1000 resultados para Temperaturas Extremas Adversas


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El área considerada en el presente estudio es una pequeña porción costera del Pacífico Tropical Oriental, que se extiende entre las latitudes de 1°S-20°S y entre la costa y la longitud de 86°W. En la descripción empleamos el término de zona norte para referirnos a la parte situada al norte de los 6°S. Cuando decimos aguas oceánicas nos referimos a las aguas del océano abierto. Cuando hablamos de estaciones del año nos referimos a las estaciones del Hemisferio Sur. Las temperaturas promedio de la superficie del mar corresponden a observaciones realizadas en el período 1928-1969 (que viene a representar algo más de 4 décadas), y, por la densidad de las observaciones, son más representativas de las 4 estaciones del año pertenecen a: febrero, abril, setiembre y noviembre.

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Las características del evento "El Niño" de 1972 fueron examinadas usando descripciones mensuales de temperaturas superficiales del mar, en el Pacífico Oriental Tropical y en la región costera del Perú; así como promedios mensuales de temperaturas de estaciones costeras del Perú y datos de temperatura y salinidad superficiales de cruceros oceanográficos. Las observaciones fueron comparadas con las de los eventos anteriores, especialmente el de 1965 y se establecieron algunas características generales del fenómeno. Se encontró una correlación negativa entre los datos de anomalías de presión atmosférica del aeropuerto de Lima y las anomalías de temperaturas superficiales frente a la costa central y norte del Perú. En marzo de 1971 se hicieron evidentes los primeros indicios del evento de 1972 y el calentamiento de la costa meridional del Perú puede haber comenzado en agosto de 1971

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Se presentan en variaciones estacionales y se discuten las interrelaciones entre el medio ambiente y la productividad durante agosto de 1972 - junio 1973 en el área de 06° - 09°S, la cual es un importante centro de afloramiento. Este estudio forma parte de las investigaciones que se realizan en dicha área a través del proyecto OEA/ IMARPE. Las temperaturas en la superficie del mar se desarrollaron por encima del promedio hasta marzo de 1973, restableciéndose las condiciones oceanográficas en abril de ese año. En diciembre se observó un cambio brusco en las condiciones oceanográficas debido a la presencia de las aguas de la región ecuatorial las cuales avanzaron hasta Huarmey (10°S) en forma de una lengua costera con temperaturas de 23 - 25 °C, salinidades de 34.0 - 34.8‰, bajo contenido de nutrientes y pobre productividad, afectando la distribución y/o disponibilidad de la fauna marina. En la superficie del mar se halló la relación P: N: Si promedio de 1: 9.5: 8.3, lo cual hace pensar que los silicatos pueden llegar a ser limitantes en la producción fotosintética. La clorofila "a" lejos de la costa presentó concentraciones bajas y relativamente uniformes con la profundidad, con un promedio de 0.60 ug/L en la columna 0-25 m, mientras que cerca de la costa su distribución vertical fue irregular presentando también valores bajos con relación al promedio del área debido a los efectos del Fenómeno El Niño de 1972-73.

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É paradoxal que localizando-se o arquipélago de Cabo Verde no meio do oceano, a sua população sofra de carência de água. Na verdade, essa carência é de água de qualidade, com baixo teor em sais, adequada para o consumo humano e agricultura. Ao longo dos séculos o engenho dos habitantes, aliado ao trabalho duro, tem permitido às populações locais lutar com as condições climáticas adversas e produzir o seu sustento recorrendo a poços, galerias e furos. Este trabalho pretende retratar a situação atual e os recursos disponíveis em Cabo Verde, bem como as formas encontradas para exponenciar os escassos recursos hídricos existentes e garantir a sustentabilidade da população crescente do país. Pode dizer-se que a dependência centenária das águas subterrâneas está a diminuir gradualmente, à medida que diminuem as suas disponibilidade e se vai degradando a sua qualidade. Situação esta que levou a que se tenha recorrido a novas formas de obter da água, caso da dessalinização da água do mar e se tenha intensificado a captação das águas superficiais. A dessalinização é atualmente indispensável para abastecer os grande centros populacionais, apesar do elevado consumo energético que lhe está associado e da manifesta insuficiência e reduzida eficiência das redes de distribuição existentes. No entanto, o investimento em infra-estruturas de abastecimento de água em zonas rurais é uma ferramenta demográfica importante e deve ser utilizado para evitar o êxodo rural. O atual investimento do estado em barragens e grandes diques é uma aposta correta para satisfazer as necessidades agrícolas. No entanto, a experiência do passado tem demonstrado a necessidade de construção simultânea de obras de correção fluvial e de um conjunto significativo de pequenos diques nas bacias de captação para evitar o assoreamento rápido das novas barragens.

