944 resultados para Worship (Judaism)


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Esta pesquisa propõe um estudo do Evangelho produzido pela comunidade de Mateus, mais especificamente, o trabalho consiste em demonstrar a possibilidade de leitura desse evangelho a partir de implicações econômicas no seio da comunidade que o produziu. Entendemos o Evangelho de Mateus como um dos diversos movimentos judaicos do período pós-destruição do templo em 70 d.C.. Por causa desse contexto percebemos que o Evangelho de Mateus, debate com uma realidade de disputas religiosas desse período. É importante frisar que essas questões possuem vertentes e não terminam no âmbito religioso. As disputas religiosas conseqüentemente têm relações com todas as dimensões da vida, entre elas a econômica. Mateus resignifica para seu grupo a questão das posses, das riquezas, em virtude de uma realidade de crise econômica. E em meio a essa crise o Evangelho de Mateus, a partir de um trabalho redacional, dá novos significados à vida de fé da comunidade à luz das histórias de Jesus recebidas das fontes Marcos e Lucas. Este estudo justifica-se pela lacuna existente no material produzido sobre o Evangelho de Mateus, uma vez que o que é produzido a respeito dessas narrativas quase sempre se preocupa em analisar o conflito entre a comunidade de Mateus e os Fariseus somente no campo religioso deixando de lado as demais possibilidades, entre elas as relações econômicas.(AU)

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O objeto de estudo desta pesquisa é a Comunidade da Graça, presente há dez anos em São Bernardo do Campo, região do ABC paulista. Analisa-se o lugar da emoção religiosa e sua relação com a educação dos sentidos nesta confraria protestante pentecostal formada majoritariamente por pessoas de classe média, como propiciadora da assimilação de um habitus e de um forte auto-controle individual evidenciando a eficácia do adestramento corporal pela via da religião. Imersa em uma realidade social de muitas mudanças que provocam reconfigurações das religiões, no tipo específico de pentecostalismo estudado nota-se que, na gestão dos bens simbólicos, o ingrediente emocional é o principal acessório a fim de responder às demandas coletivas e individuais deste público religioso. Se há alguns anos a centralidade cúltica do protestantismo pentecostal estava no ouvir a prédica e reviver a experiência do pentecostes cristão, hoje em dia o foco neste é a emoção que deve perpassar todo o culto. O mesmo ocorre nos dois espaços catequéticos privilegiados desta igreja, a saber, a reunião no templo chamada de Conhecendo as Escrituras e os encontros de grupos nos lares. Esta mudança se evidencia, também, nos corpos dos fiéis, pois estes se constróem e modelam-se à realidade social vigente e expressam as experiências vivenciadas neste contexto. A partir da observação dos cultos e reuniões catequéticas desta igreja, analisa-se neste trabalho o modo como a emoção religiosa é construída, difundida e reproduzida, levando-se em consideração as condições sociais e econômicas específicas do grupo religioso em questão.(AU)

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Ao analisar Apocalipse 14.1-5, esta pesquisa encontrou afirmações que parecem representar a identidade de João e sua audiência, bem como a forma como eles concebiam o mundo. Nos seus elementos litúrgicos, estas pessoas se viam como sacerdotes de Deus, membros do seu reino, participantes do seu culto celestial e com dignidade exa ltada como a dos anjos do céu. Alguns elementos identitários, entretanto, não são compartilhados plenamente entre João e suas comunidades. O autor de Apocalipse possui altas demandas ascéticas e sectárias que o afastam não apenas da sociedade mais ampla, mas de qualquer irmão que tenha uma posição divergente. Ele enxerga o mundo mergulhado num conflito entre o Dragão e o Cordeiro, conflito esse que será vencido com a participação de 144.000 guerreiros através da prática do martírio. Esta tradição da guerra santa insere no Apocalipse o potencial de isolar sectariamente a audiência da sociedade e de outros grupos religiosos.(AU)

