985 resultados para Smith, Horace, 1779-1849.
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Myrtle Smith Livingston became a physical education instructor in 1928 at Lincoln University, and while at Lincoln she established several formal athletic programs for female students. Livingston’s contributions made it possible for females to engage in principal sports for the first time. Livingston was also very active as a dancer and formed the first chapter of the Orchesis Group in 1936; the first chapter to be formed at a black college. The group gave both indoor and outdoor performances in tap and interpretive dance. In addition to these activities, she taught first aid to Jefferson City citizens during World War II and wrote several plays during this time period. Livingston’s most famous play, For Unborn Children, was published in the July 1926 issue of The Crisis magazine after winning 3rd prize in a literary competition. The play, which is about miscegenation and lynching, reflects the historical movements that helped shape her generation. Since then, scholars of black drama have recognized the play’s value and have ensured its availability by including it in anthropologies. Livingston died in Hawaii, only one and a half years into her retirement. There is a park named in her honor on Lincoln University’s campus that remains open today. Livingston’s life reflected the movements of her time and her dedication to community centered art.
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Plantas transgênicas que expressam toxinas de Bacillus thuringiensis Berliner (Bt) têm sido amplamente utilizadas para o controle de Spodoptera frugiperda (J. E. Smith) no Brasil. Entretanto, a evolução da resistência é um dos maiores entraves para a continuidade do uso desta tecnologia. Para subsidiar programas de Manejo da Resistência de Insetos (MRI), foram conduzidos estudos para o aprimoramento dos programas de manejo da resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt. Foram realizadas estudos para determinar a dominância funcional da resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt mediante a avaliação da sobrevivência de larvas neonatas provenientes das linhagens de S. frugiperda resistentes ao milho Herculex® que expressa a proteína Cry1F (HX-R), ao milho YieldGard VT PRO™ que expressa as proteínas Cry1A.105 e Cry2Ab2 (VT-R), ao milho PowerCore™ que expressa as proteínas Cry1A.105, Cry2Ab2 e Cry1F (PW-R), e ao milho Agrisure Viptera™ que expressa a proteína Vip3Aa20 (Vip-R), além da linhagem suscetível (Sus) e de suas respectivas linhagens heterozigotas em diversas tecnologias de milho e algodão Bt. Posteriormente, um método prático para o monitoramento fenotípico da suscetibilidade a diferentes tecnologias de milho e algodão Bt foi testado a partir da avaliação da sobrevivência de larvas neonatas em folhas de plantas Bt em populações de S. frugiperda provenientes dos Estados do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás e Bahia na safra agrícola 2014/15. E por último, a estimativa da frequência de alelos de resistência de S. frugiperda a Vip3Aa20 foi validada pelo método de F1 screen. Em geral, observou-se alta mortalidade dos heterozigotos nas tecnologias Bt testadas, comprovando que a resistência de S. frugiperda a proteínas Bt é funcionalmente recessiva o que suporta a estratégia de refúgio em programas de MRI. Verificou-se também que linhagens resistentes a eventos que expressam proteínas Cry não sobrevivem em tecnologias que expressam proteína Vip. No monitoramento prático da suscetibilidade a tecnologias Bt, sobrevivência larval superior a 70% foi observada para populações de campo do Paraná, Goiás e Bahia no milho Herculex®. Em tecnologias de milho PowerCore™ e YieldGard VT PRO™ houve sobrevivência larval variando de 1,1 a 17,9%. Em contraste, não houve sobreviventes em tecnologias de milho Viptera™. Em algodão WideStrike® que expressa as proteínas Cry1Ac e Cry1F, sobrevivência acima de 41% foi observada para populações de campo de S. frugiperda. A sobrevivência larval em Bollgard II® que expressa as proteínas Cry1Ac e Cry2Ab2 variou de 14 a 40%. No algodão TwinLink® que expressa as proteínas Cry1Ab e Cry2Ae, a sobrevivência larval das populações foi menor que 20%. O método de F1 screen foi eficiente na detecção de alelos de resistência a Vip3Aa20 em populações de S. frugiperda provenientes de diferentes regiões produtoras de milho no Brasil na safra 2014/2015. De 263 isofamílias testadas, foram detectadas três isofamílias positivas oriundas do Paraná, Mato Grosso e Goiás. A frequência de resistência estimada a Vip3Aa20 variou de 0,0140 a 0,0367 nas populações avaliadas, sendo que a frequência total foi de 0,0076. Neste estudo, fornecemos informações para refinar as estratégias de MRI, além de introduzir novas técnicas para monitorar a resistência de S. frugiperda a tecnologias Bt no Brasil.
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O trabalho analisa a expedição astronômica realizada pela Marinha norteamericana ao Chile, durante os anos de 1849 a 1852, comandada pelo oficial e também astrônomo James Melville Gilliss. O objetivo foi compreender os interesses científicos, políticos, geopolíticos e comerciais que motivaram a viagem, bem como as imagens e representações sobre a América do Sul, especialmente do Panamá, Peru, Chile e Argentina, construídas e divulgadas através do relatório oficial da expedição, com o título \"The U.S. Naval Astronomical Expedition to the Southern Hemisphere during the years (1849- 1852). Esta pesquisa também procura examinar os diferentes dispositivos discursivos utilizados pelos oficiais que escreveram o relatório, James Gilliss e Archibald MacRae, discutindo dissensões e diferentes visões sobre o modo de veicular dados científicos, e também modos distintos de relatar a América do Sul.
