1000 resultados para Patologia de Fala e Linguagem


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Neste trabalho partimos da proliferaçao dos projetos sociais esportivos-PSE, no Brasil, como acontecimento. Algo arranjado a partir de ativaçoes que tomamos por universais: especificamente, o Estado e a vulnerabilidade. Pensar este acontecimento sem se deixar conduzir por tais universais é o objetivo deste empreendimento. A base empírica utilizada para isto é retirada de duas teses de doutorado, uma concluída e outra em andamento. Ambas se dedicam ao tema projetos sociais esportivos. A utilizaçao de um referencial teórico que, de uma parte, se dedica a uma análise microfísica e ascendente das relaçoes de poder e governo e, de outra, confere ênfase à funçao da linguagem na produçao daquilo sobre o que se fala, sao condiçao para que se possa desconfiar das intençoes que sao colocadas em funcionamento quando tais projetos, ativados por universais como estes, sao propostos. Pensá-los sempre a partir de suas relaçoes com o Estado tem sido uma constante nas abordagens publicadas. Tomar a vulnerabilidade de cada indivíduo e o que se nomeia vulnerabilidade social parece ser condiçao para que se pense tais projetos. Tentamos abordá-los de outro modo, a partir de seus funcionamentos, estratégias, mecanismos, mesmo quando ainda sao apenas projetos, para que nao fiquemos reféns dos universais e insatisfeitos com nosso próprio pensamento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Grande preocupaçao para o ensino de língua materna tem sido a questao dos estudos linguísticos, no que se refere à Política de Língua, cujas bases alicerçam-se nas discussoes sobre a identidade cultural, ideológica e linguística de um povo. Objetivamos, assim, discutir políticas linguísticas implementadas em diversos momentos no que tange à questao cultural lusófona. Por isso, julgamos necessário apresentar as concepçoes de Política Linguística, de Cultura, de Ideologia e de Lusofonia numa acepçao mais ampla dos termos. Observaçoes atinentes às Políticas de Língua presentes no cotidiano de uma naçao em movimento num mundo lusófono crescente, leva-nos aos instrumentos tecnológicos referentes à linguagem (gramatizaçao: gramática e dicionário) e à história do povo que fala. Assim, consideramos como Calvet (1996:3) que a Política Linguística, sendo uma relaçao imposta pelo Estado a um dado povo, estabelecendo uma planificaçao lingüística que leva uma maioria a adotar a língua de uma minoria, impoe se pela responsabilidade do Estado com a assunçao de uma determinada língua e de uma nova identidade, o que provoca a consolidaçao do processo de nacionalizaçao de um grupo. Uma unidade linguística foi prescrita por Portugal que determinou uma Política Linguística Brasil/Portugal, trazendo para territórios de "além-mar" uma língua nacional portuguesa que acabou identificando o brasileiro como povo. Determinados pelo princípio "uma língua, uma naçao", que fortalece a sobrevivência do Estado, fundamo- nos na necessidade de aprendizagem e de uso de uma língua oficial como obrigaçao para os cidadaos e na obrigatoriedade da sistematizaçao, isto é, de gramatizaçao (Auroux 1992, p. 65). Esse fenômeno foi generalizado no século XVI quando houve a gramatizaçao dos vernáculos europeus, determinando, assim, a instauraçao de uma Política Linguística

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador: