942 resultados para 510107 Mitos


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Embora com tendência para melhorias, a prática dos cuidados continua a demonstrar que a avaliação da dor é uma actividade ignorada, esquecida ou realizada de forma pouco fidedigna (precisa).3 Esta prática compromete seriamente a qualidade dos cuidados, na medida em que a eficaz prevenção e o tratamento da dor carece de uma avaliação segura e exacta. A não satisfação desta condição é como conduzir um carro em dia de nevoeiro onde o perigo espreita a qualquer momento. Avaliar um fenómeno complexo e subjectivo como é a dor não é tarefa fácil. Contudo, o conhecimento adquirido nesta área permite aos profissionais de saúde o reconhecimento das dificuldades inerentes a esta actividade e oferece soluções viáveis para a sua resolução. Desde 1989 que a avaliação da intensidade da dor como 5º sinal vital é recomendada.3 Os esforços desenvolvidos para a sua implementação na prática dos cuidados em Portugal não se têm revelado tarefa fácil. O desenvolvimento de mais uma tarefa (avaliação e registo da intensidade da dor), as dificuldades na sua execução com especial relevo no grupo pediátrico, geriátrico, com multideficiência e em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) têm ditado o insucesso. As razões que justificam esta Unidade Curricular resultam do facto de se reconhecer que a avaliação da dor é das actividades mais complexas que os Enfermeiros desempenham e a falta de formação existente nesta área. Com este manual pretendemos que os formandos possam desenvolver as suas capacidades de: argumentar criticamente mitos e crenças relacionadas com a avaliação da dor; elaborar uma história de dor; avaliar a intensidade da dor na pessoa de acordo com o seu contexto clínico; analisar a utilidade da aplicação de escalas de avaliação de dor e o registo da sua intensidade; interpretar as propriedades psicométricas e utilidade clínica de alguns instrumentos de dor; elaborar protocolos de implementação da avaliação da intensidade da dor como 5º sinal vital.

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A sexualidade é um processo contínuo e de mudança ao longo da vida, contudo, o comportamento sexual do idoso mantém-se como tema tabu, repleto de estereótipos e falsos mitos. Apesar de pouco discutida, a sexualidade dos idosos constitui uma área emergente para a intervenção dos profissionais de saúde. Diversos estudos apontam para um declínio da função sexual ao longo do ciclo vital, porém, é consensual que os idosos continuam sexualmente ativos. O próprio processo de envelhecimento promove uma transição na atividade sexual, denotando-se uma valorização da componente emocional e relacional, em detrimento da dimensão física. Como objetivo geral deste estudo, pretende-se compreender as vivências e manifestações da sexualidade dos idosos em Centro de dia. Realizou-se um estudo descritivo-exploratório, através de uma abordagem de natureza qualitativa com recurso à investigação fenomenográfica. A entrevista semiestruturada foi a técnica eleita para a colheita de informação, sendo entrevistados dezasseis idosos. Como resultados principais salienta-se que os idosos descrevem a sexualidade numa perspetiva pessoal e tendo em conta as suas vivências, através do conceito de conjugalidade e pela sua narrativa histórica. Na dimensão relacional emerge a complexidade das vivências e da sua historicidade, explicadas pela inibição, experiência positiva, experiência negativa e experiência exploratória. Relativamente às manifestações da sexualidade, elas revelam-se através da erotização e do suporte social. Para a enfermagem, é essencial a compreensão da sexualidade do idoso, permitindo uma comunicação compreensiva e orientada para a realidade e necessidades sexuais vividas, de forma a adequar as intervenções aos problemas individuais

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DUARTE, E. N. ; CARVALHO, Andréa Vasconcelos ; PINHEIRO, E. G. ; CARVALHO, Luciana Moreira ; NOGUEIRA, N. M. F. . A cultura organizacional influenciando o comportamento do capital humano na biblioteca universitária. Informação & Sociedade. Estudos, João Pessoa - PB, v. 10, n. 2, p. 190-210, 2000

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práticas artificiais, que incluem a experiência midiática, numa negociação/conciliação permanente entre a cultura objetiva (social) e a subjetiva (do indivíduo). A mediação cotidiana e fundamental é a comunicação do real com o imaginário. Para além do ato ou efeito de mediar, de estar entre, as mediações são a articulação entre práticas de comunicação e movimentos sociais; são as modalidades da comunicação dentro das quais se inserem os meios e que estão ligadas ao sensorium dos modos de percepção e da experiência social. O cinema reflete esse quadro como produto de uma experiência coletiva de fascínio mágico, um lugar de participação afetiva. Comporta elementos do jogo não competitivo e também apresenta elementos do sagrado pela alimentação e divulgação de mitos, pela ritualização convertida em periodicidade e pelo extraordinário evocado em êxtase profano.

