999 resultados para  Teste  de   associação  livre  de  palavras


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Mestrado em Engenharia Electrotcnica e de Computadores

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OBJETIVO: Analisar a associação entre variveis do contexto familiar e o risco de problemas emocionais/comportamentais em crianas cadastradas em Programa Sade da Famlia. MTODOS: Realizou-se estudo de delineamento transversal com 100 crianas entre 6 e 12 anos de idade e seus familiares, principalmente mes biolgicas (82%), cadastradas em um ncleo do Programa Sade da Famlia, no municpio de Ribeiro Preto, SP, em 2001. Problemas emocionais/comportamentais da criana, em nveis considerados de risco para o desenvolvimento de transtornos, foram identificados por meio do Questionrio de Capacidades e Dificuldades. Avaliaram-se as variveis do contexto familiar: nvel socioeconmico, eventos adversos, estresse materno, depresso materna e organizao e estruturao do ambiente familiar. Para anlise estatstica foram utilizados os modelos de regresso logstica univariada e multvariada. RESULTADOS: O estresse materno mostrou-se associado a problemas de sade mental em geral na criana (OR=2,2). Rotina diria com horrios definidos e o maior acesso a atividades para preencher o tempo livre foram associados ausncia desses problemas (1/OR 1,3 e 1,9, respectivamente). O estresse materno foi tambm um fator de risco para sintomas de ansiedade/depresso (OR=1,6). Para hiperatividade, a instabilidade financeira foi varivel de risco (OR=2,1) e todos os indicadores de estabilidade ambiental foram variveis protetoras (1/OR entre 1,2 e 1,6). CONCLUSES: Indicadores do contexto familiar associados aos problemas de sade mental em escolares podem subsidiar a atuao das equipes do Programa Sade da Famlia frente criana e sua famlia. Recomenda-se a utilizao do Questionrio de Capacidades e Dificuldades pelas equipes, a fim de identificar precocemente os problemas de sade mental infantil.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia do vrus da hepatite entre profissionais da rea da sade e analisar fatores de risco. MTODOS: O estudo foi realizado em hospital universitrio no municpio de So Jos do Rio Preto, SP, de janeiro 1994 a dezembro 1999. Participaram do estudo 1.433 profissionais da rea da sade, 872 funcionrios da rea administrativa e 2.583 candidatos a doador de sangue. Os dados foram coletados durante exames admissionais, peridicos e aps acidentes de trabalho. Informaes ocupacionais e no-ocupacionais foram obtidas por meio de questionrio. Foram utilizados os testes qui-quadrado, Kruskal-Wallis e anlise por regresso logstica. RESULTADOS: A prevalncia do vrus da hepatite entre os profissionais da sade (1,7%) foi significativamente maior que nos funcionrios administrativos (0,5%; p=0,007) e em candidatos a doadores (0,2%; p=0,001). Entre fatores ocupacionais, o tempo de servio dos profissionais da sade com sorologia positiva foi significativamente maior (p=0,016) que naqueles com sorologia negativa. A anlise de regresso mltipla revelou que a cada cinco anos na idade, o risco aumenta em 50%. Houve associação significativa entre transfuso de sangue e profissionais de sade com sorologia positiva. CONCLUSES: Profissionais da sade apresentaram maior prevalncia de vrus da hepatite que os profissionais administrativos e candidatos a doador. Naqueles com sorologia positiva, fatores ocupacionais e no-ocupacionais de maior risco foram idade, tempo de servio e transfuso de sangue.

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OBJETIVO: Avaliar aspectos associados qualidade de vida de professores e buscar relaes com questes de sade vocal. MTODOS: Foi estudada uma amostra de 128 professores de ensino mdio de quatro escolas estaduais de Rio Claro, SP, em 2002. Foram aplicados os questionrios World Health Organization Quality of Life/bref e Qualidade de Vida e Voz e calculados mdia e desvio-padro para os escores do primeiro questionrio e da questo de auto-avaliao vocal do questionrio Qualidade de Vida e Voz. Utilizou-se o teste de Wilcoxon para comparar os gneros; o de Kruskal-Wallis para as escolas; e o coeficiente de correlao de Spearman e teste t para verificar associação entre os domnios da qualidade de vida, a auto-avaliao vocal e idade, e nmero de perodos que o professor leciona. RESULTADOS: A maioria avaliou a voz como boa (42,2%) e o escore mdio do questionrio de avaliao de qualidade de vida foi 66, com maiores valores do domnio relaes sociais e menores do meio ambiente. Os aspectos associados foram oportunidades de lazer, condies financeiras, ambiente de trabalho e acesso informao. O nmero de perodos lecionados apresentou correlao positiva e significativa com a auto-avaliao vocal. No houve diferena significativa entre os gneros. Houve diferenas significativas no domnio fsico, quando comparados os resultados das diferentes escolas. CONCLUSES: Apesar de razoavelmente satisfeitos com a voz e a qualidade de vida, os professores mostraram dificuldades na percepo do processo sade-doena. Evidenciaram-se aspectos desfavorecidos da qualidade de vida e necessidades de sade que podem ter implicaes na voz e sade vocal docente.

