1000 resultados para espécies invasoras


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O objetivo deste trabalho foi estudar a anatomia das folhas das espécies de plantas daninhas de grande ocorrência no Brasil: Galinsoga parviflora, Crotalaria incana, Conyza bonariensis e Ipomoea cairica, visando melhor entendimento sobre as barreiras que cada espécie impõe à penetração dos herbicidas e, assim, fornecer subsídios à busca de estratégias para superar esses obstáculos. As folhas completamente expandidas do terceiro ao quinto nó foram coletadas de plantas de ocorrência espontânea no campo. Das folhas de cada espécie foram obtidas três amostras da região central, com aproximadamente 1 cm², as quais foram utilizadas em estudos da estrutura e clarificação e em observações em microscópio eletrônico de varredura (MEV). Todas as espécies avaliadas são anfiestomáticas. A principal barreira foliar potencial à penetração de herbicidas observada na planta daninha G. parviflora foi a baixa densidade estomática na face adaxial. C. incana apresentou como possível principal obstáculo foliar à penetração de herbicidas o alto teor de cera epicuticular. Já em relação a C. bonariensis, alta densidade tricomática, grande espessura da cutícula da face adaxial e baixa densidade estomática na face adaxial foram as principais barreiras detectadas. Grande espessura da cutícula da face adaxial e baixa densidade estomática na face adaxial foram os possíveis obstáculos constatados nas folhas de I. cairica.

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O controle das plantas daninhas pode onerar os custos da produção agropecuária e causar danos ao meio ambiente. Com o objetivo de conhecer a flora infestante que ocorre em pastagens formadas nas várzeas que margeiam o Rio São Francisco, foi realizado um estudo, no período de maio de 1997 a abril de 1999, nos municípios de Iguatama, Bom Despacho, Luz, Martinho Campos, Pompéu e Abaeté, localizados no Estado de Minas Gerais, Brasil. Cem amostras de 0,50 x 0,50 cm foram coletadas em cada local, a partir das quais foram calculados os parâmetros freqüência, densidade, abundância, índice de valor de importância de cada espécie e índice de similaridade entre as áreas. Ao todo foram identificadas 110 espécies de plantas daninhas invasoras, pertencentes a 29 famílias, sendo Asteraceae a que apresentou maior número de espécies em todos os locais. As espécies mais importantes foram: Vernonia polyanthes, em Iguatama (IVI = 69,32); Corchorus hirtus, em Bom Despacho (IVI = 54,87); Echinochloa cruz-galli, em Pompéu (IVI = 42,27); Ipomoea grandifolia, em Martinho Campos (IVI = 39,13); Hypenia densiflora, em Abaeté (IVI = 33,46); e Sida rhombifolia, em Luz (IVI = 28,41). O índice de similaridade calculado entre as áreas foi baixo.

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Experimentos foram conduzidos em laboratório com o objetivo de determinar relações entre germinação de sementes de plantas daninhas e condutividade elétrica (CE). Foram usadas sementes de amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla), carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), guanxuma (Sida rhombifolia), picão-preto (Bidens pilosa) e trapoeraba (Commelina benghalensis) recentemente colhidas. As sementes foram embebidas em água por períodos de 6 até 48 horas, na temperatura de 20 ºC, determinando-se a CE das sementes e os níveis de absorção de água. Depois disso, as sementes foram colocadas para germinar. Os maiores níveis de germinação, para sementes embebidas em água por 24 horas, foram obtidos para picão-preto (88%), amendoim-bravo (31%) e guanxuma (30%); e os menores, para corda-de-viola (5%), carrapicho-de-carneiro (4%) e trapoeraba (3%). As sementes das plantas daninhas avaliadas tendem a germinar totalmente com períodos de embebição a partir de seis horas, ao passo que a sua absorção tende a aumentar e a CE das sementes, a não acompanhar os níveis de absorção ao final de maiores períodos. O uso da condutividade elétrica merece maiores estudos, uma vez que pode contribuir para uma eficiente e mais rápida avaliação da dinâmica de bancos de sementes de plantas daninhas em lavouras.