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Contiene información abundante basada en cifras sobre la situación alarmante de la violencia contra las mujeres en diversos países del mundo, lo cual evidencia que es un problema muy grave que conlleva femicidio y morbilidad. La autora hace una excitativa a todas las personas a la autorrefl exión y a la promoción de cambios socioculturales, principalmente a los y a las agentes educativos para contrarrestar prejuicios y costumbres que se basen en la inferioridad o superioridad de cualquiera de los géneros o en los papeles estereotipados para hombres y para mujeres que legitiman o exacerban la violencia contra las mujeres. El texto ofrece una serie de definiciones sobre las diferentes formas de violencia contra las mujeres, así como aclaraciones sobre mitos y realidades asociados a cada una de ellas, para promover la sensibilización que tanto está urgiendo.

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Tendo como ponto de partida a leitura intertextual das obras Caim, de José Saramago, e Gaspard, Melchior et Balthazar, de Michel Tournier, encaradas à luz da Teoria da Carnavalização do filósofo russo Mikhail Bakhtin, procura-se estabelecer afinidades e antinomias passíveis de constarem na temática da revisitação subversiva de mitos bíblicos. Assim sendo, pretende-se concluir, nomeadamente, acerca da relevância do diálogo efetuado pelos autores em torno da verdade oficial e sua reinterpretação, ainda que insolente; da validade da viagem de iniciação, enquanto lenitivo, “via-sacra” e demanda de absoluta Plenitude, empreendida pelos heróis e pelos anti-heróis; do grotesco na representação carnavalesca do corpo e da vida terrena; da presença de um discurso narrativo fazendo uso de uma linguagem subversiva, onde grotesco, ironia e/ou paródia são percetíveis; dos valores morais e ética social a preservar versus crítica acérrima ao poder instituído; da queda do Homem e do confronto com Deus e suas imperdoáveis limitações “humanas”; da presença do binómio entidade divina/entidade mefistofélica e o modo como as várias vozes narrativas surgem articuladas. Concomitantemente, pretende-se comprovar que os textos de José Saramago e Michel Tournier, embora mergulhando no desmascaramento, “profanação” e aparente niilismo do Texto Bíblico, na dessacralização de um cosmos oficial e na adoção do riso e impertinência enquanto catarse, longe de provocarem a aniquilação do mito, antes concorrem para uma releitura profícua, pois repleta de pluralidade de significados, onde o Transcendente, por oposição à desilusão prodigalizada pela vida terrena, é objeto de revitalização; pretendendo autores, narradores e leitores, postos em diálogo polifónico, a não reiteração de modos perniciosos de “estar” e “ser”, mas um olhar lúcido e puro sobre o futuro da Humanidade.

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Os cuidados de saúde sempre se pautaram por uma indissociável ligação ao constante desenvolvimento do conhecimento científico médico e de enfermagem, com a particularidade de, nos últimos anos, ter sido acompanhado por um desenvolvimento biotecnológico que tem permitido melhorar a qualidade de vida dos portadores de doença crónica, nomeadamente os indivíduos com patologia cardíaca. Através da evolução dos dispositivos implantáveis como pacemakers, cardioversores desfibrilhadores e geradores de ressincronização cardíaca, foi possível prolongar a vida e melhorar a sua qualidade em doenças que no início do século XX matavam muitas pessoas. Apesar da implantação destes dispositivos não implicar uma alteração importante no estilo de vida, está inerente a algumas preocupações e sentimentos de ansiedade, relacionadas sobretudo com as actividades de vida diária. Estas preocupações e focos de ansiedade podem resultar de mitos, falta de informação e desenvolvimento de ideias erradas acerca da vida enquanto portador de um dispositivo (BEERY et al., 2002; WOOD & ELLENBOGEN, 2002; WOODRUFF & PRUDENTE, 2005; MALM et al., 2007). O principal foco do desenvolvimento de mitos relacionados com a vida enquanto portadores de dispositivos de pacing e desfibrilhação, está relacionado com a (des)informação fornecida por não profissionais de saúde que integram o circulo social do doente, nomeadamente familiares, vizinhos e outros (BEERY et al., 2002; MALM & HALLBERG, 2006). A equipa de enfermagem do Serviço de Cardiologia do Hospital Fernando Fonseca mantém em funcionamento a consulta de enfermagem ao doente portador de pacemaker e/ou CDI desde há cerca de 18 anos. Nos últimos anos foram sendo realizadas algumas alterações no sentido de melhorar a consulta e os cuidados prestados a estes doentes.

