996 resultados para Travassosisca n. g. n. spp.
Resumo:
v.13:no.4(1964)
Resumo:
Bd 5; Abt 3; Buch 8
Produção de latex por clones de seringueira (Hevea spp) no planalto e litoral do Estado de São Paulo
Resumo:
A partir dos dados de produção em volume de látex, extraído de clones de seringueira (Hevea spp.), durante 17 anos no Centro Experimental Theodureto de Camargo (Campinas, região de planalto) e 16 anos na Estação Experimental Vale do Ribeira (Pariquera-Açú, região litorânea), ambos pertencentes ao Instituto Agro_ nmico do Estado de São Paulo, Campinas, foi estudado o comportamento da produção de cada clone. Pelo teste de Tukey foi possível determinar, considerando-se as duas regiões, os melhores clones quanto ao potencial produtivo dado pelas médias de produção. Entre os melhores encontram-se: RRIM 600 e BSA 20. 0 primeiro pertence a Estação Experimental e o segundo ao Centro Experimental. Em seguida tem-se um grupo intermediário, formado pelos clones CA 1328, Tjir 16, C 228, RRIm 526, C 297, LCB 510 e Fx 25, todos pertencentes ao Centro Experimental. Os menos produtivos foram: Fx 25, C 290 e RRIM 600, todos pertencentes ao Centro Experimental. 0 clone Fx 25 apresentou baixa produção nas regiões estudadas, porém sua produção na Estação Experimental foi superior à do Centro Experimental, bem como às dos clones C 290 e RRIM 600, cultivados no Centro Experimental.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre o desenvolvimento de plantas de seringueira e distinguir o grau de tolerância do grau de toxicidade desse elemento sobre a planta, conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva de BOLLE-JONES (1957) e soluções de doses de alumínio que se constituíram de 0, 5, 10, 15, 20 e 25ppm de alumínio, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem alumínio) e vinte e quatro horas nas soluções de alumínio correspondentes aos tratamentos acima. As plantas foram coletadas e separadas em raíz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinaram-se os acúmulos de alumínio e as concentrações em funão das doses de alumínio em cada parte da planta. Os sintomas visuais de toxicidade de alumínio foram identificados e descritos. Concluiu-se que: - o desenvolvimento de plantas de seringueira é afetado a partir de 15ppm de alumínio na solução; - Sinais de excesso de alumínio aparecem primeiro no sistema radicular. Na parte aérea, é difícil identificar efeito tóxico de alumínio dado a sua semelhana com sintomas visuais de deficiência de fósforo; - A seringueira é planta acumuladora e tolerante a presena de concentrações de alumínio no substrato inferior a 15ppm. Nveis superiores de alumínio provocam distúrbios nutricionais na planta.
Resumo:
Bd. 5. Abt. 3. Buch 8.
Resumo:
Folhas de cana-de-açúcar (Saccharum spp) de três variedades (NA 56-79, IAC 58-480 e RB 73-5275)em quatro estádios de maturidade (11, 12, 13 e 14 meses) foram analisadas para a determinação de ácidos orgnicos e potássio. O ácido trans-acontico constituiu cerca de 60% do total de ácidos orgnicos seguido pelos ácidos málico, glutárico, succinics, alfa cetoglutárico, malônico e fumárico. Foram observadas diferenas significativas entre as variedades e entre os estádios de maturidade para todos os ácidos orgnicos identificados. No foram observados coeficientes de correlação significativos entre os teores de potássio e de ácidos orgnicos.
Resumo:
Caldo de cana da variedade NA 56-79, em quatro estádios de maturidade (4, 6, 8 e 12 meses) fertilizada com vinhaça foi analisada para a determinação dos teores de potássio e ácido trans-acontico. A fertilização com vinhaça provocou redução significativa nos teores de açúcares redutores totais e aumento nos teores de potássio e de ácido trans-acontico. Uma correlação positiva significativa foi encontrada entre a produção de ácido trans-acontico e o teor de potássio. O teor de ácido trans-acontico foi reduzido com a maturidade das plantas.
