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RESUMO Na pós-colheita do abacaxizeiro, a podridão-negra é considerada como um dos principais problemas na comercialização dos frutos. A doença é causada pelo fungoChalara paradoxa (De Seynes) Sacc.. Apesar da importância deste patógeno para a cultura, são poucas as informações relacionadas ao estudo do mesmo, com base em características fisiológicas in vitro. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar o crescimento micelial, a esporulação e a germinação de C. paradoxa, em diferentes condições de cultivo. A partir de placas contendo colônias puras do isolado de C. paradoxa, foram retirados individualmente discos para inoculação em diferentes meios. A incubação das placas foi feita em três diferentes regimes de luminosidade e em três diferentes temperaturas. Para o crescimento micelial, esporulação e germinação, as melhores condições de cultivo in vitro de C. paradoxa foram os meios aveia (OA) e batata (PDA) em alternância luminosa a 25°C, os meios batata (PDA) e abacaxi (PJA) no escuro contínuo, na mesma temperatura.
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RESUMO A macieira apresenta duas fases que caracterizam seu ciclo anual: a de repouso hibernal e a de crescimento vegetativo e reprodutivo. A importância em se conhecer ainfluência das condições climáticas sobre os processos reprodutivos das plantas e em desenvolver tecnologias que minimizem os possíveis efeitos aumenta à medida que as projeções de aquecimento global se tornampreocupantes. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o comportamento dos principais eventos fenológicos da macieira, da brotação à colheita, nas diferentes estruturas de frutificação, sob as condiçõesclimáticas do Sul do Brasil. O estudo experimental foi conduzido na Estação Experimental da Epagri (26°50’S, 50°58’W, altitude 950 m), durante os ciclos de 2011/12 e 2013/2014. As cultivares estudadas foram Gala e Fuji,com nove anos de idade, ambas sobre o porta-enxerto M9. O desenvolvimento fenológico foi observado nas diferentes estruturas de frutificação da macieira: gema de esporão, gema terminal de brindila e gemaaxilar de brindilas. As mesmas foram comparadas através dos dias e da exigência térmica necessários para a transição dos estádios, sendo contabilizados a partir do tratamento de quebra de dormência. As diferençasencontradas no início da brotação e do florescimento, entre as estruturas, dependeram consideravelmente das condições climáticas do ano em questão. Sob condições de altas temperaturas após o tratamento de quebra dedormência, houve maior sincronia fenológica entre as estruturas, sendo que sob baixas temperaturas se observou maior variabilidade dos estádios entre as mesmas. A partir do tratamento de quebra de dormência,gemas de esporões necessitam de menor acúmulo térmico para brotar, principalmente esporões de ‘Gala’ e gemas terminais de brindilas necessitam de maior acúmulo térmico que gemas de esporões para dar início aoflorescimento.
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RESUMO O armazenamento refrigerado pode induzir o desenvolvimento de danos por frio (caracterizado pelo escurecimento de polpa) em maçãs de algumas cultivares, mesmo quando mantidas em temperatura superior ao ponto de congelamento. O presente estudo avaliou o aumento da temperatura de armazenagem de maçãs clones de ‘Gala’ sob atmosfera controlada (AC), tratadas com 1-metilciclopropeno (1-MCP), como método para redução do desenvolvimento de escurecimento da polpa e do consumo de energia durante o armazenamento. Experimentos foram conduzidos em 2011, com maçãs produzidas em Fraiburgo (armazenadas em câmaras experimentais a -0,3 e 1,2 °C, e em câmaras comerciais a 0,7 e 2 °C) e em São Joaquim (armazenadas em câmaras comerciais a 0,8; 1,4 e 1,9 °C). Frutos de todos os tratamentos foram mantidos sob AC (1,8±0,2 kPa de O2 e 2,0±0,2 kPa de CO2/UR de 91±4%), sendo que metade dos frutos de cada temperatura de armazenamento foi tratada com 1-MCP. Os frutos foram analisados após o armazenamento em AC quanto à firmeza da polpa e incidência de escurecimento da polpa, rachaduras e podridões. De maneira geral, maçãs armazenadas em temperaturas mais elevadas mantiveram melhor firmeza da polpa e apresentaram menor incidência de escurecimento da polpa rachaduras e podridões, quando não tratadas com 1-MCP. O tratamento com 1-MCP retardou a perda de firmeza de polpa e reduziu a ocorrência de escurecimento de polpa e rachaduras. O aumento da temperatura de armazenagem em câmaras comerciais de AC em Fraiburgo, de 0,7 °C para 2,0 °C resultou em economia no consumo de energia em aproximadamente 21% para ventilação do ar da câmara e 50% para refrigeração.
