916 resultados para Ovarian cysts


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As estatinas são fármacos inibidores competitivos da enzima hidroxi-3-metil-glutaril Coenzima A (HMGCoA) redutase, amplamente utilizados para o controle da hipercolesterolemia total e, em especial, para a redução dos níveis séricos de LDLc (Low Density Lipoprotein cholesterol). Além do efeito primário, esses fármacos apresentam vários efeitos secundários, chamados de efeitos pleiotrópicos, envolvendo atividade anti-inflamatória, antitumoral e antiparasitária. Para o desenvolvimento de inovações na área de química medicinal é imprescindível avaliar o risco de efeitos adversos para saúde ou, em outras palavras, a segurança terapêutica do novo produto nas condições propostas de uso. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi investigar a genotoxicidade de quatro análogos inibidores da biossíntese de lipídios, da classe das estatinas, em modelos experimentais in vitro, testados previamente contra o clone W2 de Plasmodium falciparum a fim de se obter o IC50 dessas moléculas frente ao patógeno. Foram desenvolvidas quatro novas moléculas (PCSR02.001, PCSR09.001, PCSR08.002 e PCSR10.002). Para a avaliação da toxicidade, foram realizados o teste de mutagenicidade bacteriana (teste de Ames), o ensaio de viabilidade celular utilizando o reagente WST-1 e o ensaio de indução de micronúcleos, ambos utilizando uma linhagem ovariana (CHO-K1) e uma linhagem hepática (HepG2). Levando em conta o fato de nenhuma das amostras ter induzido efeitos mutagênicos nas linhagens de S. enterica sorovar Typhimurium, e PCSR10.002 ter apresentado citotoxicidade sugere-se então que este composto seja o mais tóxico. Comparativamente, PCSR10.002 foi mais genotóxico e citotóxico para a linhagem CHO-K1 do que para a linhagem HepG2. PCSR02.001 apresentou elevado potencial genotóxico para células ovarianas, mas não foi capaz de induzir a formação de micronúcleos em células hepáticas, apresentando, portanto um perfil similar ao observado em PCSR10.002. Assim como a atorvastatina, PCSR09.001 apresentou elevado potencial pró-apoptótico para a linhagem de hepatócitos. Já PCSR08.002, apresentou aumento na apoptose de CHO-K1. A indução de apoptose não é necessariamente um evento negativo, já que é pouco lesiva e responsável pela eliminação de células danificadas. Porém, as respostas de apoptose induzidas por esse composto foram muito inferiores àquelas induzidas pela atorvastatina (cerca de 4 vezes menor que a atorvastatina). PCSR08.002 foi aquele se mostrou menos tóxico e essa amostra foi a que teve menor risco relativo, em uma análise global das respostas de citotoxicidade e não demonstrou ter potencial genotóxico para as linhagens utilizadas nesse estudo. Conclui-se, portanto, que a análise da atividade toxicológica utilizando modelos experimentais in vitro dessas estatinas constitui um importante passo para o estabelecimento de novos candidatos à fármacos com maior segurança.

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The carpenter seabream (Argyrozona argyrozona) is an endemic South African sparid that comprises an important part of the handline fishery. A three-year study (1998−2000) into its reproductive biology within the Tsitsikamma National Park revealed that these fishes are serial spawning late gonochorists. The size at 50% maturity (L50) was estimated at 292 and 297 mm FL for both females and males, respectively. A likelihood ratio test revealed that there was no significant difference between male and female L50 (P>0.5). Both monthly gonadosomatic indices and macroscopically determined ovarian stages strongly indicate that A. argyrozona within the Tsitsikamma National Park spawn in the astral summer between November and April. The presence of postovulatory follicles (POFs) confirmed a six-month spawning season, and monthly proportions of early (0−6 hour old) POFs showed that spawning frequency was highest (once every 1−2 days) from December to March. Although spawning season was more highly correlated to photoperiod (r = 0.859) than temperature (r = −0.161), the daily proportion of spawning fish was strongly correlated (r= 0.93) to ambient temperature over the range 9−22oC. These results indicate that short-term upwelling events, a strong feature in the Tsitsikamma National Park during summer, may negatively affect carpenter fecundity. Both spawning frequency and duration (i.e., length of spawning season) increased with fish length. As a result of the allometric relationship between annual fecundity and fish mass a 3-kg fish was calculated to produce fivefold more eggs per kilogram of body weight than a fish of 1 kg. In addition to producing more eggs per unit of weight each year, larger fish also produce significantly larger eggs.

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Fecundity was estimated for shortspine thornyhead (Sebastolobus alascanus) and longspine thornyhead (S. altivelis) from the northeastern Pacific Ocean. Fecundity was not significantly different between shortspine thornyhead off Alaska and the West Coast of the United States and is described by 0.0544 × FL3.978, where FL =fish fork leng th (cm). Fecundity was estimated for longspine thornyhead off the West Coast of the United States and is described by 0.8890 × FL3.249. Contrary to expectations for batch spawners, fecundity estimates for each species were not lower for fish collected during the spawning season compared to those collected prior to the spawning season. Stereological and gravimetric fecundity estimation techniques for shortspine thornyhead provided similar results. The stereological method enabled the estimation of fecundity for samples collected earlier in ovarian development; however it could not be used for fecundity estimation in larger fish.

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No presente trabalho é descrita a obtenção de hidrazonas derivadas de isoniazida e de seus complexos de cobre(II) e gálio(III) candidatos a protótipos de fármacos antituberculose e antitumoral. Para investigar o efeito da modificação química sobre as bioatividades do fármaco isoniazida, foram preparados cinco derivados hidrazônicos: 2-piridinocarboxaldeído isonicotinoil hidrazona (HPCIH, 1), 2-acetilpiridina isonicotinoil hidrazona (HAPIH, 2), 2-benzoilpiridina isonicotinoil hidrazona (HBPIH, 3), 2-piridinoformamida isonicotinoil hidrazona (HPAmIH, 4) e 2-pirazinoformamida isonicotinoil hidrazona (HPzAmIH, 5), sendo o composto HPAmIH (4) inédito. Análises de ponto de fusão, espectroscopia de infravermelho (IV), espectrometria de massas, ressonância magnética nuclear (RMN), análise elementar e termogravimetria confirmaram a obtenção e pureza das hidrazonas. Foi determinada ainda a estrutura de HPCIH (1) por difração de raios X de monocristal. Essas moléculas foram efetivas em inibir o crescimento de cepas de micobactérias Mycobacterium tuberculosis H37Rv (ATCC 27294) nas concentrações testadas, com exceção de HPzAmIH (5). As hidrazonas HAPIH (2) e HBPIH (3) foram os compostos orgânicos mais ativos (concentração inibitória mínima, CIM = 0,625 g/mL), apresentando atividade antimicobacteriana apenas duas vezes inferior à do fármaco isoniazida.Quanto à ação contra células tumorais, as hidrazonas HAPIH (2) e HBPIH (3) foram as mais potentes contra as linhagens OVCAR-8 (tumor de ovário - humano), HCT-116 (tumor de cólon - humano) e SF-295 (glioblastoma humano), com inibições de 34,98 a 98,63% do crescimento celular, na concentração de 5 g/mL, enquanto que a isoniazida não foi efetiva contra as linhagens estudadas. Para avaliar o efeito da coordenação a metais sobre a atividade farmacológica das hidrazonas, foram sintetizados os complexos de cobre(II) e gálio(III), sendo todos inéditos: [Cu(HPCIH)Cl2]∙H2O (6), [Cu(HAPIH)Cl2]∙H2O (7), [Cu2(HBPIH)2Cl2]Cl2∙4H2O(8), [Cu(HPAmIH)Cl2]∙H2O (9), [Cu(HPzAmIH)Cl2]∙H2O (10), [Ga(HPCIH)2](NO3)32H2O (11), [Ga(HAPIH)(APIH)](NO3)22H2O (12), [Ga(HPAmIH)(PAmIH)](NO3)22H2O(13) e [Ga(HPzAmIH)(PzAmIH)](NO3)2H2O (14). Os complexos foram caracterizados por espectroscopia de IV, análise elementar, condutivimetria, RMN e espectroscopia eletrônica. Em geral, os complexos também demonstraram ação contra M. tuberculosis, sendo que apenas para 6, 9, 10 e 14 foi verificada melhor atividade em relação às hidrazonas livres. Os complexos metálicos foram tanto quanto ou mais ativos contra as células tumorais OVCAR-8, HCT-116 e SF-295 do que as hidrazonas livres. Merecem destaque os complexos 79 e 12, que apresentaram inibição de crescimento celular de 72,2100%, na concentração de 5 g/mL. Os resultados demonstram portanto que em geral os compostos 114 são menos ativos do que a isoniazida contra M. tuberculosis, enquanto que a modificação química do fármaco, formando-se hidrazonas com posterior complexação cobre(II) e gálio(III) constituíram uma estratégia interessante na obtenção de compostos mais potentes contra células tumorais

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O câncer de mama (CM) é o segundo tipo de câncer mais comum no mundo. Sabe-se que a maior incidência de CM ocorre nas mulheres pós-menopausa, entretanto é crescente o número de mulheres jovens acometidas por esta doença. O tratamento do CM pode incluir: quimioterapia, radioterapia e/ou hormonioterapia. A quimioterapia, por se ser um tratamento sistêmico, pode causar importantes efeitos colaterais, entre eles a falência ovariana induzida por quimioterapia (FOIQ). As principais consequências da FOIQ são a infertilidade, além de complicações tardias relacionadas à diminuição do estrogênio, como a osteoporose e doenças cardiovasculares. O regime quimioterápico TC, adota a associação do docetaxel com a ciclofosfamida, como uma opção por fármacos que resultem numa taxa de sobrevida livre do câncer, e menores efeitos colaterais. Este trabalho teve como objetivo estudar os efeitos tardios no ovário causados pelo tratamento com a associação dos quimioterápicos docetaxel e ciclofosfamida (TC), em modelo animal com ratos Wistar. Para verificar o sinergismo desses quimioterápicos e assim analisar o efeito da administração conjunta, ratos Wistar fêmeas foram divididos em dois grupos: um grupo controle e um grupo que recebeu quimioterapia (TC). Os animais foram submetidos a eutanasia cinco meses após o fim do tratamento, e foram recolhidos o plasma e os ovários. Foram observadas alterações importantes. O nível de estradiol no plasma foi significativamente reduzido no grupo de TC em comparação com o grupo controle. Além disso, o número de núcleos apoptóticos foi maior no grupo TC. O papel da resposta inflamatória no desenvolvimento da lesão ovariana foi também investigado, e notou-se um aumento do número de mastócitos, e aumento da expressão de Fator de Necrose Tumoral-α (TNF-α) no grupo TC. O envolvimento de fibrose nesse processo, foi também investigado. Os resultados mostraram que níveis de expressão de Fator de Crescimento Tumoral-β1 (TGF-β1), Colágeno Tipo I (Col-I) e Colágeno Tipo III (Col-III) estavam maiores no grupo TC em comparação com o grupo de controle. A análise ultraestrutural revelou a presença de feixes de colágeno no grupo tratado, e mostrou que a arquitetura do tecido do ovário estava mais desorganizada neste grupo comparado ao grupo controle. Os resultados obtidos neste trabalho indicam que a combinação de ciclofosfamida e docetaxel, um recente regime quimioterápico proposto para o tratamento do CM, pode levar a importantes alterações no ovário. O processo inflamatório, desencadeado pela administração dos quimioterápicos, estimula a apoptose e liberação de TGF-β no estroma ovariano, que induz a produção de matriz extracelular e subsequente, substituição do tecido sadio por tecido fibrótico. A principal consequência deste processo é a diminuição, ou perda, da função ovariana, levando à menopausa precoce e possível infertilidade. É importante compreender os mecanismos envolvidos na infertilidade provocada pelo regime TC, a fim de estudar novos métodos que evitem este efeito indesejável em mulheres submetidas a tratamento do CM.

