931 resultados para waveform interpolation


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A análise do comportamento da precipitação em uma bacia hidrográfica é fundamental para a engenharia e gerenciamento dos recursos hídricos. A Região Hidrográfica Tocantins-Araguaia (RHTA) pela sua ocupação recente e potencialidades econômicas, ganha destaque no cenário nacional. Este trabalho avalia quantitativamente a dinâmica espaço-temporal da precipitação anual nesta região durante um período de 30 anos de dados. A dinâmica da precipitação pode ser analisada pelo cálculo da precipitação média em uma dada área, compondo assim mapas de isoietas de precipitação anual. No entanto, a confecção destes mapas requer um método de interpolação que melhor represente as características pluviométricas em locais não amostrados para posterior análise quantitativa do comportamento da precipitação. Para tanto, foram realizados análises exploratórias descritivas amostral e espacial como requisito de estacionaridade do método de interpolação geoestatístico, ajuste e validação do modelo teórico que se adéque ao variograma de precipitação anual. Após a confecção do mapa de isoietas pelo método de Krigagem Ordinária (sem tendência) e Krigagem Universal (com tendência) foi realizado o cálculo do volume precipitado na região hidrográfica pelo método dos contornos. A dinâmica espacial da precipitação foi realizada com base na análise da estatística descritiva, mapa de isoietas, mapa hipsométrico, Índice de Irregularidade Meteorológica (IMM) e Coeficiente de Variação. A dinâmica temporal foi analisada pela distribuição dos totais anuais de precipitação volumétrica para cada sub-bacia da RHTA, pelo Índice de Anomalia Padronizada, na variação interanual de precipitação e teste de tendência e magnitude representados respectivamente pelo Teste de Mann Kendall e Sen’s. Os resultados correlacionados com as anomalias meteorológicas do Oceano Atlântico (Dipolo) e Pacífico (ENOS) indicam o comportamento da precipitação bastante heterogêneo e com grande variabilidade temporal principalmente na sub-bacia Tocantins-Alto (TOA) (14%). Diminuição da amplitude pluviométrica, em anos de anomalia meteorológica intensa ocasionando um incremento de precipitação ao sul das sub-bacias TOA e ARA e diminuição da precipitação na sub-bacia TOB, em eventos de El Niño. Não se pode comprovar pelo teste de Mann Kendall que há uma tendência estatisticamente significativa no volume precipitado na RHTA, mas o estimador Sen’s dá indícios de queda na precipitação na sub-bacia TOA (-1,24 Km³/ano) e Araguaia (ARA) (-1,13 Km³/ano) e aumento da precipitação na sub-bacia do Tocantins Baixo (TOB) (0,53 Km³/ano) e para a RHTA (-1,5 Km³/ano). Assim a variabilidade espacial e temporal nas sub-bacias está intimamente relacionada aos eventos de anomalia meteorológica, na qual, a sua ação ocorre de maneira irregular ao longo da área de estudo e pode influenciar as diversas atividades sócio-econômicas na RHTA de acordo com sua magnitude e área de ocorrência.

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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A Bacia de Taubaté é caracterizada pela heterogeneidade geológica, herança da tectônica do tipo rifte, que dividiu a bacia em compartimentos e condicionou a sedimentação, constituída por depósitos de leques aluviais associados à planície aluvial e sedimentos lacustres do tipo playa-lake. A distribuição dos arenitos na bacia foi estudada com a interpolação 3D da fácies arenito, identificada através das informações dos perfis de poços. A interpolação não apenas distingue, em subsuperfície, os depósitos relacionados às formações Resende e Tremembé, como também constata zonalidades locais nos compartimentos. Ao relacionar as feições estruturais do rifte com a interpolação realizada para os arenitos, foi possível inferir a distribuição dos arenitos entre três grupos. O primeiro grupo relacionado à fase rifte, o segundo a um evento de transição bem representado no Compartimento São José dos Campos e o terceiro grupo aos sedimentos depositados durante o Neógeno até o Recente.

