902 resultados para Staphylococcus hominis
Resumo:
Neste trabalho foi testada a eficiência antimicrobiana de um nanocompósito de prata preparado a partir da modificação da resina comercial Lewatit VPOC1800 (contendo grupos sulfônicos) para três espécies de bactérias (Staphylococcus aureus, Pseudomonas aeruginosa e Escherichia coli.) cuja estrutura e composição das camadas externas da parede celular são distintas. Em termos da susceptibilidade aos biocidas essa diferença pode significar um fator importante de estudo. A avaliação da atividade biocida foi feita através de experimento que estimou a zona de inibição proporcionada pela atividade da resina sobre as bactérias estudadas. A resina mostrou eficiência biocida que aparentemente não é afetada pelas diferenças morfológicas das bactérias estudadas. Uma série de teste em batelada foi realizado com o intuito de se verificar a massa da resina e o tempo de contato ideal com a solução a ser descontaminada, chegando aos valores de 0,2g e 1minuto. As diferentes concentrações bacterianas utilizadas no estudo não influenciaram na atividade antimicrobiana da resina. Um estudo em coluna foi realizado para se averiguar o ponto de saturação do compósito, observando-se que a curva de ruptura da resina segue um tendência exponencial crescente igual a todas as espécies estudas, atingindo a saturação em aproximadamente 2250 mL
Resumo:
Staphylococcus coagulase-negativo (SCN) estão frequentemente envolvidos em infecções nosocomiais associadas com o uso de cateteres e outros procedimentos médicos invasivos. A habilidade de aderir às superfícies abióticas e de produzir biofilme tem sido reconhecida entre os principais fatores de virulência dos SCN, especialmente de S. epidermidis, a principal espécie responsável por infecções relacionadas à assistência a saúde - IRASs. Dentre as demais espécies de SCN capazes de produzir biofilme, S. haemolyticus tem sido relacionado com quadros de infecções em recém-nascidos (RNs). O presente estudo teve como objetivo principal investigar aspectos microbiológicos e epidemiológicos dos processos infecciosos invasivos relacionados com SCN em neonatos internados em unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) de um hospital universitário do município do Rio de Janeiro (2008-2010). A técnica de PCR multiplex-mPCR foi empregada na determinação das espécies de 40 amostras de SCN isoladas de hemoculturas de RNs fazendo uso de cateteres intravenosos e submetidos à terapia antimicrobiana empírica com vancomicina e/ou gentamicina. A fenotipagem foi realizada por três métodos distintos: Simplificado em microplaca, Vitek 2 e API-Staph. Os perfis de resistência aos antimicrobianos foram verificados através do teste de disco-difusão, determinação de CIM (Oxacilina) e presença do gene mecA. A capacidade de produção de biofilme foi investigada pelos testes do Ágar Vermelho do Congo e ensaios de aderência em superfícies abióticas (poliestireno e vidro) além da PCR para os genes icaAB, atlE e aap. O perfil genômico dos micro-organismos foi determinado pela técnica de PFGE. Os resultados demonstraram o isolamento de S. haemolyticus (77%), S. epidermidis (15%), S. captis (5%) e S. warneri (3%). A análise comparativa dos resultados obtidos pelo m-PCR com métodos fenotípicos demonstrou uma concordância de 97,5% com o esquema simplificado e de ~40% Vitek 2 e o API Staph. A maioria (82,5%) das amostras apresentou perfis variados de multiresistência aos 16 antimicrobianos testados e resistência a oxacilina, apesar de 25% destas não apresentarem o gene mecA. Apesar da maioria das amostras de SCN ter apresentado capacidade de produzir slime e/ou biofilme não foi observada total correlação com a presença dos genes mecA, icaAB, aap, atlE, enfatizando a natureza multifatorial da produção de biofilme de SCN. Diferente do observado para as demais espécies, algumas amostras de S. haemolyticus foram incapazes de aderir ao vidro e ao poliestireno e/ou apresentaram os genes aap (38,7%), atlE (42%) além de icaAB (71%). Na UTIN foi detectada a presença de seis diferentes tipos clonais da espécie prevalente, indicando a disseminação de S. haemolyticusnesta unidade hospitalar e a endemicidade em nossa comunidade.
