922 resultados para suplementação mineral


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objetivou-se determinar a digestibilidade aparente de nutrientes de rações com diferentes níveis de fitase formuladas com alimentos de origem vegetal, em 90 juvenis de tilápia-do-nilo, pesando em média 120,0 g, alojados em nove tanques-rede (dez peixes/tanque). Adotou-se delineamento inteiramente casualizado, com nove tratamentos e seis repetições. Os tratamentos consistiram de uma ração suplementada com fósforo (controle) e de oito sem suplementação de fósforo, porém com 500, 1.000, 1.500, 2.000, 2.500, 3.000, 3.500 e 4.000 unidades de fitase (UF)/kg de ração, todas isoenergéticas e isoprotéicas. A inclusão de 1.500 UF melhorou a digestibilidade da MS e da EB e a disponibilidade de cálcio e fósforo das rações. O nível de 1.000 UF melhorou a disponibilidade de zinco e manganês.

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A carnitina, uma amina quaternária (3-hidroxi-4-N-trimetilamino-butirato), é sintetizada no organismo (fígado, rins e cérebro) a partir de dois aminoácidos essenciais: lisina e metionina, exigindo para sua síntese a presença de ferro, ácido ascórbico, niacina e vitamina B6. Tem função fundamental na geração de energia pela célula, pois age nas reações transferidoras de ácidos graxos livres do citosol para mitocôndrias, facilitando sua oxidação e geração de adenosina Trifosfato. A concentração orgânica de carnitina é resultado de processos metabólicos - como ingestão, biossíntese, transporte dentro e fora dos tecidos e excreção - que, quando alterados em função de diversas doenças, levam a um estado carencial de carnitina com prejuízos relacionados ao metabolismo de lipídeos. A suplementação de L-carnitina pode aumentar o fluxo sangüíneo aos músculos devido também ao seu efeito vasodilatador e antioxidante, reduzindo algumas complicações de doenças isquêmicas, como a doença arterial coronariana, e as conseqüências da neuropatia diabética. Por esse motivo, o objetivo do presente trabalho foi descrever possíveis benefícios da suplementação de carnitina nos indivíduos com necessidades especiais e susceptíveis a carências de carnitina, como os portadores de doenças renais, neuropatia diabética, síndrome da imunodefeciência adquirida e doenças cardiovasculares.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O experimento foi realizado com objetivo de avaliar os efeitos do estresse calórico e da suplementação de cloreto de potássio (KCl) sobre o desempenho e algumas características fisiológicas de frangos de corte. Quarenta aves, no período de 42 a 49 dias, foram submetidas ao estresse calórico (16 horas a 25 ± 1ºC; duas horas com temperatura crescente; quatro horas a 35 ± 1ºC; e duas horas com temperatura decrescente até a termoneutralidade e com umidade relativa de 63,5 ± 5%), recebendo os seguintes tratamentos: 0,50 e 1,00% KCl na ração; 0,25 e 0,50% KCl na água de bebida. A ração à base de milho e farelo de soja, com 20% de proteína bruta e 3200 kcal EM/kg, foi fornecida ad libitum. A suplementação de KCl na ração ou na água de beber não influiu no ganho de peso, nos consumos de ração e água, na conversão alimentar, na mortalidade, na relação água/ração, no teor de matéria seca das excretas e nas características hematológicas. O estresse calórico aumentou a temperatura retal, o hematócrito, a hemoglobina, o heterófilo e a relação heterófilo/linfócito e reduziu as hemácias, o linfócito, o sódio e o potássio sérico. A suplementação de KCl na água regulou o número de eritrócitos e a hemoglobina em frangos estressados pelo calor. A relação heterófilo:linfócito e a temperatura retal podem ser usadas como índices de estresse.