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A interferência das plantas daninhas nos sistemas agroflorestais varia com a espécie e a densidade de infestação da planta daninha. Este trabalho foi realizado na Fazenda Experimental da Universidade Federal do Amazonas, em monocultivo de cupuaçuzeiro e pupunheira e em sistema agroflorestal (SAF) com estas duas espécies. Havia seis espécies de monocotiledôneas e 15 de dicotiledôneas, e as cinco famílias com maior número de espécies, em ordem decrescente, foram Poaceae, Euphorbiaceae, Fabaceae, Cyperaceae e Verbenaceae. As espécies Desmodium incanun, Cyperus rotundus, Clidemia sp. e Spermacoce verticillata ocorreram nos três cultivos. O maior coeficiente de similaridade de plantas daninhas ocorreu entre os cultivos de cupuaçuzeiro e pupunheira (54,5%) e o menor entre o sistema agroflorestal e a pupunha (32,0%). Quanto à freqüência, Stachytarpheta cayennensis apresentou 33% de freqüência na área de SAF; Eclipta alba, 44% de freqüência na área de cultivo de cupuaçuzeiro e na área de cultivo de pupunheira; e D. incanun, C. rotundus e Clidemia sp. apresentaram 44% de freqüência.

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Neste trabalho é apresentado um estudo da anatomia das folhas de espécies de plantas daninhas de grande ocorrência no Brasil: Amaranthus deflexus, Amaranthus spinosus, Alternanthera tenella e Euphorbia heterophylla, visando melhor compreensão das barreiras que cada espécie impõe à penetração dos herbicidas e outros compostos utilizados em aplicações foliares. As folhas completamente expandidas do terceiro ao quinto nó foram coletadas de plantas de ocorrência espontânea no campo. Das folhas de cada espécie foram obtidas três amostras da região mediana, com aproximadamente 1 cm², as quais foram utilizadas em estudos da estrutura, clarificação e em observações em microscópio eletrônico de varredura. Todas as espécies avaliadas são anfiestomáticas. As principais barreiras foliares potenciais à penetração de herbicidas observadas nas plantas daninhas A. deflexus e A. spinosus foram, respectivamente, grande espessura da cutícula da face adaxial e da cutícula das duas faces. Já em relação a A. tenella, grande espessura da cutícula das duas faces, elevado teor de cera epicuticular e alta densidade tricomática foram os principais obstáculos potenciais detectados. E. heterophylla apresentou como possíveis principais barreiras foliares à penetração de agroquímicos o alto teor de cera epicuticular, a elevada densidade de laticíferos e a grande espessura da cutícula da face adaxial.

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Esta pesquisa teve o objetivo de comparar a tolerância de duas espécies de capim-colchão (Digitaria ciliaris e D. nuda) ao diuron e avaliar se os processos de absorção e/ou translocação do herbicida estão envolvidos no mecanismo de tolerância. Para determinar o nível de tolerância das duas espécies de capim-colchão, plantas em estádio vegetativo de três folhas verdadeiras foram pulverizadas com diferentes doses do diuron. A partir dos resultados de massa seca das plantas coletadas aos 21 dias após aplicação (DAA), foi feito o ajuste das curvas de dose-resposta log-logístico. Os estudos de absorção e translocação do herbicida foram feitos utilizando 14C-diuron, medindo-se a radioatividade em diferentes partes das plantas a 0, 3, 6, 12, 24 e 48 horas após tratamento (HAT). Os resultados foram expressos em porcentagens obtidas em relação à radioatividade recuperada. A relação (T/S) entre a dose necessária para redução do acúmulo de massa seca da planta (GR50) aos 21 DAA da espécie D. nuda e o GR50 da D. ciliaris foi de 2,7, comprovando a diferença de sensibilidade entre as espécies. Não houve diferenças nos resultados de absorção entre as espécies. A translocação foi mínima em ambas as espécies. No presente trabalho, concluiu-se que a absorção e/ou a translocação não foram os mecanismos de tolerância ao diuron presente na espécie de capim-colchão Digitaria nuda.

