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Resumo:
Neste trabalho, caracterizou-se a morfo-anatomia do caule e da folha de Brachiaria brizantha e B. humidicola, em três estratos, objetivando diferenciar tais estratos e espécies, bem como justificar, com estes parâmetros, a diferença de consumo que ocorre nessas espécies com o envelhecimento da planta. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando-se vasos plásticos com areia esterilizada e recebendo solução nutritiva. Aos 70 dias após o corte de uniformização, cada planta foi dividida em três partes (estratos), coletando-se a folha mediana de cada estrato, separando-a em limbo e bainha foliar, e também o entrenó recoberto pela referida bainha. Para o estudo morfológico, foram mensurados a altura total das plantas, número total de folhas, nós e perfilhos, comprimento e largura da lâmina e da bainha foliar, comprimento e diâmetro do entrenó. Para a caracterização anatômica, as amostras foram fixadas em FAA, emblocadas em GMA, seccionadas em micrótomo e coradas com fucsina básica e azul de Astra. Os estudos morfo-anatômicos indicaram parâmetros que podem interferir na digestibilidade de seus tecidos. Verificou-se que as espécies apresentaram diferenças quanto aos aspectos morfológicos, destacando em B. humidicola menores valores de comprimento e largura do limbo, o que pode dificultar a seleção das folhas inferiores, interferindo no consumo dessa forrageira. Constatou-se, também, que o caule foi a fração que mais variou entre as espécies, apresentando B. brizantha diâmetro do entrenó maior e parede do colmo mais espessa, o que, além de tornar o caule mais resistente à apreensão, sugere maior número de feixes vasculares e, conseqüentemente, porcentagem de tecidos lignificados. Observaram-se estruturas secretoras na base dos tricomas da bainha foliar de B. brizantha, sugerindo cavidades secretoras, bastante raras na família Poaceae, não havendo estudos de sua interferência no consumo e digestibilidade.
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Estudou-se a interação genótipo x ambiente de doze cultivares de alface, sendo quatro do grupo lisa (Babá de Verão, Karla, Nacional e Elisa), quatro do grupo crespa (Simpson, Hortência, Verônica e Grand Rapids) e quatro do grupo americana (Laidy, Tainá, Lucy Brown e Raider). Os tratamentos foram constituídos pelo cultivo da alface em dez ambientes (casa de vegetação, túnel baixo de cultivo, túnel baixo com sombrite, agrotêxtil e campo, na presença e ausência de mulching). Foram utilizados dois períodos de cultivo, agosto a novembro de 2001 e março a junho de 2002 em Jaboticabal. Cada experimento (ambiente de cultivo) foi conduzido utilizando-se o delineamento de blocos casualizados, com doze cultivares e três repetições. A análise de variância conjunta demonstrou valores de F significativos (p<0,01) para a interação genótipo x ambiente. Para o cultivo de agosto a novembro/2001, as melhores respostas foram obtidas para as cultivares do Grupo Lisa, nos ambientes casa de vegetação com mulching, túnel baixo de cultivo sem mulching e campo sem mulching. Todas as cultivares apresentaram piores desempenhos nos ambientes túnel com sombrite sem mulching, agrotêxtil com e sem mulching. No cultivo de março a junho/2002, houve maior variabilidade quanto ao comportamento das cultivares avaliadas nos ambientes estudados. Na análise multivariada de agrupamento, a superioridade das cultivares do grupo lisa parece ter sido influenciada pelo número de folhas, tanto para a época 1, quanto para a época 2. Ressalta-se que, apesar das cultivares do grupo americana apresentarem pior desempenho, as mesmas tiveram os maiores valores de massa seca da parte aérea. Quando se tem como objetivo uma maior produção de alface visando massa seca da parte aérea ou massa fresca da parte aérea, deve-se optar por cultivares do grupo americana, que apresentaram as maiores médias para esta característica. As cultivares do grupo crespa apresentaram as maiores médias para volume de plantas.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O presente estudo teve por finalidade avaliar o efeito de um estimulante vegetal, o Agrostemin, sobre a altura e o número de folhas das plantas de soja (Glycine max L. MERRILL cv. IAC-8). O experimento foi conduzido em casa de vegetação. Foram estudados seis tratamentos, correspondentes as seguintes dosagens, épocas e formas de aplicação: testemunha (T1); 0,125g Agrostemin/l00g sementes (T2); 0,125g Agrostemin/100g semente e pulverização foliar à 333 ppm (T3); 0,125g Agrostemin/l00g sementes e pulverização foliar à 500 ppm (T4); pulverização foliar à 333 ppm (T5) e pulverização foliar à 500 ppm (T6). Realizaram-se três coletas de plantas, com intervalo de 14 dias. O experimento foi em delineamento inteiramente casualizado, utilizando-se duas análises de variância com desdobramento em efeitos de regressão. Através dos resultados obtidos concluiu-se que o Agrostemin quando aplicado via semente (T2) ou via foliar à 500 ppm (T6), aumentou a altura e o número de folhas. Ao aplicar o produto via semente mais via foliar à 500 ppm (T4), estas medidas diminuiram.
