Development of a sequential injection chromatography (SIC) method for determination of simazine, atrazine, and propazine

This paper describes the development of a sequential injection chromatography (SIC) procedure for separation and quantification of the herbicides simazine, atrazine, and propazine exploring the low backpressure of a 2.5 cm long monolithic C(18) column. The separation of the three compounds was achieved in less than 90 s with resolution > 1.5 using a mobile phase composed by ACN/1.25 mmol/L acetate buffer (pH 4.5) at the volumetric ratio of 35:65 and flow rate of 40 mu L/s. Detection was made at 223 nm using a flow cell with 40 mm of optical path length. The LOD was 10 mu g/L for the three triazines and the quantification limits were of 30 mu g/L for simazine and propazine and 40 mu g/L for atrazine. The sampling frequency is 27 samples per hour, consuming 1.1 mL of ACN per analysis. The proposed methodology was applied to spiked water samples and no statistically significant differences were observed in comparison to a conventional HPLC-UV method. The major metabolites of atrazine and other herbicides did not interfere in the analysis, being eluted from the column either together with the unretained peak, or at retention times well-resolved from the studied compounds.

Adsorption of the diazo dye Direct Red 23 onto a zinc oxide surface: A spectroscopic study

The adsorption of the diazo dye Direct Red 23 onto a zinc oxide surface at 30 degrees C in the dark was investigated. The color reduction was monitored by spectrophotometry at 503 run. The FTIR and Raman spectra of the Direct Red 23 adsorption as a function of ZnO concentration were registered. From the PM3 semi-empirical calculations of the atomic charge density and dipole moment of the Direct Red 23 molecule, it was demonstrated that the azo, dye molecule may be adsorbed onto the ZnO Surface through molecule geometry modifications, enhancing the interfacial area causing a variation in the bonding frequencies. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.

Type 23 Design A Starboard Side; SS Wacouta

Initials Lower Right: ELW (Everett Longley Warner)

Type 23 Design A Starboard Side

http://digitalcommons.risd.edu/dazzleprints/1117/thumbnail.jpg

Type 23 Design A Port Side

Print No. 69

Type 23 Design B Starboard Side

Print No. 80; Initials Lower Left: NH; Initials Lower Left: EN; Initials Lower Left: RN

Type 23 Design B Port Side

Print No. 66; Initials Lower Left: NH; Initials Lower Left: EN; Initials Lower Left: RN

Type 23 Design C Starboard Side

Print No. 75 ; Initials Lower Left: BS; Initials Lower Left: RH; Initials Lower Left: RN

Type 23 Design C Port Side

Print No. 113; Initials Lower Left: BS; Initials Lower Left: RH; Initials Lower Left: RN

Type 23 Design D Starboard Side

Print No. 66; Initials Lower Left: NH; Initials Lower Left: NH; Initials Lower Left: RN; Initials Lower Right: ELW (Everett Longley Warner)

Type 23 Design D Port Side

Print No. 80 ; Initials Lower Left: NH; Initials Lower Left: NH; Initials Lower Left: RN; Initials Lower Right: ELW (Everett Longley Warner)

Comparação de dois métodos experimentais de estenose subglótica em modelo animal : infiltração de NaOH 23% e eletrocoagulação

Introdução: Estenose subglótica (ESG) é definida como o estreitamento da porção inferior da laringe. De etiologia congênita ou adquirida, ela é a segunda causa de estridor e a segunda causa de indicação de traqueostomia na criança. As dificuldades encontradas no manejo da estenose subglótica, principalmente na população pediátrica, justificam o desenvolvimento de modelos experimentais de fácil reprodutibilidade, poucas complicações e baixo custo. O objetivo deste estudo foi comparar dois métodos de indução experimental de estenose subglótica.Material e métodos: No período de janeiro a dezembro de 2003, vinte cães foram selecionados de forma aleatória, e colocados por sorteio em dois grupos: Gp I (n=9) de eletrocoagulação e Gp II (n=11) de infiltração de NaOH 23 %. No Gp I foi realizada eletrocoagulação com auto-interrupção, aplicada em um ponto nos quatro quadrantes da cartilagem cricóide; no Gp II infiltração de 0,2 ml de NaOH 23 % na camada submucosa das porções anterior e posterior da cartilagem cricóide. A cada semana foi feita endoscopia e aferição do calibre da região subglótica por tubos endotraqueais, e nova aplicação de eletrocoagulação ou infiltração NaOH 23 % realizada quando não havia evidência de estenose subglótica. Os animais foram sacrificados após 21 dias da aplicação; aqueles que apresentaram sofrimento respiratório foram sacrificados antes. Resultados : Um animal do Gp I morreu 14 dias após a aplicação, durante o transporte; dois animais do Gp II morreram: um por fístula traqueoesofágica após 7 dias, e outro de causa indeterminada após 5 dias. Estenose subglótica significativa (acima de 51% de obstrução) foi observada em 67% dos animais do Gp I e 64% do Gp II (p=0,99). A mediana de tempo para o surgimento de estenose significativa foi de 21 dias em ambos os grupos, necessitando em média de 2 a 3 aplicações. O tempo necessário para a realização dos procedimentos foi significativamente menor (p<0,01) no Gp I (média 6,36 minutos) do que no Gp II (média de 14,88 minutos). Conclusão : Os dois modelos experimentais de estenose subglótica estudados em cães demonstraram ser efetivos no desenvolvimento de estenose subglótica significativa: ambos métodos estudados ocasionaram estenose no mesmo período de tempo e com mesmo número de aplicações. Entretanto, a eletrocoagulação foi o método de mais rápida execução.

Pagamento da dívida consome 23% de tudo o que governo federal gasta

Enquanto o país acompanha debates acalorados no Congresso em torno da proposta de alteração da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) — para liberar a presidente Dilma Rousseff das penalidades por gastar mais do que ela mesma havia previsto —, não é fácil dizer exatamente em que o governo gasta tanto. Para tornar essa resposta mais fácil, a Diretoria de Análise de Políticas Públicas (FGV/DAPP) desenvolveu o Mosaico do Orçamento, uma ferramenta interativa disponível na internet a partir de hoje que permite a qualquer cidadão visualizar onde vai parar o que sai dos bolsos dos brasileiros na forma de impostos. Logo na primeira visualização é possível constatar que, do total de R$ 1,8 trilhão em gastos autorizados no Orçamento da União em 2014, nada menos do que 23,1% vão direto para o pagamento de juros e amortização da dívida pública, entre outros encargos financeiros do governo federal. São R$ 410 bilhões que vão, na sua maioria, para as mãos de credores