1000 resultados para Prevenção controle


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OBJETIVOS: Investigar as percepes sobre a Aids para o desenvolvimento de programas de prevenção de Aids com a prostituio juvenil feminina. MTODOS: Foram entrevistadas 13 jovens com idades entre 18 e 21 anos, que trabalham como prostitutas na cidade de Ribeiro Preto, por meio de um roteiro semi-estruturado com questes referentes a: dados sociodemogrficos; conhecimentos sobre Aids; comportamentos sexuais; tipos de relacionamentos com clientes, namorados ou companheiros; e sugestes para programas de prevenção de doenas sexualmente transmissveis (DST) e Aids. RESULTADOS: Embora todas as entrevistadas tenham demonstrado conhecimento sobre HIV e prticas sexuais seguras, essas informaes se contradizem com a crena no destino como o determinante para a infeco pelo HIV, bem como com a busca de afetividade nos relacionamentos, seja com o companheiro, namorado ou cliente fixo. Essas contradies agem como possveis fatores impeditivos para adoo de comportamentos preventivos consistentes. CONCLUSES: As estratgias de prevenção para o HIV e a Aids devem levar em considerao que necessrio criar espaos nos quais se possibilitem a discusso e reflexo, que facilitem a clarificao de crenas e concepes que ainda fazem parte do imaginrio social desse segmento social sobre a Aids. Tambm so necessrias discusses sobre os envolvimentos afetivos que so percebidos como relacionamentos imunes, dispensando a negociao de prticas preventivas. Outro ponto fundamental o tipo de abordagem a ser utilizado para contatar as jovens. Estratgias sensveis s caractersticas das jovens devero ser empregadas.

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OBJETIVO: Realizar uma meta-anlise sobre a efetividade da escovao com dentifrcio fluoretado na reduo da crie dental para calcular o efeito das diferentes hipteses testadas. MTODOS: Foram revisados artigos publicados sobre a efetividade da educao em sade oral no perodo compreendido entre 1980 e 1998, indexados nas bases de dados Medline e Lilacs. Para avaliao da qualidade dos artigos, foram utilizados os critrios de rigor metodolgico de Kay & Locker aps serem submetidos a um comit de experts formado por pesquisadores I-A do CNPq. Dos 43 artigos identificados, 22 (51,2%) atingiram os critrios de rigor metodolgico propostos. O clculo do tamanho do efeito da interveno de cada estudo foi feito a partir das diferenas de resultados entre os grupos de teste e controle. O efeito global foi calculado para cada agrupamento de estudos segundo as hipteses testadas. RESULTADOS: O aumento da concentrao do flor parece estar associado com o aumento do efeito (reduo global = -0,17 IC 95% -0,22/-0,12). O maior percentual de reduo de crie foi verificado na comparao entre dentifrcios fluoretados e aqueles sem flor (reduo global = -0,29 IC 95% -0,34/-0,24). A adio de anti-microbianos (reduo global = -0,03 IC 95% -0,07/+0,02), diferenas nos sistemas abrasivos (reduo global = -0,02 IC 95% -0,09/+0,04) e diferenas nos princpios ativos no aumentam a efetividade dos mesmos (reduo global = -0,04 IC 95% -0,10/+0,01). CONCLUSES: As maiores redues de crie foram encontradas nos estudos com escovao supervisionada. A sntese confirmou a importncia da escovao com dentifrcio fluoretado no controle da crie dental. Contudo, aponta para uma nfase nos aspectos medicamentosos relacionados ao controle da doena, em detrimento de aes educativas especficas. A heterogeneidade de resultados indica que sejam considerados os contextos de implantao das prticas preventivas no processo de sua avaliao.

