997 resultados para Sustentabilidade empresarial


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Numa conjuntura de plena afirmao de Lisboa enquanto regio metropolitana, premente reflectir em torno de um passado recente, que legou vrios exemplos de conjuntos urbanos modernos paradigmticos. No se pretende colocar em causa os mltiplos factores de no sustentabilidade ambiental e social que a cidade moderna encerrava, em particular quando assumiu a forma de grandes conjuntos urbanos tpicos das dcadas de 1960 e 1970, mas identificar e ilustrar atravs de dois casos concretos urbanizaes de Santo Antnio dos Cavaleiros e da Portela de Sacavm, ambas localizadas no concelho de Loures algumas caractersticas do Urbanismo Moderno que permanecem actuais no quadro do planeamento e do desenvolvimento sustentvel, para alm dos aspectos menos conseguidos.

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Os centros histricos so o resultado de um parque habitacional corrente, com uma grande uniformidade, coerncia construtiva e espaos urbanos de modo a proporcionar uma identidade prpria. Um dos grandes problemas urbanos so as vastas reas degradadas do ponto de vista arquitetnico como tambm social, cultural e econmico. Conhecidos os principais problemas dos edifcios de habitao e suas causas, para sua resoluo existe necessidade de adaptar o processo de reabilitao tradicional ao conceito de sustentabilidade. Estes dois assuntos conjugados so atualmente emergentes, devido necessidade de reabilitao do parque habitacional, nomeadamente centros histricos. A casa burguesa do Porto apresenta um elevado grau de degradao, porm apesar de existentes as aes de interveno que sobre ela reincidem, no so proporcionais necessidade atual. A cidade do Porto marcada, maioritariamente, pelas Casas Burguesas, das quais foram executadas segundo padres de conforto e de utilizao da poca. , ento, fundamental um estudo pormenorizado da casa burguesa do Porto, avaliando o contexto em que esta se encere (na cidade e na respetiva habitao), os subsistemas construtivos e as praticas de reabilitao.

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Esta dissertao analisa a importncia do Plano de Pormenor das Antas, e a sua influncia no desenvolvimento sustentvel da cidade do Porto, nomeadamente na zona Este. Inicialmente o trabalho centra-se na compreenso do conceito de desenvolvimento sustentvel, bem como na sua evoluo e adaptabilidade ao planeamento urbano. Foram de seguida analisadas propostas de bairros sustentveis que tiveram repercusses a nvel europeu, e identificadas as principais medidas adoptadas, bem como os seus resultados e dificuldades de implementao. A anlise do caso de estudo Plano de Pormenor das Antas-, feita a partir da metodologia criada por Miguel Amado no seu livro Planeamento Urbano Sustentvel (2009), sendo que o enfoque colocado no que o autor designa por factores ambientais na concepo. Seguindo o raciocnio inverso ao apresentado no livro, que visa sobretudo consciencializar para um mtodo de planeamento sustentvel, tentamos verificar a presena ou ausncia destes elementos na execuo da proposta. Estes factores foram agrupados por temtica (componente natural, componente social e componente urbana) e abordados tendo em conta as condicionantes do local. Numa fase final da dissertao feita uma sntese analise efectuada, tendo como contexto a base terica e os casos exemplares estudados, que se traduz em vrias consideraes e concluses sobre o objectivo principal do trabalho. Este trabalho visa a necessidade da abordagem dos factores de desenvolvimento sustentvel no acto do planeamento territorial, e prope-se como um contributo para um melhor planeamento urbano.

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A gesto assume-se como fundamental em qualquer atividade comercial, sobretudo em tempos particularmente dificeis como os que vivemos atualmente. Gerir uma farmcia hoje um grande desafio, tanto pela vertente comercial, como pela componente tica que lhe est associada, a farmcia contempla as componentes comercial que fundamental para a sua sobrevivncia e a de sade pblica que da mxima responsabilidade. As recorrentes alteraes nas margens de lucro desde 2005 e as alteraes inscritas no Memorando de Entendimento (2011), aumento de encargos fixos, entrada de novas molculas no mercado e o aumento da quota de mercado de genricos em portugal, levaram a profundas alteraes na situao econmico-financeira e da rentabilidade das farmcias. A mudana dos tempos exige que os farmacuticos assumam tambm o papel de gestores, com necessidade de aprofundar conhecimentos em matrias antes dispensveis e a adoptar estratgias para aumentar a rentabilidade da sua empresa. Para isso importante ser um bom lder, ter uma equipa constituida pelos colaboradores certos motivando-os e delegando neles tarefas essenciais da rotina empresarial e que no sejam to fundamentais para o gestor. Assim, o planeamento, organizao, motivao e delegao, tornam-se fundamentais no seio de qualquer empresa permitindo que o negcio seja otimizado com influncia positiva nos resultados. Assegurados os aspetos supra mencionados, torna-se mais acessvel a definio de estratgias e tomada de condutas que permitam otimizar vendas e resultados, evitando tanto quanto possvel o recurso a capitais alheios para fazer face aos encargos da farmcia e gesto diria. Em resumo, o farmacutico /gestor, ter que gerir meticulosamente os meios de que dispe, incluindo os colaboradores, utilizando tcnicas de marketing e vendas, onde alis a indstria farmacutica uma referncia, por forma a garantir a sustentabilidade e equilbrio do negcio. No entanto, cada caso deve ser avaliado individualmente, considerando a localizao geogrfica da farmcia, o mercado envolvente, o pblico a que se destina e as estratgias alternativas que pode adotar.