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O objetivo desta pesquisa foi estudar a anatomia foliar das espécies de plantas daninhas Leonurus sibiricus (rubim), Leonotis nepetaefolia (cordão-de-frade), Plantago tomentosa (tanchagem) e Sida glaziovii (guanxuma-branca) e, assim, obter melhor entendimento das barreiras à penetração dos herbicidas e, conseqüentemente, fornecer subsídios à busca de estratégias de manejo para superar esses obstáculos. As folhas expandidas do terceiro ao quinto nó foram coletadas de plantas no campo; destas folhas foram obtidas três amostras da região central, com aproximadamente 1 cm², as quais foram utilizadas em estudos da estrutura e clarificação e em observações em microscópio eletrônico de varredura (MEV). L. sibiricus é uma espécie hipoestomática, e as demais espécies avaliadas são anfiestomáticas. As principais barreiras foliares potenciais à penetração de herbicidas constatadas em L. sibiricus foram a alta densidade tricomática e a ausência de estômatos na face adaxial. Já em relação a L. nepetaefolia, alta densidade tricomática, grande espessura da cutícula da face adaxial e baixa densidade estomática na face adaxial foram os principais obstáculos potenciais detectados. P. tomentosa apresentou como possíveis barreiras foliares à penetração de herbicidas o alto teor de cera epicuticular, a alta densidade tricomática e a grande espessura da cutícula de ambas as faces. Alta densidade tricomática e baixa densidade estomática na face adaxial foram os possíveis obstáculos constatados nas folhas de S. glaziovii.

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O pseudocereal amaranto, com as espécies Amaranthus caudatus, A. cruentus e A. hypochondriacus, domesticado pelas populações indígenas antes que a América fosse descoberta, tem se adaptado aos sistemas produtivos dos cerrados. A planta apresenta panículas apicais, divididas em pequenos ramos com frutos do tipo pixídio, com uma semente cada. Estas germinam rapidamente em presença de umidade, após atingirem a maturação fisiológica. No início da fase vegetativa, o amaranto cultivado pode confundir-se com espécies de plantas daninhas do mesmo gênero (A. hybridus, A. retroflexus, A. viridis e A. spinosus), as quais estão associadas à expansão agrícola. As diferenças morfológicas tornam-se mais visíveis após o florescimento: ramificações com flores axilares e terminais, em contraste com o amaranto, no qual a inflorescência (panícula) é apical; as sementes claras das espécies cultivadas contrastam com as das invasoras, que são escuras. BRS Alegria (A. cruentus), cultivar pioneiro no Brasil, apresenta plantas com 180 cm, das quais a panícula ocupa 48 cm; maturação fisiológica aos 90 dias; resistência ao acamamento; e 0,68 g por 1.000 sementes, com produção de 2,3 t ha¹ (sementes) e 5,6 t ha-1 (biomassa total). As sementes nas plantas daninhas são menores, germinam gradativamente e podem permanecer no solo por muitos anos, infestando as áreas. As diferenças morfológicas detectadas na experimentação demonstram que as espécies são distinguíveis; elas contribuem para orientar a produção de sementes e o cultivo comercial de amaranto, enfatizando as características de adaptação, em contraste com as das invasoras do mesmo gênero botânico.

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O monitoramento da vegetação aquática permite avaliar a evolução das comunidades e determinar o potencial de danos associados a essas populações. O objetivo do trabalho foi identificar as plantas aquáticas e os níveis de infestação de cada espécie, presentes no reservatório de Barra Bonita. Foram avaliados todos os focos de vegetação aquática presentes na represa (335 pontos), sendo os pontos demarcados com um aparelho de GPS. As plantas foram identificadas e foi feita uma estimativa visual de valor geográfico do ponto (tamanho da área) e distribuição proporcional das plantas no foco. Observou-se que a área ocupada pela represa, estimada a partir da imagem Landsat, foi de 27.718 ha e que a área ocupada por macrófitas superficiais foi de 1.871 ha. Foram encontradas 17 espécies macrófitas vegetando na represa de Barra Bonita. Em razão da grande diversidade de espécies encontradas, considerou-se que as principais foram as que ocorreram com níveis de infestação acima de 10%. Portanto, as espécies aquáticas mais importantes foram: Brachiaria mutica, Brachiaria subquadripara e Eichhornia crassipes. Outras espécies que podem ser destacadas no levantamento, com índices entre 5 e 10%, foram: Pistia stratiotes, Enidra sessilis, Polygonum lapathifolium, Echinochloa polystachya e Salvinia auriculata.