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Adição de carvão ativado e giberelina no meio de cultura podem proporcionar melhores condições no desenvolvimento de embriões imaturos de citros. Objetivou-se avaliar o efeito de carvão ativado e GA3 (ácido giberélico) no cultivo de embriões imaturos provenientes do cruzamento entre laranjeira 'Pêra Rio' x tangerineira 'Poncã'. Após 118 dias da polinização, frutos imaturos, com 3 a 4 cm de diâmetro, foram coletados, suas sementes removidas e tratadas com álcool (70%) por cinco minutos, hipoclorito de sódio (2%) por 20 minutos e, posteriormente, lavadas três vezes em água destilada e autoclavada. em condições assépticas, os tegumentos das sementes foram separados, os embriões globulares excisados e inoculados em tubos de ensaio contendo 15 mL do meio MT, acrescido de carvão ativado (0; 0,5; 1; 1,5 e 2 g L-1) e GA3 (0; 0,01; 0,1; 1 e 10 mg L-1). Após a inoculação, os embriões permaneceram por 90 dias em sala de crescimento a 27+1ºC, fotoperíodo de 16 horas e irradiância de 32 mmol m-2 s-1. Maior comprimento da parte aérea foi obtido em meio MT, acrescido de 0,1 e 1 mg L-1 de GA3, combinado com 2 g L-1 de carvão ativado. Maior comprimento do sistema radicular, massa da matéria fresca e número de folhas de plântulas foram obtidos em meio MT, acrescido de 0,01 mg L-1 de GA3, na ausência de carvão ativado. A adição de carvão ativado influenciou na concentração de ácido giberélico acrescido no meio de cultura.
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Rhapis excelsa, originária do sul da China, é uma das palmeiras ornamentais mais cultivadas no mundo, principalmente em vaso. Objetivou-se com esta pesquisa investigar a influência da altura do vaso no desenvolvimento da espécie. Para tanto, mudas de dois anos de idade, apresentando 10 cm de altura e sistema radicular com 10 cm de comprimento, foram transplantadas para recipientes de PVC com 10 cm de diâmetro e 20, 25, 30, 35 e 40 cm de altura, que se constituíram em tratamentos. O substrato utilizado foi uma mistura de casca de pinho, vermiculita e solo argiloso (2:1:1), adubado com 45 g de Osmocote (15:10:10). Os parâmetros avaliados foram: altura da planta, diâmetro do colo, número de folhas, número de perfilhos emitidos, avaliados aos 6, 12 e 18 meses após a instalação do experimento. Aos 18 meses foram tomados também o peso da matéria seca da parte aérea e o peso da matéria seca das raízes. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco repetições com duas plantas. Houve diferença significativa para a variável altura de plantas, aos 6 meses, sendo que o recipiente de 40 cm de altura apresentou o pior resultado. Não houve diferença significativa entre as variáveis analisadas aos 12 meses de investigação. Já aos 18 meses, houve diferenças significativas entre os tratamentos para as variáveis altura da planta e diâmetro do colo, sendo o recipiente de 40 cm inferior aos demais em relação à altura da planta e o de 25 cm superior quanto ao diâmetro do colo. A utilização do recipiente com 25 cm de altura revelou-se interessante pela qualidade das plantas formadas e em relação a aspectos econômicos da produção.
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A mamoneira (Ricinus communis L.)é uma oleaginosa bem adaptada ao cultivo na região semi-árida por sua rusticidade e resistência ao estresse hídrico. Seu plantio é tradicionalmente feito por sementes, mas o uso de mudas pode se tornar atraente como estratégia para melhor aproveitamento da curta estação chuvosa. Para adoção desta tecnologia, a definição de aspectos técnicos como volume de recipientes, composição do substrato e período de permanência da muda no viveiro são fundamentais para o êxito da técnica. Conduziu-se experimento em casa-de-vegetação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA) Algodão em Campina Grande, com sementes da cultivar de mamona de porte médio BRS Nordestina, em delineamento de blocos casualizados com 4 repetições e 25 tratamentos em distribuição fatorial 5², sendo os fatores cinco volumes de recipientes e cinco composições de substratos. Entre 15 e 43 dias após a emergência (DAE) foram feitas cinco coletas destrutivas semanais para obtenção de dados de altura, diâmetro caulinar, área foliar, número de folhas e matéria seca da parte aérea e radicular. Com os dados obtidos calculou-se o tamanho da folha. Detectaram-se efeitos significativos dos tratamentos em todas as variáveis estudadas. O crescimento das mudas estabilizou-se aproximadamente aos 36 DAE, independente do volume do recipiente. Os substratos compostos por mistura de areia com esterco bovino ou casca de amendoim propiciaram o melhor crescimento das mudas, enquanto aqueles contendo bagaço de cana ou mucilagem de sisal foram os piores. Recipientes de 2 L de volume foram os mais adequados para a produção de mudas de mamoneira.
