999 resultados para Profissional


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Hoje em dia a preocupação ambiental e a economia são fatores de sustentabilidade que são tidos em conta em países desenvolvidos, especialmente no seio da União Europeia. Reduzir os consumos de energia é, portanto, um ponto-chave para a redução das emissões de gases com efeito de estufa e aumentar a dependência das energias renováveis. Consequentemente surge então a necessidade de aumentar a eficiência dos equipamentos, em particular no presente caso, equipamentos de refrigeração. Para isso foi adotado pela Comissão Europeia uma rotulagem nos produtos consumidores de energia, em particular na refrigeração, os frigoríficos e congeladores domésticos permitindo informar o consumidor para os equipamentos mais eficientes. Mais recentemente, frigoríficos comerciais e profissionais também terão obrigatoriedade de incluir um rótulo energético na parte externa dos mesmos. Nesses rótulos estão incluídas várias informações técnicas do aparelho representadas de uma forma compreensível e lúdica aos olhos do consumidor mais leigo, entre as quais as classes de eficiência energética. As classes de eficiência energética caracterizam-se pela componente tecnológica dos frigoríficos. Perceber quais os componentes e materiais em particular que promovem uma melhor eficiência, quantificar a sua influência e avaliar os seus custos de integração torna-se assim essencial para toda a cadeia envolvida na produção destes equipamentos. Os fluídos frigorigénios e compressores aparentam ser os que mais exercem influência na eficiência de frigoríficos de baixa potência. Tubos capilares com trocador de calor são uma escolha mais eficiente comparado com o tubo capilar padrão que é utilizado nestes frigoríficos. Por forma a obter informação adicional e relevante do ponto de vista da análise energética realizaram-se simulações para determinação do consumo elétrico anual com recurso ao software Pack Calculation Pro. Entre os fluídos frigorigénios R-134a, R-22 e R-410a, os compressores scroll apresentaram consumos mais reduzidos (no máximo de 16%) do que os compressores alternativos. No caso do amoníaco (R-717) os compressores alternativos consumiram em média 14% menos do que os compressores parafuso. O recurso a velocidade variável em compressores permite reduzir o consumo na ordem dos 25%. Válvulas de expansão eletrónicas trazem reduções no consumo de 1,5% quando comparadas com válvulas de expansão termostáticas em compressores de velocidade variável. O propano (R-290) é um gás que mostra ter um melhor desempenho do que o R-134a e R404a em vários compressores, consumindo 16% menos do que o R-404a. Em função da temperatura exterior, o R-290 também apresentou um bom desempenho consumindo em climas quentes (Belém, Brasil) 24% menos do que o R-404a.

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Self-efficacy, the construct developed by Albert Bandura in 1977 and widely studied around the world, means the individual's belief in his own capacity to successfully perform a certain activity. This study aims to determine the degree of association between sociodemographic characteristics and professional training to the levels of Self-Efficacy at Work (SEW) of the Administrative Assistants in a federal university. This is a descriptive research submitted to and approved by the Ethics Committee of UFRN. The method of data analysis, in quantitative nature, was accomplished with the aid of the statistical programs R and Minitab. The instrument used in research was a sociodemographic data questionnaire, variables of professional training and the General Perception of Self-efficacy Scale (GPSES), applied to the sample by 289 Assistants in Administration. Statistical techniques for data analysis were descriptive statistics, cluster analysis, reliability test (Cronbach's alpha), and test of significance (Pearson). Results show a sociodemographic profile of Assistants in Administration of UFRN with well-distributed characteristics, with 48.4% men and 51.6% female; 59.9% of them were aged over 40 years, married (49.3%), color or race white (58%) and Catholics (67.8%); families are composed of up to four people (75.8%) with children (59.4%) of all age groups; the occupation of the mothers of these professionals is mostly housewives (51.6%) with high school education up to parents (72%) and mothers (75.8%). Assistants in Administration have high levels of professional training, most of them composed two groups of servers: the former, recently hired public servants (30.7%) and another with long service (59%), the majority enter young in career and it stays until retirement, 72.4% of these professionals have training above the minimum requirement for the job. The analysis of SEW levels shows medium to high levels for 72% of assistants in administration; low SEWclassified people have shown a high average of 2.7, considered close to the overall mean presented in other studies, which is 2.9. The cluster analysis has allowed us to say that the characteristics of the three groups (Low, Medium and High SEW) are similar and can be found in the three levels of SEW representatives with all the characteristics investigated. The results indicate no association between the sociodemographic variables and professional training to the levels of self-efficacy at work of Assistants in Administration of UFRN, except for the variable color or race. However, due to the small number of people who declared themselves in color or black race (4% of the sample), this result can be interpreted as mere coincidence or the black people addressed in this study have provided a sense of efficacy higher than white and brown ones. The study has corroborated other studies and highlighted the subjectivity of the self-efficacy construct. They are needed more researches, especially with public servants for the continuity and expansion of studies on the subject, making it possible to compare and confirm the results