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A temperatura média global do planeta à superfície elevou-se de 0,6 a 0,7 ºC nos últimos 100 anos, com acentuada elevação desde a década de 60. A última década apresentou os três anos mais quentes dos últimos 1000 anos da história recente da Terra. Hoje, através das análises sistemáticas do Painel Intergovernamental de Mudança do Clima (IPCC), sintetizando o conhecimento científico existente sobre o sistema climático e como este responde ao aumento das emissões antropogénicas de gases do efeito estufa (GEE) e de aerossóis, há um razoável consenso de que o aquecimento global observado nos últimos 100 anos é causado pelas emissões acumuladas de GEE, principalmente o dióxido de carbono (CO2), oriundo da queima de combustíveis fósseis - carvão mineral, petróleo e gás natural - desde a Revolução Industrial e, em menor escala, do desmatamento da cobertura vegetal do planeta, e o metano (CH4), e não por eventual variabilidade natural do clima. A mudança global do clima já vem se manifestando de diversas formas, destacando-se o aquecimento global, a maior frequência e intensidade de eventos climáticos extremos, alterações nos regimes de chuvas, perturbações nas correntes marinhas, retracção de geleiras e elevação do nível dos oceanos. A menos que acções globais de mitigação do aumento de emissões de gases de efeito estufa sejam efectivamente implementadas nas próximas décadas (seria necessária uma redução de cerca de 60% das emissões globais de GEE para estabilizar suas concentrações em níveis considerados seguros para o sistema climático global), a demanda futura de energia, principalmente nos países em desenvolvimento, à medida que suas economias se expandem, terá como consequência alterações climáticas significativamente mais graves, como por exemplo, um aumento das temperaturas médias globais entre 1,4 e 5,8 graus Celsius (ºC) até o final do século, acompanhadas por substantivas e perturbadoras modificações no ciclo hidrológico em todo o planeta. A Convenção do Clima surgiu em resposta às ameaças das mudanças climáticas para o desenvolvimento sustentável, a segurança alimentar e os ecossistemas do planeta, como um tratado internacional de carácter essencialmente universal – foi firmada e ratificada por praticamente todos os países. O objectivo da Convenção é o de estabilizar a concentração dos gases de efeito estufa na atmosfera, em níveis tais que evitem a interferência perigosa com o sistema climático. Ora, tal estabilização somente pode ser obtida pela estabilização das emissões líquidas (emissões menos remoções) dos gases de efeito estufa. Por outro lado, já é impossível evitar completamente a mudança global do clima. O Protocolo de Quioto representa o principal avanço obtido na Convenção, estabelecendo limites para a emissão de GEE dos países do Anexo I (Membros da OCDE e economias em transição), que em seu conjunto deverão no período 2008-2012 reduzi-las em 5,2% do total emitido por eles em 1990. Negociado em 1997, assinado por praticamente todos os países, e ratificado por uma grande maioria, o Tratado de Quioto entrou em vigor em 16 de Fevereiro de 2005. No entanto, os Estados Unidos (EUA) decidiram não buscar a sua ratificação, no que foram seguidos pela Austrália, embora esta última tenha declarado que limitará as suas emissões como se houvesse ratificado. Para os países em desenvolvimento e, sobretudo, para as maiores economias em desenvolvimento como China, Índia e Brasil, que devem, ao mesmo tempo, inserir-se na moderna economia globalizada e superar seus passivos social e económico, o Protocolo de Quioto é um dos itens prioritários na agenda ambiental. A importância do instrumento se dá, principalmente, por dois motivos: do ponto de vista político, o facto de os países do Anexo I terem metas, e os países em desenvolvimento não as terem, representou o claro fortalecimento do princípio das responsabilidades comuns, porém diferenciadas, um dos pilares da posição dos países em desenvolvimento nas negociações internacionais sobre mudança do clima. Do ponto de vista económico, o facto de os países fora do Anexo I não terem metas assegura flexibilidade para seus projectos de desenvolvimento. Nesse contexto, o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Quioto cria grande expectativa no país pelos benefícios que poderá trazer para Cabo Verde. Por um lado, os projectos a serem realizados no âmbito do MDL representam uma fonte de recursos financeiros para projectos de desenvolvimento sustentável e, por outro, esses projectos deverão incentivar o maior conhecimento científico e a adopção de inovações tecnológicas. Os países em desenvolvimento são de facto os mais vulneráveis à mudança do clima, em função de terem historicamente menor capacidade de responder à variabilidade natural do clima. A vulnerabilidade de Cabo Verde em relação à mudança do clima se manifesta em diversas áreas: por exemplo, aumento da frequência e intensidade de enchentes e secas, com perdas na agricultura e ameaça à biodiversidade; mudança do regime hidrológico, expansão de vectores de doenças endémicas. Além disso, a elevação do nível do mar pode vir a afectar todas as ilhas do arquipélago, em especial as ilhas mais planas. Cabo Verde é, indubitavelmente, um dos países que podem ser duramente atingidos pelos efeitos adversos das mudanças climáticas futuras, já que tem uma economia fortemente dependente de recursos naturais directamente ligados ao clima, a agricultura e no turismo. Para um país com tamanha vulnerabilidade, o esforço de mapear tal vulnerabilidade e risco, conhecer profundamente suas causas, sector por sector, e subsidiar políticas públicas de mitigação e de adaptação ainda é incipiente, situando-se aquém de suas necessidades.

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Pela sua posição geográfica e particulares condições climáticas, devidas à sua inserção na faixa saheliana com caraterísticas de marcada aridez, Cabo Verde é um arquipélago com condições naturais adversas, pautado principalmente pela seca prolongada. Muitas vezes esta conjuntura é interpolada por curtos períodos de fortes chuvadas que podem originar cheias e inundações nos principais centros urbanos. Os eventos ocorridos revelam consequências graves, desde prejuízos na agricultura, perda de animais, destruição de infra-estruturas, perda de bens materiais e, mesmo, vítimas humanas mortais. Este estudo tem como objetivos principais: (i) perceber os problemas e desafios que se colocam à cidade da Praia (maior centro urbano do país, com forte crescimento e expansão urbana) perante situações de inundação; (ii) contribuir para o maior conhecimento das causas e consequências dessas inundações; (iii) definir quais as áreas de maior suscetibilidade às cheias e quais as que possuem um maior risco potencial. Optou-se por uma metodologia integrada, através do levantamento bibliográfico, cartográfico, numérico e percetivo (com base em entrevistas e inquéritos). Para o estudo das bacias hidrográficas foram calculados índices morfométricos, definidas classes de permeabilidade do substrato geológico e aplicado o método multicritério de Reis (2011) para a definição das áreas suscetíveis às cheias. Analisaram-se as precipitações máximas diárias anuais e respetivos períodos de retorno, com a aplicação do método de Gumbel. A análise de notícias de jornais, referentes ao período compreendido entre 1980 e 2011, foi fundamental para o conhecimento da distribuição espácio-temporal dos eventos perigosos de inundação em Cabo Verde e na cidade da Praia. Os resultados obtidos revelam um significativo grau de suscetibilidade às cheias na cidade da Praia. As áreas de maior risco potencial às inundações encontram-se no setor central da cidade, resultante da conjugação da convergência do escoamento das três ribeiras principais, da elevada densidade populacional e de construção desordenada nos leitos de cheia e nas áreas deprimidas, onde se acumulam as águas.

