998 resultados para Recepção teatral
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Este artigo discute de que modo uma pintura, como o Enterro do Conde de Orgaz, de El Greco, poderia ser adaptada de acordo com as expectativas da sua recepção.
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Parecer Nº 3/2004, de 28 de Fevereiro, (com as alterações introduzidas pela Rectificação Nº 765/2004, de 15 de Abril) Parecer sobre transparência das denominações dos cursos. 1 - Entre os pontos fracos verificados na avaliação global dos cursos superiores, universitários e politécnicos, destaca-se o da existência de formações que o mercado não absorve imediatamente, ao mesmo tempo que o mercado reclama formações mais centradas sobre o saber fazer sem pôr em causa a sua definição nuclear. Este facto suscita um sentimento de mal-estar entre as direcções empresariais e as instituições de ensino, ao mesmo tempo que os organismos representativos das profissões, com destaque para as ordens, procedem a uma triagem das candidaturas à inscrição, recusando muitas que usam a mesma designação das que são reconhecidas, mas não asseguram as mesmas competências fundamentais. Parece necessário sublinhar um facto poucas vezes mencionado nesta querela de percepções, e que é o de muitas formações recusadas, nas circunstâncias antes mencionadas, terem boa recepção no mercado de trabalho e portanto, nestes casos, a identificar com rigor, e a semântica poderá ter de ser corrigida, e a representação profissional definida.
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Convivemos atualmente no Brasil, país em que os museus são pouco freqüentados, com filas enormes e um comparecimento maciço a exposições promovidas pelos museus de arte das grandes metrópoles. Eles respondem às demandas sociais de educação e lazer e atraem um número cada vez maior de visitantes, tornando-se uma das práticas culturais mais populares desta virada de milênio. Qual o significado destas novas exposições? Elas têm sido consideradas tanto parte de um processo de democratização do acesso à arte, quanto responsáveis pela banalização da arte em sociedades cada vez mais voltadas para o consumo. Este artigo se propõe a analisar a produção, difusão e recepção destas novas exposições, considerando a hierarquia de normas, valores e práticas presentes na sociedade brasileira.
O ensino superior : a mobilidade estudantil como estratégia de internacionalização na América Latina
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Entre as atuais políticas para o ensino superior, a internacionalização desponta como uma estratégia importante para a inserção dos países no mundo globalizado quer seja pela perspectiva da solidariedade defendida pela UNESCO, quer seja pela tendência mercantilista propugnada pela Organização Mundial do Comércio. Este artigo se debruça sobre essa temática, analisando as principais características assumidas no processo de internacionalização da educação superior, com realce para a mobilidade estudantil, nas diversas regiões do mundo, explicitando como a América Latina e o Brasil, em particular, se inserem nesse processo. O artigo foi elaborado com base em revisão bibliográfica, análise documental e dados secundários. Os dados relativos à mobilidade estudantil foram disponibilizados pela UNESCO, nos Compêndios Mundiais da Educação concernentes aos anos de 2006 a 2010, e se referem às regiões receptoras e às que enviam estudantes para o estrangeiro. A análise dos dados permite concluir que as regiões que mais recebem estudantes, em processo de mobilidade, são aquelas onde os países são mais desenvolvidos e melhor inseridos na nova divisão mundial do trabalho. A América Latina se insere nesse processo de forma periférica sendo uma região com baixa recepção e elevado envio de estudantes para outras regiões do mundo, em especial para a região da América do Norte e da Europa Ocidental. Essa tendência, também, se confirma para o Brasil, embora esse país se destaque com um dos melhores resultados no continente, tendência que se consolida, pois recentemente, o país vem adotando estratégias para ampliar a sua inserção no processo de mobilidade estudantil, mediante a implantação de programas e da criação de universidades públicas que visam à integração regional.
