1000 resultados para Reforço à flexão
Resumo:
O surgimento de um novo subtipo de vrus Influenza A, para o qual a populao tem pouca imunidade, a capacidade do novo subtipo viral replicar em seres humanos e de provocar doena, conjugados com a capacidade de transmisso eficaz entre pessoas como ocorrido com o vrus A[H1N1]v, em 2009, a partir do Mxico vieram concretizar a ameaa de pandemia de gripe que era esperada desde o incio do sculo. Em resultado da grande morbilidade e do consequente e previsvel aumento da mortalidade, so esperados impactos na laborao das Organizaes, que se podem repercutir ao longo de toda a cadeia de servios, podendo originar disfunes sociais e econmicas. Transportando mercadorias estruturantes e cerca de meio milho de passageiros por dia, a CP Comboios de Portugal (CP), propagaria esses impactos negativos a muitas outras Organizaes, se no conseguisse laborar nesse cenrio. No sendo possvel adiar indefinidamente a pandemia, a estratgia adequada consiste no reforço da resilincia da Empresa e dos seus fornecedores crticos, para que toda a cadeia de servios consiga dobrar sob a vaga de gripe, sem se partir, para retomar depois a operacionalidade desejada. A avaliao de riscos para a Empresa foi feita pesquisando o impacto de pandemias anteriores, projectando as solicitaes dos clientes, determinando as funes de maior risco profissional de gripe e recorrendo aos dados epidemiolgicos resultantes dos primeiros estudos publicados sobre o vrus A[H1N1]v. Para manter a continuidade da actividade essencial, a Empresa determinou o efectivo crtico para a produo dos comboios nos cenrios de 10%, 25% e 50% de absentismo laboral. Foi iniciado o controlo de riscos de gripe, nomeadamente atravs de medidas de organizao do trabalho, proteco colectiva, formao, informao e proteco individual. O dispositivo de proteco individual foi seleccionado para proteger o efectivo de forma diferenciada, conforme a sua criticidade para a laborao essencial da Empresa e o seu risco profissional de gripe. Estes e outros aspectos de Segurana e Sade Ocupacionais so explorados no presente artigo, pelo papel determinante que assumem no Plano de Contingncia para Laborao dos Comboios de Portugal em Pandemia de Gripe.
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CPLP A Cultura Como Principal Factor de Coeso uma dissertao que analisa a histria da Comunidade dos Pases de Lngua Portuguesa (CPLP), no sentido de descobrir qual ser o elemento mais preponderante na sua unidade e coeso. Incentivar a difuso da lngua portuguesa, da criao intelectual e artstica, e contribuir para o reforço da solidariedade e fraternidade entre todos os povos que tm essa lngua como um dos fundamentos da sua identidade especfica so os seus objectivos. Investigou-se o grau e o modo do cumprimento desses propsitos. Da comparao dos dados ressaltou uma concluso inequvoca: a cultura o elo mais forte na coeso da CPLP, embora no se vislumbrem estratgias assumidas com rigor quer da poltica da lngua portuguesa, quer da poltica das culturas lusfonas. Confirmou-se que a CPLP nasceu como Comunidade de lngua e culturas e no como comunidade econmica. Tentou-se caracterizar a identidade lusfona. Para tal, percorreu-se a histria da expanso, os processos de colonizao, as caractersticas de miscigenao fsica e intercultural, enquanto se chamavam as mais recentes teorias sociolgicas para uma caracterizao do conceito de cultura lusfona: ecolgica de saberes, de fronteira, intercultural e tradutora de culturas. So apontadas melhorias estratgicas.
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O turismo rural um sector econmico e social em pleno crescimento, o que justifica que um nmero cada vez maior de operadores, (nomeadamente promotores e investidores) comecem a interessar-se por este. No entanto, as organizaes e as prestaes do turismo rural sofrem de fraquezas crnicas, em matria de definio da produo e de concretizao da distribuio, ou seja, a forma como estas colocam os seus produtos no mercado insuficiente. conveniente, portanto, reflectir sobre o assunto e contribuir, mesmo que de uma forma modesta, para a alterao desta paisagem dspar para melhor responder s necessidades de desenvolvimento do mundo rural. Na maior parte dos casos o turismo rural reduz-se ao agro-turismo (acolhimento turstico nas exploraes agrcolas), englobando o turismo verde, com locais tranquilos e alternativos ligados ao campo. Pretende-se que o turismo rural exista, se desenvolva, agrade, para que se distinga do turismo de massas. por tudo isto que os citadinos cada vez mais vidos de particularidades procuram o campo, a natureza e a ruralidade que so locais seguros e tranquilizadores. Neste contexto, surgem novas unidades de turismo em espao rural e actividades de complementaridade, como a Unidade Casa da Fonte Velha, objecto do presente projecto, contribuindo para o reforço da oferta turstica local e regional, assim como para um desenvolvimento econmico, social e ambiental do concelho onde se insere.
