944 resultados para Siglo xix


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[ES] Las traducciones de los clásicos antiguos empiezan a asomar en la literatura vasca a principios del siglo XIX: su objeto no es, en modo alguno, hacerlos accesibles a un público que de otro modo no podría leerlos, sino servir de ejercicio primero a los traductores y después a los lectores y, a un tiempo y sobre todo, dignificar la literatura vasca con obras de validez universal que, además, no implican la sumisión a ninguna cultura nacional. El que Virgilio haya sido siempre —con excepción del paréntesis romántico— el clásico por excelencia ha hecho que sus traducciones ocupen un lugar sobresaliente también en la historia de las letras vascas: el anónimo autor del manuscrito Melibeo del fondo Bonaparte, Iturriaga, Miangolarra, Arregi, Ibiñagabeitia y Orixe son los autores de esta porción —sin duda la más importante con mucho— del Fortleben vasco de Virgilio. Las traducciones de las Églogas y Geórgicas se analizan aquí desde la perspectiva que imponen la filología y la historia literaria: por un lado, se establecen las bases para, primero, interpretar correctamente dichas traducciones en su calidad de tales y, segundo, situarlas debidamente en el conjunto de la obras de sus autores y, en general, en la historia de la literatura vasca; por otro lado, se presta especial atención a las peculiaridades —notables— que la pervivencia de Virgilio presenta en el País Vasco.

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Lan hau UPV/EHUko Donostiako VII. Udako Ikastaroetan ("Euskalaritza XVIII eta XIX. mendeetan", 1988ko iraila) emandako hitzaldiaren testu zuzendu eta osatua da.

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Ed. by Xabier Artiagoitia, Patxi Goenaga & Joseba A. Lakarra.

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Published in 2008.

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El pejerrey Odontesthes bonariensis es uno de los peces de aguas continentales más emblemáticos de la Argentina y una de las especies más estudiada desde diferentes aspectos: ecológico, sistemático, morfológico, fisiológico, genético, etc. (López et al. 1991). Durante los años 1891 y 1892 se realizaron las primeras experiencias de piscicultura,lográndose por primera vez la reproducción artificial en 1904. Su amplia distribución actual es consecuencia de las siembras que se realizaron desde el antiguo Vivero de Piscicultura del Ministerio de Agricultura y Ganadería de la Nación y de la Estación Hidrobiológica del Ministerio de Asuntos Agrarios de la provincia de Buenos Aires, ambos establecimientos ubicados en la ciudad de Chascomús. En el presente trabajo se realiza una aproximación a la historia de la piscicultura del pejerrey en Chascomús, la que se divide en tres períodos: 1) Antecedentes de piscicultura, importancia de la pesca comercial en el sistema de lagunas Encadenadas de Chascomús y primeras medidas tomadas para conservar la explotación de las lagunas hacia fines del siglo XIX. 2) Etapa del antiguo Vivero (Ministerio de Agricultura de la Nación), desde 1904 hasta 1939. 3) Etapa de la Estación Hidrobiológica (Ministerio de Asuntos Agrarios, provincia de Buenos Aires), desde 1943 hasta el presente.

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En este trabajo se analiza el proceso de industrialización de Japón, así como los factores que influyeron en el mismo a finales del siglo XIX. En una primera parte se estudia el cambio de régimen político tras la caida del shogunato Tokugawa y el ascenso al poder del emperador Meiji. En una segunda parte se analizan los principales sectores económicos del pais y los efectos que la nueva política gubernamental tuvo sobre ellos. Por último se dedica un apartado a los zaibatsu, conglomerado empresarial característico del Japón de la época.

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[ES]Este trabajo presenta la evolución de la administración de empresas desde sus primeras manifestaciones y recopila las teorías y enfoques surgidos desde el siglo XIX hasta nuestros días, así como las últimas tendencias en este ámbito y el nuevo estilo de relaciones de Koldo Saratxaga.

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Este trabalho se ocupa da reconsideração das noções de formação e transmissão à luz dos conceitos de máquina antropológica e ociosidade, desenvolvidos pelo filósofo italiano Giorgio Agamben. Tal reconsideração implica mudanças gnosiológicas, linguísticas, éticas e políticas. A hipótese central é que aquilo que, nos limites em que tem sido concebido na tradição ocidental, se entende como o humano, não é algo preexistente (uma substância), mas o resultado de um dispositivo histórico e político de captura das forças vitais dos viventes. Esse mecanismo implica a distinção, no interior dos indivíduos, de uma região animal e outra especificamente humana, de um corpo e uma alma, de um elemento sensível e outro inteligível, de uma voz e uma palavra articulada. A partir dessa distinção, o humano é modulado como passagem da primeira dimensão à segunda; isto é, o humano é concebido como domínio e superação da dimensão animal, corporal, sensível, que nos habita. A atual pesquisa distingue, no interior dessa máquina antropológica (apresentada por Agamben) o funcionamento de outras máquinas coadjuvantes da criação do humano: a máquina gramatical, hermenêutica, colonial, pedagógica. O sistema educacional moderno alimenta-se, assim, das forças sinérgicas que dão forma ao humano como superação do sensível em direção ao inteligível e que se manifesta na linguagem através de uma linguística do signo; na moral, através do domínio do corpo pela razão; e na política, através de uma superação da barbárie por parte da civilização. Porém, a partir do século XIX, uma série de acontecimentos históricos começam a debilitar essa maquinaria antropológica, fazendo com que a teoria do signo seja interpelada por uma poética que começa a questionar a relação entre vida (sensível, corporal, afetiva) e significado (inteligível, ideal, racional); por uma nova ética, que questiona a relação imperial entre o corpo e a alma; e por uma política, que invalida a relação tradicional entre civilização e barbárie e, com ela, a própria ideia da educação como processo civilizatório ou modernizador. O presente trabalho pretende colocar em evidência a cesura interior que organiza as relações linguísticas, morais e políticas, nos sujeitos e entre eles, através da superação e do domínio de uma animalidade que se apresenta como uma exterioridade interior. No eclipse dessa maquinaria antropogenética surge a necessidade de pensar, no âmbito da educação e da cultura em geral, uma forma de relação que suspende (na linguagem, na moral e na política) a passagem humanizante e civilizatória. Uma relação na qual a educação pode ser pensada como uma forma de estar e não como um infinito esforço de chegar a ser. Já não mais um desejo de superação, mas uma arte do estar. Já não mais um empenho por descobrir o significado oculto por trás das coisas, mas uma forma de habitar poeticamente a linguagem e as relações. O cultivo de um saber, mas também o cultivo de uma forma de ignorância, que não é vivida como uma falta que deve ser superada, mas como uma maneira de se manter numa relação aberta com aquilo que se nos escapa.

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Nivel educativo: Grado. Duración (en horas): De 31 a 40 horas

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Atti del XII Colloquium Tullianum (Salamanca, 7-9 ottobre 2004)