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A Diálogo – Revista de Ensino Religioso – tem contribuído para a formação dos professores no Brasil e na propagação do Ensino Religioso (ER), como área de conhecimento, desde a criação em 1995 até 2005, quando completou 10 anos de criação. Essa contribuição se dá por meio dos temas abordados e também pela ótica dos educadores, que buscam contribuir na elaboração da revista, enviando seus questionamentos e sugestões. A Revista Diálogo é editada pela Paulinas, desde outubro de 1995 e nasceu das aspirações de professores do ER. Criada em pleno debate da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), que em 1997 ocorreu a revisão do Artigo 33,da Lei 9.475/97, que reforçou o ER como disciplina curricular e área de conhecimento a ser ensinado nas escolas públicas do ensino fundamental. O formato da Diálogo foi estudado pelos elaboradores, pensando no(a) professor(a)-leitor(a) do periódico, conforme descreve a editora, Irmã Luzia Sena, em entrevista: “(...) nós começamos do zero(...) pensando no formato da revista, colocando-nos no lugar do professor, como ele queria que fosse”. Da relação entre o professor-leitor e o periódico Diálogo há todo um processo de comunicação e recepção em que produto (a Revista) oportuniza ao público-sujeto-leitor-receptor (o professor) aquisição de conhecimento, de informação. O professor-leitor, por sua vez, retorna esse saber e interfere na elaboração da Revista. Para analisar as 134 Cartas dos Leitores da Revista Diálogo buscou-se agrupá-las em categorias, que facilitam o processo de análise. Da participação dos leitores em se corresponder com a direção da Revista Diálogo, 93 são do sexo feminino, sendo que os universos feminino e masculino que escreveram estão concentrados na região Sudeste do Brasil. Como “Formação” entendeu-se na leitura das cartas que são utilizadas, ao menos, com três fins específicos: na informação e atualização do(a) leitor(a)-receptor(a); como subsídio para atuação do professor em sala de aula e como material de apoio,manuseado pelos estudantes. Ao analisar as cartas, observando a formação e atuação dos receptores da Diálogo conseguiu-se delinear o perfil desse(a) leitor(a). Entre os correspondentes, 46,25% (62 leitores) não especificaram a formação ou a atuação profissional e 31,34% são professores do ER nas redes pública e particular e também religiosos(as). No uso da Revista Diálogo como “subsídios para a atuação em sala de aula”percebe-se a satisfação de 37,31% dos(as) leitores(as). Como o(a) receptor(a)-leitor(a)percebe a revista, pode vir a influenciar em seus sentimentos com relação ao objeto doconhecimento, neste caso o ER. O formato da Revista, a visualização, com imagens, fotos e ilustrações interferem na assimilação do objeto lido. Entre o universo de correspondências, 74 referem-se positivamente a apresentação da Revista Diálogo.
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Este texto pretende analisar a utilização da repressão e do massacre como estratégia da aplicação eficaz de medidas políticas pragmáticas e reformistas no quadro da acção política do governo do Marquês de Pombal. Estudamos a questão dos massacres da política pombalina na perspectiva das leituras divergentes do significado e valor do período pombalino no contexto da recepção de Pombal na Cultura Portuguesa: a leitura filopombalina e a antipombalina. Esta última sobrevaloriza a crueldade do governo absolutista e despótico do Ministro de D. José I, e a primeira tende a matizar o impacto das repressões pombalinas.
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Tiene por objetivo analizar la relación existente entre lo político y lo estético en el teatro quiteño. Dicha relación la quiero analizar a partir de constatar los cambios producidos en el teatro quiteño luego de la década de los noventa, cambios cuyo eje básico, a mi modo de ver, se expresa en el paso del fevor de lo político-militante hacía temas más teatrales. Para el momento actual, es posible ver ya qué forma fueron tomando y por dónde se fueron resolviendo las inquietudes que llevan a los teatreros a plantearse ese cambio de perspectiva. Para enfrentar la pregunta citada voy a hacer un análisis de los montajes de los espectáculos desarrollados en el año 2007 de los siguientes grupos teatrales quiteños: Zero no Zero, Cronopio, Elenco del Patio de Comedias, Malayerba, Contraelviento, Callejón del Agua y Espada de Madera. Dicho análisis lo hago a partir de revisar el contexto en el que se desarrollan y apoyándome del cuestionario desarrollado por Patrice Pavis en su libro El análisis de los espectáculos. Para analizar la relación entre lo político y lo estético en el teatro en Quito que se evidencia en los montajes actuales, voy a desarrollar las categorías teóricas que Javier Sanjinés elabora, a partir de las reflexiones de Walter Benjamin, para indagar lo nacional en Bolivia en las artes visuales. Cruzo dichas categorías con las reflexiones de Augusto Boal en el libro El Teatro del Oprimido para así completar un cuerpo teórico que me permita encontrar la relación entre lo político y lo estético en el teatro.