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Esta tese estuda a tradição e transmissão religiosa da Congregação Cristã no Brasil, numa área de maior vulnerabilidade social, a partir da instituição e dos sujeitos. A reprodução religiosa, na modernidade contemporânea, é dificultada pela capacidade diminuída das instituições religiosas de regular as crenças dos seus fiéis, e esta capacidade é analisada no caso da Congregação Cristã no Brasil, num bairro de alta vulnerabilidade social, na fronteira entre São Bernardo do Campo e Diadema. São estudadas as dimensões sociais da Congregação Cristã no Brasil, a partir de um olhar estatístico do campo pentecostal brasileiro. É analisada a realidade social local e elaborada a situação periférica específica do bairro estudado. Uma etnografia do culto da Congregação Cristã fornece os dados para análise dos atores no culto, do processo ritual, e da função do culto para a articulação da identidade religiosa. Finalmente é elaborada, a partir de entrevistas em profundidade e detida observação de campo, uma etnografia dos sujeitos membros da Congregação Cristã, homens e mulheres, em situações diferenciadas de vulnerabilidade. Analisa-se quais redes sociais, internas na Congregação Cristã no Brasil e externas, estes membros criam e até onde as doutrinas e práticas da Congregação, transmitidas no rito, dispositivo de reprodução institucional por excelência, conseguem formar a subjetividade dos seus fiéis, entendida como complexo conjunto de percepção, afeto, pensamento, desejo e medo.(AU)

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O encontro entre o cristianismo e a cultura grega foi um dos grandes eventos ocorridos na história da humanidade. Esse acontecimento possibilitou a expansão do cristianismo para além de sua terra natal já a partir do primeiro século d.C. Em curto espaço de tempo o cristianismo foi capaz de se estabelecer em diversas localidades do mundo antigo. Esse deslocamento propiciou sua divisão em várias vertentes, cada uma interpretando Jesus a sua maneira. A que se projetou para o norte do continente africano fomentou um tipo de cristianismo, ao que tudo indica, com traços gnósticos. Essa possibilidade veio à tona a partir de alguns escritos encontrados nessa região em meados do século XX e atribuídos a essa vertente cristã. Esta pesquisa tem como proposta analisar esse viés cristão com base nessas descobertas. Esse grupo, considerado minoritário, possuía algumas reivindicações frente ao cristianismo oficializado que os considerava herege. O alvo pesquisado foi à concepção de Jesus que os gnósticos sustentavam uma vez que se consideravam cristãos.

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Os textos bíblicos são o resultado de um processo histórico-literário no qual as sociedades e as culturas se fazem presentes pelas construções e representações simbólicas, pelas linguagens e pelos discursos. Desse modo, na pesquisa bíblica torna-se imprescindível o estudo das fontes do cristianismo primitivo por meio de conceitos histórico-antropológicos que possibilitem compreender o processo de formação de identidades no contexto judaicohelênico do cristianismo primitivo. Na perspectiva de análise das identidades, Gl 3,26-29 reflete e sugere a interação e a aproximação entre os grupos étnicos e socioculturais, observadas as diferenças e a unidade em Cristo Jesus; e o reconhecimento das identidades a partir da dinâmica das fronteiras sociais, étnicas e geográficas. Dos pontos de vista teológico e antropológico, aproximamo-nos dos componentes conceituais étnicos, socioculturais e religiosos que o texto sugere, bem como das representações sociais e de gênero que emergem da interação entre os grupos cristãos ainda no século I. Portanto, para o cristianismo paulino da Galácia, a concepção do judaísmo, em sua relação com o helenismo, não constitui uma entidade fixa, estagnada, em simples oposição a este; eles estão em contínuo movimento de interação entre as fronteiras e, em sua diversidade e diferenças, possibilitam compreender o emergir das identidades fluidas em formação.