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O processo de construo de uma comunidade europeia de segurana iniciou-se em 1953. Apenas em 2003 foi adotada uma Estratgia Europeia de Segurana e s em 2010, com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, se criou uma poltica comum de segurana e defesa. Desde 2003, nestes 10 anos de PESD/PCSD, foram lanadas cerca de 30 misses em regies diferentes como os Balcs, a frica Subsahariana, o Sahel e o espao da ex-Unio Sovitica, tocando reas to vastas como a reforma do setor da segurana, a formao e controlo alfandegrio, o combate pirataria ou a formao militar. Portugal participou em 11 dessas misses. O elenco de riscos e ameaas constantes da Estratgia Europeia de Segurana, revisto e atualizado em 2008, exaustivo e mantm-se ajustado presente situao internacional. As dificuldades da UE, no domnio da PCSD, prendem-se sobretudo com um conjunto de dfices, em particular de vontade poltica e de recursos materiais e finanaceiros e no com a reviso da EES. Uma abordagem pragmtica, que passe pela melhor definio de prioridaddes, de estratgias regionais, do reforço das capacidades e das industriais de defesa, seria a melhor orientao que o Conselho EUropeu de Dezembro de 2013 poderia dar s Instituies Europeias e aos Estados membros, no sentido de um esforo conjunto com vista a manter e a reforar o papel da Unio Europeia enquanto fornecedor de segurana no sistema internacional.
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O objetivo deste trabalho o dimensionamento de pilares esbeltos de concreto armado, sob cargas de curta e longa durao, baseado numa anlise realstica das deformaes do mesmo. Apresenta-se trs algoritmos numricos para a obtenco das relaes momento fletor-esforo normal-curvatura de uma seo arbitrria de concreto armado, sob flexo-compresso normal. Inclue-se as deformaes especficas de fluncia e retrao do concreto na anlise, atravs de uma alterao nas referidas relaes. Apresenta-se alguns critrios de normas, relativos ao dimensionamento de pilares esbeltos de concreto armado e uma comparao dos mesmos, entre si e com o algoritmo numrico desenvolvido. Consideraes da NB-1/78 relativas ao projeto de pilares so analisadas, verificando o nivel da preciso obtida. Um procedimento simplificado para a incluso da fluncia do concreto no dimensionamento, proposto pelo CEB, testado e uma soluo para pilares de concreto armado com engastamento elstico simtrico apresentada, para verificar o nvel: do erro cometido ao se estender o conceito de comprimento de flambagem a pilares de concreto armado. Uma srie de exemplos experimentais so apresentados, onde a soluo numrica para o dimensionamento tem sua preciso verificada. Diversas tabelas foram desenvolvidas para o dimensionamento de pilares esbeltos com seco transversal retangular e armadura simtrica. Todo o estudo restrito ao caso de flexo-compresso normal.
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O objetivo do presente trabalho o estudo do comportamento, em termos de freqncias naturais de estruturas de torres estaiadas, para diversas situaes de servio. Para isso criou-se uma formulao para a determinao dessas freqncias, utilizando o mtodo da matriz de transferncia. O procedimento consiste na discretizao da estrutura em elementos de barras, massas discretas, molas e amortecedores viscosos, para a representao da estrutura. Com relao aos cabos da torre estaiada, desenvolveu-se uma expresso que nos fornece a rigidez completa dos mesmos, apoiados nos extremos, com amortecimento viscoso e as propriedades fsicas e geomtricas uniformes. Alm disso, os cabos podem ser inclinados e sujeitos excitao horizontal harmnica no apoio superior. Nesse caso, considera-se uma deformada parablica do cabo na posio de equilbrio esttico, e por outro lado, os deslocamentos dinmicos so considerados pequenos. A rigidez do cabo vlida para um ngulo de inclinao que varia de zero (0) a noventa (90) graus. Esse mtodo aplicvel a microcomputadores devido a pouca memria empregada no processamento de dados. Com esse intuito, foi elaborado um programa para microcomputadores de 16 bits, que possibilita o estudo da estrutura da torre sobre o efeito de flexão pura, toro pura ou acoplamento de ambos. Exemplos numricos de torres estaiadas e do comportamento da rigidez de cabos foram desenvolvidos para as mais diversas situaes de clculo.