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Este estudo pretende investigar o contributo da gesto de recursos humanos para a sustentabilidade ambiental das empresas portuguesas. Pretendeu-se analisar a correlao entre os constructos conscin-cia, incentivos, motivao, confiana dos stakeholders e comportamentos ambientalmente respons-veis dos colaboradores. Adotou-se uma metodologia exploratria no processo de recolha de dados provenientes da reviso da literatura e dados recolhidos pela aplicao de um questionrio. Partiu-se de uma amostragem aleatria constituda por indivduos acima dos 18 anos, trabalhadores por conta de outrem. Nos 326 questionrios validados utilizou-se o coeficiente de Alpha de Cronbach e da tcnica de anlise factorial exploratria em componentes principais. Os resultados evidenciaram que os cons-tructos foram considerados estatisticamente significativos para explicar as variaes nos comporta-mentos ambientalmente responsveis. Considera-se este trabalho um contributo para o avano no esta-do da arte das investigaes nesta temtica, pois foram estudados aspetos no includos em estudos anteriores.

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Neste artigo pretendemos abordar a relao entre museologia e proteo do meio ambiente tendo em conta que h necessidade premente de por todos os meios disponveis salvaguardarmos a continuidade da vida de todos os Seres que habitam este Planeta. Com essa finalidade apresentamos algumas solues tcnicas relativamente utilizao da energia solar com utilizao na produo de eletricidade passvel de ser aplicada nos edifcios destinados a Museus ou Centros Culturais. Prope-se e desenvolve-se a energia solar fotovoltaica como soluo de elevado nvel de eficincia para produo de energia eltrica uma vez que de fcil integrao em praticamente todos os revestimentos e/ou estruturas de edifcios quer existentes quer a construir de raiz.

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Este trabalho, que se insere nos estudos da Museologia, visa uma chamada de ateno atravs desta importante rea disciplinar, para a preservao do meio ambiente enquanto patrimnio. Referimos a relao entre Museus e meio ambiente e alguns documentos internacionais que fundamentam a introduo das preocupaes ambientais e a sua sustentabilidade no mbito da museologia. Faremos referncia a alguns tipos de Museus no que se refere sua arquitetura e tipo de construo e, apontamos solues tcnicas disponveis no mercado para as fontes energticas que consideramos mais apropriadas, relativamente insero individual ou coletiva de equipamentos para a captao e produo de energias renovveis e limpas nestes equipamentos culturais.

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A preocupao central dessa pesquisa foi compreender se d o ensino da Educao Ambiental na perspectiva da sustentabilidade, no cotidiano da sala de aula no Projovem Urbano na regio metropolitana do Recife, Pernambuco, Brasil. A pesquisa foi desenvolvida com 110 alunos de ambos os sexos, de escolas pblicas da RMR e matriculados no curso do Projovem e 10 professores que lecionam nesse projeto. Para isso aplicamos o questionrio adaptado com os alunos e com os professores utilizamos uma entrevista semi-estruturada. Na realizao da Anlise dos dados quantitativos utilizamos o Software Package for Social Sciences SPSS verso 18.0 e na elaborao dos grficos o Software Microsoft Excel 2007; enquanto a anlise dos dados qualitativos foi orientada pela Anlise do Discurso AD. Os resultados demonstram que apesar de A Educao Ambiental e a Sustentabilidade serem um tema recente, j est fazendo parte das salas de aulas objetivando a formao de cidados conscientes das suas atitudes para com o meio ambiente. Podemos verificar que ainda faz necessrio o investimento cada vez mais na educao para que possamos formar cada vez mais cidados a fim de mantermos uma relao harmoniosa entre o homem e a natureza, possibilitando com isso um ambiente sustentvel para a presente e futuras geraes. Com base na pesquisa, podemos verificar que ainda pouco o investimento em palestras, reunies e eventos voltados para os professores, para que os mesmo possuam mais conhecimento para aplicar de melhor forma de acordo com a necessidade da comunidade em que a escola est inserida com o intuito de promover sempre a EA e a sustentabilidade, alm de proporcionar um melhor ambiente para a comunidade, com a minimizao dos problemas enfrentados pelos mesmos, como a questo do lixo, que no apenas uma questo ambiental, mas tambm de sade, j que o mesmo pode transmitir vrias doenas atravs dos insetos, roedores e outros.