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Objetivou-se com este trabalho verificar o efeito da matéria orgânica como componente de substratos para mudas micropropagadas de abacaxizeiro cv. Pérola em fase de aclimatização. Mudas micropropagadas de abacaxizeiro cv. Pérola, selecionadas de acordo com o peso (aproximadamente 2 g), foram plantadas em bandejas de isopor de 72 células de 120 cm³ contendo proporções de substratos com terra, esterco bovino, Plantmax e matéria orgânica. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado com 4 repetições e 3 plantas por parcela. As avaliações foram feitas 90 dias após o plantio, quando se avaliou: altura da planta, comprimento de raiz, peso de matéria fresca de raiz e parte aérea, peso de matéria seca de raiz e parte aérea e número de folhas. Com os resultados obtidos, conclui-se que a matéria orgânica tem efeito significativo no desenvolvimento das mudas. Com o substrato contendo terra, esterco e Plantmax foi obtido o melhor desenvolvimento das raízes e parte aérea.
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Assim como outras culturas de origem tropical, o milho exige durante o seu ciclo vegetativo, calor e umidade para se desenvolver, e as condições de instalação da cultura podem definir uma boa ou má produção. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de cargas verticais sobre rodas compactadoras no ciclo da cultura do milho. Este trabalho foi conduzido nas Faculdades Associadas de Uberaba - FAZU, no município de Uberaba (MG), e instalado no delineamento em blocos ao acaso com três modelos de rodas compactadoras e três cargas verticais com duas repetições, na Pista de Ensaios de Semeadura, constituída de canais de solo. Observou-se que o número de dias para emergência, altura de plantas, número de folhas e a produção não foram afetados significativamente para os tratamentos estudados.
Resumo:
Objetivando-se avaliar a influência do substrato e tipo de fertilizante na aclimatação de mudas de bananeira 'Prata-Anã', provenientes de micropropagação, foi instalado um experimento em blocos casualizados, no esquema fatorial 5 x 3, com quatro repetições. Os substratos utilizados foram: S1 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + substrato comercial Rendimax Floreira®; S2 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + composto orgânico Organifol®; S3 - Terra de subsolo + casca de arroz carbonizada + composto orgânico Organifol® 9% SiO; S4 - substrato comercial Technes Vivatto®; S5 - Areia grossa + casca de arroz carbonizada + Rendimax Floreira®, todos na proporção 1:1:1 (v/v/v). Os fertilizantes utilizados foram: SF - sem fertilizante; FLL - fertilizante de liberação lenta, 14-14-14 (5,0 kg m-3) misturado ao substrato; e FLN - fertilizante de liberação normal, 14-14-14 (5,0 kg m-3) aplicado em cobertura, 30 dias após o plantio. As mudas foram plantadas em sacos de polietileno quando apresentavam quatro a cinco folhas, sendo mantidas em viveiro com 50% de sombreamento. Foram feitas medidas de altura, diâmetro do colo e número de folhas, e determinada a massa seca das mudas. As diferenças químicas das misturas utilizadas como substrato, juntamente com o tipo de fertilizante utilizado, proporcionaram crescimento diferenciado das mudas. O substrato S4 pode ser utilizado sem fertilização. Os substratos S2 e S3 devem ser utilizados com fertilizante de liberação normal ou lenta de nutrientes, e S1 e S5, sendo pobres em nutrientes, com fertilizante de liberação lenta.
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Ageratum conyzoides L. (Asteraceae) é uma espécie herbácea que ocorre em áreas de cerrado e, por se tratar de planta medicinal, é cultivada em escala familiar. O objetivo deste trabalho foi estudar possíveis alterações no desenvolvimento das plantas quando cultivadas em solos com texturas diferentes (solo de cerrado, franco arenoso ou solo de terra roxa, muito argiloso). Foram analisados aos 40, 70 e 90 dias, o comprimento do caule e da raiz, massa seca da parte aérea (caule e folhas) e das raízes, número de folhas e área foliar; além de parâmetros anatômicos foliares, como a densidade de tricomas. Os resultados mostraram que os comprimentos do caule e da raiz aumentaram no decorrer do experimento, independentemente do substrato (com exceção do comprimento da raiz de plantas cultivadas em solo de terra roxa). Porém, o comprimento do caule foi sempre maior nas plantas cultivadas em solo de cerrado, enquanto o comprimento da raiz foi significativamente maior somente aos 90 dias de cultivo neste solo. As biomassas secas da raiz e do caule também foram maiores nas plantas cultivadas em solo de cerrado por 70 e 90 dias, respectivamente. A massa seca foliar foi maior nas plantas cultivadas em solo de cerrado a partir dos 70 dias de experimento. Esse aumento foi devido ao maior número de folhas produzidas e a maior área foliar dessas plantas. No geral, a anatomia foliar não diferiu, porém o número de tricomas glandulares foi maior nas plantas cultivadas em solo de cerrado. Os resultados indicaram que esta espécie tem melhor desenvolvimento quando cultivada em solo mais arenoso.
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The objective of the experiment was evaluating the development and production of turmeric, it was carried out at FCAV-UNESP, in Jaboticabal-SP, during 11/18/ 1999 to 7/18/2000, in randomized blocks, with three replications, factorial scheme 5 × 5. The factors evaluated were doses of N (0, 68, 136, 170 and 204 kg.ha-1) and doses of K2O (0, 92, 184, 230 and 276 kg.ha-1). The potassium doses influenced plant-mother's height significantly, answering lineally to the increment in the potassium fertilization. There was significant interaction between nitrogen and potassium on the number of leaves of the sons and total-plant. In the doses of 0 and 92 kg of K2O.ha-1 a lineal increase was observed in the number of leaves with the increment of the applied nitrogen. The potassium doses also influenced the foliar area of the sons and total-plant, reaching values of 3260 and 4971 cm2 per plant, respectively, for the application of 276 kg K2O.ha1. The number of sons had a lineal increment with the growing fertilization of potassium, contemplating on the dry mass of the aerial part of the sons. The production of rhizomes per plant wasn't influenced for the factors evaluated.
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The aim of this study was to evaluate the influence of different types of rhizomes utilized as seed and the effects of mulch in the culture of Turmeric. This work was conducted in the experimental cultivation area of the Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP, in Ribeirao Preto, state of Sao Paulo, Brazil from September/1997 to July/1998. The experiments were arranged in a randomized complete block with a factorial arrangement 2x3, design with 4 replications (32 plants each). The treatments consisted of the use of types of rhizomes utilized to proliferation (head and finger) and types of mulch (absent, grass and leaves/branches). This study investigated proliferation (61, 88 and 124 days after installation), length, shooting and number of leaves of the mother plant besides the number of leaves of the shoot (112, 146 and 233 days after installation), number of finger rhizomes and head rhizomes, fresh and dry biomass of rhizomes and the yield of essential oil (after harvest - July 1998). Obtained results showed a great influence of the type of rhizome used to proliferation. Head rhizomes produced, in weight, about 30% more, when compared to plants from finger rhizomes. Mulching almost duplicated rhizome productivity from 2338 kg.ha -1 of dry rhizomes to 4499 kg.ha -1, when rhizome used to proliferation was finger and from 3046 kg.ha -1 to 5943 kg.ha -1, when using head rhizomes. The yield of essential oil did not show any alteration, independently of the treatments realized.
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The objective of this work was to evaluate different concentrations of nutritional solution in the hydroponic cultivation of Viola x wittrockiana Gams. The experiment was conducted in DFT hydroponic system, in a completely randomized design with a 5×4 factorial scheme and five nutrient solution concentrations (50, 75, 100, 125 and 150%), four evaluation periods with three replications of three plants for each treatment. Plant height, root length, number of leaves, flowers and floral buttons; fresh and dry weight of shoot and root were determined. The results were submitted to variance analysis, Tukey's test for evaluation periods and regression analysis for nutrient solution. A decrease in the development of the shoot and root was observed with an increase of the number of cultivation days; the greatest number of floral buttons occurred in the third week of cultivation. A reduction in the plant height, root system length, the number of leaves and the fresh and dry weight of shoot was observed generally with the increase of nutrient solution concentration.
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The coconut palm crop has increased with the use of the fertigation technique in Brazil in the last years. The objective of this work was to evaluate the influence of N and K rates via fertigation, on vegetative growth of three year old palms, cultivated in the littoral region of the Ceará State, Brazil, with tropical rainy climate. The study was conducted in a sandy soil using the variety of green dwarfed Jiqui coconut palm. The experimental design was a randomized complete block, with 10 treatments, including five nitrogen and five of potassium rates, according to the model of the experimental matrix Plan Puebla III. The nitrogen and potassiun applications via fertigation influenced significantly the plant height, stem perimeter, and the number of leaves and folioles. © 2009 Universidad Centroccidental Lisandro Alvarado (UCLA).