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O objetivo do trabalho foi avaliar os características fisiológicas taxa de fotossíntese líquida (A), taxa de transpiração (E), condutância estomática (gs) e eficiência do uso da água (WUE) e os índices de crescimento biomassa seca total (Wt) e índice de área foliar (L) para as culturas de soja (Glycine max) e feijão (Phaseolus vulgaris) e para as das plantas daninhas Bidens pilosa, Desmodium tortuosum e dois biótipos de Euphorbia heterophylla (um suscetível e outro resistente aos herbicidas inibidores da ALS), em duas épocas de avaliação: 39 e 67 dias após a semeadura (DAS). O experimento foi conduzido a campo em um Argissolo Vermelho-Amarelo, fase terraço, utilizando-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com parcelas subdivididas, sendo o fator da parcela principal as espécies vegetais e o da subparcela as épocas de avaliação, com quatro repetições por tratamento. Foi observado maior Wt da soja em relação às plantas daninhas. As culturas de soja e feijão apresentaram maior L do que as plantas daninhas. Os biótipos de E. heterophylla apresentaram a maior A, bem como a maior gs. Com exceção de D. tortuosum, as plantas daninhas apresentaram maior WUE em relação às culturas nos estádios iniciais de desenvolvimento. Não foram observadas diferenças em relação a qualquer parâmetro fisiológico avaliado entre os biótipos de E. heterophylla.

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O presente trabalho foi conduzido na Estação Experimental da Universidade Federal do Tocantins, Gurupi-TO, Brasil. O experimento foi instalado com o objetivo de avaliar durante 60 dias, em campo, a interferência de oito espécies utilizadas freqüentemente como adubos verdes (Mucuna aterrima, Mucuna pruriens, Crotalaria ochroleuca, Crotalaria spectabilis, Canavalia ensiformis, Cajanus cajan, Pennisetum americanum e Sorghum bicolor, híbrido BR304) sobre a comunidade infestante. As espécies de plantas daninhas mais freqüentes na área do experimento foram: Digitaria horizontalis, Hyptis lophanta e Amaranthus spinosus. Foram realizadas amostragens aos 15, 30, 45 e 60 dias após a formação da cobertura, utilizando um quadrado de amostragem equivalente a 0,25 m². As plantas daninhas foram devidamente identificadas, coletadas, secas e pesadas. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado e constou de nove tratamentos, com quatro repetições cada. Verificou-se que as espécies C. spectabilis, S. bicolor, C. ochroleuca, M. aterrima e M. pruriens reduziram significativamente o número e o peso da matéria seca da população das plantas daninhas avaliadas (D. horizontalis, H. lophanta e A. Spinosus), principalmente as duas últimas, enquanto P. americanum mostrou-se a menos eficiente nesse aspecto.

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O estudo da composição da flora de plantas daninhas de uma área ou de uma região agrícola é importante, por identificar a diversidade de espécies e contribuir para recomendação de estratégias de manejo a serem empregadas nos sistemas agrícolas. Este trabalho teve o objetivo de identificar a composição florística de plantas daninhas em plantios de guaraná em cinco municípios (Coari, Iranduba, Maués, Presidente Figueiredo e Urucará) do Estado do Amazonas. As plantas daninhas foram amostradas em áreas de produtores desses municípios e identificadas por classe, família e espécie. Foram coletados 14.707 indivíduos, distribuídos em 40 famílias e 87 espécies, das quais 70 eram Dicotiledôneas, 13 Monocotiledôneas e quatro Pteridófitas. As Dicotiledôneas apresentaram maior número de família e as Monocotiledôneas de indivíduos. As Pteridófitas ocorreram de forma inexpressiva em todos os municípios. As famílias Poaceae e Asteraceae apresentaram maior número de espécies. Panicum pilosum foi a espécie com maior número de indivíduos, freqüência, densidade e índice de valor de importância. Panicum laxum sobressaiu em Urucará e Iranduba; Scleria malaleuca, em Coari; e Chamaesyce hirta, em Maués. Homolepis aturensis, Paspalum conjugatum e Spermacoce capitata ocorreram nos cinco municípios. Em Maués foi encontrada a maior diversidade de espécies, e em Coari, o maior número de indivíduos. O maior índice de similaridade foi entre Iranduba e Presidente Figueiredo (45%), e o menor, entre Iranduba e Coari (21,43%).