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OBJETIVO: Avaliar a associação entre as atividades odontolgicas preventivas do servio pblico de odontologia e a sade bucal de jovens. MTODOS: Foram utilizados dados de 4.033 jovens de 15 a 19 anos, de 85 municpios do estado do Rio Grande do Sul, obtidos no inqurito epidemiolgico Sade Bucal Brasil, realizado no perodo de 2002-2003. As variveis estudadas foram: idade, sexo renda, escolaridade, tempo desde a ltima visita ao dentista, motivo da visita, e presena de flor na gua de abastecimento. Dados sobre as atividades odontolgicas foram extrados da base de dados do Sistema de Informaes Ambulatoriais do Sistema nico de Sade. Para anlise estatstica foi utilizada a regresso logstica multinvel. RESULTADOS: Os indivduos dos 21 municpios com menores taxas de procedimentos (por 100 habitantes) de procedimentos individuais preventivos (limpeza + flor + selante) tiveram 2,27 (IC 95%: 1,45;3,56) vezes mais chance de ter uma crie no restaurada do que residentes dos 21 municpios com maiores taxas. Essa chance permaneceu mesmo depois de ajustada por fatores individuais e contextuais, mas decresceu para 1,76 (IC 95%: 1,13;2,72). A proporo da variabilidade atribuvel aos municpios foi de 14,1% para o modelo vazio e 10,5% para o modelo cheio. CONCLUSES: O servio pblico de odontologia no Rio Grande do Sul pode ter contribudo para a reduo no nmero de cries no restauradas em jovens. Porm, no foi possvel detectar influncia desse servio na experincia total da crie .

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OBJETIVO: Analisar a mortalidade intra-hospitalar dos recm-nascidos de muito baixo peso, considerando a evoluo clnica e os fatores associados mortalidade. MTODOS: Estudo longitudinal que incluiu 360 recm-nascidos com peso entre 500 e 1.500g, em Londrina, Paran, de 1/1/2002 a 30/6/2004. Os dados foram coletados por meio de entrevistas com as mes, anlise dos pronturios e acompanhamento dos recm-nascidos. Para determinao de associação entre as variveis utilizou-se o teste do qui-quadrado e anlise de regresso logstica com modelo hierarquizado, com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: A taxa de mortalidade foi de 32,5%. Na anlise bivariada, as variveis associadas ao bito oram: no uso de corticosteride antenatal, ausncia de hipertenso arterial/pr-eclampsia, presena de trabalho de parto, parto normal, apresentao no ceflica, Apgar < 3 no primeiro e quinto minutos, Clinical Risk Index for Babies > 5, reanimao na sala de parto, sexo masculino, idade gestacional < 28 semanas, peso < 750g, sndrome do desconforto respiratrio, pneumotrax, hemorragia intracraniana e ventilao mecnica. Aps regresso logstica, permaneceram como fatores de risco: baixa renda per capita, no uso de corticosteride antenatal e no uso de presso positiva contnua de vias areas. CONCLUSES: Mesmo com o uso de tecnologias, a mortalidade observada nos recm-nascidos de muito baixo peso foi alta quando comparada com os pases desenvolvidos. A maior utilizao do corticosteride antenatal poder diminuir a morbidade e mortalidade de recm-nascidos de muito baixo peso.

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O artigo esboa uma breve digresso pelo processo de abertura da economia portuguesa, desde os finais dos anos 40 at actualidade, passando pelos momentos mais marcantes da nossa histria econmica, como a adeso EFTA (Associação Europeia de Comrcio Livre), a entrada na CEE (Comunidade Econmica Europeia), a concretizao do mercado interno europeu, a introduo da moeda nica, e o alargamento da Unio Europeia a leste. A terminar perspectiva-se o futuro da economia portuguesa.