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Esta dissertao analisa a espetacularizao da criminalidade violenta operada pela televiso, buscando compreender como o jornalismo televisivo representa e produz a questo da criminalidade violenta no Brasil, tendo como referencial emprico o programa Linha Direta da Rede Globo de Televiso. Para analisar textos e imagens em movimento foi utilizada uma combinao de tcnicas de pesquisa apoiada nos recentes e poderosos recursos das metodologias informacionais aplicadas pesquisa qualitativa, mais especificamente o software NVivo. A investigao de uma amostra de programas gravados, relativa aos seis primeiros meses de exibio, permitiu constatar que o Linha Direta leva s ltimas conseqncias a tendncia do campo jornalstico em misturar jornalismo e fico, ou seja, recursos da reportagem tradicional e dramaturgia, a partir da reconstruo dos casos criminais com atores. Embora o discurso do programa aponte para uma atuao alinhada com a realizao da justia frente situao da criminalidade violenta pelo oferecimento de uma forma de participao do espectador na resoluo dos casos , os elementos narrativos disponibilizados nas reconstrues dos crimes proporcionam a reproduo simblica do sentimento coletivo de insegurana e impunidade e o reforço da percepo sobre a ineficcia da polcia e da justia. A partir da explorao dramtica e espetacular de imagens de dor, o programa busca legitimao para agir, no apenas como um colaborador das agncias formais de controle, mas como um reinventor cultural das prticas jurdicas e de controle social, relativizando, em proveito prprio, os papis das delegacias e tribunais na sociedade.
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Neste trabalho apresentam-se pocedimentos para anlise no linear de estruturas de materiais compostos laminados reforados por fibras. A formulao baseada em uma descrio cinemtica incremental Lagrangeana Total, que permite o tratamento de deslocamentos arbitrariamente grandes com pequenas deformaes, utilizando elementos finitos tridimensionais degenerados deduzidos para a anlise de cascas. As estruturas so consideradas como submetidas a cargas mecnicas e a aes de temperatura e de umidade. O material suposto elstico linear com propriedades dependentes, ou no, dos valores da temperatura e da concentrao de umidade, ou viscoelstico linear com uma relao constitutiva em integral hereditria , e com comportamento higrotermo-reologicamente simples. As lminas so consideradas como sujeitas a falhas, as quais so detectadas atravs de critrios macroscpicos, baseados em tenses ou em deformaes. As equaes no lineares de equilbrio so resolvidas atravs de procedimentos iterativos e as deformaes dependentes do tempo so avaliadas pelo mtodo das variveis de estado. Diversos exemplos numricos de estruturas submetidas flexão, flambagem elstica e viscoelstica e falhas so apresentados.
Anlise dinmica de vigas assimtricas em curva com parede fina e aberta submetidas a ao de carga mveis
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Fundamentalmente, o presente trabalho faz uma anlise elstica linear de pontes ou vigas curvas assimtricas de seo transversal aberta e de parede fina, com propriedades fsicas, geomtricas e raio de curvatura constantes ao longo do eixo baricntrico. Para tanto, utilizaram-se as equaes diferenciais de VLASOV considerando o acoplamento entre as deformaes nas direes vertical, transversal, axial de torco nal. Na soluo do sistema de quatro equaes com derivadas parciais foi utilizado um apropriado mtodo numrico de integrao (Diferenas Finitas Centrais). A anlise divide-se, basicamente, em dois tipos: anlise DINMICA e ESTATICA. Ambas so utilizadas tambm na determinao do coeficiente de impacto (C.M.D.). A primeira refere-se tanto na determinao das caractersticas dinmicas bsicas (frequncias naturais e respectivos modos de vibrao), como tambm na determinao da resposta dinmica da viga, em tenses e deformaes, para cargas mveis arbitrrias. Vigas com qualquer combinao das condies de contorno, incluindo bordos rotulados e engastados nas trs direes de flexão e na toro, so consideradas. 0s resultados da anlise terica, obtidos pela aplicao de programas computacionais implementados em microcomputador (anlise esttica) e no computador B-6700 (anlise dinmica), so comparados tanto com os da bibliografia tcnica como tambm com resultados experimentais, apresentando boa correlao.