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α.O objetivo deste estudo foi avaliar se a restrição alimentar materna durante a lactação altera a função ovariana da prole na puberdade e na vida adulta. No dia do nascimento da ninhada, as ratas foram separadas aleatoriamente nos seguintes grupos: (C) controle = dieta com 23% de proteína; (PER) restrição protéica calórica = dieta com 8% de proteína. Após o desmame, as proles tiveram livre acesso a dieta com 23% proteína e apenas os animais na fase diestro foram sacrificados com uma dose letal de pentobarbital aos 40 e 90 dias de idade. O sangue foi retirado por punção cardíaca e o soro armazendo para posterior dosagem dos níveis hormonais por radioimunoensaio. O ovário direito foi excisado, pesado e armazenado a 80C para subseqüente avaliação do receptor de androgênio (AR), das isoformas dos receptores de estrogênio (ERα, ERβ1 e ERβ2), do receptor do hormônio folículo estimulante (FSHR), do receptor do hormonio luteinizante (LHR), das isoformas dos receptores de leptina (Ob-R, Ob-Ra and Ob-Rb), e da enzima aromatase pela técnica de RT-PCR. O ovário esquerdo foi incluido em parafina, seccionado em cortes de 5 μm de espessura e processado por análise histológica de rotina, para classificação dos foliculos ovarianos. Na puberdade, o grupo PER apresentou um aumento significativo (p<0,05) no número dos folículos pré-antrais e antrais, enquanto o número de folículos primordiais, folículos de Graaf e corpo lúteo foram reduzidos significativamente (p<0,05). As concentrações sericas de estradiol (pg/ml) foram significativamente aumentadas (p<0,05). Houve aumento significativo na expressão do RNAm dos FSHR (p<0.05) e LHR (p<0.05), e diminuição significativa na expressão do RNAm dos AR (p<0.05), ERα (p<0.05), ERβ1 (p<0.05) e ERβ2 (p<0.05). Na vida adulta, a restrição alimentar causou uma diminuição no número total de folículos ovarianos, entretanto esta redução só foi significativa no número dos folículos primordiais, primários e de Graaf (p<0.05). Houve redução significativa da expressão da enzima aromatase (p<0.01), do FSHR (p<0.05), LHR (p<0.05), Ob-R (p<0.05) e Ob-Rb (p<0.05). Podemos concluir que a restrição alimentar materna durante a lactação causa uma programação metabólica no ovário da prole, alterando a foliculogênese, expressão das diferentes isoformas dos receptores de estrogênio, leptina, androgênio e gonadotropinas e da enzima aromatase. Essa programação, possivelmente decorrente dos baixos níveis de leptina nos primeiros dias de vida, pode contribuir para uma senescência precoce e redução da fertilidade já descrita na literatura.

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Este estudo foi realizado para investigar os níveis de leptina no fluido de endometriomas ovarianos e comparar a expressão de leptina e seus receptores no tecido ovariano afetado por endometrioma de mulheres inférteis com a sua expressão no tecido ovariano normal de controles férteis sem endometriose. Neste estudo observacional, o tecido ovariano , amostras de sangue e fluido peritoneal foram obtidas de 20 mulheres (10 controles férteis sem endometriose ou qualquer doença ovariana, que foram submetidos à cirurgia de laqueadura tubária e 10 mulheres inférteis com endometriose grave endometrioma ovariano). O fluido contido no endometrioma ovariano foi aspirado, e biópsias de implantes peritoneais foram realizadas. Os tecidos removidos durante as cirurgias foram imediatamente congelados em nitrogênio líquido para determinação da expressão proteica por western blot e níveis de leptina pelo ELISA. A expressão do receptor de leptina foi maior no tecido do ovariano afetado por endometrioma que no tecido de ovariano normal (controle= 0,38 0,05, estudo= 0,60 0,09, p= 0,03), mas não houve diferença significativa nos níveis de leptina entre estes grupos (controle= 0,1 0,57, estudo= 0,1 0,35, p= 0,18). Foram observadas correlações positivas e significativas entre a leptina e seu receptor no endometrioma ovariano (r = 0,85, p = 0,004) e em implantes peritoneais (r= 0,87, p= 0,001). Os resultados do ELISA demonstraram uma maior concentração de leptina no fluido endometrioma em comparação com a leptina sérica e no fluido peritoneal (soro= 8,4 1,0, FP= 1,6 0,5, FE= 73,8 16,2, p= 0,0001), mas não houve correlação entre estas variáveis. Observou-se uma correlação positiva, significativa e forte entre os níveis de leptina no fluido peritoneal e a expressão de leptina e seu receptor em implantes peritoneais (leptina: r= 0,88, p= 0,0008; OBR: r= 0,96, p= 0,0001) e entre os níveis de leptina no fluido endometrioma e a expressão da leptina e seu receptor no endometrioma ovariano (leptina: r= 0,94, p= 0,001; OBR: r = 0,84, p= 0,02). Nossos resultados sugerem que a leptina pode desempenhar um papel importante na fisiopatologia do endometrioma ovariano por meio de uma interação moduladora com o seu receptor.

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EXTRACT (SEE PDF FOR FULL ABSTRACT): A selective but nontheless real record of phytoplankton activity over the Santa Barbara Basin can be obtained from the underlying varved sediments. The phytoplankton groups preserved are: diatoms (frustrules and spores), silicoflagellates, dinoflagellates (cysts) and coccoliths.