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O objetivo do estudo foi avaliar a eficcia de duas estratgias motivacionais em relao ao controle do biofilme dental e sangramento gengival em 135 escolares da rede estadual e municipal de ensino do municpio de Santa Tereza, RS, 1999. O programa de motivao a que os escolares tinham acesso constou da utilizao de diversos recursos aplicados em dois grupos de interveno: Grupo A, motivao em sesso nica, e Grupo B, motivao em quatro sesses. Para a avaliao da metodologia empregada foram realizados levantamentos do ndice de placa visvel (IPV) de Ainamo &amp; Bay (1975), e do ndice de sangramento gengival (ISG). Em ambos os grupos houve reduo tanto do ISG quanto do IPV aps as sesses de interveno (p<0,001). Adicionalmente, quando comparados entre os grupos, o ISG, e mais marcadamente o IPV, apresentaram reduo altamente significativa no grupo de interveno B quando comparado a A (p<0,001). Em concluso, os reforos motivacionais em programas educativos-preventivos atuam positivamente para a reduo do biofilme dental e sangramento gengival.

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O controlo postural necessrio para orientao postural e equilbrio. Aparelho msculo-esqueltico: ROM, flexibilidade, propriedades musculares. Neurais: sistemas sensoriais, sinergias neuromusculares, estratgias sensoriais, mecanismos de feedback, mecanismos de feedfoard. A regio lomboplvica uma das reas mais complexas do corpo com funes mltiplas (sexuais, urolgicas, ginecolgicas, circulatrias, biomecanicamente tensigrada, funo gastrointestinal) com mltiplas camadas de imputs nociceptivos, associados a um quadro de sensitizao central.

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Com objetivo de estimar o nmero mnimo de varreduras para coletar uma amostra representativa das larvas presentes em um grande recipiente, foram adicionadas 200 larvas de quarto estdio em um tambor de 80 litros de gua. Com auxlio de peneira plstica, foram feitas dez varreduras em cada rplica do experimento. Os resultados indicaram que oito varreduras foram suficientes para coletar at 72% do total de 200 larvas de quarto estadio presentes no criadouro, ou seja, uma mdia de 143&plusmn;1,97. A tcnica mostrou ser de fcil e eficiente execuo quanto inspeo de criadouros com grande volume de gua. Isto refora sua utilizao como instrumento com grande potencial para vigilncia vetorial na rotina dos programas de controle de vetores do dengue e febre amarela.

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OBJETIVO: Inquritos sorolgicos realizados em diversos pases mostraram uma maior prevalncia da infeco pelo vrus da hepatite B (VHB) em dentistas, especialmente entre os cirurgies, do que na populao geral. O estudo realizado objetivou determinar a prevalncia e os fatores associados vacinao contra hepatite B (HB) entre os dentistas e investigar as principais razes alegadas para a no vacinao e vacinao incompleta. MTODOS: Foi conduzido um inqurito entre 299 cirurgies dentistas residentes em Montes Claros, MG, por meio de questionrio auto-aplicvel. Foi determinada a prevalncia de vacinao segundo o nmero de doses e os fatores associados no vacinao e vacinao incompleta atravs de regresso logstica multinomial. RESULTADOS: Dos 299 questionrios distribudos, 296 (99%) foram respondidos. Destes, 74,9% tomaram trs doses; 14%, duas doses; 2%, uma dose e 10% no foram vacinados. A vacinao completa foi maior entre os que relataram fazer exclusivamente cirurgia e/ou periodontia (89%). A principal razo alegada para a no vacinao ou vacinao incompleta foi a necessitade de maiores informaes. A no vacinao foi mais freqente entre aqueles com mais de 40 anos (OR=8,62; IC 95%: 1,88-39,41) e os que no se reciclaram nos dois anos prvios ao inqurito (OR=2,72; IC 95%: 1,02-7,22). A vacinao incompleta foi maior entre os que no usam luva no trabalho (OR=2,32; IC 95%: 1,08-4,97). CONCLUSO: A falta de informao, possivelmente relacionada a menor reciclagem profissional, parece ser um dos principais fatores limitantes da vacinao.