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O presente trabalho apresenta uma reviso bibliogrfica sobre a influncia da vegetao nos taludes naturais e artificiais. A pesquisa procurou enfocar a captao e a liberao da gua pelos vegetais, a influncia das razes pivotantes e fasciculadas como reforço do solo, analisar os efeitos benficos e adversos da presena da vegetao nos taludes e a recuperao ou estabelecimento de vegetao no solo. Apresenta ainda um estudo de casos de modelos geomecnicos onde avalia a utilizao dos tipos de vegetao, levando em conta o comprimento das razes aplicado para cada situao especfica de corte ou de aterro. O trabalho mostra diversos aspectos relacionados estabilizao de taludes atravs da vegetao, que so contraditrios na literatura. Diversos pontos so levantados para estudo adicional posterior em relao interceptao da chuva, infiltrao e sobrecarga. Os efeitos mecnicos das razes so evidenciados e sua influncia em taludes rasos demonstrada.
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Grande parte dos processos industriais so fontes geradoras de resduos, na forma de gases, lquidos ou slidos, provocando, quase sempre, degradao ambiental. A utilizao de resduos e subprodutos industriais na Construo Civil apresenta-se como uma excelente alternativa para diminuio do impacto ambiental causado, e maior contribuio para o desenvolvimento sustentvel, considerando que a Construo Civil o setor da atividade tecnolgica que consome grande volume de recursos naturais e parece ser um dos mais indicado para absorver os resduos slidos. O resduo gerado a partir do beneficiamento de rochas (resduo de corte de granitos) resultante do processo de serragem de blocos de rochas em placas, num equipamento denominado tear. Na serragem, cerca de 25% a 30% do bloco transformado em p, que na maioria dos casos, depositado nos ptios das empresas. No Brasil, a quantidade estimada de gerao deste resduo de 165000 toneladas por ano, sendo o Esprito Santo, Bahia, Cear e Paraba os estados que geram maior volume. Neste trabalho foi realizado a caracterizao fsica, qumica e de risco ambiental do resduo de corte de granito (RCG), bem como a avaliao do potencial de oxidao do Fe contido. Foi tambm realizada a viabilidade tcnica do seu uso em concretos, com adio em teores de 10% e 20% em relao massa de cimento. Para os concretos produzidos, foram avaliadas as propriedades do concreto endurecido (resistncia compresso axial, resistncia trao por compresso diametral e resistncia trao na flexão), e parmetros de durabilidade (absoro por suco capilar e absoro por imerso). A anlise dos resultados permite concluir que o resduo de corte de granito no apresenta riscos ambientais, que sua utilizao como adio em concretos vivel tecnicamente, e que 10% de adio o teor que apresenta melhor desempenho.
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A necessidade cada vez maior de efetuar a reabilitao de estruturas que apresentam manifestaes patolgicas faz com que os profissionais da rea busquem continuamente aperfeioar os meios tradicionais utilizados para este fim e investigar novos materiais que apresentem vantagens tcnicas e econmicas. A utilizao de tecidos de fibra de carbono para reabilitao ou reforço de estruturas de concreto armado apresenta-se como uma nova alternativa que tem despertado grande interesse tanto no meio cientfico quanto no meio profissional, justificando-se o seu estudo. A presente pesquisa investiga a sanidade do reforço quando submetido a elevadas temperaturas, uma vez que o risco de perda da integridade durante um incndio constitui uma das principais preocupaes no que se refere a esta nova tcnica, pois a aderncia do tecido ao substrato realizada com adesivo epxi, altamente vulnervel ao efeito do calor. A degradao em termos de perda de resistncia do reforço avaliada para temperaturas variando de 80 C 240 C e tempos de exposio de 30 120 min. Protees passivas com argamassa de revestimento e gesso aplicadas sobre a matriz de epxi, como forma de atenuar a degradao do polmero, so tambm investigadas Pesquisas e vrias combinaes destas variveis e os resultados indicam que o adesivo epxi apresenta um processo de volatilizao crescente com o aumento da temperatura, comprometendo a eficcia da tcnica de reforço; no entanto, a aplicao de revestimentos incombustveis e isolantes sobre os elementos reforados retarda este fenmeno. O estabelecimento do que se constitui em boa tcnica para a aplicao de reforço com tecidos de fibra de carbono de vital importncia para evitar o colapso de elementos estruturais reforados ou, ao menos, garantir estanqueidade e isolamento dos mesmos por um intervalo de tempo suficiente que possibilite a retirada dos ocupantes e as operaes de combate ao incndio em condies de segurana.
