999 resultados para Segmentação de consumidores
Resumo:
O objetivo neste estudo foi investigar a existência de diferentes perfis de relacionamento consumidor-marca e sua respectiva eficiência na relação comercial. Três construtos da teoria de relacionamento com marcas foram avaliados: autoconexão, intimidade e interdependência com a marca. Foi realizado um survey com 441 casos. Os dados foram analisados por técnicas de cluster, fatorial e ANOVA. Três diferentes perfis foram encontrados: o relacionamento por inércia (RI), o qual sugere uma relação superficial e com menor poder de diferenciação sobre a marca; o relacionamento moderado (RM), o qual registrou avaliações intermediárias em todas as variáveis; o relacionamento verdadeiro (RV), o qual demonstra maior proximidade e conexão com a marca. Para verificar a eficiência desses tipos, foram avaliados os índices de satisfação, confiança, comprometimento e lealdade. Consumidores do tipo RI tendem a trocar de marca tão logo percebam vantagens maiores em outros concorrentes. Já os RM demonstram certa tendência de atitudes positivas em relação à marca, dependendo de seu contexto e oferta. O grupo RV demonstra maior tendência à continuidade do relacionamento. Do ponto de vista gerencial, perceber diferentes intensidades de relacionamento permite reconhecer que nem todo relacionamento é eficiente.
Resumo:
As marcas têm desempenhos distintos em participação de mercado e margem de lucro, que podem ser estimulados se elas estiverem competindo com poucos concorrentes ou desestimulados se estiverem competindo com muitos concorrentes. No varejo, as marcas próprias de supermercado e as de fabricantes têm desempenhos dentro desses contextos competitivos. Neste estudo, investigaram-se os efeitos das estratégias de marketing utilizadas pelos varejistas no desempenho de marcas de supermercado e de fabricantes em níveis distintos de contextos competitivos. Foram utilizados dados secundários de precificação, diferenciação, margem de lucro e participação de mercado de marcas provenientes de uma rede de supermercado e, complementarmente, via survey, coletados dados sobre o valor percebido (familiaridade e percepção de qualidade) de cada uma delas junto a consumidores no supermercado. A amostra foi composta por 111 marcas de 15 produtos comercializados ao longo de 234 dias. Os resultados da regressão demonstraram que estratégias de marketing (precificação premium, variação do preço promocional, nível de diferenciação e oferta de opções com diferentes valores) exercem efeitos sobre o desempenho (participação de mercado e margem de lucro), mas são diferentes para marcas de supermercado e para as de fabricantes em contextos competitivos distintos. Este trabalho auxilia os gestores de marcas na identificação dos contextos para executarem as estratégias supracitadas.
Resumo:
Neste estudo, pretende-se analisar as relações entre as empresas industriais do estado de São Paulo e seus stakeholders, tendo como base conceitual a Teoria dos Stakeholders. A pesquisa, descritiva e quantitativa, parte de três atributos - poder, legitimidade e urgência - que definem a relação ou influência entre cada stakeholder e a organização. O levantamento de dados foi conduzido por meio de uma pesquisa do tipo survey eletrônica, com o uso de um questionário enviado a associados do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. A amostragem adotada foi intencional e não probabilística, obtendo-se uma amostra com 149 respostas válidas. Apesar das restrições metodológicas, os resultados indicam que os stakeholders são vistos pelos respondentes de formas diversas, o que tornaria viável a diferenciação de tratamento e de priorização estratégica dos stakeholders por parte das organizações, com predomínio dos clientes e consumidores sobre os demais. Por meio de uma análise fatorial, agruparam-se as 11 classes de stakeholders analisadas em 3 categorias - relacionamento direto com o negócio, relacionamento indireto com o negócio e propriedade do negócio -, diferentes das classificações propostas em estudos anteriores.
Resumo:
RESUMOEm meio a um cenário em que o consumo determina identidades, a marca revela-se um importante signo social, por meio do qual as pessoas podem se expressar. Por outro lado, com os avanços tecnológicos, os ambientes virtuais têm contribuído para a reunião de pessoas diferentes em torno de interesses comuns, como ocorre nas comunidades virtuais de marcas. Assume-se a noção de identidade como uma posição caracterizada por um conjunto de significados que insere os indivíduos em um sistema cultural, no qual as marcas desempenham um papel central nas interações sociais nele ocorridas. Com isso em vista, na pesquisa aqui relatada teve-se por objetivo, a partir da comunidade virtual brasileira da marca Johnnie Walker, analisar como os signos marcários são utilizados nas interações dos consumidores, de modo a estabelecer as identidades dos seus participantes. Para isso, realizou-se uma netnografia da comunicação sob a perspectiva interpretativista. As interações publicadas nas comunidades foram coletadas como corpus da pesquisa e escrutinadas por meio de análise de discurso funcional. Os resultados apresentaram 16 identidades, que foram organizadas em três grupos identitários mais amplos, denominados Boêmios, Uncools e Carismáticos. Os achados contribuem para o conhecimento e a gestão de marketing ao proverem uma perspectiva diferente da tradicional acerca de como as pessoas se relacionam entre si e com as marcas.
Resumo:
Trata-se de um estudo exploratório-descritivo de abordagem quantitativa, cujo objetivo foi analisar a satisfação dos usuários referente aos serviços prestados em unidades de internação. O local da investigação foi um hospital privado do Município de São Paulo, e a amostra constituiu-se de 71 usuários. A coleta de dados ocorreu de março a agosto de 2007, por meio de um instrumento derivado da escala Service Quality do modelo avaliativo de Parasuraman et al. O nível de satisfação geral oscilou em torno de 95%, sendo garantia (96%) e confiabilidade (96%) as dimensões de maior relevância, seguidas da empatia (95%), responsividade (93%) e tangibilidade (88%). As equipes médica e de enfermagem apresentaram maiores níveis de satisfação, e 91% dos usuários demonstraram intenção de indicar o hospital. Esta pesquisa permitiu conhecer os atributos intervenientes na satisfação dos usuários da referida instituição, contribuindo para confirmar ou reformular os processos assistenciais e gerenciais.
Resumo:
Estudo descritivo-exploratório, visando identificar padrão de utilização de serviços de saúde: duplicação e uso simultâneo em uma Unidade de Referência Distrital (URD)e quatro Unidades de Saúde da Família (USF). Os dados secundários foram coleta-dos em duas etapas: na primeira etapa, foram identificadas as Fichas de Atendimento da Unidade de Referência Distrital, referentes a 15 dias do mês de junho de 2006; na segunda etapa, verificou-se 856 atendimentos, distribuídos entre as USF selecionadas, de usuários que utilizaram a URD. Identificou-se a ocorrência de duplicação na utilização dos serviços de saúde que correspondeu a 0,35% dos usuários atendidos no conjunto dos serviços, e o uso simultâneo, correspondendo a 3,27% dos usuários. A duplicação da utilização de serviços de saúde é considerada indicador indireto para a análise da satisfação do usuário, ou seja, a análise da duplicação da utilização dos serviços pode ser analisada como expressão da insatisfação dos usuários.
Resumo:
La revolución tecnológica en la que estamos inmersos está afectando a los consumidores, a las marcas y muy especialmente a los medios de comunicación, lo que obliga a las agencias de medios a reformular tanto susestructuras organizativas como los servicios que ofrecen a los anunciantes. En un momento además caracterizado por una grave crisis económica que hace que las inversiones publicitarias de hoy en día estén retrocediendo hasta niveles de hace cinco años atrás.En esta investigación realizaré un análisis retrospectivo de este tipo de agencias desde los años 70 hasta nuestros días, analizando los factores que han impulsado a que las agencias de medios estén cambiando, continuando de este modo con la línea de investigación abierta por el Dr. Francisco Javier Pérez-Latre de la Universidad de Navarra y autor de la tesis “Centrales deCompra de Medios”.
Resumo:
“Un reciente estudio de la consultora Nielsen estima en 49.650 millones de € las pérdidas anuales procedentes de la inversión en publicidad no efectiva en el mundo”.Esta noticia refleja un hecho que causa alarmismo en la sociedad. Semejante gasto desbaratado en llevar a cabo un proyecto que no causa ningún beneficio es motivo de preocupación entre economistas y profesionales del Marketing. Ciertamente, entenderíamos que multitud de personas se llevasen las manos a la cabeza ante la evidencia de semejante despilfarro. Llegados a este punto, hay que comunicar dos hechos. En primer lugar, hemos de aclarar que este es un titular ficticio y los datos que se aportan son irreales.Lamentablemente, en segundo lugar se ha de exponer que las cifras estimadas reales duplican –siendo optimistas‐ las anteriormente citadas (1 “Advertising expenditure forecast 2008” ZenithOptimedia – Nielsen Facts 2008).Actualmente los expertos en Marketing están en medio de un proceso de búsqueda de nuevas fórmulas que aumenten la eficacia y reduzcan el gasto de sus campañas publicitarias, y ése es el terreno en donde se mueve el Marketing viral, fenómeno en plena expansión gracias a la creciente importancia de Internet en nuestras vidas.Este hecho fue lo que nos ha empujado a investigar sobre la disciplina y sus métodos.Descubrir qué se ocultaba detrás de la categoría “viral” y darnos cuenta de su imparable desarrollo, descubriendo cómo habíamos sido a la vez verdugos y mártires en la propagación de mensajes publicitarios.En nuestro trabajo queremos darle un nuevo sentido al concepto de ahorro en el Marketing viral, intentado descubrir si es posible llevar a cabo una transformación low‐cost del concepto de Marketing viral y aplicarla con éxito a un sector de lapoblación en el que podamos controlar los efectos de una campaña de dichas características, por lo cual escogimos a los estudiantes del campus de Ciutadella de la Universidad Pompeu Fabra como target de nuestra campaña.Además, nos planteamos analizar el ahorro de nuestra campaña mediante el análisis y comparación coste‐resultado de otras vías de Marketing tradicionales con un concepto novedoso y a la vez preciso como es el de “eficacia real publicitaria”, en el cual nos servimos de estudios sociopsicológicos de consumidores para establecer unosbaremos más cercanos a la realidad que los métodos más comunes de medición de resultados publicitarios.Para ello, es necesario crear una identidad completamente nueva. Es aquí donde surge la marca, franquicia, empresa, organización y filosofía –ficticias‐ Kimbi. Y el reto exige un esfuerzo notable: dar a conocer una identidad –comercial y empresarial‐ ficticia que no ofrece ningún servicio ni producto a un sector poblacional y crear expectativas en elobjetivo, llamar su atención, grabar en sus mentes nuestros identificativos y esperar que el virus del “movimiento Kimbi” se propague entre ellos con éxito. Es decir, competir en el saturado panorama publicitario contra multitud de multinacionales que ya tienen unos usuarios fieles y una reputación labrada, que ofrecen productos y servicios de manera gratuita en bastantes ocasiones y que disponen de ingentes cantidades de recursos y capital para publicitar su identidad comercial en multitud de medios mainstream con el objetivo de atraerles y causarles un impacto publicitario. Esperamos haber conseguido, al menos, que el lector sienta el deseo de ver el trabajo. ¿Queréis descubrir el resultado?
Resumo:
Productos sin una marca comercial publicitada ni reconocida, de envase y diseño aparentemente simples, vendidos generalmente en cadenas de supermercados, de precio reducido y con el logotipo de la empresa o cadena que los suministra, son los prototipos pertenecientes a las llamadas marcas blancas o de distribuidor, expresadas en la mayorÃa de los casos con las siglas MDD.Los primeros indicios de estos productos los situamos en Alemania justo despúes de su derrota en la Segunda Guerra Mundial. En un contexto de verdadera crisis los alemanes dejaron de prestar atención al valor de la marca propulsando asà mercados dominados por precios bajos de productos sin marcas. La idea arreló con fuerza a las sociedades americanas y en 1869 en Gran Bretaña el supermercado Sainsbury lanzó al mercado su propia marca, ofreciendo una alta calidad juntamente con un excelente servicio a un precios claramente razonable. Estos productos también aparecieron en Francia en las manos de Coop. Más tarde, en la segunda parte de la década de los setenta, el fenómeno se translado a España con los productos Simago, donde empezó su denominación de marcas blancas, causa de sus sencillos envases, con frecuencia de color blanco, que indicaban sin más el producto contenido y el logotipo, en este caso de Simago. Pero si hay un hecho que marca el nacimiento de las marcas de distribuidor es cuando Carrefour lanzó en 1976 cinquenta productos libres o sin marcas del fabricante, con el fin de diferenciar el producto al incorporarle otra marca, la del distribuidor, ofreciendo precios competitivos sin disminuir la calidad. A partir de esta iniciativa las MDD adquierieron carta de naturaleza y como fénomeno consolidado fueron apareciendo en los distintos mercados de los paises más avanzados del mundo occidental.El intenso crecimiento de las marcas de distribuidor que se ha observado en estos últimos años en Europa, y consecuentemente también en España, a causa de la actual crisis económica, hizo despertar nuestro interés sobre estos nuevos y desconocidos conceptos de productos.