Do socially responsible fund managers really invest differently?

To date, research into socially responsible investment (SRI), and in particular the socially responsible investment funds industry, has focused on whether investing in SRI assets has any differential impact on investor returns. Prior findings generally suggest that, on a risk-adjusted basis, there is no difference in performance between SRI and conventional funds. This result has led to questions about whether SRI funds are really any different from conventional funds. This paper examines whether the portfolio allocation across industry sectors and the stock-picking ability of SRI managers are different when compared to conventional fund managers. The study finds that SRI funds exhibit different industry betas consistent with different portfolio positions, but that these differences vary from year to year. It is also found that there is little difference in stock-picking ability between the two groups of fund managers.

AVALIAÇÃO EM MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA, DO ESTADO DE SÃO PAULO: PONTOS DE VISTA DOS SUJEITOS ENVOLVIDOS

Este trabalho tem por objetivo levantar e analisar algumas concepções sobre a avaliação escolar em Matemática e sobre a Avaliação em Matemática do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (SARESP), procurando desvendar a realidade que é encontrada nas escolas paulistas referente à avaliação dessa disciplina. O intuito é verificar os pontos de vista dos alunos, professores, gestores escolares, família e especialistas para articular uma organização escolar que desenvolva um processo permanente de construção do conhecimento. Para verificar quais as concepções referentes às avaliações já citadas foram adotadas entrevistas, questionários e desenhos realizados pelos alunos, mostrando o que pensam sobre as avaliações previamente aplicadas. As entrevistas somente foram aplicadas aos discentes, pois seus depoimentos são fundamentais para a pesquisa. Para a concretização destas entrevistas foi solicitado aos alunos à produção de desenhos que representassem o que são as avaliações já mencionadas anteriormente. Levantamos uma grande quantidade de informações a partir desses depoimentos e desenhos sobre as avaliações pesquisadas, a opinião que possuem sobre a escola, seus professores de Matemática, de como são ministradas as aulas e também sobre a forma de avaliar dos professores. Os questionários foram dirigidos ao corpo docente de Matemática, diretor, vice-diretor, professor coordenador, supervisor de ensino, família e especialistas em Educação, Psicologia da Educação e Matemática para verificar também sua concepção sobre avaliação escolar em Matemática e sobre a prova de Matemática do SARESP, que fazem parte fundamental de todo o processo de avaliação, pois, direta ou indiretamente, estão ligados a ela e são responsáveis pelos seus resultados. Na análise dos dados obtidos foram destacados, nos depoimentos dos questionários e das entrevistas, as,unidades significativas referentes aos processos de avaliações pesquisadas, para com isso analisarmos e verificarmos quais são as opiniões e fatos que podem ajudar ou atrapalhar todo o processo de Avaliação em Matemática, tanto o escolar quanto o de grande escala como o SARESP. Também foram analisados o que os alunos representaram na produção dos desenhos. As imagens adquiridas demonstraram muitas informações sobre o que os discentes pensam sobre a Avaliação em Matemática ao desenhar monstros, corações, números e até mesmo pontos de exclamação e de interrogação. Este estudo foi desenvolvido em uma escola pública da rede Estadual de ensino do Estado de São Paulo. Essa pesquisa investiga o que realmente está acontecendo em todo o processo de Avaliação em Matemática, possibilitando identificar no que cada sujeito envolvido neste processo pode contribuir ou atrapalhar para sua concretização, evidenciando assim áreas críticas efavoráveis sobre a tão temida e polêmica Avaliação em Matemática.

Extrinsic and intrinsic factors in the Balanced Scorecard adoption: an empirical study in Portuguese organizations

In this article we aim to analyze the relationship between a set of organizational extrinsic and intrinsic factors and the adoption of the Balanced Scorecard(BSC) by privately-owned Portuguese organizations (large companies and small and médium enterprises).These factos are related to companies age,the diversity of products and services,the nature of the ownership structure,the internationalization,and the organizational size. As a primary means of data collection was carried out a postal survey through a questionnaire sent to 549 privately-owned Portuguese organizations, with na overall responserate of 28.2%. The results indicate that the degree of diversity of the products/services of the organization,the owner- ship of foreign groups,and theo rganizational size are positively associated with the implementation of the BSC.Thus,we conclude that the BSC increases with the degree of diversity of the products/services of the organization,that the Portuguese organizations that use the BSC are mainly owned by foreign groups; and larger organizations are most likely to use this tool.

Challenges for expatriate managers:an exploration of cross-cultural management, adjustment, and training issues faced by Anglo-American managers in Hong Kong

This field work study furthers understanding about expatriate management, in particular, the nature of cross-cultural management in Hong Kong involving Anglo-American expatriate and Chinese host national managers, the important features of adjustment for expatriates living and working there, and the type of training which will assist them to adjust and to work successfully in this Asian environment. Qualitative and quantitative data on each issue was gathered during in-depth interviews in Hong Kong, using structured interview schedules, with 39 expatriate and 31 host national managers drawn from a cross-section of functional areas and organizations. Despite the adoption of Western technology and the influence of Western business practices, micro-level management in Hong Kong retains a cultural specificity which is consistent with the norms and values of Chinese culture. There are differences in how expatriates and host nationals define their social roles, and Hong Kong's recent colonial history appears to influence cross-cultural interpersonal interactions. The inability of the spouse and/or family to adapt to Hong Kong is identified as a major reason for expatriate assignments to fail, though the causes have less to do with living away from family and friends, than with Hong Kong's highly urbanized environment and the heavy demands of work. Culture shock is not identified as a major problem, but in Hong Kong micro-level social factors require greater adjustment than macro-level societal factors. The adjustment of expatriate managers is facilitated by a strong orientation towards career development and hard work, possession of technical/professional expertise, and a willingness to engage in a process of continuous 'active learning' with respect to the host national society and culture. A four-part model of manager training suitable for Hong Kong is derived from the study data. It consists of a pre-departure briefing, post-arrival cross-cultural training, language training in basic Cantonese and in how to communicate more effectively in English with non-native speakers, and the assignment of a mentor to newly arrived expatriate managers.