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Tesis de Psicologia

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Los mitos griegos constituyen un acervo cultural que todavía impregna y conforma nuestra manera de pensar y de ser. Nos son conocidos gracias a la literatura, a los poetas y mitógrafos, y al arte de las manifestaciones de Grecia y de Roma. La tragedia ateniense tiene una influencia decisiva como transmisora de la tradición mítica ya que el mito es fuente de creación poética. La tragedia nace y llega a su máximo esplendor en el siglo V a C, pero como género no muere con los tres grandes dramaturgos sino que continúa en el siglo siguiente e incluso sobrevive hasta el final del mundo pagano, experimentando las variaciones y cambios propios del paso del tiempo. La máscara utilizada en sus representaciones ha pasado a ser un símbolo de la tragedia. Platón habla de la tragedia como la forma de poesía más universal. Las representaciones teatrales formaban parte de la vida cotidiana de los ciudadanos, como espectadores o como participantes en las actuaciones. La afición por la tragedia fue grande en la Atenas del siglo V donde miles de espectadores las veían cada año y suponemos que además de disfrutar con el espectáculo, se educaban y formaban su personalidad. Sabemos por ejemplo que la tragedia de Esquilo Los Persas, había contribuido a que los atenienses tomaran conciencia de su superioridad espiritual y que se representa en Sicilia todavía en vida de su autor, que muere en el 456 precisamente en la ciudad siciliana de Gela. Los autores trágicos adquieren fama y notoriedad que se traslada pronto a la Magna Grecia, sobre todo a las ciudades de Sicilia donde el tirano Dioniso era un fanático de la tragedia. Construye teatros en la isla, los mejor conservados, prueba evidente de la gran afición que despierta. Las colonias, algunas de las cuales llegaron a ser muy prósperas, mantienen lazos con las ciudades de origen y más tarde producen sus propias obras. Es lógico que los artistas, sobre todo los pintores, desde épocas tempranas se inspiraran en los mitos para plasmarlos en sus obras y que haya correspondencia entre la palabra y la imagen, que se refuerzan mutuamente. Las imágenes adquieren una nueva dimensión cuando se convierten en portavoces del mensaje de los poetas. La tragedia, por tanto, además de palabra y acción es también imagen. Vamos a ver una muestra 2 de cómo se reproduce a través de las imágenes. El poeta Simónides decía que la pintura es la poesía silenciosa y la poesía es pintura parlante. Nos vamos a limitar a las pinturas que decoran la cerámica, objetos imprescindibles en la vida de los griegos tanto por su uso práctico como simbólico. Los vasos se adornaban con todo tipo de imágenes, con escenas de la vida normal y con las procedentes del mito sin que, en este último caso, podamos comprender lo que el tema representado significaba en cada ocasión. Se utilizaban en el hogar, en los symposios, como premios en las competiciones atléticas, en las ceremonias nupciales y de manera especial en los ritos funerarios.

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La educación en Evaluación de Proyectos, en programas de pregrado, ha estado sometida, durante los últimos años, a una serie de mitos, errores conceptuales y opiniones con muy poca base científica, que han originado todo un conjunto de cambios y de procesos pedagógicos no muy claros y no del todo convenientes.

