1000 resultados para PARQUE HISTÓRICO GUAYAQUIL


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Pretende-se no presente artigo apresentar uma análise de riscos relacionados com a reabilitação de edifícios Pombalinos e que estejam associados à ausência ou deficiência de projeto. Numa primeira fase analisa-se o crescimento urbano e patrimonial das áreas que compõem o centro histórico da capital. Posteriormente procede-se à tipificação da constituição dos edifícios, considerando-se as suas dimensões, os materiais e as suas soluções estruturais e arquitetónicas. Tendo por base o descrito na literatura existente e os conhecimentos adquiridos, procede-se posteriormente à descrição das principais patologias e carências de reabilitação inerentes a este tipo de construções. Numa fase posterior referem-se as insuficiências a nível de projeto com que usualmente os atores deste tipo de obras se deparam e analisam-se os riscos resultantes. Por último apresentam-se conclusões e sugerem-se desenvolvimentos futuros. - The present work seeks to present a hazard analysis related to the rehabilitation of Pombaline buildings, associated with the design lacks or absences. In a first moment, the urban and patrimonial growth of the historical central areas of Lisbon is analyzed. Afterwards, a description of the buildings constitution is proposed, considering its dimensions, materials and the architectural and structural solutions. Considering the existent literature and the knowledge acquired, the main pathologies and rehabilitation needs inherent to these kinds of constructions are mentioned. In the posterior phase, the usual design lacks or absences are referred and the consequent hazard analyzed. Finally, we reach some conclusions and suggest other works to be developed in the future.

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A disciplina de Ensino Religioso, ampliada pela “Educação Religiosa” como área de conhecimento, aos poucos vai tomando o seu espaço no currículo escolar. O debate para uma formação inicial e continuada tem considerado as urgências e necessidades dos novos tempos. Entretanto, não basta que pareceres e resoluções simplesmente estabeleçam as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental, incluindo uma área de conhecimento qualificada como Educação Religiosa. Há de se buscar um maiora profundamento dos elementos integrantes de sua natureza e o conseqüente tratamento metodológico a ser-lhe dispensado nessa nova condição. Isto não será possível,sem que se leve em conta a formação de profissionais capacitados a compreender a natureza da disciplina e desenvolver as habilidades e competências para um desempenho como profissionais da educação. Por isso, esse artigo levanta algumas questões histórico-legislativas no intuito de perceber como se dá o processo de inclusão desse profissional no sistema de ensino, com a justa garantia de seus direitos, como acontece com os demais professores que atuam nas outras áreas do currículo.

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Em nossas colocações neste Colóquio procuraremos destacar alguns aspectos das condições de produção do conhecimento e da escrita da história em nossa atualidade, objetivando mostrar como mudanças de perspectivas de abordagens podem trazer novas contribuições à historiografia. Nossa intenção é ampliar as reflexões dos que concordam que vivemos hoje num mundo de reconhecida indeterminação em matéria científica, o que nos leva a considerar que não se pode mais limitar as interpretações a uma situação em que nos colocamos em posição de transcendência diante do outro.Vivemos, perceptivelmente, um momento frutífero de novas possibilidades do ofício do historiador que tem resultado na ampliação do conhecimento e a escrita da história.Essa ampliação é fecunda na medida em que permite as diversas formas de visibilidade e dizibilidade das interpretações históricas num clima de respeitabilidade e ética científica.Trata-se de reconhecer que podemos identificar um momento de estabilidade dos discursos historiográficos e de percepção de uma nova postura científica; um momento de revisão das pretensões de verdade; um momento de entrada numa nova posição em que escutar vale tanto quanto participar do sistema de difundir conhecimento. Nesse sentido, a dimensão ética passa a ter grande relevância no campo da produção do conhecimento e da escrita da história. E, os historiadores situados nessa dimensão têm demonstrado que não estão preocupados apenas em se relacionar com seu objeto e fontes, mas em justificar seu lugar social e institucional, procurando reconhecer que a verdade é verdade historicamente reconhecida pelos seus pares num dado momento e lugar. Trataremos, enfim, de despertar algumas reflexões com o objetivo de indicarmos avanços no sentido de uma democratização na legitimação do conhecimento histórico.