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OBJETIVO: Analisar caractersticas relacionadas vulnerabilidade individual de mulheres com sorologia positiva para o HIV segundo cor da pele. MTODOS: Pesquisa multicntrica realizada em 1999-2000, em servios de sade especializados em DST/Aids no Estado de So Paulo, envolvendo 1.068 mulheres maiores de 18 anos, vivendo com HIV. Informaes sociodemogrficas e caractersticas relacionadas infeco e aos cuidados em sade foram obtidas em entrevistas individuais com questionrio padronizado. A varivel raa/cor foi auto-referida, tendo sido agrupadas como negras as mulheres pretas e pardas. A descrio das variveis segundo raa/cor foi feita por medidas de tendncia central e propores, e o estudo de associação pelo teste chi2 Pearson. RESULTADOS: As diferenas entre negras e no-negras foram estatisticamente significantivas em relao a: escolaridade; renda mensal, individual e familiar per capita; nmero de dependentes diretos; oportunidades de ser atendida por nutricionista, ginecologista ou outro profissional mdico; de compreender o que o infectologista diz; de falar com o infectologista ou com o ginecologista sobre sua vida sexual; de ter conhecimento correto sobre os exames de CD4 e carga viral; a via sexual de exposio. CONCLUSES: O uso de raa/cor como categoria analtica indica caminhos para melhor compreender como as interaes sociais, na interseco gnero e condies socioeconmicas, produzem e reproduzem desvantagens na exposio das mulheres negras aos riscos sua sade, assim como impem restries quanto ao uso de recursos adequados para o seu cuidado.

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OBJETIVO: Estimar a prevalncia das infeces pelo HIV, vrus das hepatites B e C, e da sfilis em moradores de rua. MTODOS: Estudo transversal com interveno educativa, realizado no municpio de So Paulo, de 2002 a 2003. Selecionou-se amostra de convenincia de moradores de rua que utilizavam albergues noturnos, segundo os critrios: >18 anos e no apresentar distrbios psiquitricos. Em entrevistas, foram coletados dados sociodemogrficos e de comportamento, e realizados exames laboratoriais para HIV, hepatite B e C e sfilis, e aconselhamento ps-teste. RESULTADOS: Participaram 330 usurios dos albergues, com 40,2 anos (mdia), 80,9% homens, nas ruas, em mdia, h um ano. Observaram-se prevalncias de 1,8% de HIV, 8,5% de vrus de hepatite C, 30,6% de infeco pregressa por hepatite B, 3,3% de infeco aguda ou crnica pelo vrus hepatite B e 5,7% de sfilis. Uso consistente de preservativo foi referido por 21,3% e uso de droga injetvel, por 3% dos entrevistados. A positividade para HIV foi de 10% e 50% para vrus da hepatite C entre usurios de drogas injetveis, versus 1,5% para HIV e 7,3% para hepatite C nos demais, evidenciando associação entre esse vrus e uso de droga injetvel. Priso anterior foi referida por 7,9% das mulheres e 26,6% dos homens, com prevalncia de 2,6% para HIV e 17,1% para vrus da hepatite C. CONCLUSES: As elevadas prevalncias de HIV e vrus de hepatite B e C requerem programas de preveno baseados na vacinao contra hepatite B, diagnstico precoce dessas infeces e insero dos moradores de rua em servios de sade.

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Dissertao de Mestrado em Cincias Econmicas e Empresariais.

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OBJETIVO: Descrever as impresses, experincias, conhecimentos, crenas e a receptividade de usurios de drogas injetveis para participar das estratgias de testagem rpida para HIV. MTODOS: Estudo qualitativo exploratrio foi conduzido entre usurios de drogas injetveis, de dezembro de 2003 a fevereiro de 2004, em cinco cidades brasileiras, localizadas em quatro regies do Pas. Um roteiro de entrevista semi-estruturado contendo questes fechadas e abertas foi usado para avaliar percepes desses usurios sobre procedimentos e formas alternativas de acesso e testagem. Foram realizadas 106 entrevistas, aproximadamente 26 por regio. RESULTADOS: Caractersticas da populao estudada, opinies sobre o teste rpido e preferncias por usar amostras de sangue ou saliva foram apresentadas junto com as vantagens e desvantagens associadas a cada opo. Os resultados mostraram a viabilidade do uso de testes rpidos entre usurios de drogas injetveis e o interesse deles quanto utilizao destes mtodos, especialmente se puderem ser equacionadas questes relacionadas confidencialidade e confiabilidade dos testes. CONCLUSES: Os resultados indicam que os testes rpidos para HIV seriam bem recebidos por essa populao. Esses testes podem ser considerados uma ferramenta valiosa, ao permitir que mais usurios de drogas injetveis conheam sua sorologia para o HIV e possam ser referidos para tratamento, como subsidiar a melhoria das estratgias de testagem entre usurios de drogas injetveis.