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The findings are presented of a study conducted to use autochthonously obtained, nonpathogenic heterotrophic marine bacteria as a substitute feed for microalgae in rearing larval Penaeus monodon. Eleven strains were isolated: Micrococcus (MCC), Staphylococcus, Streptococcus, Bacillus (two strains; BAC-1, BAC-2), Pseudomonas (two strains; PSM-1, PSM-2), Vibrio parahemolyticus, V. fluviatilis, Moraxella (MOR) and Flavobacterium. Six nonhemolytic strains were then chosen for the Penaeus monodon larval feed trials: BAC-1, BAC-2, PSM-1, PSM-2, MCC and MOR. The study demonstrates that bacterial biomass could be further investigated as a partial substitute for microalgae in penaeid shrimp larval rearing.
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The incidence of various human pathogenic bacteria in commercially available and home-made shrimp feeds used on some farms in India was analyzed. The Total Heterotrophic Bacteria in the commercial feed samples ranged between 103–105 cfu g-1 and those in the farm-made feeds between 106-107 cfu g-1. No bacteria of significance to human health were found to be associated with any of the commercial feed samples analyzed, while farm-made feeds analyzed during the study showed a high incidence of various human pathogens such as Vibrio parahaemolyticus, V. cholerae, Escherichia coli and Staphylococcus aureus. Possible modes of contamination in feeds and ways to prevent them are discussed.
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A presente investigação teve como objetivo avaliar a prática de cirurgiões dentistas em uma unidade de terapia intensiva (UTI) de um hospital militar, o estabelecimento de um protocolo de higiene oral e os seus efeitos sobre a redução de pneumonias associadas à ventilação mecânica (PAVM). As percepções da equipe da UTI sobre as atividades dos cirurgiões dentistas também foram avaliadas por meio de um questionário. O perfil de colonização microbiana da mucosa oral antes e depois do estabelecimento das medidas de higiene oral também foi avaliado tanto por diluição e plaqueamento em meios de cultura microbiológicos seletivos e enriquecidos e através da amplificação pelo método de PCR e eletroforese em gel desnaturante em gradiente (DGGE), subsequente ao sequenciamento dos amplicons. A carga microbiana foi avaliada após a contagem de placas de agar e através da amplificação por PCR em tempo real (qPCR) do gene rrs nas amostras. O protocolo de higiene oral, realizado pelos cirurgiões dentistas, foi capaz de reduzir a incidência de PAVM (p <0,05). O questionário revelou que a modificação da halitose foi percebida por 93,33% dos participantes. A redução da ocorrência das úlceras orais e dos lábios durante a internação dos pacientes foi observada por 80% da equipe da UTI. Foi observada a redução da produção das secreções nasais e bucais por 70% da equipe dos profissionais da UTI. Para 86,66% dos participantes a assistência aos pacientes tornou-se mais agradável após a instituição dos cuidados bucais. O protocolo, realizado com a utilização de solução 0,12% de clorexidina, não foi capaz de evitar a colonização da mucosa oral por patógenos microbianos usualmente encontrados no ambiente hospitalar tais como os bastonetes Gram-negativos entéricos e não fermentadores, nem foi capaz de eliminá-los quando tais micro-organismos já se encontravam presentes antes dos procedimentos de higiene bucal. Alguns Bastonetes Gram-positivos (Lactobacillus sp e corinebactérias) e Staphylococcus epidermidis permaneceram após a realização dos procedimentos. O protocolo de higiene oral permitiu a redução da carga microbiana na mucosa oral de 50% dos pacientes considerando-se o método de contagem microbiana e para 35% dos pacientes pela avaliação dos números de cópias de genes rrs através de qPCR. Em conclusão, o protocolo de higiene oral desenvolvido pelos cirurgiões dentistas foi capaz de reduzir a incidência de PAV na UTI, embora não tenha sido capaz de prevenir a colonização da mucosa oral por supostos patógenos microbianos. O protocolo de higiene oral com a participação ativa dos cirurgiões dentistas foi bem aceito pelos profissionais da UTI e foi capaz de melhorar a qualidade da assistência aos pacientes críticos.