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OBJETIVO: Avaliar as alteraes auditivas perifricas em um grupo de trabalhadores exposto a inseticidas, organofosforados e piretrides, utilizados em campanhas de controle de vetores. MTODOS: Estudo de prevalncia de uma populao de 98 indivduos que pulverizavam venenos nas campanhas de prevenção do dengue, da febre amarela e da doena de Chagas. A amostra foi de tipo finalstica, considerando o universo dos trabalhadores de um distrito sanitrio, em Pernambuco, no ano de 2000. Utilizou-se questionrio contendo questes de identificao de riscos ocupacional e no ocupacional, medidas de segurana utilizadas, antecedentes de problemas auditivos e sintomas referidos. Foi investigada a historia pregressa de exposio ao rudo, por ser um fator de confuso para a perda auditiva. Todos os indivduos foram avaliados pelo teste de audiometria tonal. RESULTADOS: Dos expostos apenas aos inseticidas, 63,8% apresentaram perda auditiva. Para o grupo com exposio concomitantemente aos inseticidas e ao rudo, a perda auditiva foi de 66,7%. O tempo mediano para o desenvolvimento de alteraes auditivas nas freqncias mdias altas, para as exposies combinadas de inseticidas e rudo, foi de 3,4 anos e para as exposies apenas aos inseticidas foi de 7,3 anos. A perda auditiva para as exposies concomitantes aos dois fatores foi de maior intensidade nessas freqncias, do que o observado na exposio apenas aos inseticidas. CONCLUSES: H evidncia de que a exposio aos inseticidas induz dano auditivo perifrico e que o rudo um fator que interage com os inseticidas, potencializando seus efeitos ototxicos. Faz-se necessrio avaliar essa possvel associao atravs de estudos epidemiolgicos de carter analtico.

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OBJETIVO: Verificar os fatores associados percepo de risco de infeco pelo HIV por purperas internadas em maternidades filantrpicas. MTODOS: A amostra constou de 384 purperas atendidas em duas maternidades filantrpicas do Municpio de So Paulo. Os dados foram coletados de janeiro a maro de 2000. Todas as purperas foram entrevistadas aps 12 horas de ps-parto, quanto aos aspectos relativos a caractersticas sociodemogrficas, conhecimento sobre infeces sexualmente transmissveis/Aids (DST/Aids) e s questes culturais (variveis independentes) e "se ela se sentia em risco de contrair o HIV" (varivel dependente). A anlise estatstica foi feita pelo teste de associao pelo qui-quadrado e anlise de regresso logstica mltipla. RESULTADOS: Cerca de 29% das purperas se consideraram em risco de contrair o HIV. Verificou-se que a mulher que se percebe com risco aquela que no est em unio conjugal/consensual, que apresentou DST em algum momento de sua vida e que acredita que o homem casado se diverte fora de casa como o homem solteiro. O estudo possibilitou identificar o comportamento dos sujeitos para a prevenção e a manuteno de sua sade. CONCLUSES: Identificou-se assimilao das informaes sobre a epidemia, influenciando na percepo de risco da mulher, mas foi considerada necessria a intensificao de atividades que promovam o envolvimento do casal e do adolescente na prevenção de infeco pelo vrus da Aids.

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OBJETIVO: O cncer da mama um dos principais problemas de sade pblica e a educao para o auto-exame mamrio uma das etapas fundamentais na identificao de tumores da mama em fase inicial. Realizou-se estudo com o objetivo de avaliar o conhecimento, a atitude e a prtica do auto-exame das mamas entre usurias de centros de sade. MTODOS: Em estudo tipo inqurito CAP (conhecimento, atitude e prtica) foram entrevistadas 663 mulheres de 13 centros de sade municipais selecionados de forma aleatria. O nmero de entrevistas em cada centro de sade foi proporcional ao nmero mdio mensal de mulheres atendidas. As respostas das usurias foram descritas quanto ao conhecimento, atitude e prtica, e suas respectivas adequaes para o auto-exame das mamas, como previamente definido. A adequao foi comparada entre as categorias das variveis de controle pelo teste X RESULTADOS: Os resultados mostraram que o conhecimento e a prtica do auto-exame das mamas foram adequados em 7,4% e 16,7% das entrevistadas respectivamente, embora a atitude frente a este procedimento tenha sido adequada em 95,9% das entrevistas. O estudo tambm mostrou que o esquecimento desta prtica foi a principal barreira para a sua no realizao, sendo referido por 58,1% das mulheres. CONCLUSES: As mulheres que utilizaram os centros de sade tiveram conhecimento e prtica inadequados para auto-exame das mamas, apesar de apresentarem atitude adequada e favorvel realizao desse procedimento.