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OBJETIVO: Analisar as inter-relaes entre auto-avaliao de sade, percepo de doena de longa durao e diagnstico de doenas crnicas. MTODOS: Na Pesquisa Mundial de Sade, realizada no Brasil em 2003, foram entrevistados 5.000 indivduos com 18 anos ou mais, selecionados a partir de amostra estratificada em trs estgios. Foi utilizado o questionrio original adaptado ao contexto brasileiro, abordando a presena de doena de longa durao ou incapacidade, a auto-avaliao de sade (geral e dos vrios domnios) e o diagnstico de seis doenas crnicas (artrite, angina, asma, depresso, esquizofrenia e diabetes mellitus). Para comparar as relaes entre a auto-avaliao de sade, percepo de doena de longa durao e as doenas crnicas avaliadas foram utilizados teste estatstico de homogeneidade de propores e modelos de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: A auto-avaliao de sade "no boa" e a percepo de ser portador de doena de longa durao foram significativamente mais freqentes entre mulheres, indivduos com 50 anos ou mais e aqueles com alguma das doenas pesquisadas. Os entrevistados com diagnstico de diabetes mellitus apresentaram as piores avaliaes de sade: 70,9% referiram doena de longa durao e 79,3% avaliaram sua sade como "no boa". Verificou-se pior avaliao de sade com a associação de duas ou mais doenas. O efeito da auto-avaliao de sade sobre a percepo de doena de longa durao foi maior que o nmero de doenas. CONCLUSES: As trs formas de aferio da morbidade mostraram inter-relaes significativas. A auto-avaliao de sade "no boa" apresentou efeito mais importante para a percepo de doena de longa durao, sugerindo que as medidas subjetivas do estado de sade possam ser mais sensveis para estabelecer e monitorar o bem-estar do indivduo.

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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia da polifarmcia e a influncia da renda na associação entre uso de medicamentos e disfuno cognitiva, entre idosos. MTODOS: Dos 1.606 integrantes da linha base da coorte de idosos de Bambu (Minas Gerais), iniciada em 1997, 1.554 participaram do estudo. Todos os participantes foram submetidos ao questionrio mini-exame do estado mental. A associação entre disfuno cognitiva e polifarmcia foi testada por meio de regresses ordinais multivariadas, realizadas para a populao total e para cada um dos estratos de renda. RESULTADOS: A prevalncia de polifarmcia (consumo de dois ou mais medicamentos) foi de 70,4%, e o nmero de medicamentos consumidos mostrou-se negativa e independentemente associado disfuno cognitiva (OR=0,72; IC 95%: 0,55;0,95). Quando estratificada pela renda pessoal (<2 salrios mnimos versus > 2), observou-se associação negativa entre uso de medicamentos e disfuno cognitiva entre idosos com renda mais baixa (OR=0,64; IC95%: 0,48;0,86), mas no entre aqueles de renda mais elevada (OR=1,74; IC 95%: 0,81;3,74). CONCLUSES: Com referncia associação entre disfuno cognitiva e nmero de medicamentos consumidos, os resultados indicam desigualdade social no uso de medicamentos. possvel que esses idosos no estejam consumindo os medicamentos necessrios ao adequado tratamento de seus problemas de sade.

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Dissertao apresentada para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao rea de especializao em Interveno Precoce

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OBJETIVO: Estimar o incremento no nmero adicional de afetados com base na prevalncia de sndromes falciformes em familiares de casos-ndice. MTODOS: Estudo transversal em familiares de amostra aleatria dos casos-ndice identificados por programa de triagem neonatal em Pernambuco, no perodo de 2001 a 2005. O modelo de triagem familiar ampliado incluiu 463 membros familiares de 21 casos-ndice. Os familiares foram categorizados como: ncleo reduzido (NR -pai, me e irmos); de primeiro grau (N1 - avs, tios e primos de primeiro grau); de segundo grau (N2 - filhos dos primos de primeiro grau); ampliado (NA - NR+N1+N2) e ampliado de primeiro grau (NA1 -NR+N1). A confirmao da presena de HBB*S e deteco de hemoglobinas anormais foram realizadas por meio da High Performance Liquid Chromathgraphy. A associação entre a presena de HBB*S e variveis foi testada pelo clculo da razo de prevalncia e respectivos IC 95% e a diferena entre mdias verificadas pelo teste t de Student, ao nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: A anemia falciforme era desconhecida por 81% dos familiares; o gene HBB*S esteve presente em 114 familiares. Observou-se que 53,3% da populao estudada estava na faixa considerada reprodutiva e 80% das pessoas portadoras do gene HBB*S j tinham gerado filhos. A freqncia foi maior no ncleo NR (69%), mas tambm elevada no N1 (22,8%). O NA1 resultou na deteco de 69 portadores adicionais (aumento de 172%). CONCLUSES: Os resultados indicam que a triagem familiar para identificao de portadores de sndrome falciforme deve ser estendida para os familiares at o primeiro grau.