920 resultados para Prospective Study


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A hiperbilirrubinemia é tóxica às vias auditivas e ao sistema nervoso central, deixando sequelas como surdez e encefalopatia. OBJETIVOS: avaliar a audição de neonatos portadores de hiperbilirrubinemia, utilizando-se a pesquisa das emissões otoacústicas evocadas transientes (EOAET) e dos potenciais evocados auditivos do tronco encefálico (PEATE). Estudo prospectivo. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Constituíram-se dois grupos: GI (n-25), neonatos com hiperbilirrubinemia; GII (n-22), neonatos sem hiperbilirrubinemia e sem fatores de risco para surdez. Todos os neonatos tinham até 60 dias de vida e foram submetidos à EOAET e ao PEATE. RESULTADOS: 12 neonatos de GI e 10 de GII eram meninas e 13 de GI e 12 de GII eram meninos. As EOAET estavam presentes em todas as crianças, porém com amplitudes menores em GI, especialmente nas frequências de 2 e 3KHz (p < 0,05). No PEATE, observou-se discreto prolongamento de PV e de LI-V em GI. As alterações observadas nesses testes não se correlacionaram aos níveis séricos da bilirrubinemia. CONCLUSÕES: em neonatos portadores de hiperbilirrubinemia, menores amplitudes das EOAET e discreto prolongamento de PV e de LI-V foram constatados indicando comprometimento coclear e retrococlear das vias auditivas, salientando-se a importância da utilização e da interpretação minuciosa de ambos os testes nessas avaliações.

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A Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono (SAOS) diminui as capacidades da atenção, memória e concentração, fatores relacionados com a cognição. A análise dos parâmetros do P300 auditivo permitiria inferir disfunção cognitiva. OBJETIVO: Comparar os dados da polissonografia e do P300 auditivo em adultos, roncopatas primários com portadores de SAOS. CASUÍSTICA E MÉTODO: Estudo prospectivo em roncopatas primários (N=12) e em portadores de SAOS (N=54), submetidos à polissonografia definidos pelo índice de apneia e hipopneia (IAH). As variáveis da polissonografia e as do P300 foram comparadas, pelos testes T de Student, exato de Fisher, regressão logística e análise de correlação com nível de significância de 5%. RESULTADOS: O IAH apresentou correlação inversa com a oximetria em ambos os grupos. A prevalência do P300 foi menor no G.SAOS (teste exato de Fisher, p=0,027). A idade dos pacientes não influenciou a prevalência do P300 (análise de regressão; p=0,232). A amplitude do P300 foi menor do G.SAOS (teste T de Student; p=0,003) a latência do P300 foi semelhante em ambos os grupos (teste T de Student; p=0,89). CONCLUSÃO: A redução da amplitude do P300 nos portadores de SAOS sugere disfunção cognitiva induzida por diminuição da memória auditiva.

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INTRODUÇÃO: Grande similaridade entre o comportamento de pacientes com fissura labiopalatina e aqueles com transtorno de processamento auditivo são relatadas por pais e professores. OBJETIVO: Verificar a escuta de crianças com fissura labiopalatina em seis condições de escuta. MÉTODO: Professores de 224 escolares (7 a 11 anos) com fissura completaram um questionário, visando julgar a escuta do escolar no ruído, condição ideal, com múltiplos estímulos, no silêncio, quando solicitado recordar a informação ouvida e durante longo período de escuta, comparando-o ao de outro sem fissura de mesma idade e condição de escuta. Estudo Prospectivo. RESULTADOS: A média do julgamento (-0,08, desvio padrão de 0,27) dos alunos com fissura, realizado pelo professor, foi aproximadamente ao de mesma dificuldade (zero), quando comparado com o escolar sem fissura. Não foi encontrada significância estatística para qualquer uma das condições, nem para o valor total do questionário considerando os gêneros e as séries escolares. CONCLUSÃO: As características de escuta dos escolares com fissura labiopalatina foram similares ao de outro sem esta malformação craniofacial de mesma idade e condição de escuta semelhante. No ruído, quando a memória e a atenção auditiva são requeridas foram as condições mais difíceis.

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INTRODUÇÃO: Expressiva porcentagem de pacientes com carcinomas de boca e faringe apresentam superexpressão da proteína p53 induzida por tabaco, álcool e radioterapia. OBJETIVO: Descrever a expressão da p53 em áreas de mucosa normal adjacente ao tumor e em carcinomas da boca e faringe. MÉTODO: Estudo prospectivo, com seguimento clínico por um ano, de 24 pacientes com câncer espinocelular de boca e faringe. Foram feitas biópsias na neoplasia e em áreas de mucosa normal adjacente ao tumor, antes e 9 meses após a radioterapia, e realizado estudo imunohistoquímico da expressão da p53. RESULTADOS: Antes da radioterapia, houve alteração da expressão da p53 em 20 das 24 biópsias feitas na neoplasia e em 14 nas de mucosa normal adjacente ao tumor. Onze paciente morreram antes de 1 ano de seguimento clínico. Dos 2 pacientes iniciais com aumento da p53 após a radioterapia continuava aumentada em 7 na área da neoplasia e em 6 nas áreas de mucosa normal. Observou-se associação da p53 com o tabagismo e estádio do tumor (p < 5%) mas não com o grau de diferenciação celular e alcoolismo. CONCLUSÃO: O aumento da expressão da p53 foi observado tanto na área da neoplasia como em mucosa normal na maioria dos pacientes com carcinoma de boca e faringe antes e após a radioterapia. Houve correlação estatisticamente significante da expressão da p53 com o tabagismo e estádio da neoplasia.

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OBJETIVO: Avaliar as características antropométricas, a morbidade e mortalidade de recém-nascidos (RN) prematuros nascidos vivos de mães hipertensas em função da presença ou não de diástole zero (DZ) ou reversa (DR) na doplervelocimetria arterial umbilical. MÉTODOS: Estudo prospectivo, envolvendo RN prematuros nascidos vivos de gestantes hipertensas, com idade gestacional entre 25 e 33 semanas, submetidas à doplervelocimetria da artéria umbilical nos 5 dias que antecederam o parto, realizado no Hospital do Distrito Federal, entre 1º de novembro de 2009 e 31 de outubro de 2010. Os RN foram estratificados em dois grupos, conforme o resultado da doplervelocimetria da artéria umbilical: Gdz/dr=presença de diástole zero (DZ) ou diástole reversa (DR) e Gn=doplervelocimetria normal. Medidas antropométricas ao nascimento, morbidades e mortalidade neonatal foram comparadas entre os dois grupos. RESULTADOS: Foram incluídos 92 RN, assim distribuídos: Gdz/dr=52 RN e Gn=40 RN. No Gdz/dr a incidência de RN pequenos para idade gestacional foi significativamente maior, com risco relativo de 2,5 (IC95% 1,7‒3,7). No grupo Gdz/dr os RN permaneceram mais tempo em ventilação mecânica mediana 2 (0‒28) e no Gn mediana 0,5 (0‒25), p=0,03. A necessidade de oxigênio aos 28 dias de vida foi maior no Gdz/dr do que no Gn (33 versus10%; p=0,01). A mortalidade neonatal foi maior em Gdz/dr do que em Gn (36 versus 10%; p=0,03; com risco relativo de 1,6; IC95% 1,2 - 2,2). Nessa amostra a regressão logística mostrou que a cada 100 gramas a menos de peso ao nascer no Gdz/dr a chance de óbito aumentou 6,7 vezes (IC95% 2,0 - 11,3; p<0,01). CONCLUSÃO: em RN prematuros de mães hipertensas com alteração na doplervelocimetria da artéria umbilical a restrição do crescimento intrauterino é frequente e o prognóstico neonatal pior, sendo elevado o risco de óbito relacionado ao peso ao nascimento.