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RESUMO O conhecimento do comportamento reológico de sucos de frutas tropicais é muito importante para a indústria de alimentos, uma vez que permite estabelecer condições de processamento e projetos de equipamentos relacionados à transferência de calor e massa bem como as operações unitárias envolvidas em todo o processo de obtenção. Este trabalho estudou o comportamento reológico do suco de buriti (Mauritia flexuosa). Os dados reológicos foram obtidos através de um viscosímetro rotacional com geometria de cilindros concêntricos (Brookfield, modelo DV II+). Os ensaios foram realizados em seis diferentes temperaturas (10; 20; 30; 40; 50 e 60ºC), e os resultados experimentais foram ajustados pelos modelos Lei da Potência e Mizrahi-Berk. O suco de buriti apresentou comportamento não newtoniano nas seis temperaturas. Na quantificação da viscosidade aparente (?ap), os parâmetros reológicos (K e n) foram obtidos através do ajuste do modelo Lei da Potência, que se mostrou bastante adequado na predição do comportamento reológico do suco, com coeficientes de determinação r2 > 0,99 para cinco das seis temperaturas investigadas. O produto apresentou comportamento pseudoplástico (n<1), e o índice de comportamento de fluxo decresceu com o aumento da temperatura. O efeito da temperatura sobre a viscosidade aparente foi descrita pela equação de Arrhenius e discutida em termos de energia de ativação (Ea), e os valores da Ea variaram de 2,84 a 3,0 kcal/gmol para a faixa da taxa de deformação utilizada.
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El proyecto GEOCISTEM intentó hallar un substituto vítreo alcalino natural, económico y viable industrialmente, a los reactivos químicos empleados en un cemento silicatado patentado. Se realizó una completa prospección de los recursos consistentes en rocas volcánicas vítreas ricas en álcalis (Na2O+K2O > 10 %, K>>Na), preferentemente fragmentarias (piroclásticas) en diferentes regiones volcánicas europeas (Italia, Grecia, España). Unas 100 muestras fueron analizadas (elementos mayores mediante FRX; caracterización, petrográfica y mediante DRX) y 10 fueron empleadas en la fabricación (en laboratorio y escala semiindustrial) del cemento silicatado. Se obtuvo toda una familia de cementos (diez) con alta resistencia a la compresión (50-60 MPa a los 28 días), resistentes a la corrosión y que no desarrollan reacción alcalina-agregados, muy adecuados para el encapsulado de residuos especiales; todo ello con una notable reducción del consumo de energía en el proceso de fabricación y en el consumo de silicato de K (hasta 1/3-1/4 del requerido en la patente original). El estudio químico-mineralógico desarrollado demuestra que la formulación original del cemento era excesivamente restrictiva, y que la mineralogía producida en los procesos de desvitrificación naturales controla estrictamente el rendimiento de estos nuevos recursos durante el proceso de fabricación del cemento. Las rocas anhidras con feldespatos alcalinos y fases silíceas cristalinas predominantes obtenidas a temperaturas inferiores a las magmáticas (desvitrificación) son más interesantes que las zeolitizadas naturalmente, ya que no requieren calcinación previa con el consiguiente ahorro energético.
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Data concerning the effect of temperature on different physiological parameters of an invasive species can be a useful tool to predict its potential distribution range through the use of modelling approaches. In the case of the Argentine ant these data are too scarce and incomplete. The aim of the present study is to compile new data regarding the effect of temperature on the oviposition rate of the Argentine ant queens. We analysed the oviposition rate of queens at twelve controlled temperatures, ranging from 10ºC to 34ºC under different monogynous and polygynous conditions. The oviposition rate of the Argentine ant queens is affected by temperature in the same manner, independently of the number of queens in the nest. The optimal temperature for egg laying was 28ºC, and its upper and lower limits depended on the degree of polygyny
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Este proyecto de final de carrera corresponde al área de inteligencia artificial y representa un caso de uso que pretende utilizar datos reales referentes a accidentes de tráfico (datos de accidentes, muertos, heridos, etc.) y analizarlas conjuntamente con datos que puedan tener una posible relación con los accidentes como el parque de vehículos, las temperaturas de la zona de los accidentes, etc. con la finalidad de poder obtener las posibles relaciones causa-efecto.