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Professor Robert J. Smith encourages readers, lawyers, and courts to forget Furman v. Georgia and to focus instead on death penalty challenges grounded in the diminished culpability of nearly all capital defendants. We applaud Professor Smith’s call to focus on the mental and emotional characteristics that reduce the blameworthiness of so many of those charged with capital crimes; recognizing diminished culpability as the rule rather than the exception among capital defendants conveys a reality that rarely finds its way into reported cases. We are troubled, however, by Professor Smith’s call to “forget Furman.” We believe the title and the article’s efforts to undermine Furman-based challenges disserve Professor Smith’s principal goal — addressing the United States’ broken death penalty system.
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Harry Smith was an American artist who worked primarily in the 1940s through the 1980s. Although largely an obscure figure in American culture, Smith is most commonly recognized for his achievements in anthropology and ethnology, experimental cinema, and musicology. This master’s research paper is the first in-depth scholarly study of Harry Smiths’ achievements as a painter. Only a few of Smith’s paintings exist today, which explains why they have received so little attention. However, there is enough work and information available to weave together a chronological study of Smith’s occupation as a painter. In this paper, one will see how Smith’s work and interests in various fields of study influenced his painterly aesthetic, and how he was able to tie together all of his disparate diversions into cohesive and unified visions upon a twodimensional surface.
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En los ocho años de vida de La Ilustración, la narrativa, larga y breve, fue uno de los elementos fundamentales de este periódico ilustrado. El artículo analiza los relatos que allí aparecieron y los efectos que las necesidades industriales y comerciales tuvieron en una revista que luchaba por sobrevivir económicamente. Ángel Fernández de los Ríos, propietario del Semanario Pintoresco Español y de La Ilustración, convirtió a esta última, en lo que toca a la narrativa, en una especie de serie B, en la que se entremezclaban reediciones, traducciones y colaboraciones que no habían llegado a tener el nivel suficiente para llegar a las páginas del Semanario Pintoresco Español. La abundancia de reediciones y las diversas fuentes de las que proceden hacen ver que en su selección fue más importante la imperiosa necesidad de sacar la publicación a la calle cada quince días que otros criterios. Ello también explica la abundancia de traducciones de novelas y cuentos en las páginas de La Ilustración. Traducciones y reediciones son el cuerpo principal de la narrativa publicada en La Ilustración y si tenemos que detenernos en las obras de más calidad que allí aparecen, será en este tipo de relatos, puesto que los textos narrativos originales, muy a menudo publicados sin firma de autor, resultan de muy escaso interés. Solo podemos contra con la excepción de dos relatos de José Güell y Renté (Anacaona y Quibiam) y uno de Gertrudis Gómez de Avellaneda: La baronesa de Joux. No representa, pues, La Ilustración una fuente de importancia para la narración española del medio siglo. Su posición subordinada al Semanario Pintoresco Español impidió que la publicación desarrollara una línea de narraciones de calidad. Es testimonio, sin embargo, de un proceso de industrialización de la labor periodística y literaria que estaba desarrollándose con gran celeridad si tenemos en cuenta el fracaso de El Artista y del No me olvides apenas quince años antes. A la altura del medio siglo el periodismo literario se había convertido en una industria que exigía ingentes esfuerzos de trabajo y una producción torrencial.
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Reconocido como una de las figuras clave en la difusión de la inoculación contra la viruela en España, el médico de origen irlandés Timoteo O'Scanlan dejó publicadas 3 obras y numerosos artículos de prensa en los que plasmó su pericia e interés por una práctica que se inició de forma tardía en nuestro país. Aceptado como miembro de la Real Academia Médica de Madrid en noviembre de 1778, leyó su discurso de ingreso en abril de 1779. El texto, que constituye la primera aproximación de O'Scanlan a la inoculación, que venía practicando con éxito desde 1771, fue incluido con algunas modificaciones y sin citar la fecha de redacción en la introducción de su primera obra, Práctica moderna de la inoculación (1784). El manuscrito se encuentra en el Archivo del Conde de Campomanes (Fundación Universitaria Española, Madrid).
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Este artículo estudia un extraordinario documento conservado en el Archivo Histórico Municipal de Elche: el plano geométrico de la ciudad a escala 1/1.250, y el borrador previo que sirvió para el delineado final. El plano está firmado y fechado el 05-10-1849. El origen del mismo fue la Real Orden de 25-07-1846 que fue cumplimentada por algunas ciudades españolas. A diferencia de los planos levantado con anterioridad, cuya finalidad era científica o militar, a partir de entonces, los planos se dibujaban con una específica finalidad urbanística, es decir como medio para controlar el espacio urbano y proyectar las expansiones futuras, aunque el de Elche no se llegó a aplicar nunca de forma significativa en lo que tenía de reforma de alineaciones, ya que no se trataba de un plano de ensanche. El autor fue Josep Gonzàlez, un maestro de obras académico, titular de la villa, que trabajó en Elche abundantemente en el ochocientos.
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