GÊNERO, RAÇA, DISCRIMINAÇÃO: O TOM DA COR NA DIREÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA.

BRUNELLI, Conceição Aparecida Garcia: Gênero, raça, discriminação: o tom da cor na direção da escola pública. Mestrado em Educação. Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo - SP. 1 v. 244 p. 2007. Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

GÊNERO, RAÇA, DISCRIMINAÇÃO: O TOM DA COR NA DIREÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA.

BRUNELLI, Conceição Aparecida Garcia: Gênero, raça, discriminação: o tom da cor na direção da escola pública. Mestrado em Educação. Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo - SP. 1 v. 244 p. 2007. Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

Poder simbólico alternativo e identidade étnica no Brasil: estudo do Instituto do Negro Padre Batista na sua luta pelos direitos de igualdade racial

Esse trabalho faz parte dos estudos das Ciências Sociais que procuram analisar as relações existentes entre o campo religioso afro-católico e o campo político brasileiro na recomposição das identidades étnicas. É um estudo de um caso . Investiga o Instituto do Negro Padre Batista (INPB). Este é uma Organização Não Governamental (ONG) negra de São Paulo que faz parte do movimento eclesial afro-católico da década de 1980, foi fundado pelo falecido Padre Batista em 1987 para atender às demandas dos afro-descendentes...(AU)

Poder simbólico alternativo e identidade étnica no Brasil: estudo do Instituto do Negro Padre Batista na sua luta pelos direitos de igualdade racial

Esse trabalho faz parte dos estudos das Ciências Sociais que procuram analisar as relações existentes entre o campo religioso afro-católico e o campo político brasileiro na recomposição das identidades étnicas. É um estudo de um caso . Investiga o Instituto do Negro Padre Batista (INPB). Este é uma Organização Não Governamental (ONG) negra de São Paulo que faz parte do movimento eclesial afro-católico da década de 1980, foi fundado pelo falecido Padre Batista em 1987 para atender às demandas dos afro-descendentes...(AU)

GÊNERO, RAÇA, DISCRIMINAÇÃO: O TOM DA COR NA DIREÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA.

Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

GÊNERO, RAÇA, DISCRIMINAÇÃO: O TOM DA COR NA DIREÇÃO DA ESCOLA PÚBLICA.

Esse trabalho teve por objetivo investigar a trajetória das mulheres negras diretoras de escola pública e o processo de construção de sua identidade social, cultural, de gênero e raça. De fato, as mulheres negras em questão constroem suas identidades nadando entre águas profundas e revoltas: a das relações de gênero e a das relações raciais. A pesquisa permitiu-nos desvendar o processo seletivo pelo qual passam essas mulheres que conseguiram romper o duplo bloqueio formado pelas relações de gênero e de raça e atingiram a posição profissional de diretoras de escola pública. A questão central que norteia essa pesquisa diz respeito à trajetória de vida da mulher negra que optou pela carreira do magistério, as intercorrências encontradas ao longo de sua trajetória pessoal, de formação acadêmica e profissional, suas experiências, frustrações, expectativas, preconceitos e discriminações sofridos na caminhada até chegar ao exercício de sua atividade pública, sua ascensão social, o ingresso na carreira pública e as relações de poder que perpassam as questões de gênero e raça. Aborda ainda como essas intercorrências incidem sobre o processo de construção da identidade dessas mulheres negras e de suas relações com seus colegas brancos, homens e mulheres. A coleta de dados empíricos foi realizada através da história oral representada pela memória dessas mulheres, baseada nos depoimentos escritos e em entrevistas semi-estruturadas. Os depoimentos colhidos permitiram reunir material que foram interpretados segundo as relações de poder elaboradas por Foucault e que nos possibilitam a compreensão e uma reflexão do processo de construção das identidades individual e coletiva.

The theoretical limits of DNA sequence discrimination by linked polyamides

Linked polyamides bind in the minor groove of double-stranded DNA in a partially sequence-specific manner. This report analyzes the theoretical limits of DNA sequence discrimination by linked polyamides composed of two to four different types of heterocyclic rings, determining (i) the optimal choice of base-binding specificity for each ring and (ii) the optimal design for a polyamide composed of these rings to target a given DNA sequence and designed to maximize the fraction of the total polyamide binding to the specified target sequence relative to all other sequences. The results show that, fortuitously, polyamides composed of pyrrole, a naturally occurring G-excluding element, and imidazole, a rationally designed G-favoring element, have features similar to the theoretical optimum design for polyamides composed of two different rings. The results also show that, in polyamides composed of two or three types of heterocyclic rings, choosing a nonspecific “placeholder” ring, which binds equally strongly to each of the four bases, along with one or two base-specific rings will often enhance sequence specificity over a polyamide composed entirely of base-specific rings.