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Staphylococcus aureus resistente à meticilina (MRSA) é um dos principais microrganismos envolvidos nas Infecções relacionadas à Assistência à Saúde (IrAS). Porém, um clone de MRSA, o CA-MRSA, emergiu na comunidade e atualmente vem sendo agente de IrAS. O objetivo desta dissertação é avaliar fenotípica e genotipicamente 111 amostras de Staphylococcus aureus resistentes à meticilina e sensíveis a antibióticos não ß-lactâmicos de pacientes atendidos em cinco hospitais no município do Rio de Janeiro. Utilizando os critérios padronizados pelo CLSI 2012, foram determinadas as susceptibilidades a 11 antimicrobianos pelo método de disco difusão em ágar e concentração inibitória mínima para vancomicina e oxacilina pelo método da microdiluição em caldo. A multirresistência (resistência a 3 ou mais antimicrobianos não ß-lactâmicos) foi observada em 31,5% das amostras, sendo que 53,2% apresentaram resistência ao antimicrobiano clindamicina, uma das opções para o tratamento empírico das infecções de pele/tecidos moles. 86,4% apresentaram concentração inibitória mínima (CIM) para vancomicina ≥ 1,0 g/mL ou seja, elevado percentual de amostras associadas ao fenômeno MIC creep, o qual está associado ao insucesso na terapia antimicrobiana anti-MRSA. Não foi observado até o momento nenhuma amostra com CIM ≥ 4cg/mL para vancomicina, entretanto, já há resistência à linezolida em quatro hospitais do estudo. A tipificação do SCCmec nos permitiu classificar 4,5% das amostras em HA-MRSA e 86,5% em CA-MRSA, nas quais a resistência heterogênea típica à oxacilina foi observada em 57,2%. A toxina de Panton-Valentine (PVL) foi identificada pela metodologia de PCR em 28% das amostras com genótipo CA-MRSA. Os fatores de riscos clássicos, da literatura, relacionados à infecção por HA-MRSA foram também observados nos pacientes com infecção por CA-MRSA portadoras de SCCmec IV e V. No intuito de verificar a existência de similaridades genéticas ou a presença de clone predominante entre as amostras dos cinco hospitais, foi realizada a técnica de eletroforese em gel sob campo pulsado (PFGE) e observou-se diversidade genética assim como a presença de amostras com padrões similares aos clones OSPC (18,5%) e USA400. Não foram encontradas amostras com padrões de eletroforese similares aos clones USA300, USA800 e CEB. É essencial a vigilância da resistência aos antimicrobianos não ß-lactâmicos no CA-MRSA, em especial à vancomicina. A mudança na epidemiologia deste microrganismo vem impactando os padrões característicos dos genótipos limitando os critérios de diferenciação entre eles. Neste contexto, as técnicas moleculares atuam como excelentes ferramentas de caracterização. O conhecimento do patógeno auxilia na elaboração e implementação de medidas preventivas, contribuindo para o controle da doença tanto no ambiente hospitalar quanto na comunidade.
Resumo:
A mortalidade na Fibrose Cística (FC) é decorrente de infecções pulmonares causadas comumente por: Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus e espécies do Complexo Burkholderia cepacia (CBc). Mais recentemente, tem sido observada a emergência de BGN-NF raros, como Achromobacter xylosoxidans, porém, sua prevalência, potencial de transmissão e significado clínico são desconhecidos. O objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência de colonização crônica por A. xylosoxidans e avaliar a possibilidade de transmissão cruzada entre os pacientes acompanhados em dois centros de referência na cidade do Rio de Janeiro. Foram incluídos 39 pacientes com FC, com pelo menos uma cultura positiva para o gênero Achromobacter spp., em um total de 897 analisadas, do período de janeiro de 2003 a dezembro de 2008. A frequência de isolamento de Achromobacter spp. nas culturas analisadas foi de 14,5% (130 em 897 culturas). A maioria (n=122; 93,8%) foi identificada como A. xylosoxidans por testes fenotípicos e pelo sequenciamento do gene rrs que codifica o 16S rRNA. A análise do polimorfismo genético dos isolados de A. xylosoxidans pela técnica de PFGE, mostrou 22 grupos clonais. Destes, sete foram compartilhados entre pacientes distintos sugerindo transmissão cruzada. Apenas o clone G foi amplamente disseminado entre 56,4% dos pacientes estudados, sugerindo a possibilidade de um surto. Os 15 clones restantes constituíram-se em clones exclusivos por pacientes. Os cinco pacientes colonizados cronicamente por A. xylosoxidans mostraram a prevalência de clones únicos. Até o momento, este é o primeiro caso da ocorrência de surto por A. xylosoxidans em pacientes com Fibrose Cística. A. xylosoxidans é um microrganismo que vem se destacando em frequência e como um possível patógeno pulmonar nesses pacientes. Entretanto, até o momento os dados são insuficientes para avaliar a sua contribuição para a evolução da doença pulmonar. Estudos que busquem elucidar as características de A. xylosoxidans que o permitem colonizar persistentemente o pulmão dos pacientes com FC, bem como seu potencial de virulência, são necessários.
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Total bacterial load in the haemolymph of freshwater prawn Macrobrachium rosenbergii varied from 6.2x10⁴ to 1.9x10⁷ CFU/ml whereas in the hepatopancreas, bacterial load varied from 1.9x10³ to 2.9x10⁵ CFU/g. The total bacterial load in the pond water varied from 2.6x10² to 4.1x10⁵ CFU/ml. The isolated bacterial genera in the haemolymph and the hepatopancreas of prawn were Streptococcus, Acinetobacter, Micrococcus, Aeromonas, Vibrio, Flavobacterium, Staphylococcus and Pseudomonas, whereas the detected bacterial genera in pond water were Micrococcus, Streptococcus, Vibrio, Flavobacterium, Staphylococcus, Pseudomonas and Aeromonas. Among the detected genera, Vibrio and Staphylococcus were found to be dominant genera in the haemolymph of the sampled prawn throughout the study period whereas Staphylococcus and Pseudomonas were dominant in pond water.
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Young Clarias gariepinus cultured in an artificial tank were severely affected by an ulcer type of disease where 77% fish died within 5 weeks. From the lesions and kidney of affected fish Aeromonas, Pseudomonas, Flavobacterium, Micrococcus and Staphylococcus were isolated where Aeromonas was observed as the dominant bacteria. Among them, an A. hydrophila isolate AGK 34 was detected as a pathogen by the experimental challenge test. In order to find out a suitable remedial measure of the disease, four different chemotherapeutants were applied to the affected fish in 6 different ways under laboratory condition. Affected fish were recovered from the disease in different treatments. But the best result was obtained by a successive bath in 1-2% NaCl and subsequent oral treatment with commercial oxytetracycline at a dose of 75 mg/kg body weight of fish.
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Imphal is the main marketing centre of fish in Manipur. As fish production of the state is not sufficient to meet the demands, about 120 metric tons of iced fishes are annually brought from other states and sold in this market. Microbiological quality of iced Wallago attu, Labeo rohita, L. gonius and Aorichthy aor in respect of total fungal count (TFC), total plate count of bacteria (TPC), Most Probable Number (MPN) of coliforms, Streptococci, Staphylococcus, Salmonella and Escherichia coli in four tissues (skin, muscle, gill and intestine) were analysed. In all cases, the counts were highest in the gills and lowest in the muscles. The values of TFC, TPC, coliforms, Streptococci and Staphylococci were 0-10³/g 10(sup)6-10⁸/g, 2-α/g, 10-10⁵/g, 10-10⁵/g respectively. E. coli and Salmonella were not detected in any of the samples while the ice used in the preservation contained 10⁵-10⁷ of TPC per gram. The microbiological qualities of the iced fishes of Imphal market were adjudged poor. The extremely high counts of bacteria might be due to (1) poor quality and left over fishes being packed, (2) contact with contaminated ice and (3) repeated thawing and freezing during the process of marketing and transportation.