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Desde os primeiros anos da epidemia de Aids, grandes diferenas geogrficas na prevalncia de infeco pelo HIV foram registradas entre pases vizinhos e regies vizinhas dentro de um mesmo pas na frica subsaariana. Tais diferenas no podiam ser completamente explicadas por fatores como o comportamento sexual e o uso de preservativos. Um acmulo de dados epidemiolgicos vem mostrando que a circunciso masculina desempenha um efeito protetor contra a aquisio heterossexual do HIV pelo homem na frica subsaariana e provavelmente contribui para as acentuadas diferenas de prevalncia de HIV. Assim, realizou-se uma atualizao dos estudos conduzidos em solo africano sobre a associao entre circunciso masculina e infeco pelo HIV, as origens da prtica da circunciso entre as populaes humanas, os mecanismos pelos quais a presena do prepcio aumentaria a susceptibilidade de aquisio heterossexual do HIV pelo homem, sua associao com outras doenas infecciosas e tambm neoplsicas, o debate sobre a convenincia da adoo de prticas de circunciso como estratgia de controle da epidemia de HIV na frica, a escassa literatura brasileira sobre circunciso masculina e as perspectivas de investigaes futuras.

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OBJETIVO: Monitorizar a tendncia de ocorrncia e identificar surtos de infeces hospitalares utilizando diagramas de controles. MTODOS: No perodo de janeiro de 1998 a dezembro de 2000, a ocorrncia de infeces hospitalares foi avaliada em uma coorte de 460 pacientes, internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Peditrica de um hospital universitrio, segundo os conceitos e critrios da metodologia do sistema "National Nosocomial Infection Surveillance", do "Centers for Disease Control" (EUA). Os grficos foram construdos de acordo com a distribuio probabilstica de Poisson. Quatro linhas horizontais foram plotadas. A linha central foi representada pela incidncia mdia das infeces hospitalares no perodo estudado e as linhas de alerta superior e de controle superior foram calculadas a partir de dois e trs desvios-padro acima da incidncia mdia das infeces hospitalares, respectivamente. Os surtos de infeco hospitalar foram identificados quando sua incidncia mensal permaneceu acima da linha do limite de controle superior. RESULTADOS: A incidncia mdia de infeces hospitalares por mil pacientes dia foi de 20. Um surto de infeco do trato urinrio foi identificado em julho de 2000, cuja taxa de infeco foi de 63 por mil pacientes dia, ultrapassando a linha de controle superior, configurando um perodo epidmico. CONCLUSES: A utilizao dos diagramas de controle do nvel endmico, tanto por avaliao global e stio especfica, possibilitou identificar e distinguir das variaes naturais nas taxas de ocorrncia de infeces hospitalares aquelas de causas incomuns, como os surtos ou epidemias, dispensando o uso de clculos e testes de hipteses.

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OBJETIVO: Analisar o padro temporal dos bitos e internaes, no perodo de 1995 a 1998, associadas diarria em crianas menores de cinco anos de idade para subsidiar aes especficas de prevenção e controle dessa doena. MTODOS: Os dados foram obtidos do Sistema de Informaes sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Internaes Hospitalares (SIH) do Ministrio da Sade. As sries mensais de internaes e de bitos por diarria foram decompostas em componentes de tendncia linear estocstica, sazonalidade determinstica e irregularidades mediante a aplicao dos modelos estruturais para anlise de sries temporais. RESULTADOS: Os nveis de ambas as sries apresentaram mudanas ao longo do tempo, com declnio mais perceptvel na srie de internaes. A variao das taxas de inclinao foi constante para cada uma das sries, em mdia, a menos 5,3 internaes por ms (p-valor <0,001) e menos um bito por ms (p-valor <0,1), respectivamente. Na anlise dos resduos do modelo de internaes, observou-se mudana no nvel da tendncia em janeiro de 1996. O componente sazonal de ambos os modelos foi estatisticamente significante (p-valor <0,0001), sendo maio e junho os meses com maior excesso de internaes e bitos. Os pressupostos de normalidade e de independncia temporal dos resduos no puderam ser rejeitados ao nvel de 0,05. CONCLUSES: Os resultados sugerem a predominncia da etiologia viral das diarrias moderadas e graves. Neste caso, a vacinao especfica a medida mais eficaz na prevenção e controle, sendo necessrios estudos de eficcia de novas candidatas vacina contra o rotavrus no Brasil.