¿Porqué la diferencia de precios es tan grande, cuando el producto es discretamente parecido?, ¿de dónde viene tanta polémica?, ¿qué hay detrás de la producción de las MDD?, ¿dónde nació éste concepto y cual puede ser su futuro?... Estas eran algunas de las preguntas cada vez que acudÃamos a algún supermercado, veÃamos algun anuncio o simplemente aparecÃan en los titulares de algún que otro periódico.Apasionadas de la actualidad y comprometidas por la economÃa, siempre nos ha gustado discutir nuestros puntos de vista distintos sobre estas cosas reales que nos distraen el dÃa a dÃa. AsÃ, compartiendo nuestra incertidumbre, en un primer lugar nos decantamos por pensar que la calidad de estos porductos deberÃa ser notablemente inferiror y que éste era el principal motivo de su precio reducido, pero hasta el momento todo se trataba de hipótesis no ontrastadas, y de pensamientos sin fundamento alguno.Nuestra duda continuaba y el hecho de pensar que eran de calidad inferior no obtuvo nuestra satisfacción. La sorpresa fue realmente grande cuando observamos que las pizzas Hacendado (productos del supermercado Mercadona) estaban producidas por la reconocida marca nacional de Casa Tarradellas, S.A. AquÃ, nuestro interés para averiguar si realmente estos productos se distinguÃan, aumentó de manera considerable, hasta el punto que no consideramos desapropiado utilizar esta motivación para emprender un trabajo de búsqueda e investigación como éste. Además deseábamos un tema de actualidad e innovador, donde una investigación nos aportara más información que un libro de texto y que nos permitiese un trabajo diferente y a la vez motivador.Definitivamente ya lo tenÃamos: las marcas blancas o de distribuidor cumplÃan todos estos requisitos.Nuestra pasión por entender porqués nos llevó a concretar métodos de quizás demasiada envergadura. Una de las primeras alternativas que brilló fue centrarnos en una única comparativa llevada a cabo de manera exhaustiva entre dos productos de igual tipologÃa, uno blanco y el otro nacional. Pero después de valorar listas de propuestas observarvamos que este método no nos darÃa unos resultados suficientemente fiables para poder cumplir con nuestros objetivos y sumándole la negativa de las empresas a dar la sufiente información para realizar el requerido análisis, decidimos en un primer lugar centrarnos en una parte puramente teórica, que consideramos que nos aportarÃa una buena base para empezar de manera estructural y no hacerlo desde cero.Esta primera parte del trabajo está encabezada por un estudio a nivel teórico del concepto general de marca y las estratégias de ésta que nos conduciran a profundizar en el concepto de marca blanca. à stas seran fuente de otro importante apartado teórico, las marcas de distribuidor, tema que lidera nuestro proyecto y que hemos considerado importante dar a conocer primero a nivel teórico el concepto de marca blanca asà como los motivos de su nacimiento.Una vez realizada la parte teórica y lejos de anteriores proyectos infinitos, nuestros conocimientos sobre el tema estudiado se habÃan ampliado de manera considerable, las lecturas de diversas opiniones de consumidores en páginas de Internet o Blogs de aficionados a la economÃa, estudios muchos de ellos facilitados por la Agència Catalana de Consum (ACC), numerosos libros de marqueting y diferentes tesis y finalmente notÃcias de prensa nos dieron cuenta que a nivel teórico habÃamos llegado a una comprensión completa de los conceptos que estábamos estudiando.SabÃamos quienes producian las marcas blancas, sabÃamos quien las consumÃa con más frecuencia, teniamos listas infinitas de noticias de periódicos para hablar de actualidad, sabÃamos los supermercados que habÃan decidico ofrecer estos productos, y quien producÃa todos estos productos. En fin, de saber, lo sabÃamos. Pero nos encontramos que a pesar de saberlo casi todo sobre las ya familiares marcas blancas, no sabÃamos como ordenar estas montañas de conocimientos que en pocas semanas habÃamos adquirido.Fue este el momento crÃtico del trabajo, pero duró poco, no podÃa ser saber tanto y saber tan poco. Asà que pensamos que la información que tanto habÃamos leÃdo y reeleÃdo se podÃa clasificar en tres grandes grupos, o puntos de vista.El primero de ellos serÃa el punto de vista del fabricante, al fin y al cabo alguien debe producir, asà que empezamos por donde se suele empezar, el principio.El segundo punto de vista serÃa el cliente de este fabricante, asà que tendrÃamos a los distribuidores, que no son mas que grandes cadenas de supermercados o de grandes superfÃcies.Y finalmente, quien compraba a los grandes almacenes era ni más ni menos que el consumidor, asà que el último punto de vista se trataba de estudiar el consumidor.Una vez comprendida y realizada la parte más práctica de las marcas de distribuidor, hemos incluido en el trabajo un apartado donde comentamos la actualidad y nos arriesgamos a hacer una pequeña hipótesis sobre cual puede ser el futuro de estas estratégias de marketing.Cabe mencionar que dada la gran envergadura actual de las MDD, preferimos centrarnos en la parte más primitiva de los productos blancos: los productos alimentarios de ámbito español. Esto permitió segmentar el complexo temario y no entrar en sectores téxtiles, de electrónica o en muchos otros ámbitos,donde hoy por hoy la marca blanca ha dejado también su huella, a la vez que concentrarnos en nuestro paÃs, dado que las estratégias seguidas tienen distintos matices según cada paÃs.Una vez estructurado y definido el trabajo, sólo nos faltaba ponernos manos a la obra y empezar a no parar, ahora sà todas nuestras dudas tendrÃan ya su respuesta.
Resumo:
Nuestro estudio se centra en el sector de alimentación ecológica en Barcelona comparándolo con el resto de España, Europa y Estados Unidos. El objetivo del trabajo es conocer como está el sector actualmente y su posible evolución, como también analizar los problemas y proponer las posibles soluciones.Con el fin de entender la situación actual del sector en Barcelona nos hemos basado en la realización de dos tipos de encuestas, una a los consumidores potenciales y otra a los ecológicos.Los principales resultados obtenidos han sido que tanto el conocimiento como la demanda están muy alejados del resto de Europa y Estados Unidos. Por otra parte, eldiferencial de precios entre un producto ecológico respecto a uno convencional es muyelevado. A pesar de todo ello, llegaremos a la conclusión de que este sector tiene buenasperspectivas futuras y un buen potencial de crecimiento.Les invitamos a que se aventuren a entender cuales son sus principales problemas y soluciones, así como los motivos por los cuales creemos que su evolución será favorable.
Resumo:
El objetivo de nuestro trabajo es ver como la situación económica actual ha afectado al sector textil, cuáles han sido las consecuencias que ha sufrido y como los consumidores se han adaptado. Para introducirnos en el tema hemos investigado cuáles han sido las consecuencias de este sector. Todo nuestro trabajo se va a basar en el estudio diferenciado en lastiendas convencionales y las empresas low cost, ya que nuestra hipótesis principal es cómo las empresas outlet han ganado terreno a las tiendas convencionales. Nos centraremos en el centro comercial outlet ‘La Roca Village’. Para poder hacerlo nos desplazaremos hasta allí para conocer su historia y su funcionamiento. Se trata de un estudio pedagógico que realizaremos mediante una pequeña muestra y noticias recopiladas de diferentes periódicos económicos.En primer lugar, con un cuestionario podremos comprobar si los consumidores tienen conocimiento de la existencia de outlets y si a partir de la crisis acuden a ellos, haciendo distinción en un ranking de cinco tipos de tienda para conocer el perfil del consumidor.A continuación, a través de un cuestionario y una serie de experimentos vamos a analizar nuestras hipótesis.Por otro lado, realizaremos tres tipos de experimentos para confirmar o refutar nuestras hipótesis principales:El primero consiste en comparar la afluencia de gente entre tienda outlet y tienda convencional en veinte minutos, distinguiendo también un día entre semana y fin de semana.El segundo experimento se trata de comparar el número de compras realizadas entre semana y en fin de semana para tienda outlet y para tienda convencional.El tercer experimento se trata de escoger seis conjuntos de ropa aleatoriamente de la misma marca en tienda outlet, realizar lo mismo en la tienda convencional, calcular su precio medio y plantear la hipótesis de que resulta más costoso vestirse en la tienda convencional que en la tienda outlet. La marca escogida es ZARA y Lefties, ambas pertenecientes a la misma cadena, Inditex.En segundo lugar realizaremos distintas entrevistas a los responsables de tiendas convencionales y tiendas outlet de distintas marcas, de las cuáles realizaremos un resumen sintetizado.Una vez realizado esto, vamos a poder afirmar o refutar las hipótesis y proceder a nuestras conclusiones.