Discrimination of the closely related A and D genomes of the hexaploid oat Avena sativa L.

A satellite DNA sequence, As120a, specific to the A-genome chromosomes in the hexaploid oat, Avena sativa L., was isolated by subcloning a fragment with internal tandem repeats from a plasmid, pAs120, that had been obtained from an Avena strigosa (As genome) genomic library. Southern and in situ hybridization showed that sequences with homology to sequences within pAs120 were dispersed throughout the genome of diploid (A and C genomes), tetraploid (AC genomes), and hexaploid (ACD genomes) Avena species. In contrast, sequences homologous to As120a were found in two A-genome species (A. strigosa and Avena longiglumis) and in the hexaploid A. sativa whereas this sequence was little amplified in the tetraploid Avena murphyi and was absent in the remaining A- and C-genome diploid species. In situ hybridization of pAs120a to hexaploid oat species revealed the distribution of elements of the As120a repeated family over both arms of 14 of 42 chromosomes of this species. By using double in situ hybridization with pAs120a and a C genome-specific probe, three sets of 14 chromosomes were revealed corresponding to the A, C, and D genomes of the hexaploid species. Simultaneous in situ hybridizations with pAs120a and ribosomal probes were used to assign the SAT chromosomes of hexaploid species to their correct genomes. This work reports a sequence able to distinguish between the closely related A and D genomes of hexaploid oats. This sequence offers new opportunities to analyze the relationships of Avena species and to explore the possible evolution of various polyploid oat species.

Subtle atomic group discrimination in the RNA minor groove

As a problem in molecular recognition and for drug discovery, great interest has developed around the possibility that RNA structures could be discriminated by peptides and other small molecules. Although small peptides have been shown to have the capacity to discriminate specific bulges and loops in RNA molecules, discrimination of double helical regions by a peptide binder has not been reported. Indeed, the most accessible part of an RNA helix is the minor groove, and fundamental stereochemical considerations have suggested that discrimination of at least some base pairs would be difficult in the minor groove. Here we report the design and isolation of a peptide binder that manifests the most subtle kind of discrimination of base pair differences in the RNA minor groove. Functional discrimination of a single atomic group is demonstrated as well as the difference between two different angular orientations of the same group. This report of RNA helix discrimination by a peptide binder suggests a richer potential for RNA minor groove recognition than previously thought.

Perceptual learning in motion discrimination that generalizes across motion directions

When human subjects discriminate motion directions of two visual stimuli, their discrimination improves with practice. This improved performance has been found to be specific to the practiced directions and does not transfer to new motion directions. Indeed, such stimulus-specific learning has become a trademark finding in almost all perceptual learning studies and has been used to infer the loci of learning in the brain. For example, learning in motion discrimination has been inferred to occur in the visual area MT (medial temporal cortex) of primates, where neurons are selectively tuned to motion directions. However, such motion discrimination task is extremely difficult, as is typical of most perceptual learning tasks. When the difficulty is moderately reduced, learning transfers to new motion directions. This result challenges the idea of using simple visual stimuli to infer the locus of learning in low-level visual processes and suggests that higher-level processing is essential even in “simple” perceptual learning tasks.

The α-helical FXXΦΦ motif in p53: TAF interaction and discrimination by MDM2

Transcriptional activation domains share little sequence homology and generally lack folded structures in the absence of their targets, aspects that have rendered activation domains difficult to characterize. Here, a combination of biochemical and nuclear magnetic resonance experiments demonstrates that the activation domain of the tumor suppressor p53 has an FXXΦΦ motif (F, Phe; X, any amino acids; Φ, hydrophobic residues) that folds into an α-helix upon binding to one of its targets, hTAFII31 (a human TFIID TATA box-binding protein-associated factor). MDM2, the cellular attenuator of p53, discriminates the FXXΦΦ motif of p53 from those of NF-κB p65 and VP16 and specifically inhibits p53 activity. Our studies support the notion that the FXXΦΦ sequence is a general α-helical recognition motif for hTAFII31 and provide insights into the mechanistic basis for regulation of p53 function.

Tutela como um mecanismo de produção e reprodução da desigualdade étnica e racial na sociedade brasileira pós-colonial / René Marc da Costa Silva. --

Inclui bibliografia.

Discriminação Racial e Princípio Constitucional da Igualdade

Inclui notas bibliográficas