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El metabolismo estándar de la anchoveta es más alto que el de la sardina; en .las larvas por un factor promedio de 2.3 y por 2.1 en juveniles y adultos en el rango de temperaturas de 14-20ºC. Lo opuesto sucede en el metabolismo activo: para una velocidad de natación de un cuerpo por segundo( =metabolismo de rutina), la anchoveta adulta con un peso mayor de 20 g a 20ºC y mayor de 50 g a 14ºC gasta menos energía que la sardina de tamaños similares; incrementándose la velocidad a 3 c.p .seg a 17°C.todos los tamaños mayores de 1.5 g de Sardina necesitan más energía que las anchovetas de pesos similares (una sardina de 5 g 1.5 veces y una de 25 g 3.8 veces más). Un cambio de temperatura de 6ºc (de 14° C a 20°c) afecta a ambas especies en una forma diferente : asumiendo una velocidad de natación de 1 cuerpo por segundo, una larva de anchoveta( 0.1 g) tiene que incrementar sus gastos metabólicos dos veces más que la larva de sardina, pero una anchoveta adulta( 40 g)necesita solo un 60% de lo que requiere una sardina del mismo tamaño .

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Presentamos en este estudio resultados calculados sobre la potencia ecológica de la anchoveta y sardina peruana mediante el procesamiento de datos de los gastos metabólicos, velocidad de natación.e ingestión de alimento en relación a diferentes tallas de peces, temperaturas y densidades de alimento. Como medida de la potencia ecológica hemos calculado: (1) ración de mantenimiento, (2) la eficiencia de crecimiento y (3) densidad del alimento para mantenimiento. (para larvas). Asumiendo un alimento mixto de fito y zooplancton {1 g peso húmedo = 1000 cal) y una eficiencia de asimilación de 0.7 tenemos para la ración de mantenimiento expresada en calorías por individuo por día y en porcentaje del peso húmedo por día.

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Los principales resultados de la exploracíón del área entre Pto, Pizarro y Chímbote, entre las 20 y las 200 brazas de profundidad, fueron: Las mayores concentraciones demersales ocurrieron al norte de Salaverry donde el contenido de oxígeno en el fondo fue mayor de 0,6 m1/1. Se calculó la biomasa total de peces demersales en 2 millones de toneladas de las cuales 0,8 millones correspondieron a la merluza siguiendo en importancia el vocador, la cabrílla, la doncella y los congrios. Se hace notar la conveniencia de refinar los métodos de evaluación incluyendo una mejor estimación de los factores de eficiencia usados en el modelo de área barrida . Las condiciones oceanográficas del área al tiempo de la exploración se consideran dentro de lo normal con temperaturas favorables debidas a intensos afloramientos.

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Un marcado incremento den la extensión y densidad de las áreas de desove de la "sardina" en 1972 con respecto al los años anteriores así como el aumento considerable de las capturas comerciales de esta especie, nos indujo a efectuar un estudio de las variaciones del desove con el fin de analizar las fluctuaciones, como parte del Programa de Ictioplancton que desarrolla el Instituto del Mar del Perú (IMARPE). Con el propósito anterior hemos analizado un total de 3,389 muestras de zooplancton colectadas en 29 cruceros, desde febrero de 1966 hasta enero de 1973. Las muestras fueron colectadas a lo largo del litoral peruano, de 03°16 ' a 20°52 ' Latitud Sur y hasta una distancia máxima de 350 millas de la costa. Se describe el huevo de "sardina", en la diferentes fases de desarrollo y larva hasta la longitud de 16.6 mm. El huevo de "sardina" es característico por la presencia de una sola gota oleosa y amplio espacio perivitelínico y mide de 1.12 a 1.94 mm. La larva es diferenciable por las proporciones del cuerpo, especialmente, boca-ano en longitud estándar y posición de aletas dorsal y anal. Las temperaturas superficiales en las que fueron hallados los huevos, fluctúan entre 15.4 a 27.2 °C, y las más adecuadas para el desove de esta especie variaron entre 19 y 22 °C, y salinidades entre 35 y 35.26%, a juzgar por el hallazgo de las mejores y más frecuentes concentraciones de huevos en estos niveles.

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Las investigaciones se realizaron en 13 estaciones dentro de la Bahía Paracas el 11 y 12 de noviembre de 1986. Temperaturas, salinidades y concentraciones de oxígeno y nutrientes fueron determinadas cerca de la superficie y del fondo del mar, las corrientes además en profundidades intermedias.