Resumo:
Comprarse un piso o pagar un alquiler, montar un negocio, pagar la escuela de loshijos, comprar ropa, ir al cine el domingo…vivir, no le cuesta lo mismo a un residentede Pedralbes que a uno de El Raval.Muchos son los factores que condicionan el nivel de vida de una determinada zona y que provocan diferencias de precios entre los servicios que en ellas se ofrecen: sulocalización y su importancia respecto a los centros económicos y de decisión, latradición cultural que posea, el nivel de educación de sus ciudadanos, la atención porparte de la Administración… pero ¿existirán también tales diferencias en productos deconsumo tan básicos como los de alimentación?Mediante este trabajo se quiere dar respuesta a esta pregunta y conocer hasta quépunto la actual coyuntura económica hace aumentar o disminuir las diferenciasexistentes entre varias zonas de Barcelona en lo referente a la variación de precios.
Resumo:
¿Es usted un apasionado de los viajes? ¿Se ha vuelto un asiduo de los aviones? Si la respuesta es afirmativa, se habrá dado cuenta que en estos últimos años el precio de los billetes está bajando considerablemente. Seguramente, alguna vez se habrá preguntado a qué se debe que ciertas compañías aéreas puedan ofrecer ofertas tan atractivas para sus vuelos.La respuesta más evidente sería decir que la causa de ello consiste en una reducción de sus costes mediante la eliminación de servicios tradicionales como catering a bordo o prensa, pero la realidad va más allá.El fenómeno low cost surgido en el mercado de las aerolíneas sigue una serie de estrategias que le permite diferenciarse de sus competidoras convencionales y, de este modo, alcanzar precios que resultan mucho más apetecibles para los consumidores. Su éxito no sólo se ve reflejado en su cuota de mercado, que es cada vez más amplia, sino también en que este fenómeno se está extendiendo a otros sectores como la hotelería, el automovilismo o la red ferroviaria.Por otro lado, la ruta aérea Barcelona-Madrid es la más frecuentada del mundo. ¿Qué pasaría si otro medio de transporte competitivo hiciera este mismo trayecto? Dentro de pocos años sabremos la respuesta debido a la llegada del AVE a la Ciudad Condal, pero hemos querido adelantarnos al futuro y hacer una serie de previsiones a partir de ciertos supuestos.Nuestra investigación nos ha llevado a concluir que el sector aéreo, especialmente las aerolíneas tradicionales, padecerá importantes descensos de sus beneficios a corto plazo. Además, a largo plazo, tenemos evidencias suficientes, según lo que ha sucedido en otras ciudades europeas, que posiblemente sólo quedará una compañía aérea tradicional en el trayectoBarcelona-Madrid.Así pues, en las siguientes páginas se analizan más a fondo todos estos contenidos, con datos oficiales de las compañías e informaciones de distintas fuentes y conclusiones propias en cada uno de los apartados.
Resumo:
Estudo descritivo que objetivou analisar o tempo decorrido entre a percepção dos sintomas da tuberculose (TB) e a primeira busca por serviço de saúde segundo características dos doentes com TB em São José do Rio Preto - SP. Entrevistaram-se 97 doentes com TB utilizando instrumento estruturado. Identificou-se atraso do doente pela mediana do tempo entre a percepção dos sintomas e busca por atendimento (> 15 dias). Calculou-se a razão de prevalência para identificar variáveis relacionadas ao atraso. Houve atraso entre: doentes do sexo masculino, com 18 a 29 e 50 a 59 anos, baixa escolaridade, maior renda familiar, casos pulmonares, não coinfectados com HIV, sintomas fracos, consumidores de bebidas alcoólicas e tabaco, que não realizavam controle preventivo de saúde e procuravam o serviço de saúde mais próximo do domicílio. O reconhecimento do perfil dos usuários na busca por atendimento é primordial para definir estratégias que favoreçam a utilização dos serviços em momento oportuno.
Resumo:
El objetivo del estudio fue identificar diferencias de actitud entre estudiantes de la educación secundaria consumidores y no de alcohol a través de la Teoría de la Conducta Planeada. Estudio descriptivo transversal con abordaje cuantitativo, con una muestra de 131 adolescentes. Se verifi có que 74% ya habían consumido alcohol y 18.3% tienen consumo dañino. Se constató que las creencias conductuales hacia el consumo eran más altas en los consumidores de alcohol (X=29.32, Mdn=27.50) que en los no consumidores, así con la evaluación de las creencias en sentido positivo son más altas en los consumidores de alcohol (X=17.72, Mdn=9.52) que en los no consumidores, haciéndose necesaria la implementación de programas preventivos que fortalezcan las creencias de los adolescentes, así como estimular las estrategias vinculadas con el fortalecimiento de factores protectores y estilos de vida saludables.