999 resultados para Pessoal de saúde, formação profissional, Brasil


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Considerando a recente preocupação de estabelecer programas de formação em serviço para educadores de creche, estudamos oito creches municipais de Botucatu (SP). O objetivo foi conhecer as condições de trabalho e de formação dos educadores com base em dados que permitissem avaliar os procedimentos de educação inicial e continuada a que foram submetidos, as concepções subjacentes à sua prática profissional, suas expectativas sobre os programas de formação em serviço, assim como as efetivas necessidades a que esses programas precisam responder em vista dos parâmetros de qualidade estabelecidos para a educação infantil. A partir dos resultados obtidos, traçamos um panorama e esboçamos sugestões que possam subsidiar uma proposta de formação inicial e continuada para esses educadores, valendo-nos de algumas contribuições da teoria histórico-cultural enriquecidas com reflexões críticas e recentes na área, e do contraponto com as propostas defendidas por documentos oficiais em vigor propalados nacionalmente.

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O artigo focaliza o potencial formativo da parceria intergeracional na formação docente -inicial e continuada -, tendo por pressuposto a existência de uma cultura profissional específica do magistério (JULIA, 2001), o papel dos professores como produtores de saberes sobre o ensino (SHULMAN, 1986; TARDIF; LESSARD; LAHAYE, 1991), bem como a importância da escola como eixo para a formação docente (NÓVOA, 1999; AZANHA, 2000). São apresentados dados sobre um trabalho formativo que, desde 2006, vem sendo desenvolvido na cidade de Rio Claro, reunindo estudantes do curso de Pedagogia da UNESP e professores dos anos iniciais do ensino fundamental. de acordo com a proposta, futuros professores e professores em exercício atuam como parceiros, em uma relação de colaboração nas atividades docentes. Além da formação profissional dos sujeitos envolvidos, o investimento nessas parcerias tem em vista o desenvolvimento de uma dimensão mais colaborativa no seio da cultura do magistério.

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Durante décadas, a política de saúde bucal no Brasil foi centrada na prestação de assistência à doença, e ainda hoje grande parcela da população brasileira não tem acesso a cuidados odontológicos. Pela Portaria nº 1.444, de 28 de dezembro de 2000, o Ministério da Saúde estabelece incentivo financeiro para a reorganização da atenção à saúde bucal aos municípios. Insere-se, assim, a Odontologia no programa e, conseqüentemente, a possibilidade de ampliar e reorientar a atenção odontológica no Brasil. Dentro desse contexto, este estudo teve por objetivo avaliar a situação da equipe de saúde bucal inserida no Programa de Saúde da Família (PSF) do município de Campos dos Goytacazes - RJ, em 2002. Os resultados demonstraram algumas limitações na inclusão e funcionamento da Odontologia no PSF da cidade. A atenção odontológica deve ser inserida no PSF, atendendo aos princípios básicos do Plano de Reorganização das Ações de Saúde Bucal na Atenção Básica, proposto pelo Ministério da Saúde, e à consolidação do Sistema Único de Saúde.

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O presente artigo trata da interdisciplinaridade, da psiquiatria e da atenção psicossocial. Ao longo do texto, faz-se um relato histórico a respeito da constituição e da crise do saber científico organizado em disciplinas, analisa-se a dificuldade teórica de se conceituar a interdisciplinaridade e, ao final, aborda-se a psiquiatria e sua relação com a interdisciplinaridade na realidade da atenção psicossocial. Os autores defendem que a psiquiatria, por sua história, guarda singularidades que a diferenciam de outras especialidades médicas e que - a um primeiro momento - poderiam fazê-la ir em direção contrária à interdisciplinaridade. Os autores concluem que os serviços de atenção psicossocial, pelas características que lhes são inerentes, são lugares privilegiados para a formação psiquiátrica com características interdisciplinares.

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Este artigo faz uma reflexão sociológica das mudanças mais marcantes nos padrões e experiências da maternidade contemporânea, com base em estudos e pesquisas existentes, buscando situar o debate que tem sido construído em torno desse processo. Pressupõe que a escolha da maternidade é um fenômeno moderno consolidado no decorrer do séc. XX com o avanço da industrialização e da urbanização. Com mais acesso à educação formal e à formação profissional, as mulheres vão ocupar o espaço público, mantendo a responsabilidade da criação do(a)s filho(a)s, o que fez a maternidade se tornar uma escolha reflexiva, possibilitada pela contracepção (e concepção) moderna. Entretanto, essa escolha é marcada pelas relações de classe, de raça/etnia e de gênero. Conclui que estamos vivendo um período de transição para um novo modelo de família e maternidade, cujo substrato é o ideal de eqüidade na responsabilidade parental que, apesar dos avanços, ainda está longe de ser alcançado.

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Pós-graduação em Artes - IA

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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)