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Este estudo tem como objetivo traçar um possível perfil profissional do docente de Educação Especial, fazendo uma referência à Educação Inclusiva e Professores Inclusivos, incidindo nas suas motivações, formação (inicial, contínua e especializada), avaliação, supervisão, teoria do peer coaching, funções e competências. Tendo em conta que vivemos na era da Escola Inclusiva, que prima pela diversidade, o estudo visa refletir sobre o papel do Professor Inclusivo e do Docente de Educação Especial em particular, ou seja, sobre as suas motivações, formações e competências, relevantes para um bom desempenho e sucesso educativo. No que concerne as motivações, o presente estudo pretendeu perceber o que leva um docente a optar pela realização de um curso de pós-graduação/Especialização em Educação Especial, podendo essa motivação ser de caráter intrínseco ou extrínseco. Pretendeu, também, perceber como os docentes são preparados, via formação inicial, para lidar com a Inclusão e de que forma a formação contínua e especializada aliada a uma avaliação e supervisão são determinantes para um bom desempenho profissional. Estes fatores permitiram traçar um possível perfil do docente de educação especial, atendendo a determinadas competências pessoais e profissionais. Foi aplicado um inquérito por questionário aos docentes de Educação Especial, sendo a amostra composta por 177 inquiridos. O estudo permitiu concluir que os docentes optam pela realização do curso de especialização em Educação Especial, partindo de uma motivação extrínseca, sendo o principal motivo a “não colocação no grupo de origem”, concluindo que os motivos que levam à realização do referido curso influenciam as boas práticas de lecionação. Concluiu-se, também, que é necessário que o docente invista no seu desenvolvimento profissional e que o perfil profissional deve ter em conta determinadas competências pessoais e profissionais.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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O presente trabalho tem como temática: O papel do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil da Secretaria de Educação do Recife: das normativas do cargo a prática profissional. Este profissional desenvolve suas funções dentro das creches e centros de educação infantil da Secretaria de Educação do Recife, trabalhando com crianças de 0 a 3 anos. O objetivo deste estudo é identificar as relações entre o pré-requisito exigido para o cargo, as atribuições conferidas à função e a prática profissional do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, tomando para análise o último concurso realizado em 2014. A partir dessa configuração e para entender de fato o papel do Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, pontuando a sua função como pedagógica ou não, considerando que se atribui como pré-requisito para o provimento do cargo a exigência de formação no Ensino Médio. O estudo parte da revisão de literatura sobre a concepção de infância, criança e educação passando pelas contribuições teóricas de vários autores, sobretudo os que abordam as questões da infância e da educação infantil de maneira contextualizada. Procedeu-se também a abordagem da evolução do perfil profissional daqueles que atuam na Educação Infantil no Brasil, pois, ao longo dos anos, estes profissionais vêm passando por transformações e exigências em relação a sua atuação, sobretudo em decorrência das mudanças de concepção de infância, de criança e de educação. A metodologia é qualitativa e como instrumento de coleta de dados utilizou-se questionários e entrevista. Os sujeitos da pesquisa são os Auxiliares de Desenvolvimento Infantil, os professores de Educação Infantil e a Divisão de Educação Infantil da Secretaria de Educação do Recife. Os resultados apontaram que o trabalho desenvolvido pelos ADIs dentro das instituições de educação infantil é pedagógico. Estes profissionais realizam atividades educativas e desta forma, pode-se dizer, que esta função exige que o profissional tenha conhecimentos pedagógicos para exercê-la. Finalmente, este estudo poderá contribuir para que a Secretaria de Educação do Recife redirecione a política pública de Educação Infantil no que se refere aos pré-requisitos de formação dos profissionais concursados para o trabalho nas instituições de educação infantil, exigindo a formação mínima no Normal Médio (Magistério) para a função de Auxiliar de Desenvolvimento Infantil, entendendo que esta função exige que o profissional tenha conhecimentos pedagógicos para atuar junto às crianças de 0 a 3 anos.

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