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A presente dissertação tem como principal objectivo a análise morfológica do centro histórico de Torres Vedras. Após um rigoroso estudo do seu plano estratégico de reabilitação urbana, verifica-se a ausência de um documento complementar que permita conhecer sua identidade. A informação existente é bastante planimétrica, pouco esclarecedora da qualidade espacial do Lugar. Devido à escassa cartografia existente, julgou-se essencial desenvolver a reconstituição urbanística da cidade, permitindo dissipar algumas memórias artificiais, fomentadas pelo ‘neo-romantismo’ do Estado Novo, mas que ainda hoje se fazem sentir na memória colectiva dos torrienses. O estudo da génese fundacional do Lugar e do seu enquadramento histórico é fundamental para o entendimento do valor patrimonial enquanto conceito subjacente às políticas de reabilitação dos centros históricos. O estudo da evolução urbana de Torrres Vedras desde a vila medieval, até à cidade do séc. XXI, dando a conhecer os pólos de atracção do crescimento periurbano, e a sua relação com o centro histórico, permitiu um conhecimento mais aprofundado sobre os elementos essenciais que caracterizam a sua Identidade. Verifica-se que a matriz urbana fundacional, ainda hoje perceptível, provém da ocupação romana, materializada pelos dois principais eixos reguladores: cardus e decumanus. A leitura do passado, alicerçada sobre a historiografia e arqueologia, pretende apenas mostrar que os núcleos urbanos antigos foram sempre elementos dinâmicos, capazes de se adaptarem às circunstâncias de cada época, garantindo a sua permanência e importância até ao início do séc. XX. A abordagem feita ao centro histórico pretende demonstrar a sua potencialidade para se tornar num elemento activo da cidade de Torres Vedras, capaz de se adaptar às necessidades da sociedade do séc. XXI, sem perder a sua identidade.

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La presente tesis tiene como objetivo mostrar cual fue el papel, que a nivel simbólico, tuvo la fotografía en la consolidación de los procesos modernizadores puestos en marcha en las ciudades de Cartagena de Indias y Santiago de Guayaquil, a comienzos de siglo XX (1900-1920). De forma particular atiendo a las formas en que se representa a la ciudad como espacio moderno en las fotografías seleccionadas. Para esto, parto del estudio de tres álbumes de fotografía que se produjeron en dichas ciudades en la primera treintena del siglo XX: Cartagena Ilustrada de Carlos y Francisco Valiente, Álbum de Cartagena de Indias 1533-1933 de Pedro Donoso, y Guayaquil a la vista de Juan De Ceriola. Considero que las representaciones de ciudad que se encuentran en los álbumes fotográficos se entretejen con los procesos sociales y económicos que tienen lugar en ambas ciudades. Entonces, haciendo un seguimiento de los lugares escogidos para ser representados en las fotografías consignadas en estos álbumes, muestro la imagen de ciudad moderna que se construye visualmente desde las élites en las dos ciudades de mi interés. De este modo, en la medida en que se establece una relación entre la organización del campo de la visualidad y las estructuras sociales, económicas y políticas que caracterizan la modernidad, se puede decir que en este trabajo se evidencia la constitución de una economía visual moderna en las ciudades señaladas.

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El presente trabajo describe el proceso de reubicación del comercio minorista del sector de Ipiales en el centro histórico de Quito, a partir de dos relatos: el primero, el relato oficial del FONSAL y del Municipio de Quito que narran una versión del proceso, mostrándonos en ella los marcos interpretativos de este tipo de memoria. El otro, es la versión que sobre esta medida de reubicación ha quedado en la memoria de los comerciantes, la percepción de los resultados del mismo y algunos elementos culturales de este grupo social de la ciudad de Quito. A partir de este diálogo de fuentes, se examinarán algunas dinámicas de la memoria oficial representadas en los bienes patrimoniales del centro histórico, junto con la disputa por la herencia que representa el centro histórico por parte de distintos actores sociales, gubernamentales, locales e internacionales, interesados en la intervención cultural del mismo. Están consideradas, además, las distintas percepciones del proceso de modernización y reestructuración del centro histórico y los resultados del proceso de reubicación del comercio minorista.

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En el Ecuador existe un proceso histórico de concentración y acaparamiento del agua. La política de ajuste estructural llevó a que empresas de servicios de agua potable sean privatizadas. La constitución del 2008 modificó el marco normativo para el agua en el país, se reconoce el derecho humano al agua, los derechos de la naturaleza, el manejo exclusivo público y comunitario y su no privatización. El proceso de reorganización institucional y de construcción de la nueva propuesta de ley de aguas impulsada en el año 2009, se realizó sin la participación real de organizaciones del agua y los usuarios. La movilización social definirá como el alcance de las normas pueden generar cambios reales para la vida de los pueblos.

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La escuela no es ajena a nada de cuanto ocurre en su entorno. La escuela tradicional en la que se transmitía el conocimiento de manera arbitraria y literal ha perdido cada día mayor fuerza, y muchos pedagogos del nuevo milenio aseguran que ese tipo de escuela en pleno siglo XXI es un anacronismo absurdo. La escuela ha dejado de ser la simple transmisora del conocimiento, servidora fiel de sistemas y modelos preestablecidos, para convertirse en espacio abierto, dinámico y dinamizador al servicio de la formación del estudiantado. La escuela de hoy busca su definición como espacio para los procesos de enseñanza – aprendizaje, centrándose en la interacción didáctica que se produce entre docente y discente y que tiene por objetivo la adquisición de aprendizajes significativos. El educando aprende en la medida en que es capaz de construir significado; y el profesor enseña en la medida en que es capaz de conseguir que los contenidos, a través de las propuestas de aprendizaje situadas en el ámbito de la experiencia de los estudiantes y convertidas en retos capaces de suscitar respuestas personales, adquieran dimensión significativa. La profundización en la adquisición de aprendizajes significativos y su longevidad en la memoria de los estudiantes de la escuela San José La Salle, debe ser el horizonte pedagógico de todos los educadores que la integran. El aprendizaje significativo como proceso presupone tanto que el estudiante adopte una actitud de aprendizaje significativa, como que el contenido que aprende sea potencialmente significativo para él, es decir que sea enlazable con ideas de anclaje previas en su estructura cognitiva.