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A aviao civil de transporte areo regular, em Portugal, emergiu por necessidade poltica do Estado Corres+pondendo poltica colonial internacional. Se bem que tivessem surgido algumas companhias de aviao, anteriores ao servio areo dos TAP, pertencente ao SAC, a maioria com capital estrangeiro, todas tiveram por objetivo a sustentabilidade as subveres do Governo portugus. Contudo, a emergncia de portugueses como pioneiros e inventores da aviao acompanhou a histria internacional, mas as aes tiveram um cariz individual e no empresarial. A construo da aviao com ligao s colnias impunha-se dentro da poltica internacional e a linha area imperial, que fora uma proposta anterior constituio dos TAP, apareceu por vontade do Governo estabelendo essa ligao area e terminando com alguma apetncia estrangeira na sua explorao.

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Abordam-se questes tericas e prticas inerentes aos processos museolgicos de claro perfil comunitrio, onde os museus podem ser entendidos como criaes autnticas de comunidades, no seu trabalho de construo e sustentao de sua memria social. No contexto do panorama diversificado das museologias sociais , comunitrias, territoriais e ecomuseologia na contemporaneidade, prope-se a profissionalizao de responsveis por museus locais, ecomuseus e museus comunitrios pela oferta de capacitao em cursos ou oficinas e a incluso gradativa da Museologia Comunitria nas graduaes, especializaes e cursos de extenso , apostando no jogo da formao e da qualificao das comunidades que desejam gerir seus museus e assim agarrar a mudana.

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Esta dissertao teve como objetivo principal analisar como a Estratgia da Inovao poderia ser empregada em benefcio da competitividade das organizaes hoteleiras, tendo em vista as experincias de inovao dos Hotis Portas da Amaznia e Fara. Os Hotis Portas da Amaznia e Fara destacam-se pela realizao de experincias inovadoras, o primeiro apresenta uma proposta de Hotel Histrico, nasceu a partir da restaurao de um casaro do incio do sculo XIX e atende o segmento do Turismo Internacional e o segundo uma proposta de Hotel Temtico, sendo entitulado o primeiro hotel temtico do norte. O acirramento da concorrncia no mercado hoteleiro de Belm-Par, devido aos novos entrantes (grandes redes hoteleiras) e substitutos como flats, est provocando a reduo das margens de lucro ademais est obrigando os gestores das empresas de micro e pequeno porte a repensarem suas estratgias de competio. Sendo que a inovao uma estratgia que pode contribuir para criao e sustentao da vantagem competitiva. A metodologia adotada nesta investigao foi inicialmente o levantamento bibliogrfico. Alm disso, foram aplicadas entrevistas semi-estruturadas para os gestores dos hotis. A entrevista baseou-se no Radar da Inovao para a classificao das Estratgias de Inovao. A investigao revelou que o empresrio do Hotel Portas da Amaznia realizou uma inovao em modelo de negcios e inovao em descoberta de um novo mercado. Porm, no Hotel Fara, identificou-se apenas um caso de inovao incremental em suas instalaes como na decorao do prdio, pois para a proposta de um hotel temtico, a gesto precisaria explorar a experincia do cliente. Nos dois casos, constatou-se que vrias dimenses da inovao so negligenciadas como ofertas, experincias do consumidor e a inovao na organizao.

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O objetivo deste estudo consiste em investigar a aplicao do marketing na atividade de mecenato cultural no contexto empresarial. Nesse sentido, foi estudado o caso de trs instituies financeiras, atravs de uma anlise aprofundada s suas aes de mecenato, de forma a compreender melhor as suas motivaes. Numa primeira fase, foi elaborada uma investigao terica no s sobre o panorama cultural e polticas de mecenato na Europa e, em particular, em Portugal, mas tambm a relevncia da responsabilidade social no mbito empresarial. Esta investigao pretende assim salientar o mecenato cultural enquadrado numa estratgia de marketing empresarial, num cenrio em que as instituies usam o apoio financeiro cultura como veculo para destacar o seu papel ativo na sociedade e no mercado, promovendo a sua imagem.