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OBJETIVO: Estudar o potencial de produtividade de criadouros artificiais, permanentes e naturais de Aedes albopictus, espcie considerada vetor potencial de dengue. MTODOS: O estudo foi desenvolvido nos municpios de Trememb e Pindamonhangaba, Estado de So Paulo, em trs locais selecionados: a) imvel com atividades comerciais de compra e venda de materiais e recipientes descartveis, em rea urbana; b) chcara de lazer; c) mata de carter residual. Realizou-se levantamento dos criadouros existentes em cada local, classificados quanto ao seu tamanho (volume de gua) - pequeno (at um litro), mdio (acima de um at 10 litros) e grande (acima de 10 litros) - e quanto ao tipo: artificial, natural e permanente. Foram executadas coletas em intervalos quinzenais por um perodo de 12 meses, retirando-se larvas de quarto estdio e pupas em cada tipo de criadouro existente. Para anlise dos resultados, foram usados os testes de Kriskal-Wallis, t de Student e o clculo de emergncia. RESULTADOS: Segundo as anlises estatsticas e o clculo de emergncia (E), os criadouros artificiais grande e o permanente mdio foram, em mdia, mais produtivos para Aedes albopictus, contribuindo com 2,8 fmeas por dia, cada. E os criadouros naturais pequenos e mdios tiveram produo mdia diria de 0,5 e 0,6 fmeas, respectivamente. CONCLUSES: Os resultados indicam a necessidade de se realizarem estudos sobre o potencial de produtividade de criadouros no somente de Ae. albopictus, mas sobretudo de Aedes aegypti, principal vetor de dengue, o que poderia contribuir para o aprimoramento das avaliaes das densidades populacionais, nos programas de vigilncia e controle.

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OBJETIVO: Avaliar os resultados de aes preventivas e de promoo sade institucionalizadas para crianas fenilcetonricas. MTODOS: Foram avaliados os resultados alcanados pelo Programa de Triagem Neonatal, do Estado do Paran, entre os fenilcetonricos, no perodo de 1996 a 2001. Foram investigados dados socioeconmicos e aplicado instrumento de medio da funo motora grossa para determinar as habilidades motoras de 32 crianas fenilcetonricas com diagnstico e tratamento precoces. Optou-se pela utilizao do coeficiente de correlao de Pearson para verificar a relao entre a varivel de interesse (escore motor) e as demais variveis quantitativas (nvel mdio de fenilalanina ps-tratamento, escolaridade do pai e da me, idade da criana no incio do tratamento e renda familiar). RESULTADOS: Dentre as crianas avaliadas, 93,7% apresentaram desenvolvimento de acordo com os parmetros de normalidade referenciados na literatura. O tratamento foi iniciado no primeiro ms em 71,9% dos casos de fenilcetonria. A pesquisa socioeconmica registrou 39,5% de pais com instruo at o quarto ano escolar. Foi encontrada correlao significativa entre o escore motor da criana e a escolaridade dos pais (N=32), e entre o escore motor e a precocidade do tratamento (N=27). CONCLUSES: Os resultados evidenciaram a alta efetividade do programa avaliado. A baixa escolaridade dos pais e sua relao com o escore motor ressaltam a importncia do apoio aos pais na dietoterapia. A relao encontrada entre o escore motor e o incio do tratamento confirma a necessidade da adeso imediata ao programa. A inexistncia na literatura de outros estudos de avaliao dificulta a generalizao dos resultados.