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A obra compósita conhecida como I Enoque, formada por cinco livros, logrou muita importância para os Judaísmos do segundo templo, como também para os Cristianismos dos primeiros quatro séculos. Por isso, a intenção dessa pesquisa foi testar a contribuição do Mito dos Vigilantes (I Enoque 6-11) para o imaginário do demoníaco nos sinóticos, em especial enquanto espírito imundo. Para esse intento, primeiramente apresentamos as influencias do Mito dos Vigilantes na tradição enoquita e judaica em geral, para depois analisarmos suas contribuições para o imaginário do demoníaco. Depois, mostramos a presença de temas e idéias desse mito em alguns textos neotestamentários. Comprovada a presença do mito nas comunidades cristãs, analisamos as características e expressões simbólicas que pintam o quadro demonológico nos sinóticos, perguntando pela possível relação com os demônios das tradições judaicas. Com o acúmulo de imagens dos seres malignos dessas tradições no período do segundo templo, e a sua próxima relação com o Mito dos Vigilantes, concluímos ser possível a hipótese de que o demoníaco ao ser chamado de espírito impuro trás indícios e ecos do desenvolvimento, nas tradições de Enoque e na apocalíptica, do Mito dos Vigilantes. Possivelmente, podemos afirmar que as imagens e idéias geradas pelas releituras desse mito permeavam o imaginário das comunidades cristãs que geraram os sinóticos, em especial na concepção dos demônios. Assim, a influência do Mito dos Vigilantes não se resume a utilização literária, mas está no âmbito do imaginário, apropriado de maneira muito mais sutil e dinâmica.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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Nas sociedades ocidentais contemporâneas, racionais e secularizadas, a religião é freqüentemente representada como externa à razão‟ e de foro ìntimo, idéias estas implìcitas na máxima religião não se discute‟. Ela estaria no campo oposto, portanto, daquele do mundo organizacional, sujeito à racionalidade, à objetividade do cálculo e à impessoalidade e do qual se abstrairiam o mundo privado da religião, das atividades domésticas e tudo o mais que se supõe ser de caráter pessoal e avesso ao cálculo. A idéia de que a igualdade entre os sexos já está consumada também faz parte do imaginário contemporâneo: a maior autonomia e presença das mulheres no espaço público, particularmente o aumento da sua participação no mercado de trabalho, seriam evidências de que a igualdade constitui uma batalha ganha. No entanto as representações de gênero continuam a configurar tal presença (ou ausência) feminina no mercado de trabalho. Da mesma maneira, as idéias religiosas e acerca das religiões não são passíveis de confinamento a tempos e espaços precisos, do culto, da meditação ou da prática religiosa. Tanto as representações de gênero quanto aquelas acerca da religião e da diversidade religiosa interpenetram o espaço público, o dia-a dia da vida e das relações sociais, as relações de gênero e de trabalho. Elas se inscrevem nas normas e práticas organizacionais, nas técnicas de gestão e os/a próprios sujeitos trabalhadores/as também bricolam e transitam entre esses mundos na construção das suas competências e na gestão da sua atividade profissional. A pergunta por aspectos e maneiras pelas quais representações de gênero, da religião e da diversidade religiosa, suas especificidades em determinado contexto social, se desdobram e entrecruzam em percepções e práticas no ambiente organizacional, e vice-versa, em que medida estas apontam para tensões e tendências presentes na sociedade circundante, constitui-se no fio condutor da presente tese. Além de pesquisa bibliográfica a metodologia contempla pesquisa de campo em duas organizações empresariais francesas no Brasil e na França.

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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.

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Werner Sombart (1863-1941) was a famous and controversial social scientist in Germany during the early 20th century. Highly influential, his work and reputation have been indelibly tainted by his embrace of National Socialism in the last decade of his life. Although Sombart left an enormous opus spanning disciplinary boundaries, the scholarly assessment of and intellectual reaction to his work inside and outside of Germany is divided, and ambivalent. Best known for his analyses of capitalism - his essay "Why is There No Socialism in the United States?" remains a classic - Sombart consistently responded to the social and political developments that have shaped the 20th century. This collection provides a representative sampling of those portions of Sombart's work that have stood the test of time. The volume opens with a substantial introduction by the editors reviewing Sombart's life and career, the evolution of his major intellectual concerns, his relation to Marx and Weber, and his political affiliation with the Nazis. Their selection of texts emphasizes areas of his economic and cultural thought that remain relevant to intellectual trends in the social sciences, particularly those trends that seek a more broadly based, cross-disciplinary approach to the relationship of culture and economics. Sombart's writings on capitalism are represented by essays on the nature and origin of the market system and the diversity of its actors and motives among the bourgeoisie and the proletariat. Also included is an excerpt from Sombart's controversial volume "The Jews and Modern Capitalism" exploring the widely perceived relation between economic life and Judaism as a religion. In essays on the economics of cultural processes, Sombart's comprehensive and expansive idea of cultural science yields remarkable and prophetic insights into the nature of urbanism, luxury consumption, fashion and the cultural secularization of love. The volume's final section consists of Sombart's reflections on the social influences of technology, the economic life of the future, and on socialism, including the influential essay "Why is There No Socialism in the United States?". Encapsulating the most valuable aspects of his work, this study provides clear demonstration of Sombart's sense for fine cultural distinctions and broad cultural developments and the predictive power of his analyses. It should be of interest to sociologists, economists, political scientists and specialists in cultural studies.