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Las narrativas de Jorge Icaza y Pablo Palacio han sido abordadas tradicionalmente por la crítica como propuestas estéticas contrarias. No se han tomado en cuenta las significativas coincidencias de sus literaturas en relación con la representación artística de la realidad. Tanto la narrativa icaciana como la palaciana coinciden en la recreación del tiempo y el espacio modernos, y, sobre todo, en la incorporación en sus textos de otros lenguajes. Icaza se apoya en el lenguaje teatral en distintos niveles. La utilización de herramientas del discurso dramático, la concepción de la realidad como una gran farsa social y la representación del mundo a partir de ciertos elementos de una estética barroca, son características fundamentales que revelan una trayectoria particularmente intensa de la obra del escritor quiteño. Palacio construye, a su vez, su narrativa a partir de la incorporación irónica de los lenguajes filosófico, científico, periodístico, político, cinematográfico y literario, con el objetivo de revelar los mecanismos de la construcción discursiva de la literatura y la realidad. La literatura palaciana se descubre, por lo demás, marcada, como gran parte del arte moderno, por el lenguaje cinematográfico, el cual presenta muchas posibilidades para la recreación artística de un momento histórico complejo y un espacio social en acelerada reconfiguración.
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La elaboración de esta tesis tiene dos objetivos fundamentales. El primero, consiste en difundir la obra poética de uno de los poetas quiteños más relevantes, Francisco Granizo Ribadeneira, quien, a pesar de ser catalogado (a nivel internacional) como una de las voces líricas más representativas de Hispanoamérica, también ha sido, frecuentemente, olvidado y menospreciado por críticas y comentarios descontextualizados que lo que han conseguido es relegar a este poeta y mantenerlo, siempre, bajo la sombra de los poetas ecuatorianos “ autorizados” por el canon literario establecido. El segundo objetivo es realizar una interpretación exhaustiva de cada uno de los poemarios de Granizo, así como de su única novela La piscina y de la pieza teatral Fedro. Para la elaboración de esta tesis he tomado en cuenta, de manera mucho más detallada, los dos primeros poemarios de Francisco Granizo, Por el breve polvo (1951) y La piedra (1958), y también he realizado un análisis secuencial de los demás textos poéticos. El énfasis que he otorgado a estos dos primeros trabajos se debe a un desconocimiento general que ha opacado los primeros pasos del poeta y su respectiva evolución temática y estética. Estos trabajos de Granizo no constan en las antologías poéticas del siglo XX y tampoco han sido analizados ni tomados en cuenta por críticos y estudiosos de la literatura. La hipótesis que he manejado en esta tesis plantea que Granizo es un poeta que no puede ser catalogado dentro de una sola corriente o tendencia literaria. Entonces, lo que he tratado de encontrar son aquellas sensibilidades y matices barrocos que caracterizan su poesía. Para esto, me he basado en los estudios teóricos de Iván Carvajal, Georges Bataille, Octavio Paz, José Antonio Maravall, Alexis Márquez, Helmut Hatzfeld, entre otros. Mediante estos criterios he desarrollado, en esta tesis, tres capítulos en los que se analizan temas como el desencuentro con el ser amado, la imposibilidad de amar, el padecimiento corporal, el delirio de la sexualidad, el ímpetu religioso, la relación entre hombre y Dios como expresión barroca y, por último, el misticismo y la blasfemia como formas de buscar y de acercarse a ese llamado originario, a esa madre, huidiza y cazadora, que evoca el primer instante de vida y de perpetuo caos existencial.
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Las narrativas de Jorge Icaza y Pablo Palacio, tradicionalmente, han sido abordadas por la crítica como propuestas estéticas contrarias, sin considerar las significativas cercanías de su representación artística de la realidad. Sin embargo, este libro plantea que la narrativa icaciana y la palaciana coinciden en la recreación del tiempo y el espacio modernos, y, sobre todo, en la incorporación de otros lenguajes en sus textos. Icaza se apoya en el lenguaje teatral: el discurso dramático, la realidad concebida como una gran farsa social y la estética barroca en la representación del mundo son características que develan una trayectoria particularmente intensa en la obra del escritor quiteño. Palacio construye su narrativa a partir de la incorporación irónica de los lenguajes filosófico, científico, periodístico, político, cinematográfico y literario, para revelar los mecanismos de la construcción discursiva de la literatura y la realidad. Su escritura está marcada –como gran parte del arte moderno– por el lenguaje cinematográfico, lo que permite al autor muchas posibilidades para la recreación artística de un momento histórico complejo y un espacio social en acelerada reconfigura ción.
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Imago theātrum -el teatro como imagen, en latín- es una reflexión sobre el hecho teatral a partir de una aproximación a las prácticas escénicas de Mapa Teatro- Laboratorio de Artistas, principal exponente del teatro de vanguardia en Colombia. Desde su fundación los hermanos Heidi y Rolf Abderhalden Cortés, núcleo creativo del grupo, concibieron su proyecto desde una visión interdisciplinaria del fenómeno teatral, que apela tanto a su singularidad -lo vivo, lo visual, la experiencia, el encuentro, la presencia- como a la multiplicidad de dispositivos que lo rehacen, superando las fronteras que convencionalmente lo separan de otras artes. Las prácticas de Mapa Teatro apuestan por el reencuentro de lo escénico con lo real y lo vivencial. Esta concepción entra en choque con los fundamentos y praxis de un teatro eminentemente dramático, apoyado más en la textualidad que en la visualidad, en la mimesis, en la sumisión del espectador y del actor ante la Institución-Teatro y ante un régimen colonial de representación, en la separación escenario-público, en la mirada frontal y centrada, en las representaciones naturalistas, psicologistas y realistas. Desde los estudios teatrales este trabajo es un viaje por el teatro contemporáneo de la mano de artistas y autores que han resistido a ese teatro convencional y dominante, cuyo dispositivo dramático pasó al cine y la televisión. Las vanguardias teatrales del siglo XX y de lo que va del XXI en Occidente -las dramaturgias de la imagen, como las llama José A. Sánchez- generaron otras visiones del arte teatral: teatro posdramático, teatro en el campo expandido, teatro y artes vivas… Acogieron las rupturas de las artes plásticas e incorporaron los nuevos artefactos de la visión; se interesaron por las nuevas realidades sociales, las subjetividades, las marginalidades, lo micro-político, las nuevas sensibilidades y formas de asociación; y asumieron otras formas de creación, de escribir la escena con múltiples autores, con artistas y no artistas. El viaje pasa también por las tendencias teatrales en Colombia y se detiene así en las prácticas de Mapa Teatro, no para abordarlas en su totalidad y en toda su complejidad, sino para estudiar los procesos conceptuales, políticos y formales que, en mi opinión, han llevado a ampliar y reconfigurar la noción y la praxis del teatro en el país. De este modo Mapa Teatro recoge un legado artístico y cultural transgresor, lo resignifica, lo potencia y expande así el teatro en su efímero presente y hacia futuro.
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noviembre de 1925-21 de enero de 2009) se han empezado a escuchar algunas voces jóvenes que manifiestan su admiración y respeto por el trabajo de este poeta quiteño que, mientras vivió, permaneció oculto y bajo la sombra de otros poetas autorizados por un «canon» establecido y aceptado sin razones consecuentes y valederas. Mientras más pasa el tiempo, es más difícil encontrar en una librería un texto de Francisco Granizo Ribadeneira o un libro de ensayos o estudios literarios dedicado a su trabajo. Las voces anteriormente «autorizadas » para hablar de este poeta han dejado de hacerlo, a pesar de sus promesas académicas y literarias. Granizo fue un poeta que se enfrentó, cara a cara, a la hipocresía y falsa moral de una sociedad quiteña conservadora, a destiempo, e intolerante. Este trabajo intenta proporcionar, al lector, un acercamiento dinámico, sin que por ello deje de ser exhaustivo, a toda la obra poética de Francisco Granizo. Se han incluido sus dos primeros poemarios (Por el breve polvo y La piedra) que, en la mayoría de las antologías poéticas ecuatorianas del siglo XX, nunca fueron mencionados y un análisis de su única pieza teatral (Fedro) y de su novela (La piscina) ganadora del premio Joaquín Gallegos Lara.