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A literacia em diabetes parece ser uma das ferramentas fundamentais para combater o aumento de prevalência desta patologia crónica que tem crescido exponencialmente ao longo dos anos quer a nível mundial, quer a nível nacional. Com este estudo pretendeu-se avaliar o nível de literacia em diabetes nos estudantes do ensino superior público do concelho de Mirandela, para, em consequência, fornecer algumas diretrizes para a proposta de um projeto de intervenção nesta comunidade. Teve como objetivos específicos: validar o questionário dos conhecimentos da Diabetes (QCD); relacionar os níveis de conhecimento sobre diabetes com as variáveis sociodemográficas e clinicas. A amostra estudada compreende 432 alunos do ensino superior público do concelho de Mirandela que reponderam ao questionário no período de 15 de fevereiro a 18 de março de 2016. Verificou-se que a aplicação do questionário dos conhecimentos da diabetes (QCD; Sousa & McIntyre, 2003) que avalia os conhecimentos das pessoas acerca da diabetes e seu tratamento, parece ser aceitável na população em geral e o modelo bidimensional obtido com a análise fatorial confirmatória revelou bons índices de ajustamento. Os resultados indicaram um reduzido nível de literacia em diabetes na amostra de participantes e o seu desconhecimento está associado a mitos e falsos conceitos mais do que a incerteza; que o conhecimento na dimensão duração da doença era maior que na dimensão conhecimento global da diabetes (causas, controlo, tratamento e complicações); os alunos mais novos possuem mais conhecimento sobre a diabetes, o género feminino parece revelar maior conhecimento do que o masculino, que os alunos que residem no concelho de Mirandela apresentam menor conhecimento do que os restantes e que os alunos que possuem e residem com familiares com diabetes possuem mais conhecimento do que os outros, embora apresentem igualmente elevado desconhecimento por mitos e falsos conceitos. Conclui-se que existe uma necessidade de aposta em projetos educacionais comunitários para aumentar a literacia em diabetes.

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Filósofo francés, diplomado en la Escuela de Mapas. Nacido en Aviñón en 1923. A partir de 1947 hasta su muerte, enseñó en los Estados Unidos de América, en muchas universidades de las que se volvió profesor. El punto de partida de la reflexión de Girard se encuentra en una reacción contra el racionalismo que, según él, ignora la naturaleza de la ilusión religiosa y su papel fundador de toda sociedad. En efecto, no puede haber grupo sin la cohesión inconsciente de sus miembros por medio de algunos hechos de vio­lencia inconfesables, perdidos, hundidos en los tiempos del olvido, que han sido expresados por los mitos y todas las formas de lo sagrado. Esta dimensión de la violencia está, por definición, ausente, negada, lo que la vuelve operativa. Y por definición escapa a los hombres a los que constituye como pertenecientes al grupo, de suerte que el tabú al que ella da nacimiento la sacraliza, la pone a distancia, permitiendo el llamado de lo prohibido sin por ello levantar el velo de la ignorancia necesaria. El origen es siempre inconsciente, Rousseau lo mostró. Porque en efecto se nos escapa, por ello precisamente tiene la capacidad de comenzar. Hasta acá, el análisis que resumimos es esquemáticamente el de Freud. Nada que no haya ya descubierto el inventor del psicoanálisis (veáse Totem y Tabú en particular & Ensayos de psicoanálisis…), sin que, muy por el contrario, el racionalismo se encuentre cuestionado en este marco. Para Girard, sin embargo, esta violencia originaria es arbitraria.

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El linaje Arias Dávila parte del matrimonio formado por Diego Arias y Elvira González en la primera mitad del siglo XV. Se formó en cuanto a organización interna y a expresión externa del grupo hacia la ciudad de Segovia y hacia el reino en la segunda mitad del siglo XV, cuando comenzaba la transición entre la Edad Media y la Moderna. Desde los años centrales de la mencionada centuria hasta nuestros días sus miembros han ocupado posiciones de relevancia, primero, en Castilla y, luego, en España. Los objetivos a alcanzar en su estudio son los siguientes: - establecer las corrientes historiográficas relacionadas con las filiaciones de la familia y cuándo surgieron en el tiempo, y para ello revisar la bibliografía y profundizar en las fuentes. - examinar la figura de Diego Arias tan compleja en el orden político-social como preponderante en la esfera familiar; así como la mucho más difusa de Elvira. - determinar la relación entre ellos dos y una pléyade de personajes un tanto enigmáticos que les rodean. - analizar la estructura familiar y de relaciones entre los distintos miembros de la familia, a través de la documentación inédita aportada por mí, en especial la referente a la creación de mayorazgos y los testamentos. - explicar el establecimiento y organización de las señas de identidad diseñadas por el matrimonio origen y encaminadas a crear la memoria del linaje. - considerar todo ello conectado con una adscripción al grupo de conversos determinado por el proceso inquisitorial como generador de las imágenes del origen familiar social. Realizar un tratamiento de dicho proceso insertándolo en el contexto del linaje. - profundizar en el conocimiento de la sociedad del siglo XV castellano, en especial, en las conexiones que se establecían entre el ámbito local y el del reino a través de un personaje que, al dar el salto de uno a otro, consiguió sentar las bases de un linaje cuya proyección ha llegado hasta nuestros días. Dichos objetivos han implicado una metodología de búsqueda del mayor acopio de información posible, examen de la misma y cotejo de todas las fuentes disponibles, muchas de ellas inéditas. Los resultados de la investigación han sido organizados en cinco capítulos. En el primero se han analizado las informaciones contradictorias que sobre el origen familiar existen; ha sido preciso proceder a un cruce de informaciones que despojase de forma documentada a las figuras de la pareja fundadora de los mitos positivos y negativos que los escritores y estudiosos les han adjudicado a lo largo del tiempo...