Resumo:
Bd. 5. Abt. 3. Buch 8.
Resumo:
Os teores dos ácidos trans-acontico, málico, malônico e succínico foram determinados no caldo de cana das variedades IAC 58-480, RB 73-5275 e NA 56-79, em quatro estádios de maturidade (11, 12, 13 e 14 meses). O ácido trans-acontico constituiu cerca de 84% do total dos ácidos orgnicos seguido pelo ácido málico com 14%. Os ácidos oxálico, glutárico, alfa-cetoglutárico e cítrico foram encontrados em nveis inferiores a 1%. Os nveis dos ácidos succínico, málico e trans-acontico diminuíram com a maturidade da planta enquanto os de malônico aumentaram. No foram encontradas diferenas significativas entre as variedades estudadas em relação aos teores de ácido trans-acontico.
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de Al sobre a concentração e acúmulo de Fe, Mn e Zn conduziu-se um experimento usando-se separadamente solução nutritiva usada por BOLLE-JONES e soluções de doses de Al que consistiram de 0, 5, 10, 15 20 e 25ppm, em que as plantas passaram vinte e quatro horas na solução nutritiva (sem Al) e vinte e quatro horas nas soluções de Al. Após noventa e cinco dias de tratamento as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações de Fe, Mn e Zn no material coletado. Observou-se que o Al estimula a concentração de Fe e Mn em todos os nveis de Al enquanto que o acúmulo desses micronutrientes é afetado a partir de 20ppm de Al na solução. A concentração de Zn na raiz e folhas do último verticilo é afetado a partir de 15ppm de Al na solução e o acúmulo deste nutriente é afetado a partir de 20ppm de Al na solução.
Resumo:
A presente pesquisa teve por objetivo desenvolver técnicas para infestação artificial de cana-de-açúcar com ovos de Diatraea saccharalis (Fabr.,1794) visando aos estudos com Trichogramma spp. Avaliou-se a forma mais adequada de obtenão de ovos de D. saccharalis na planta, estudando-se o parasitismo por Trichogramma distinctum Zucchi, 1988 e T. galloi Zucchi, 1988 sobre ovos colocados em papel sulfite e sobre ovos obtidos na propria folha de cana-de-açúcar, através do confinamento de casais de broca sobre a mesma. Paralelamente, desenvolveu-se uma técnica para se estimar o nmero de ovos obtidos nas infestações artificiais, que consistia na colocação de uma folha transparente e quadriculada sobre a postura, avaliando-se o nmero de "quadrados" correspondentes à área da mesma. 0 numero de ovos era então estimado através de equações de regressão obtidas em funão do tamanho da postura. A utilização de papel sulfite na infestação de ovos de D. saccharalis diminuiu o parasitismo por T. galloi e T. distinctum, sendo o confinamento de casais da broca-da-cana sobre a folha de cana-de-açúcar, a forma mais adequada para obtenão dos ovos desta praga, nos estudos com estes parasitóides. A metodologia desenvolvida para contagem de ovos de D. saccharalis mostrou-se valida para as infestações artificiais em campo.
Resumo:
v.51:no.10(1968)
Resumo:
Com o propósito de comparar os efeitos de doses crescentes de alumínio sobre a concentração e acúmulo de Ca, Mg e S sobre a planta conduziu-se o experimento usando-se separadamente a solução nutritiva de BOLLE JONES (1957) e soluções de alumínio nas concentrações de 0, 5, 10, 15, 20 e 25 ppm em que as plantas passaram 24 horas e outras 24 horas em solução sem alumínio. Noventa dias após as plantas foram coletadas e separadas em raiz, caule, folhas dos verticilos inferiores e folhas do último verticilo. Determinou-se as concentrações e os acúmulos de Ca, Mg, e S. Os autores concluíram que nveis superiores a 15ppm de alumínio na solução provocam distúrbios nutricionais destes elementos em Hevea.
Resumo:
v.53:no.4(1968)
Resumo:
v.53:no.2(1967)