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No presente estudo foi avaliada a distribuição espacial do percentil 75 da precipitação decendial para o Estado de São Paulo, utilizando-se um total de 136 postos pluviométricos com séries acima de 27 anos de registros. Em um estágio preliminar os valores dos percentis 75 da precipitação decendial foram georeferenciados, permitindo a utilização de técnicas da geoestatística para proceder à interpolação dos dados. Modelos experimentais de semivariogramas padronizados foram obtidos, utilizando-se a variância amostral como fator de escalonamento, permitindo a verificação de proporcionalidade entre os modelos e agrupando-os sob a mesma tendência. O modelo teórico exponencial foi o que melhor se ajustou aos semivariogramas experimentais, seguido pelo modelo esférico. Os parâmetros estimados para os modelos, efeito pepita, patamar e alcance foram utilizados para a realização da krigagem e confecção dos mapas de isolinhas. A distribuição espacial dos percentis 75 da precipitação decendial reflete o comportamento da circulação atmosférica no Estado, apresentando alta variabilidade. As regiões oeste , sudoeste e noroeste apresentaram as menores intensidades de precipitação e foram variáveis de acordo com os níveis temporais na primavera. A região litorânea apresentou as maiores intensidades de precipitação para quase todos os níveis temporais estudados, diferenciando-se das demais regiões do Estado. A exceção foi à região nordeste no final da primavera que apresentou valores de intensidades maiores do que os registrados no litoral. A faixa litorânea apresentou comportamento homogêneo, detectado pelo forte agrupamento das isolinhas em quase todos os decêndios analisados.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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INTRODUÇÃO:Testes incrementais de corrida permitem a determinação de limiares metabólicos e neuromusculares. O objetivo do presente estudo foi comparar índices eletromiográficos e metabólicos entre dois protocolos incrementais de corrida com diferentes intervalos entre cada estágio de velocidade.MÉTODOS:Participaram do estudo 14 voluntários do sexo masculino. Os protocolos incrementais de corrida em esteira iniciaram em 8 km.h-1, com incremento de 1 km.h-1 a cada três minutos até a exaustão voluntária. Os dois protocolos diferiram quanto aos intervalos entre cada estágio de velocidade: 30 segundos (protocolo 1) e 120 segundos (protocolo 2). O limiar de fadiga eletromiográfico (LFEMG) foi determinado para os músculos reto femoral, bíceps femoral, tibial anterior e gastrocnêmio lateral. Para tanto, o comportamento do valor RMS foi correlacionado em função do tempo de corrida, sendo realizada regressão linear para determinação dos coeficientes de inclinação. O limiar de lactato foi identificado por meio do ponto de inflexão na curva lactato-intensidade e o limiar anaeróbio foi determinado por meio de interpolação linear. Foi aplicado um teste t de Student para dados pareados (p<0,05).RESULTADOS:Foi verificado que o protocolo 2 apresentou velocidade de LFEMG maior do que o protocolo 1, apenas para o músculo BF (p=0,023), o que caracteriza uma resposta específica deste músculo em protocolos incrementais de corrida.CONCLUSÃO:Protocolos de corrida com intervalos de até dois minutos entre os estágios incrementais apresentaram resultados semelhantes para determinação do LFEMG da maioria dos músculos estudados e dos limiares metabólicos.

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OBJECTIVES: There are no data in the literature with regard to the acute effects of different styles of music on the geometric indices of heart rate variability. In this study, we evaluated the acute effects of relaxant baroque and excitatory heavy metal music on the geometric indices of heart rate variability in women. METHODS: We conducted this study in 21 healthy women ranging in age from 18 to 35 years. We excluded persons with previous experience with musical instruments and persons who had an affinity for the song styles. We evaluated two groups: Group 1 (n = 21), who were exposed to relaxant classical baroque musical and excitatory heavy metal auditory stimulation; and Group 2 (n = 19), who were exposed to both styles of music and white noise auditory stimulation. Using earphones, the volunteers were exposed to baroque or heavy metal music for five minutes. After the first music exposure to baroque or heavy metal music, they remained at rest for five minutes; subsequently, they were re-exposed to the opposite music (70-80 dB). A different group of women were exposed to the same music styles plus white noise auditory stimulation (90 dB). The sequence of the songs was randomized for each individual. We analyzed the following indices: triangular index, triangular interpolation of RR intervals and Poincaré plot (standard deviation of instantaneous beat-by-beat variability, standard deviation of the long-term RR interval, standard deviation of instantaneous beat-by-beat variability and standard deviation of the long-term RR interval ratio), low frequency, high frequency, low frequency/high frequency ratio, standard deviation of all the normal RR intervals, root-mean square of differences between the adjacent normal RR intervals and the percentage of adjacent RR intervals with a difference of duration greater than 50 ms. Heart rate variability was recorded at rest for 10 minutes. RESULTS: The triangular index and the standard deviation of the long-term RR interval indices were reduced during exposure to both music styles in the first group and tended to decrease in the second group whereas the white noise exposure decreased the high frequency index. We observed no changes regarding the triangular interpolation of RR intervals, standard deviation of instantaneous beat-by-beat variability and standard deviation of instantaneous beat-by-beat variability/standard deviation in the long-term RR interval ratio. CONCLUSION: We suggest that relaxant baroque and excitatory heavy metal music slightly decrease global heart rate variability because of the equivalent sound level.