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El autor analiza la perspectiva de Pareja sobre los problemas y logros del país hasta los años cincuenta, argumenta que es la de un republicano laico, socialista, modernizador y guayaquileño. Algunas valoraciones de Pareja se inscriben en el contexto de la inexistencia de un campo de saber historiográfico constituido en el Ecuador de esos años. Su perspectiva de la conquista tiene elementos de una visión hispanista del devenir histórico, que quiere reconciliarse con la búsqueda de una modernidad no alcanzada y afanosamente deseada. Respecto de la independencia, la libertad no se consagró en 1822, sino recién en 1895, con la Revolución liberal, que llevaría a la modernización del Estado, en ella jugaría un rol central el mestizo como actor colectivo. Finalmente, Pareja atribuye al mestizaje la posibilidad de incorporación del país a la dinámica civilizadora, de puesta al día con los valores de la democracia y el progreso.

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Al comparar las opciones de explotar el petróleo en el campo ITT o mantenerlo bajo tierra mediante la Iniciativa Yasuní-ITT se encuentra que tanto para el Ecuador como para la comunidad internacional la segunda alternativa es más ventajosa, creando una situación ganar-ganar, en la que todos los actores se benefician frente a la explotación de petróleo. Para el Estado ecuatoriano, desde un punto de vista financiero, la Iniciativa Yasuní-ITT representa un mayor ingreso de recursos, tanto en el corto como en el largo plazo. El país en su conjunto se beneficia por la preservación de la biodiversidad en uno de los lugares de mayor riqueza biológica del planeta, por el respecto a las culturas de los pueblos no contactados, por el inicio sólido de una transición hacia una economía post-petrolera, con desarrollo de fuentes renovables de energía, racionalización del consumo energético, progresiva eliminación de la deforestación e impulso a la reforestación, y desarrollo social con generación sustentable de empleo. Además el Ecuador se beneficia al convertirse en un país pionero a nivel mundial en mecanismos novedosos de mitigación del cambio climático. Para la humanidad en su conjunto, las tres principales ganancias son la mitigación del cambio climático, con la creación de un mecanismo que puede replicarse internacionalmente para mantener inexplotadas reservas de combustibles fósiles en países megadiversos en desarrollo que posean las reservas mencionadas, la preservación de la biodiversidad en un lugar de extraordinaria riqueza y endemismo, y la supervivencia de culturas indígenas no contactadas en la Amazonía.

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El autor recuerda, desde la nostalgia por las ausencias de mayor peso, los contextos de una larga entrevista que él realizara a Alfredo Pareja Diezcanseco a fines de la década de los 80 -la cual ha sido ampliamente reseñada con posterioridad. El presente artículo es una semblanza que integra diversas facetas del intelectual Pareja y del hombre que fue, reseña su temperamento y la disciplina que lo impulsaron en su vocación de autodidacta. Finalmente alude a los diversos intereses temáticos de Pareja, que rebasaron los ámbitos de lo literario y lo histórico. La propuesta del autor está marcada por la lucidez, el afecto y la nostalgia, para dar rostro al personaje «de carne y hueso», al sobreviviente del Grupo de Guayaquil que fue Alfredo Pareja Diezcanseco.

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El texto es un testimonio de dimensiones poco abordadas de Alfredo Pareja: el lado humano del diplomático, del docente en el extranjero, de integrante del Grupo de Guayaquil. Principalmente reseña el nacimiento de un espacio clave de recuperación de la memoria: el Archivo Histórico y la biblioteca especializada del Ministerio de Relaciones Exteriores del Ecuador. Durante tres años, desde 1981, se trabajó en una pequeña oficina, elaborando fichas a partir de manuscritos, pergaminos y demás documentos que allí reposaban, Pareja veía necesario este rescate para la construcción de la historia del país. A partir de ésta y de otras fuentes -coloniales y del siglo XIX, hasta entonces desconocidas o interpretadas de diferente modo por los territorialistas ecuatorianos-, Pareja planteó una nueva interpretación del conflicto limítrofe con Perú, y sostuvo la necesidad de un acuerdo de paz, ello implicaba la aceptación del Protocolo de Río de Janeiro, situación que despertó en su contra muchos comentarios enconados, pero que formó parte de la tesis que prevaleció. El Archivo Histórico «Alfredo Pareja Diezcanseco» se inauguró en julio de 1996.