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Um experimento foi conduzido para avaliar os efeitos da suplementação de metionina em dietas de crescimento (22 a 42 dias de idade) sobre o desempenho, rendimento e composição química da carcaça de frangos de corte. Foram utilizados 2000 frangos de corte da linhagem comercial Ross, sexados, distribuídos em um delineamento ao acaso, em esquema fatorial 2 x 5 (sexo e níveis de metionina) com quatro repetições de 50 aves cada. As dietas foram formuladas para conter 100% ,110%, 120%, 130% e 140% dos níveis de metionina recomendados pelo NRC (1994). Aos 42 dias de idade, as aves foram abatidas para avaliar a quantidade de gordura abdominal, bem como o rendimento e a composição química da carcaça. Ao aumentar o nível de metionina da dieta, não houve efeito (p> 0,05) sobre o ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, mortalidade, gordura abdominal, e rendimento de carcaça, bem como, umidade, proteína, gordura e cinzas do peito e pernas. Não foi verificado efeito (p>0,05) de interação entre nível de metionina e sexo, mas as fêmeas apresentaram maior percentual de gordura abdominal (p<0,05) que os machos. Como o nível de metionina não afetou o desempenho, rendimento e composição química da carcaça, concluiu-se que a recomendação sugerida pelo NRC (1994) de 0,38% para frangos de corte no período de 22 a 42 dias de idade está adequada.

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This study aimed at evaluating the effects of trace mineral levels and sources supplemented to diets fed to semi-heavy layers in their second laying cycle on the quality of eggs stored for 14 days at different temperatures. The experimental diets consisted of the inclusion of inorganic trace minerals (T1 - control: 100% ITM) and five supplementation levels of organic trace minerals (carboaminophopho chelates) (110, 100, 90, 80, and 70% OTM). Trace mineral inclusion levels (mg/kg feed) were: T1: control - 100% ITM: Zn (54), Fe (54), Mn (72), Cu (10), I (0.61) Se (0.3); T2 - 110% OTM: Zn (59.4), Fe (59.4), Mn (79.2), Cu (11.88), I (1.21) Se (0.59); T3 - 100%: OTM: Zn (54), Fe (54), Mn (72), Cu (10.8), I (1.10) Se (0.54); T4 - 90% OTM: Zn (48.6), Fe (48.6), Mn (64.8), Cu (9.72), I (0.99) Se (0.49); T5 - 80% OTM: Zn (43.2), Fe (43.2), Mn (57.6), Cu (8.64), I (0.88), Se (0.43); T6 - 70% OTM: Zn (37.8), Fe (37.8), Mn (50.4), Cu (7.56), I (0.77) Se (0.38). A completely randomized experimental design in a split-plot arrangement with 60 treatments of four replicates each was applied. The combination of six diets versus storage temperature (room or under refrigeration) was randomized in plots, whereas the sub-plots consisted of storage times (0, 3, 7, 10, and 14 days). Data were submitted to analysis of variance of a model in slip-plots in time using the software package SAS (2000) at 5% probability level. It was concluded that 70% OTM supplementation can be used with no damage to egg quality, independently from storage temperature or time. The quality of refrigerated eggs stored up to 14 days is better than those stored at room temperature.

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This study was carried out to evaluate the effects of dietary trace mineral levels and sources on egg quality parameters of second-cycle semi-heavy layers. A number of 360 72-week-old layers were submitted to forced molting. Upon return of lay (83 weeks of age), birds were distributed according to a completely randomized experimental design of six treatments with six replicates of 10 birds each. The control treatment consisted of 0.10% dietary supplementation of trace minerals from inorganic sources, which was proportionally replaced by five levels (110, 100, 90, 80, 70%) of an organic trace mineral supplement containing 30, 30, 40, 6, 0.61, and 0.3 g/kg product of Zn, Fe, Mn, Cu, I, and Se, respectively. All diets contained equal protein, energy, and amino acid levels. Every 28 days of the experimental period (112 days) four eggs per replicate were collected for egg quality evaluation. The following parameters were evaluated: specific gravity, yolk, albumen and eggshell percentages, yolk index, Haugh units, and eggshell thickness and breaking strength. One sample per replicate, consisting of the pool of the yolks of three eggs collected at the end of each experimental period, was used to assess protein and mineral (Ca, P, Cu, Fe, Mn, and Zn) contents. The results were submitted to ANOVA, and means to the test of Tukey at 5% significance level. The evaluated trace mineral levels and sources did not influence any of the studied egg quality parameters. It was concluded that reducing organic trace mineral supplementation in up to 70% relative to 100% inorganic trace mineral supplementation does not affect egg parameters and therefore, can be applied to the diet of semi-heavy layers in their second cycle of lay.

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