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Per tal d’arribar a la conclusió de si realment el Canvi climàtic és un factor limitant en el de venir de la Ramaderia ecològica al Pirineu Català, es proposen un seguit d’enquestes als afectats reals; els ramaders. La intenció és veure la percepció que se’n té i comparar-la amb la realitat de canvi climàtic, i més en zones d’alta muntanya: pujada de temperatures, disminució de la pluja i sequera, i desgel i tardança de les nevades. També el tema de l’erosió del sòl és de vital importància pel seu tractament. Cal desenvolupar una sèrie de millores per combatre els problemes de canvis climàtics, tot i que no són l’únic mal de cap del ramaders.
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[cat] En un context de canvi climàtic cal estudiar les vulnerabilitats del territori a escala local. En aquest treball s'analitza la producció d'oli de qualitat en un indret de la Catalunya seca, Cabacés (el Priorat), i es posa en relació amb la variabilitat climàtica. Els resultats mostren que el clima té una influència important en la producció d'olives, sobretot les temperatures màximes del mes d'abril i les precipitacions del mes més sec, juliol. S'obté un model de regressió múltiple a partir d'aquestes dues variables climàtiques més influents en la producció. No obstant això, els valors del model s'allunyen dels reals a partir de l'any 2003 a causa d'un creixement molt elevat de la producció per l'extensió del reg de suport. Les futures vulnerabilitats no només depenen del canvi climàtic, sinó dels efectes del canvi global, fenomen que també engloba tots aquells canvis en els usos, hàbits i consums del territori.
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El volcanismo neógeno catalán se divide en 3 áreas: Cordillera Transversal o área de La Garrotxa, El Emporda y La Selva. Se han realizado análisis químicos de los materiales de los afloramientos principales, así como un estudio mineralógico mediante difractometria de rayos X y estudio de láminas delgadas al microscopio óptico. Se ha visto que son lavas relativamente homogéneas pertenecientes al grupo de los basaltos y basanitas. El empleo de la microscopía de calefacción permitió conocer la variación de la viscosidad de estos materiales con el aumento de la temperatura, viendo que funden a temperaturas relativamente bajas.
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En este trabajo se ha estudiado por difracción de rayos X y MEB -I- EDX la nucleación de cinco muestras de vidrios, obtenidos a partir de rocas basálticas de Cataluña. Las diferentes fases obtenidas al nuclear los vidrios sometiéndolos a distintas temperaturas, entre 680° y 770°C, y tiempos entre media y ocho horas, fueron magnetita, clinopiroxeno y plagioclasa. La evolución de estas fases con la variación de las condiciones de tratamiento fue estudiada mediante la realización de gráficas I/t para cada temperatura, donde se aprecia la variación de la intensidad de difracción de las principales reflexiones producidas por estos minerales con el tiempo de tratamiento térmico. En ellas se observa que la nucleación empieza a partir de los 700° C y, después de un cierto tiempo que varía según la temperatura de tratamiento, llamado tiempo de inducción, en el cual el aumento de la nucleación con el tiempo es débil, se incrementa más rápidamente la proporción de las diferentes fases minerales con la duración del tratamiento hasta llegar a una estabilización que se produce a partir de las seis horas. La observación de estas muestras al microscopio electrónico de barrido permitió ver que aparece una microestructura homogéneamente distribuida en las muestras tratadas a partir de los 700°C en la que se distinguen dos fases ricas en Fe y Ti inmersas en una matriz. La fase clara es rica en Mg y pobre en Na y la otra, oscura, al revés. Los microanálisis químicos de dichas fases han sido realizados mediante EDX.
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Se ha utilizado la evaporación secuencial de Cu, Y2O3 y BaF2 para la obtención de láminas delgadas superconductoras de YBa-CuO sobre substratos de Si monocristalino con orientación [100], recubiertos con una lámina barrera de Zr02. Se han estudiado los efectos de la variación de los espesores relativos de las láminas constituyentes y del espesor total de la lámina resultante. Las láminas se han caracterizado mediante medidas de la variación de la resistencia con la temperatura, microscopía electrónoca de barrido, difractometría de rayos X, microson-da electrónica y espectometría de masas de iones secundarios. Las láminas presentan un ligero carácter semiconductor en el estado normal, con temperaturas de inicio de la transición su-perconductora alrededor de 90 K, y resistencia nula, en el mejor de los casos, a 45 K.