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o confinamento uma tcnica que tem sido cada vez mais aplicada no reforço e reabilitao de peas comprimidas de concreto, com o objetivo de aumentar sua capacidade resistente e recuper-las de eventuais deterioraes. Este trabalho apresenta um modelo no-linear fisico e geomtrico, baseado no Mtodo dos Elementos Finitos, para a anlise de pilares esbeltos de concreto armado, sob estado triplo de tenses. Neste estudo, so utilizados elementos finitos isoparamtricos tridimensionais para o concreto e um modelo incorporado de armadura. O comportamento do concreto descrito por um modelo elasto-viscoplstico, que permite a anlise da estrutura sob cargas de curta e longa durao. Para representao do concreto ao longo do tempo, utiliza-se um modelo de camadas superpostas. A fissurao do concreto representada atravs de um modelo de fissuras distribudas, onde se considera a contribuio do concreto entre fissuras. admitida aderncia perfeita entre os materiais. O ao modelado como um material elastoplstico perfeito ou com endurecimento linear, e os materiais utilizados para confinamento, como os compsitos de fibras de carbono, so modelados como um caso particular do modelo elastoplstico definido para o ao. O modelo no-linear geomtrico foi desenvolvido com base na formulao Lagrangeana Total. Consideram-se grandes deslocamentos e pequenas deformaes. Os resultados obtidos atravs do modelo computacional so cOnITontados com resultados experimentais disponveis na literatura, de modo a validar o modelo matemtico e a metodologia numrica. Boa correlao obtida entre os resultados numricos e experimentais, que confirmam estudos prvios realizados por diversos autores, na medida em que so verificados significativos ganhos de resistncia e/ou ductilidade em pilares comprimidos de concreto, devido ao confinamento.
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Este trabalho apresenta o mtodo dos elementos finitos em conjunto com mtodos numricos especificos para a soluo de problemas de fratura. Esta uma poderosa ferramenta para a anlise de fraturas e solues confiveis so obtidas para problemas complexos de Engenharia tanto no campo linear como no no-linear. O elemento finito. implementado do tipo isoparamtrico quadrtico da famlia Serendipity. Com dois graus de liberdade por n, permite discretizar em estado plano de tenso ou deformao estruturas com geometrias bastante variadas. Para a anlise linear so implementadas quatro tcnicas consagradas para a avaliao do fator de intensidade de tenso no modo I de fratura: extrapolao de doslocamentos (usando malha somente com elementos convencionais e malha mesclada com elementos especiais), taxa de liberao de energia de defermao, extenso virtual da trinca e o mtodo da integral J, descartando-se neste caso a hiptese de descarregamento. A linguagem de programao adotada o FORTRAN 77. A entrada de dados feita por intermdio de arquivos previamente preparados. Os resultados obtidos so confrontados com resultados experimentais e computacionais fornecidos por outros programas. Analisam-se placas, estruturas de uso na indstria e simulam-se ensaios como o corpo de prova de flexão em trs pontos e o corpo de prova de tenso. compacto.
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Na construo civil, nos pases em desenvolvimento como a Bolvia, continua-se usando tcnicas e materiais na execuo de paredes, similar a dcadas passadas. Os painis de gesso reforados com fibra de vidro so uma alternativa de simplificao e agilizao na execuo das paredes internas no portantes. A presente dissertao objetiva mostrar a viabilidade tcnica e econmica dos painis para paredes internas, na Bolvia; para tanto realizou-se uma avaliao dos recursos disponveis (gesso), com relao s reservas, produo e custos. A tcnica adotada na produo dos painis a de pr-mistura, que permite a moldagem dos painis manual ou mecanicamente com equipamentos simples e de baixo custo. O estudo do compsito de gesso reforado com fibra de vidro (GRG) foi realizado com gesso brasileiro e com gesso boliviano, verificando-se o seu comportamento mecnico com diferentes teores de fibra de vidro. Verificou-se aumento da resistncia a trao na flexão e diminuio da resistncia a compresso com o aumento do teor de fibra de vidro. A avaliao do comportamento mecnico dos painis foi feita atravs dos ensaios de impacto (corpo mole e corpo duro). Nos ensaios de corpo mole, verificou-se aumento da resistncia com o aumento do teor de fibra de vidro. Os teores de 0,75% e 1,5% se mostraram suficientes para que os painis de GRG satisfaam os requisitos de desempenho para divisrias internas respectivamente para o gesso brasileiro e boliviano. O comportamento dos painis nos ensaios de impacto de corpo duro foi satisfatrio, tanto para painis com fibra como para painis sem fibra de vidro. No estudo preliminar de custos, verificou-se uma reduo em torno de 36% para os painis de GRG em relao s paredes intemas tradicionalmente usadas na Bolvia.