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FUNDAMENTOS: O aquarismo a cada dia ganha novos adeptos no Brasil. Impulsionado por belos peixes e objetos de decoração, o hábito pode trazer problemas como infecções e envenenamentos por diversos animais. OBJETIVOS: Demonstração dos animais causadores e dos quadros clínicos envolvidos com estes acidentes, das infecções cutâneas encontradas após traumas e das medidas terapêuticas e preventivas para controle do problema, pouco conhecido pela população em geral. MÉTODOS: Utilizou-se um estudo prospectivo para a detecção de acidentes por animais e infecções ocorridas após traumas em aquários. Estes dados serviram de base para um estudo epidemiológico, clínico e terapêutico sobre o problema. RESULTADOS: em cerca de 300 acidentes por animais aquáticos, 12 ou 4% do total foram causados por animais venenosos em aquários. Cinco infecções bacterianas e uma fúngica foram identificadas após traumas em aquários. CONCLUSÕES: Os acidentes em aquários domésticos e comerciais são relativamente comuns e podem acarretar infecções cutâneas e ferimentos por animais venenosos ou traumatizantes. Os proprietários de aquários na maioria das vezes não têm informações sobre estes acidentes. Os autores fornecem as espécies de microorganismos e animais mais freqüentemente envolvidas com ferimentos e as medidas terapêuticas e preventivas adequadas ao manejo do problema.

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OBJETIVO: A infecção hospitalar é uma importante causa de morbidade e mortalidade na população idosa. O estudo realizado teve como objetivo avaliar a ocorrência e os fatores de risco da infecção hospitalar. MÉTODOS: Realizou-se estudo prospectivo em uma amostra de 322 idosos com 60 anos e mais, internados em um hospital universitário, entre setembro de 1999 e fevereiro de 2000. O cálculo da amostra foi feito pela fórmula de Fisher e Belle, com intervalo de confiança de 0,95%, de um total de 760 idosos internados, proporcionalmente ao número de pacientes em cada unidade de internação, no ano de 1997. Os critérios para definição da infecção hospitalar foram os do Center for Diseases and Prevention Control. Para a análise estatística dos dados foram utilizados o odds ratio e regressão logística. RESULTADOS: A taxa de infecção hospitalar encontrada foi de 23,6%. As topografias prevalentes de infecção hospitalar foram infecção respiratória (27,6%), do trato urinário (26,4%) e do sítio cirúrgico (23,6%). O tempo de internação dos pacientes sem infecção hospitalar foi de 6,9 dias e dos com infecção hospitalar foi de 15,9 (p<0,05). A taxa de mortalidade dos pacientes internados foi de 9,6% e a de letalidade dos pacientes com infecção hospitalar de 22,9% (p<0,05). Os fatores de risco encontrados para infecção hospitalar foram colangiografia (odds ratio (OR)=46,4, intervalo de confiança 95% (IC 95%)=4,4-485); diabetes melito (OR=9,9, IC 95%=4,4-22,3); doença pulmonar obstrutiva crônica (OR=8,3, IC 95%=2,9-23,7); cateterismo urinário (OR=5, IC 95%=2,7-11,8); internação com infecção comunitária (OR=3,9, IC 95%=1,7-8,9) e ventilação mecânica (OR=3,8, IC 95%=1,9-6,3). CONCLUSÕES: A infecção hospitalar apresentou incidência e letalidade elevadas e aumentou o tempo de internação dos idosos estudados.

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CONTEXTO: Embora cerca de 30% a 50% dos pacientes hospitalizados em unidades de terapia intensiva (UTI) recebam algum tipo de sedativo, existe escassez de informações sobre efeitos adversos desta prática, especialmente no Brasil. Estes efeitos podem ser significantes e o uso de sedativos é associado a elevação de infecção e mortalidade, mesmo sendo difícil avaliar o impacto clínico deste procedimento. OBJETIVO: Avaliar o impacto da sedação sobre incidência de complicações e mortalidade em doentes graves durante internação em unidade de terapia intensiva. TIPO DE ESTUDO: Estudo prospectivo. LOCAL: Unidade de Terapia Intensiva Cirúrgica da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) - Escola Paulista de Medicina. PARTICIPANTES: Após excluídos pacientes que permaneceram menos de 24 horas ou sem exames indispensáveis para o cálculo do índice de gravidade (APACHE II), restaram 307 pacientes. Estes foram divididos em dois grupos: Grupo Sedado e Grupo Não Sedado. Constatada heterogeneidade com relação ao APACHE II, foram pareados 97 sedados e 97 não sedados com idênticos índices de gravidade. VARIÁVEIS ESTUDADAS: Impacto da sedação e das técnicas sobre a mortalidade, tempo de internação, além da incidência de escara de decúbito ou pressão, trombose venosa profunda e infecção. RESULTADOS: Não houve diferença na incidência de trombose venosa profunda, entre os grupos Sedado e Não Sedado, enquanto que escara de decúbito foi significativamente maior nos sedados (p = 0,03). Infecção foi detectada em 45,4% dos pacientes com sedação e em 21,6% dos pacientes sem sedação (p = 0,006). A mortalidade para os pacientes que não receberam qualquer tipo de sedativo foi de 20,6% e, para aqueles que foram sedados durante a internação, foi de 52,6% (p < 0,0001). CONCLUSÕES: Conclui-se que a sedação está associada a maior duração da internação, morbidade e mortalidade significativas. Apesar da intensidade das associações encontradas, não é possível estabelecer relação causal entre sedação e mortalidade.