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Foi avaliada a influência da temperatura (5, 15, 25 e 35 °C), da duração do período de molhamento (0, 3, 6, 12, 24, 48 e 72 h) e da concentração de inóculo (10¹, 10², 10(4), 10(6) e 10(8) esporos/ml) na incidência de podridões de pós-colheita em frutos de tomateiro (Lycopersicon esculentum) (cv. Santa Clara) causadas por Fusarium verticillioides, Geotrichum candidum e Rhizopus stolonifer. A temperatura influenciou significativamente (P=0,05) a incidência de podridões, ocorrendo maior incidência de lesões em frutos incubados a 25 °C. Não foi observado o desenvolvimento de podridão em frutos inoculados com F. verticillioides e incubados nas temperaturas de 5 e 35 °C, sendo nesta última verificada a menor incidência de podridões causadas por G. candidum e R. stolonifer. Nas temperaturas de 5, 15 e 25 °C, a incidência de podridões causadas por R. stolonifer variou entre 97,5 e 100%. A presença de água livre na superfície dos frutos de tomateiro foi desnecessária para a incidência de podridões causadas por F. verticillioides, G. candidum e R. stolonifer, embora os níveis de incidência tenham aumentado com o incremento no período de molhamento, exceto para R. stolonifer, que causou a incidência máxima de doença (100%), na ausência de molhamento. A incidência de podridões aumentou com o incremento na concentração de inóculo de 10¹ a 10(8) esporos/mL, atingindo o máximo (100%) na concentração de 10(4) esporos/ml para F. verticillioides e R. stolonifer, enquanto o mesmo nível foi atingido por G. candidum com 10(8) esporos/ml.
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O mosaico comum do milho (Zea mays) destaca-se, atualmente, entre as doenças mais importantes dessa cultura, sendo causada por um complexo de potyvirus transmitido por afídeos. Esse trabalho teve por objetivo a identificação de fatores que podem contribuir para a incidência dessa virose e disseminação do seu agente causal. Plântulas de 115 cultivares dos Ensaios Nacionais de Milho-Centro foram submetidas a quatro inoculações com o complexo viral, utilizando-se, em cada uma, parcelas com cinco plantas de cada cultivar. A maioria das cultivares mostrou-se suscetível, apresentando sintomas da virose, aos 15 dias após a inoculação. Espécies de gramíneas também foram inoculadas e mostraram-se hospedeiras desses vírus. Através do teste dot-ELISA, a presença dos vírus do mosaico comum foi detectada em folhas de milho provenientes de vários municípios dos estados de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. No período de mar/97 a fev/98, dois híbridos de milho foram plantados mensalmente, e semanalmente avaliados quanto à incidência do mosaico comum. Observou-se tendência de maior incidência nos plantios de novembro, dezembro e janeiro, coincidindo com as elevadas temperaturas e precipitações pluviométricas do verão. Os resultados obtidos contribuem para a recomendação de medidas para o controle dessa virose.
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A influência da temperatura (15 °C - 32,5 °C) e da duração do período de molhamento foliar (2 h - 24 h) no desenvolvimento da mancha de Alternaria em girassol (Alternaria helianthi) foi quantificada por meio de estudos em ambiente controlado. Também foi verificada a influência da temperatura no crescimento micelial e na germinação de conídios do fungo, em ensaios in vitro. A densidade relativa de lesões e a severidade foram influenciadas pela temperatura e pela duração do período de molhamento foliar. A doença foi mais severa na temperatura de 25 °C. A temperatura mínima para desenvolvimento da doença, estimada pela função beta generalizada, foi de 13,0 °C e a máxima foi de 35,8 °C. A mancha de Alternaria foi maior com o aumento da duração do período de molhamento foliar, o que foi descrito pelo modelo logístico. A superfície de resposta obtida pela multiplicação das funções beta generalizada e logística teve um bom ajuste para os dados observados (R²=0,87 para densidade relativa de lesões e 0,92 para severidade). O crescimento micelial e a germinação de conídios em função da temperatura também foram descritos pela função beta generalizada. As temperaturas mínimas estimadas para a taxa de crescimento micelial e para a germinação de conídios foram de 5,5 °C e 7,9 °C e as máximas foram de 32,9 °C e 40,0 °C, respectivamente. Na avaliação de dez híbridos de girassol inoculados artificialmente, em condições controladas, houve diferença entre os materiais quanto à resistência à infecção e à colonização por A. helianthi.