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Las PYME ecuatorianas tienen en frente una gran fuente de oportunidades generadas por la globalizacin y el avance tecnolgico, las cuales deben ser aprovechadas a tiempo y con eficiencia, para ello, deben cambiar sus estructuras estratgicas y buscar su internacionalizacin. Estas estrategias deben fomentar el crecimiento y permanencia en el tiempo, con mejores niveles de competitividad y productividad. Una de esas estrategias es la Asociatividad Empresarial que busca desarrollar redes para optimizar recursos, lograr economas de escala, mejorar el nivel de negociacin y lograr la internacionalizacin de las PYME participantes. Este estudio consta de cinco captulos: En el primer captulo, se hace una introduccin del estudio a realizarse. En el segundo captulo, se presenta la teora existente sobre el tema investigado para establecer tericamente la relacin entre la Internacionalizacin y la Asociatividad Empresarial. En el tercer captulo, se describen las caractersticas del comercio exterior, la situacin de las PYME en Amrica Latina y las polticas que han tomado los gobiernos de Argentina, Chile, Colombia y Ecuador para estimular la competitividad y productividad, fomentando la Asociatividad en las PYME exportadoras. En el cuarto captulo, se busca contestar las hiptesis planteadas en el primer captulo enfocando su anlisis a los beneficios que la Asociatividad Empresarial ha logrado en casos de xito en Argentina, Chile, Colombia y Ecuador. Finalmente, en el quinto captulo se establece las conclusiones y recomendaciones respectivas.

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La presente investigacin se origina y desarrolla a partir de la interrogante central La evolucin del sector de la industria grfica contribuir a la generacin de un proceso de desarrollo econmico y tendr efectos positivos en la redistribucin del ingreso?. El estudio propone realizar un diagnstico de la industria grfica y su efecto tributario, para lo cual plantea los objetivos siguientes: analizar la situacin del sector y determinar los factores que obstaculizan su desarrollo; determinar la evolucin, estructura y participacion en la economa; as como estimar los efectos de la poltica tributaria en el sector y aporte a la redistribucin del ingreso. La evolucin del sector de la industria grfica, destaca su desempeo y tendencias dentro de la economa nacional. Describe la definicin y tipologa de la industria grfica, para luego conocer la estructura, la distribucin por ramas y la tendencia de su crecimiento. Presenta un breve anlisis de las principales manifestaciones y tendencias de la economa nacional en el perodo. Analiza la evolucin de la industria, su desempeo global y sectorial, el comportamiento de variables como ingreso, empleo, produccin y salarios. Posteriormente, hace referencia a los factores que obstaculizan el desarrollo de la industria grfica en el pas. Para establecer los efectos de la poltica tributaria sobre el desarrollo de la industria grfica, se realiza un anlisis de la evolucin que ha tenido la carga tributaria, esto es el pago del impuesto a la renta (IR), al Valor Agregado (IVA), aranceles y otras con los que contribuye el sector.

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Este trabajo acadmico analiza la participacin de los empresarios ecuatorianos en el proceso de integracin andina, haciendo nfasis en la posicin de los industriales de Pichincha. La primera parte del trabajo est dividida en dos captulos que exponen la referencia terica de la integracin; y la segunda que concentra las explicaciones empricas en un captulo. El primer captulo desarrolla y evala las teoras de la integracin, desde la visin estructuralista, comercialista y del regionalismo abierto. Posteriormente y considerando que el eje central de este anlisis es la participacin empresarial, se destaca el rol que los desarrollos tericos sobre la integracin asignan a los empresarios, desde la perspectiva de las asociaciones empresariales. El segundo captulo se centraliza en el anlisis de la participacin empresarial, profundizando el proceso de integracin andina, desde la firma del Acuerdo de Cartagena hasta su situacin actual. Se toma en cuenta, para el efecto, su estructura institucional, la dinmica comercial en la regin, las caractersticas de dichos flujos comerciales; y de igual forma, el rol de los empresarios en el Grupo Andino, desde su conformacin hasta la actual Comunidad Andina de Naciones, CAN. El tercer captulo analiza la percepcin de los empresarios ecuatorianos sobre la fase ms reciente de la integracin andina, desde la dcada de los 90 hasta la actualidad, partiendo de la sistematizacin de una evaluacin realizada a comienzos de la misma. Este aspecto sirve como punto de referencia para avanzar en el estudio concreto de las posiciones adoptadas por la Cmara de Industriales de Pichincha, como gremio empresarial, y como protagonista activo de la integracin andina. Para examinar su participacin en el proceso, se considera la posicin de los industriales frente a la reforma institucional, realizada a mediados de los 90; y frente al Acuerdo de Santa Cruz, cuyo fin es la consolidacin del mercado comn andino. En el cuarto captulo se exponen las principales conclusiones de la investigacin.