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Este trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de espécies vegetais na remediação do herbicida trifloxysulfuron-sodium em solos, utilizando o feijão (Phaseolus vulgaris) como planta indicadora. Os tratamentos foram compostos pela combinação entre as espécies Calopogonium mucunoides, Crotalaria juncea, Crotalaria spectabilis, Vicia sativa, Cajanus cajan, Canavalia ensiformis, Medicago sativa, Dolichus lab lab, Penisetum glaucum, Stylosantes guianensis, Mucuna deeringiana, Mucuna cinereum, Mucuna aterrima, Raphanus sativus e Lupinus albus. Todas as espécies foram semeadas em vasos no dia seguinte à aplicação do trifloxysulfuron-sodium em três doses (0,00; 3,75; e 15,00 g ha-1). Após 80 dias da semeadura, as espécies vegetais foram cortadas na altura do coleto e a parte aérea destas descartada. A seguir, foi realizada a semeadura do feijão (cultivar Pérola). Aos 45 dias após a emergência das plantas de feijão avaliaram-se a altura e a massa seca da parte aérea das plantas. Melhor eficiência na descontaminação do trifloxysulfuron-sodium em solo foi obtida pelas espécies M. aterrima e C. ensiformis.

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Plantas aquáticas, especialmente macrófitas, tornam-se sério problema em hidrelétricas, afetando a múltipla utilização dos corpos d'água, incluindo produção de peixes e atividades de pesca, perdas d'água por evapotranspiração, esportes aquáticos, canoagem, irrigação e produção de energia nas usinas hidrelétricas. Com o objetivo de analisar o potencial de uso do carfentrazone-ethyl no controle das principais plantas daninhas aquáticas no Brasil, foi instalado um experimento em vasos com água. Utilizaram-se os seguintes tratamentos herbicidas (g i.a. ha-1): carfentrazone-ethyl a 15, 30 e 60; glyphosate a 4.536; 2,4-D a 4.690; imazapyr a 1.250; e uma testemunha sem herbicida. Esses tratamentos foram testados nas seguintes espécies: Eichhornia crassipes, Salvinia auriculata, Pistia stratiotes, Myriophyllum aquaticum, Brachiaria arrecta, Hydrocotyle umbellata, Typha sp. e Echinochloa polystachya. As avaliações foram efetuadas aos 7, 14, 21 e 28 dias após os tratamentos. Os resultados mostraram que o carfentrazone-ethyl foi eficiente no controle de E. crassipes (maior dose) e P. stratiotes (duas maiores doses), com efeito supressivo sobre S. auriculata. Foi observado que nas outras plantas daninhas estudadas não houve eficiência de controle.

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O monitoramento da vegetação aquática permite avaliar a evolução das comunidades e determinar o potencial de danos associados a essas populações. O objetivo do trabalho foi identificar as plantas aquáticas e os níveis de infestação de cada espécie, presentes no reservatório de Bariri. Foram avaliados todos os focos de vegetação aquática presente na represa (194 pontos), e os pontos foram demarcados com um aparelho de GPS. As plantas foram identificadas e realizou-se uma estimativa visual do valor geográfico do ponto (tamanho da área) e a distribuição proporcional das plantas no foco de infestação. Foram encontradas 15 espécies de plantas aquáticas vegetando na represa de Bariri. Considerando que as principais espécies ocorreram com níveis de infestação acima de 10%, as mais importantes foram: Brachiaria mutica (27,0% da área e 97,4% de freqüência), B. subquadripara (22,7% da área e 96,9% de freqüência), Eichhornia crassipes (13,8% da área e 85,6% de freqüência) e Typha angustifolia (16,7% da área e 72,7% de freqüência). Outra espécie que pode ser destacada e que apresentou um bom potencial de infestação foi Enidra sessilis, que ocorreu em 8,9% de ocupação na área vegetada e com 76,3% de freqüência.