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El presente trabajo se centra en el análisis del dios K’awiil dentro de la sociedad y de la religión mayas. Para poder llevar a cabo dicho análisis se utilizó un enfoque interdisciplinario que empleó la Arqueología, la Iconografía, la Epigrafía, la Etnohistoria y la Etnología. Después de la realización del estudio se ha podido comprobar que K’awiil es la representación del fuego celeste, es decir el rayo, que como uno de los responsables de la llegada de las lluvias acaba siendo a su vez, la deidad responsable de la abundancia presente en la naturaleza a través de la cual la sociedad maya se proveía de alimentos. Está relacionado especialmente con el dios maya asociado al maíz y a la vegetación, pero también con las aquellos dedicados a la protección de los animales. Además de con el maíz, también se asocia a otra planta especialmente importante para la élite maya, el cacao. K’awiil está presente en varios mitos en los que estas capacidades de potenciación y protección de la naturaleza están presentes, como el mito del surgimiento de la semilla del maíz y el de la obtención de los alimentos de la Montaña del Sustento. Asimismo, está presente en múltiples rituales calendáricos, como son las ceremonias del Año Nuevo, el calendario de 819 días, donde aparece como una advocación en la que se mezcla con el Señor de los Animales, en celebraciones de conmemoración de Tuun y de K’atuun y en relación al planeta Venus, siempre empleando este aspecto de proveedor de alimentos y primando su relación con la planta del maíz. Uno de sus aspectos más interesantes es el de protector de la naturaleza, el cual comparte una deidad dedicada a la protección y cuidado de los animales denominada Sip. Este carácter de protector y de proveedor de los bienes naturales para beneficio del hombre fue quizás el motivo por el cual fue elegido como símbolo del poder real, ya que su imagen fue empleada por los gobernantes mayas, primero surgiendo de barras ceremoniales, y más tarde, en forma de cetro. Este símbolo perdurará hasta el periodo Posclásico y su último ejemplo aparece durante la colonia. Asimismo fue empleado por los gobernantes en múltiples ceremonias, entre las que se encuentra la toma de dicho cetro, la invocación de seres sobrenaturales y bailes en donde su forma de cetro era empleada...

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El presente trabajo de investigación tiene como objetivo proporcionar un concepto general sobre la Inteligencia Competitiva, cuáles son los diferentes ciclos que la componen y cómo puede ser utilizada por un empresario en la toma de decisiones estratégicas y poder generar una ventaja competitiva. En el Capítulo I se exponen los principales antecedentes sobre esta herramienta y una definición que ampliará el concepto sobre la Inteligencia Competitiva. Posteriormente se presentarán los principales mitos que han surgido en torno a ella y cómo ha ido evolucionado su uso alrededor del mundo. En el Capítulo II se muestra un ciclo tradicional que compone un ejercicio de Inteligencia Competitiva; así como las principales fuentes y técnicas utilizadas para su desarrollo. Posteriormente se darán a conocer los principales factores que pueden determinar en gran medida el éxito o fracaso de esta herramienta. El Capítulo III se centra en cómo se relaciona la estrategia de una organización con la Inteligencia Competitiva para generar de esta manera una ventaja competitiva. Con todos los cambios que se dan en el ambiente en el que se desenvuelven las empresas, tanto a nivel tecnológico, social, económico, demográfico, entre otros, las organizaciones buscan nuevas maneras de ser más competitivas en un entorno donde el riesgo y la incertidumbre son las constantes dominantes. Y es aquí donde la Inteligencia Competitiva aporta su grano de arena como una herramienta que pueda ayudar al empresario a anticiparse a eventos futuros que puedan influir en el desempeño de la organización. En el Capítulo IV se dan a conocer las barreras que un empresario puede enfrentar al tratar de implementar la Inteligencia Competitiva dentro de su organización y los principales roles que puede desempeñar al momento de ejecutarla. Finalmente, en el Capítulo V se presentan las principales conclusiones obtenidas al desarrollar este trabajo sobre la Inteligencia Competitiva y su enfoque en la toma de decisiones estratégicas.