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Werner Sombart (1863-1941) may well have been the most famous and controversial social scientist in Germany during the early twentieth century. Highly influential, his work and reputation have been indelibly tainted by his embrace of National Socialism in the last decade of his life. Although Sombart left an enormous opus spanning disciplinary boundaries, intellectual reaction to his work inside and outside of Germany is divided and ambivalent. Sombart consistently responded to the social and political developments that have shaped the twentieth century. Economic Life in the Modern Age provides a representative sampling of those portions of Sombart's work that have stood the test of time. The volume opens with a substantial introduction reviewing Sombart's life and career, the evolution of his major intellectual concerns, his relation to Marx and Weber, and his political affiliation with the Nazis. The editors' selection of texts emphasizes areas of Sombart's economic and cultural thought that remain relevant, particularly to those intellectual trends that seek a more broadly based, cross-disciplinary approach to culture and economics. Sombart's writings on capitalism are represented by essays on the nature and origin of the market system and the diversity of motives among the bourgeoisie and the proletariat. Also included is an excerpt from Sombart's controversial The Jews and Modern Capitalism, exploring the widely perceived relation between economic life and Judaism as a religion. In essays on the economics of cultural processes, Sombart's comprehensive and expansive idea of cultural science yields prophetic insights into the nature of urbanism, luxury consumption, fashion, and the cultural secularization of love. The volume's final section consists of Sombart's reflections on the social influences of technology, the economic life of the future, and on socialism, including the influential essay "Why is there no Socialism in the United States." Encapsulating the most valuable aspects of his work, Economic Life in the Modern Age provides clear demonstration of Sombart's sense for fine cultural distinctions and broad cultural developments and the predictive power of his analyses. It will be of interest to sociologists, economists, political scientists, and specialists in cultural studies.