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Phosphorus is one of the limiting nutrients for sugarcane development in Brazilian soils. The spatial variability of this nutrient is great, defined by the properties that control its adsorption and desorption reactions. Spatial estimates to characterize this variability are based on geostatistical interpolation. However, inherent uncertainties in the procedure of these estimates are related to the variability structure of the property under study and the sample configuration of the area. Thus, the assessment of the uncertainty of estimates associated with the spatial distribution of available P (Plabile) is decisive to optimize the use of phosphate fertilizers. The purpose of this study was to evaluate the performance of sequential Gaussian simulation (sGs) and ordinary kriging (OK) in the modeling of uncertainty in available P estimates. A sampling grid with 626 points was established in a 200-ha experimental sugarcane field in Tabapuã, São Paulo State. The sGs algorithm generated 200 realizations. The sGs realizations reproduced the statistics and the distribution of the sample data. The G statistic (0.81) indicated good agreement between the values of simulated and observed fractions. The sGs realizations preserved the spatial variability of Plabile without the smoothing effect of the OK map. The accuracy in the reproduction of the variogram of the sample data obtained by the sGs realizations was on average 240 times higher than that obtained by OK. The uncertainty map, obtained by OK, showed less variation in the study area than that obtained by sGs. Thus, the evaluation of uncertainties by sGs was more informative and can be used to define and delimit specific management areas more precisely.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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The objective of this study was to analyze different intensities of soil sampling for accuracy in geostatistical analysis and interpolation maps for precision agriculture in the sugarcane area. Soil samples were collected at two regular grids at a depth of 0.00 to 0.20m for granulometric analysis (area 1) and soil fertility (area 2). We compared soil sampling intensities: 208, 105, 58 and 24 points in Area 1 and 206, 102 and 53 points in Area 2. The data were submitted to descriptive analysis and geostatistics. The variograms constructed with 105 points didn't differ from variograms with 208 points, which doesn't occur for 58 and 24 points. The increase of sampling interval and reducing the number of points promote greater error in kriging. Samples with more than 100 points per area did not result in significant improvements in the error of kriging, or differed in the amount of fertilizer applied to the field.

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It is poor in the literature the behavior of the geometric indices of heart rate variability (HRV) during the musical auditory stimulation. The objective is to investigate the acute effects of classic musical auditory stimulation on the geometric indexes of HRV in women in response to the postural change maneuver (PCM). We evaluated 11 healthy women between 18 and 25 years old. We analyzed the following indices: Triangular index, Triangular interpolation of RR intervals and Poincar plot (standard deviation of the instantaneous variability of the beat-to beat heart rate [SD1], standard deviation of long-term continuous RR interval variability and Ratio between the short - and long-term variations of RR intervals [SD1/SD2] ratio). HRV was recorded at seated rest for 10 min. The women quickly stood up from a seated position in up to 3 s and remained standing still for 15 min. HRV was recorded at the following periods: Rest, 0-5 min, 5-10 min and 10-15 min during standing. In the second protocol, the subject was exposed to auditory musical stimulation (Pachelbel-Canon in D) for 10 min at seated position before standing position. Shapiro-Wilk to verify normality of data and ANOVA for repeated measures followed by the Bonferroni test for parametric variables and Friedmans followed by the Dunns posttest for non-parametric distributions. In the first protocol, all indices were reduced at 10-15 min after the volunteers stood up. In the protocol musical auditory stimulation, the SD1 index was reduced at 5-10 min after the volunteers stood up compared with the music period. The SD1/SD2 ratio was decreased at control and music period compared with 5-10 min after the volunteers stood up. Musical auditory stimulation attenuates the cardiac autonomic responses to the PCM.