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The combination of pegylated interferon (PEG-INF) and ribavirin is currently the best treatment for chronic hepatitis C, providing a sustained virological response (SVR) in 54%-63% of patients. In patients infected with hepatitis C virus (HCV) genotype 1, the SVR rate is 42%-52%. To evaluate the treatment efficacy of this drug combination, we conducted an open, prospective study of 58 consecutive treatment-naive patients infected with HCV genotype 1 and treated at a university hospital, comparing those presenting an SVR (SVRs), nonresponders (NRs), and relapsers (RELs). Among the intent-to-treat patients, an end-of-treatment virological response was achieved in 69 % of the sample as a whole and in 52 % of the SVRs. We found that being an SVR was significantly associated with mild fibrosis (p = 0.04) and with undetectable HCV RNA at weeks 12 and 24 of treatment (p < 0.0001). Comparing the SVR and REL groups, we observed that being older than 40 was significantly associated with being a REL (p = 0.04). Being an NR was found to be associated with severe fibrosis and moderate inflammatory infiltrates (portal or periportal). In the polytomous logistic regression, no independent factors were associated with the REL group when compared with the SVR group. We conclude that RELs and NRs differ in comparison with SVRs. The RELs accounted for 17% of the sample. The HCV RNA test results at weeks 12 and 24 of treatment, although independent predictors of non-response (OR: 4.8 and 8.2, respectively), did not differ between SVRs and RELs.

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Background. Peritoneal dialysis (PD) is still widely used for acute renal failure (ARF) in developing countries despite concerns about its inadequacy. Continuous PD has been evaluated in ARF by analyzing the resolution of metabolic abnormality and normalization of plasma pH, bicarbonate, and potassium.Methodology: A prospective study was performed on 30 ARF patients who were assigned to high-dose continuous PD (Kt/V = 0.65 per session) via a flexible catheter (Tenckhoff) and automated PD with a cycler. Fluid removal, pH and metabolic control, protein Loss, and patient outcome were evaluated.Results: Patients received 236 continuous PD sessions; 76% were admitted to ICUs. APACHE II score was 32.2 +/- 8.65. BUN concentrations stabilized after 3 sessions, creatinine after 4, and bicarbonate and pH after 2. Fluid removal was 2.1 +/- 0.62 L/day. Creatinine and urea clearances were 15.8 +/- 4.16 and 17.3 +/- 5.01 mL/minute respectively. Normalized creatinine clearance and urea Kt/V values were 110.6 +/- 22.5 L/week/1.73 m(2) body surface area and 3.8 +/- 0.6 respectively. Solute reduction index was 41% +/- 6.5% per session. Serum albumin values remained stable in spite of considerable protein tosses (median 21.7 g/day, interquartile range 9.1 - 29.8 g/day). Regarding ARF outcome, 23% of patients presented renal function recovery, 13% remained on dialysis after 30 days of follow-up, and 57% died.Conclusion: High-dose continuous PD by flexible catheter and cycler was an effective treatment for ARF. It provided high solute removal, allowing appropriate metabolic and pH control, and adequate dialysis dose and fluid removal. Continuous PD can therefore be considered an alternative to other forms of renal replacement therapy in ARF.