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At first glance, the nationalist ideology of the French Revolution seems to have had little impact on the Orthodox Church in Romanian-speaking territories. Romanians were the predominant inhabitants of the principalities of Wallachia and Moldavia and the neighboring territories of Transylvania (including Crişana, Maramureş and Banat), Bukovina, Bessarabia, and Dobrudja. The majority of ethnic Romanians belonged to the Orthodox faith while their communities were at the intersection of geopo liti cal interests of the Rus sian, Ottoman, and Habsburg empires. In 1859 the Principalities of Wallachia and Moldavia (known as the Old Kingdom between 1866 and 1918) united into a single state under the rule of a local prince. The term "Romania" began to be used by the new state in its of cial documents in 1862. Two years later, the state supported the declaration of a Romanian autocephalous (in de pen dent) church that was recognized by the Ecumenical Patriarchate in 1885. As an integrative part of the Orthodox commonwealth, the church was situated between the competing jurisdictions of the Ecumenical Patriarchate and the Rus sian Orthodox Church, while its declaration of autocephaly followed a pattern in the spread of national churches in Southeastern Europe. From the Treaty of Kuchuk Kainardji of 1774 to the beginning of the Greek War for In de pen dence in 1821, the Romanian principalities were under the suzerainty of the Ottoman Empire, which had full control of their po liti cal and economic affairs. The sultan appointed princes, and the Porte determined their po liti cal and judicial status. The princes were drawn from the "Phanariots," and were directly appointed by the Porte from preponderantly Greek elite rather than the Romanian local elite, the boyars (boieri).1 In each principality, the church was headed by a metropolitan who was under the direct jurisdiction of the Ecumenical Patriarchate. That religion mattered to local population as a means of social cohesion was suggestively depicted by Anatole de Demidoff, an En glish traveler in the region in 1837. Arriving in Bucharest, the capital of Wallachia, he claimed that: I know of no city in Europe in which it is possible to find more agreeable society, or in which there is a better tone, united with the most charming gaiety⋯. Religion, which is here of the schismatic Greek creed, does not, properly speaking, hold any great empire over the minds of the Wallachian people, but they observe its outward forms, and particularly the austerities of fasting, with scrupulous exactitude. The people are seen to attend divine ser vice with every sign of respect, and the great number of churches existing in Wallachia, bear witness to the ardent zeal with which outward worship is honored.2 The Romanian Orthodox Church was a national institution, closely linked to social, economic, and po liti cal structures. In most cases, Orthodox hierarchs were appointed from the families of boyars, thus ensuring a close relationship with the state authorities and its policies. As one of the largest landowners in the principalities, the church had a prime role in administrating healthcare and education. Although the majority of the clergy was uneducated, it dispensed both ecclesiastical and civil justice and in many cases worked closely with boyars in local administration.3 The lower clergy not only contributed directly to the economy but also benefited from tax privileges. Some small villages had an unusually high proportion of clergy in comparison to the overall population. For example, in 1810, Stənisləveşti, a village in the south of Wallachia, was composed of eleven houses and had two priests, five deacons, and three cantors; similarly, the Frəsinet village of nineteen houses had two priests and five deacons.4 Although these cases were exceptional, they indicate both the economic value of being a member of the clergy and the wider canonical dimension of church jurisdiction. The special status of the clergy was reflected not only at lower but also at higher levels. Bishops and metropolitans engaged with state policy and in many cases opposition to the authorities led to the loss of a spiritual seat. The metropolitan of each principality worked with the prince and was president of the divan, the gathering of all boyars. He held the right to be the first person to comment on state policy and to make recommendations when the prince was absent. The metropolitan replaced the prince when the principality had no political ruler, such as in the cases of Metropolitan Veniamin Costachi of Moldavia in 1806 and Metropolitan Dositei Filitti of Wallachia, while the bishops of Buzəu and Argeş were members of the provisional government during the Rus sian occupation of the principalities in 1808. The higher clergy had both religious and political prerogatives in relation to foreign powers as evident in their heading of the boyars' delegation to peace negotiation between the Rus sian and Ottoman empires at Focşani in 1772 and addressing memoranda to the Austrian and Rus sian governments in 1802.5 The primary role of the church in the principalities of Moldavia and Wallachia was paralleled by the national mobilization of Orthodox communities in the neighboring territories that had Romanian inhabitants. Although throughout the region Orthodox communities were incorporated into church structures as part of the Habsburg, Austrian or Rus sian empires, the nineteenth century was characterized by the leadership's search for political autonomy and the building of a Romanian national identity. The Orthodox communities outside the Old Kingdom maintained relations with the faithful in principalities across the Carpathian Mountains and the Dniester River and sought support in their struggle for political and religious rights.

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The paper gives an interdisciplinary overview of the emerging field of spirituality and business. It uses insights from business ethics, theology, neuroscience, psychology, gender studies, and philosophy to economics, management, organizational science, and banking and refers to different religious convictions including Christianity, Judaism, Islam, Hinduism, Buddhism, Confucianism, the Baha'i faith, and the North-American aboriginal worldview. The authors argue that the materialistic management paradigm has failed. They explore new values for post-materialistic management: frugality, deep ecology, trust, reciprocity, responsibility for future generations, and authenticity. Within this framework profit and growth are no longer ultimate aims but elements in a wider set of values. Similarly, cost-benefit calculations are no longer the essence of management but are part of a broader concept of wisdom in leadership. Spirit-driven businesses require intrinsic motivation for serving the common good and using holistic evaluation schemes for measuring success. The Palgrave Handbook of Business and Spirituality, edited by the authors, is a response to developments that simultaneously challenge the “business as usual” mindset.

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The aim of this research is to analyze the impact of gender on the work of Latin American rabinas within Conservative congregations in Latin America. The fact that women’s roles in Latin America and in Judaism have been traditionally linked to nurturing and caring serves as the point of departure for my hypothesis, which is that the role rabinas play within their congregations is also linked to those traits. In this research I utilize a social scientific approach and qualitative methodology, conducting personal interviews with the rabinas. While this work proves that Conservative congregations in Latin America are gendered, my research demonstrates that this gendered division of labor does not have a negative impact on the work of rabinas. On the contrary, by embracing attributes of womanhood and motherhood rabinas become imah (mother) on the bimah (pulpit), educating, caring, and nurturing their congregations in a special and unique way.^