a teoria de que o gradiente de brotação na nogueira se desenvolve durante a ecodormência e apresenta uma relação de dependência com a atividade da á-amilase; não está evidente a relação da atividade da SPS com a evolução do crescimento das gemas, durante a ecodormência.

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O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de três cultivares de pessegueiro quanto à brotação de gemas, em ramos com ou sem desponte, quando submetidas a diferentes períodos de exposição ao frio. Ramos de ano das cultivares Coral, Eragil e Rubidoux foram submetidas ao frio complementar (0; 312; 624 e 1.248 unidades de frio). Posteriormente, metade dos ramos foram mantidos inteiros e nos demais efetuou-se o desponte, com a retirada da gema apical. Os ramos foram mantidos em câmara de crescimento a 25ºC, sendo avaliado o percentual de brotação de gemas vegetativas e floríferas aos 15 e 30 dias após início da exposição a 25ºC. O desponte incrementou a brotação de gemas vegetativas em todas as cultivares avaliadas. O efeito do desponte sobre a brotação das gemas vegetativas foi variável conforme as unidades de frio aos quais os ramos foram expostos, sendo evidenciado maior efeito do desponte nos tratamentos com maior exposição ao frio.

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Spontaneous pneumothorax (PNO) is usually due to rupture of a small subpleural bleb into the pleural cavity and affects mainly young men. After simple drainage, recurrence occurs in about 50% of cases. The risk of recurrence increases after each new PNO. Secondary PNO complicates an underlying pulmonary disease, especially chronic obstructive pulmonary disease with emphysema. A new form of secondary PNO has emerged in the recent years in AIDS patients with pneumocystis carinii pneumonia. We have shifted to a thoracoscopic therapy of PNO since May 1991. 25 PNO in 24 patients (1 bilateral) have been treated since that time up to April 1993. 19 PNO were primary, whereas 6 were secondary, included 3 iatrogenic PNO. Resection of the leaking parenchymal area was performed in 20 patients, and parietal partial pleurectomy was done in 20 cases. In the remaining cases, fibrin glue was applied on the lesion and in 3 cases, chemical pleurodesis was attempted using silver nitrate or talc. 1 AIDS patient died of ARDS. 3 patients had recurrent PNO and had thoracotomy without complication. 21 patients did well. Partial PNO recurred in one of them 4 months later, and was treated by simple needle aspiration. Thoracoscopy is a useful method to treat recurrent or persistent spontaneous PNO. After only 25 cases, our success rate in primary PNO is 90%. There should be a learning curve. On the basis of our experience, we believe that recognition of the lesion and its resection as well as apical parietal pleurectomy are necessary to obtain good results and a low recurrence rate.

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A descontaminação dos explantes é um dos princípios básicos para o sucesso da cultura de tecidos. Um dos problemas diagnosticados na propagação in vitro da figueira, através de gemas apicais, é a contaminação endógena dos explantes por bactérias. Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de alguns antibióticos em meio de cultura para o controle de bactérias endógenas em gemas apicais de figueira. Foram avaliados os seguintes tratamentos: T1(sem adição de antibiótico); T2 (30 mg L-1 de cloranfenicol); T3 (250 mg L-1 de ampicilina sódica); T4 (500 mg L-1 de ácido nalidícico); T5 (150 mg L-1 de cefalotina sódica); T6 (500 mg L-1 de tetraciclina), e T7 (400 mg L-1 de norfloxacina). Após coletados em campo, os segmentos de ramos contendo as gemas foram colocados em recipiente com água corrente. Posteriormente, as gemas apicais foram imersas em álcool etílico a 70% e hipoclorito de sódio a 2,5%. Todo procedimento de desinfestação externa dos explantes foi realizado em câmara de fluxo laminar. Os explantes foram inoculados em tubos de ensaio contendo 15 mL de meio básico MS suplementado, após a autoclavagem, com as doses de antibióticos de acordo com os tratamentos estabelecidos. Após a inoculação, os explantes foram mantidos em sala de crescimento por quatro dias no escuro e, em seguida, sob fotoperíodo de 16 horas de luz branca fria e irradiância de 25 µmol m s-1, na temperatura de 22 ± 3ºC. A assepsia realizada externamente nos explantes foi suficiente para o controle de contaminação fúngica, e a adição de antibióticos ao meio, após autoclavagem, foi eficiente para o controle de bactérias endógenas, cujo antibiótico ampicilina sódica proporcionou mais de 90% de explantes sobreviventes.

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O objetivo do trabalho foi determinar a taxa de renovação do carbono-13 ("turnover"), dos diferentes órgãos da figueira 'Roxo de Valinhos'. O experimento foi conduzido no pomar da Faculdade de Ciências Agronômicas, FCA/UNESP, Câmpus de Botucatu-SP. Determinou-se previamente, através das trocas gasosas com um medidor aberto portátil de fotossíntese, IRGA, a principal folha fotossinteticamente ativa. Essa folha foi colocada em uma câmara onde ocorreu a injeção do gás enriquecido. O tempo de enriquecimento da folha foi de 30 minutos. Os tratamentos foram constituídos por sete plantas de figueira, que foram retiradas do solo após: 6; 24; 48; 72; 120; 168 e 360 horas do enriquecimento com 13C, e suas partes seccionadas em: gema apical, folha jovem, folhas adultas (fotossinteticamente ativas), brotações laterais, frutos e ramo. Os resultados obtidos permitiram o estabelecimento da sequência de metabolização do carbono-13 nas partições estudadas: Folhas novas > Frutos > Brotações > Folhas Adultas > Gema Apical > Ramo > Folha marcada. Plantas de figueira 'Roxo de Valinhos' apresentam reciclagem do 13C de 24 horas e um tempo de meia-vida de duração do carbono-13 inferior a 11 horas.