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Acute renal failure (ARF) is a frequent complication in hospitalized patients and is strongly related to increase in mortality. In order to analyze the clinical outcome and the prognostic factors in hospital-acquired ARF a prospective study was performed. Data from 200 patients with established ARF during the period of January 1987 through July 1990 were collected. The incidence of ARF was 4.9/1000 admissions. Renal ischemia (50%) and nephrotoxic drugs (21%) were the main etiologic factors. The histologic study done in 43 patients showed: acute tubular necrosis (53%), tubular hydropic degeneration (16%), glomerulopathies (16%), and other lesions (15%). Dialysis therapy was performed in 101 patients. The mortality rate was 46.5% and the most important causes of death were. sepsis (38%), respiratory failure (19%), and multiple organ failure (11%). Higher mortality was observed in oliguric patients (62.9%) than nonoliguric (34.5%) (p < 0.05) and in ischemic renal failure (56.7%) when compared to nephrotoxic renal failure (14.7%) (p < 0.05). As primary cause of death was not associated to the acute renal failure, conclude that acute renal failure is an important marker of the gravity of the underlying disease and not the cause of death.

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Objective-To evaluate the isoflurane-sparing effects of lidocaine and fentanyl administered by constant rate infusion (CRI) during surgery in dogs.Design-Randomized prospective study.Animals-24 female dogs undergoing unilateral mastectomy because of mammary neoplasia.Procedures-After premedication with acepromazine and morphine and anesthetic induction with ketamine and diazepam, anesthesia in dogs (n = 8/group) was maintained with isoflurane combined with either saline (0.9% NaCl) solution (control), liclocaine (1.5 mg/kg [0.68 mg/lb], IV bolus, followed by 250 mu g/kg/min [113 mu g/lb/min], CRI), or fentanyl (5 mu g/kg [2.27 mu g/lb], IV bolus, followed by 0.5 mu g/kg/min [0.23 mu g/lb/min], CRI). Positive-pressure ventilation was used to maintain eucapnia. An anesthetist unaware of treatment, endtidal isoflurane (ETiso) concentration, and vaporizer concentrations adjusted a nonprecision vaporizer to maintain surgical depth of anesthesia. Cardiopulmonary variables and ETiso values were monitored before and after beginning surgery.Results-Heart rate was lower in the fentanyl group. Mean arterial pressure did not differ among groups after surgery commenced. In the control group, mean +/- SD ETiso values ranged from 1.16 +/- 0.35% to 1.94 +/- 0.96%. Fentanyl significantly reduced isoflurane requirements during surgical stimulation by 54% to 66%, whereas the reduction in ETiso concentration (34% to 44%) observed in the lidocaine group was not significant.Conclusions and Clinical Relevance-Administration of fentanyl resulted in greater isoflurane sparing effect than did liclocaine. However, it appeared that the low heart rate induced by fentanyl may partially offset the improvement in mean arterial pressure that would be expected with reduced isoflurane requirements.

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Objective. The purpose of this study was to evaluate the effect of total abdominal hysterectomy on ovarian blood supply using transvaginal color Doppler ultrasonography in women of reproductive age. Methods. This prospective study included 61 women aged 40 years or younger who were divided into 2 groups: group 1, comprising 31 patients who underwent total abdominal hysterectomy (TAH), and group 2, comprising 30 women with no abnormalities. Inclusion criteria included normal ovarian function at baseline, with basal follicle-stimulating hormone levels of less than 15 mUI/mL, normal body weight, no tobacco use, and no history of laparotomy or ovarian disease. Ovarian arterial blood supply by determination of the pulsatility index (PI) on Doppler analysis and ovarian volume on transvaginal ultrasonography were assessed at baseline and at 6 and 12 postoperative months. The Student t test, profile analysis, and Friedman and Mann-Whitney tests were used in the statistical analysis of data. Results. Statistical analysis of baseline data revealed that both groups were homogeneous. At months 6 and 12, greater ovarian volumes and lower PI values were observed in patients who underwent TAH (P < .05). By the end of the study, in 8 of the 31 patients who underwent TAH (25.5%), benign ovarian cysts were observed. in the control group, all the parameters studied remained unchanged. Conclusions. The reduced PI values observed on Doppler ultrasonography suggested a decrease in the resistance flow in the ovarian arteries in women of reproductive age who underwent TAH.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)