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En el presente trabajo recupero textos dispersos de la diversidad de la dramaturgia ecuatoriana con el objeto de incorporarlos a la memoria de la literatura teatral y/o la tradición de nuestro país y de Latinoamérica para vincularlos a un lector/espectador actual. Establezco un diálogo reflexivo-interpretativo, sumamente enriquecedor, entre el Teatro del Absurdo y los textos dramatúrgicos ecuatorianos: Procedimiento de Juan Manuel Valencia, Bajo la puerta de Ernesto Proaño y Álvaro Rosero y El estigma y el ladrón de Fabián Patinho cuyas dramaturgias se han construido bajo la influencia o la referencia de dicho Teatro. Me ha interesado pensar los textos a la luz del Teatro del Absurdo. Para dicha empresa he revisado los aportes teóricos que han trazado Martin Esslin o los propios creadores/críticos sobre este Teatro, catalogado como un subgénero literario teatral o movimiento literario que acusa la ruptura de la lógica en el discurso, el descrédito de la realidad o la ilógica dramatúrgica para develar el vacío existencial de la condición humana. También he recorrido, a manera de una pequeña radiografía, su uso en la tradición contemporánea y actual de la dramaturgia internacional, latinoamericana y ecuatoriana. Mi propósito ha sido descubrir de qué manera se subvierte el uso del Teatro del Absurdo en nuestras creaciones dramatúrgicas, con el propósito de reivindicarlas para estimular la producción dramatúrgica y enriquecer el acerbo así como la experiencia cultural de la Literatura Hispanoamericana. El resultado es una nutritiva diversidad de miradas que vinculan a la Literatura con los Estudios de la Cultura desde sus aristas estéticas, políticas y sociales. Cada uno de los textos dramatúrgicos ha sido leído desde la clave que brinda Paul Ricoeur acerca de la libertad para la interpretación hermenéutica, que se genera a partir de una lectura desde donde el lector significa o re-significa de manera inagotable lo que el autor ha puesto en palabras.
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La investigación tiene como propósito analizar los lugares o papeles que el cuerpo ha ocupado en el teatro moderno y en el arte de acción para visibilizar los roles y los espacios asignados a lo corpóreo en dichas prácticas artísticas. Para ello se utiliza la reconstrucción escénica, una propuesta contemporánea adoptada por el teatro y la danza en la que el trabajo con materiales del pasado es una estrategia pensada para provocar rupturas en la relación original/copia y que para la investigación, en cambio, es vista como una metodología experimental que consiste en interpretar el cuerpo más allá de la observación, buscando encarnar y construir procesos de manera subjetiva. En el análisis del teatro moderno reconstruimos dos veces la primera escena de la obra teatral La gata sobre el tejado de zinc caliente de Tennessee Williams. Tomando como marco teórico los métodos actorales de Konstantin Stanislavski, Bertolt Brecht y la perspectiva crítica de los Estudios Culturales para deconstruir los roles del cuerpo en la modernidad teatral. En el caso del arte de acción, reconstruimos el performans de Melati Suyordamo Mantequilla Dance. Nos basamos en la eliminación de la técnica actoral y buscamos alternativas metodológicas utilizando como marco teórico los conceptos de Diana Taylor para quien el performance es visto de una manera amplia y que no se reduce solamente al espacio artístico, sino está anclado al acontecimiento. Su inicio y su final están en el hecho y no en descripciones o representaciones posteriores. De esta manera, la investigación reflexiona sobre los lugares del cuerpo en las prácticas artísticas del teatro moderno y el performans en el arte contemporáneo.