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The ink of the Indian squid Loligo duvauceli (d'Orbigny) was tested for antibacterial activity. The antibacterial effect of bacteria present in the ink gland was also tested. Only one type of bacteria was found to be present in the ink gland of squid and was identified as Photobacterium leiognathi. Among the various forms of ink extracts, the precipitated and freeze-dried ink showed more pronounced antibacterial effect against Gram-negative bacteria, Salmonella, spp. Escherichia coli, Vibrio cholerae, V. parahaemolyticus and Pseudoinonas spp., and a less pronounced effect against Gram-positive bacteria, Staphylococcus spp. and Micrococcus spp., P. leiognathi did not inhibit any of the above bacteria. The antibacterial activity was associated with the compounds of the ink.
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Green mussel (Perna viridis) and sea water from their natural beds on the coastal areas of Porto Novo were studied between April and August 1996 for their bacterial quality. Water samples from the beds were also analysed for their physico-chemical parameters. The total bacterial count of mussels from natural beds as well as bed waters ranged 10³ organisms per gram of mussel meat suspension and per milliliter of sea water. The faecal coliforms were found to be within the permissible limits. Pathogenic bacteria such as Salmonella spp., Streptococcus spp. and Staphylococcus spp. were absent. The variations in pH, temperature, salinity and dissolved oxygen of the seawater samples were insignificant. The mussels were subjected to depuration by different methods among which chlorination was found to be most effective.
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Using Staphylococcus aureus as the test culture it has been shown that cell injury occurs in two phases during freezing and storage at temperatures below freezing. Certain constituents of fish muscle appear to protect the cells during both phases of injury. The survival of bacteria on fish muscle is not influenced by the rate at which the fish muscle was frozen prior to inoculation. There was no significant difference between growth of bacteria on quick frozen and slow frozen fish muscle after thawing. However there appeared to be a slight tendency for the lag phase of growth to be extended on thawed quick frozen fish muscle when compared with thawed slow frozen muscle.
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Of 262 personnel tested, 137 (52%) were found to be positive for Staphylococcus aureus. Among individual companies the prevalence of S. aureus ranged from 92% (Company No. 1) to 22% (Company No. 2). Although five companies provided a sanitiser hand-dip, this was found to be ineffective for the control of S. aureus. Provision of hand-washing facilities, of protective clothing and of toilet facilities was found to be inadequate for an export food industry.
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Amphibian skin is a rich resource of antimicrobial peptides like maximins and maximins H from toad Bombina maxima. A novel cDNA clone encoding a precursor protein that comprises maximin 3 and a novel peptide. named maximin H5. was isolated from a skin cDNA library of B. maxima. The predicted primary structure of maximin H5 is ILGPVLGLVSDTLDDVLGIL-NH2,. Containing three aspartate residues and no basic amino acid residues. maximin H5 is characterized by an anionic property. Different from cationic maximin H peptides. only Gram-positive strain Staphylococcus aureus was sensitive to maximin H5. while the other bacteria] and fungal strains tested ere resistant to it. The presence of metal ions. like Zn2+ and Mg2+, did not increase its antimicrobial potency. Maximin H5 represents the first example of potential anionic antimicrobial peptides from amphibians, The results provide the first evidence that. together kith cationic antimicrobial peptides. anionic antimicrobial peptides may also exist naturally as part of the innate defense system. (C), 2002 Elsevier Science (USA). All rights reserved.