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Presenta los resultados analíticos obtenidos en la evaluación de calidad acuática del ambiente marino costero en las áreas de Ilo e Ite durante el período de noviembre de 1997, realizado dentro del Programa de Monitoreo que IMARPE ejecutó en áreas costeras seleccionadas. Se determinó el estado de calidad acuática influenciada por el Fenómeno El Niño de 1997-1998, el cual manifestó elevadas temperaturas y salinidades características de Aguas Subtropicales Superficiales (ASS). Asimismo, el informe permite conocer la presencia de relaves mineros y descargas de aguas residuales en las playas extentas de deshechos domésticos.

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Durante 1982 -83 se presentó, frente a las costas sudamericanas del Pacífico, el fenómeno de «El Niño» (EN) catalogado como el más intenso del siglo. Inesperadamente, el régimen de temperaturas superficiales del mar se incrementó rápidamente a partir de octubre de 1982, superando más de 7 ºC por encima del promedio. Las precipitaciones normalmente altas en el Ecuador, sobrepasaron al promedio anual en más de 600 % y mucho más en las zonas semiáridas del norte del Perú. Las perturbaciones climáticas y oceánicas se manifestaron durante 12meses por lo menos; las lluvias se propagaron hasta la zona central del Perú y los cambios oceánicos a todo el Pacífico Sudeste. Las reuniones científicas realizadas en la región del Pacífico Sudeste y fuera de esta, dieron a conocer notables cambios tanto físicos como biológicos en toda la Cuenca del Pacífico. Estas alteraciones afectaron en el mar la actividad pesquera y en el continente la agricultura, infraestructura vial, industrial y viviendas, así como la educación y la salud. Los gobiernos de Ecuador y Perú se vieron precisados a declarar en emergencia las áreas afectadas. Los daños que se consignan en el presente informe se consideran sólo parciales por tener como base evaluaciones realizadas hasta febrero de 1983. Las lluvias continuaron aún con mayor fuerza en los meses siguientes. Los gobiernos y las instituciones de la región reaccionaron intensificando la vigilancia de los cambios climáticos y oceánicos en relación con los recursos. La Comisión Permanente del Pacífico Sur (CPPS), coor dinó las actividades del Grupo ERFEN y organizó reuniones científicas con apoyo de la COI-UNESCO y la OMM. Estos organismos así como la FAO propiciaron y estimularon por su parte programas globales. A pesar de lo anterior, la importancia socio-económica de EN requiere de una mayor coordinación y cooperación internacional. La meta de los programas es lograr una adecuada predicción de EN.

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Analiza las observaciones de cetáceos mayores y su relación con las temperaturas superficiales en la zona de caza

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El fenómeno «El Niño» (EN) que se caracteriza por la presencia de aguas de altas temperaturas y salinidades mayores de 35%0 o menos de 34,8%0 , de acuerdo a la masa de agua que ingresa, produce cambios significativos en la comunidad fitoplanctónica tanto en la abundancia, distribución, así como en la composición específica. La biomasa planctónica en la costa peruana normal­ mente es alta, presentando volúmenes promedios ma­ yores de 3 mi m -3, pero cuando se producen alteraciones como el fenómeno EN encontramos los volúmenes promedio bajos, menores que 1 mi m -3 . En cuanto a la distribución, el fitoplancton en épocas normales está constituido principalmente por las diatomeas, las mismas que se distribuyen a lo largo de la costa y en su mayoría hasta las 60 millas, afuera de ella el fitoplancton está representado por los dinotlagela­ dos; mientras que, en épocas consideradas como EN las diatomeas se distribuyen dentro de las 10 millas y los dinotlagelados propios de aguas calientes se acercan generalmente hasta las 10 millas de la costa. La composición del fitoplancton también varía. En años considerados normales la predominancia está dada por diatomeas como : Schroderella delicatula, Thalassionema nitzschioides, Skeletonema costatum, Asterionella japonica y Chaetoceros y los dinotlagela­ dos: Ceratiumfurca, Protoperidinium obtusum, etc. En épocas consideradas anormales se presentan otras especies como : Thalassiosira partheneia, Rhizosolenia temperei, Rh. castracanei, Streptotheca thamensis y Biddulphia sinensis ; dentro de los dinotlagelados : Cera­ tium breve, C. extensum, C. longirostrum, C. trichoceros, Ceratocorys horrida, Ornithocercus magnificus, O. qua­ dratus, O. steinii y Protoperidinium elegans.