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We build on recent efforts to standardize maturation staging methods through the development of a field-proof macroscopic ovarian maturity index for Haddock (Melanogrammus aeglefinus) for studies on diel spawning periodicity. A comparison of field and histological observations helped us to improve the field index and methods, and provided useful insight into the reproductive biology of Haddock and other boreal determinate fecundity species. We found reasonable agreement between field and histological methods, except for the regressing and regenerating stages (however, differentiation of these 2 stages is the least important distinction for determination of maturity or reproductive dynamics). The staging of developing ovaries was problematic for both methods partly because of asynchronous oocyte hydration during the early stage of oocyte maturation. Although staging on the basis of histology in a laboratory is generally more accurate than macroscopic staging methods in the field, we found that field observations can uncover errors in laboratory staging that result from bias in sampling unrepresentative portions of ovaries. For 2 specimens, immature ovaries observed during histological examination were incorrectly assigned as regenerating during macroscopic staging. This type of error can lead to miscalculation of length at maturity and of spawning stock biomass, metrics that are used to characterize the state of a fish population. The revised field index includes 3 new macroscopic stages that represent final oocyte maturation in a batch of oocytes and were found to be reliable for staging spawning readiness in the field. The index was found to be suitable for studies of diel spawning periodicity and conforms to recent standardization guidelines.

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The reproductive biology of Yellowfin Tuna (Thunnus albacares) in the western Indian Ocean was investigated from samples collected in 2009 and 2010. In our study, 1012 female Yellowfin Tuna were sampled: 320 fish on board a purse seiner and 692 fish at a Seychelles cannery. We assessed the main biological parameters that describe reproductive potential: maturity, spawning seasonality, fish condition, and fecundity. The length at which 50% of the female Yellowfin Tuna population matures (L50) was estimated at 75 cm in fork length (FL) when the maturity threshold was established at the cortical alveolar stage of oocyte development. To enable comparison with previous studies, L50 also was estimated with maturity set at the vitellogenic stage of oocyte development; this assessment resulted in a higher value of L50 at 102 cm FL. The main spawning season, during which asynchrony in reproductive timing among sizes was observed, was November–February and a second peak occurred in June. Smaller females (<100 cm FL) had shorter spawning periods (December to February) than those (November to February and June) of large individuals, and signs of skip-spawning periods were observed among small females. The Yellowfin Tuna followed a “capital-income” breeder strategy during ovarian development, by mobilizing accumulated energy while using incoming energy from feeding. The mean batch fecundity for females 79–147 cm FL was estimated at 3.1 million oocytes, and the mean relative batch fecundity was 74.4 oocytes per gram of gonad-free weight. Our results, obtained with techniques defined more precisely than techniques used in previous studies in this region, provide an improved understanding of the reproductive cycle of Yellowfin Tuna in the western Indian Ocean.

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The genus Sebastes consists of over 100 fish species, all of which are viviparous and long-lived. Previous studies have presented schemes on the reproductive biology of a single targeted species of the genus Sebastes, but all appear to possess a similar reproductive biology as evidenced by this and other studies. This atlas stages major events during spermatogenesis, oogenesis, and embryogenesis, including atresia, in six species of Sebastes (S. alutus, S. elongatus, S. helvomaculatus, S. polyspinis, S. proriger, and S. zacentrus). Our study suggests that the male reproductive cycle of Sebastes is characterized by 11 phases of testicular development, with 10 stages of sperm development and 1 stage of spermatozoa atresia. Ovarian development was divided into 12 phases, with 10 stages of oocyte development, 1 stage of embryonic development, and 1 stage of oocyte atresia. Embryonic development up to parturition was divided into 33 stages following the research of Yamada and Kusakari (1991). Reproductive development of all six species examined followed the developmental classifications listed above which may apply to all species of Sebastes regardless of the number of broods produced annually. Multiple brooders vary in that not all ova are fertilized and progress to embryos; a proportion of ova are arrested at the pre-vitellogenic stage. Reproductive stage examples shown in this atlas use S. elongates for spermatic development, S. proriger for oocyte development, and S. alutus for embryological development, because opportunistic sampling only permitted complete analysis of each respective developmental phase for those species. The results of this study and the proposed reproductive phases complement the recommended scheme submitted by Brown-Peterson et al. (2011), who call for a standardization of terminology for describing reproductive development of fishes.

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The Indo-Pacific lionfish, Pterois miles and P. volitans, have recently invaded the U.S. east coast and the Caribbean and pose a significant threat to native reef fish communities. Few studies have documented reproduction in pteroines from the Indo-Pacific. This study provides a description of oogenesis and spawn formation in P. miles and P. volitans collected from offshore waters of North Carolina, U.S.A and the Bahamas. Using histological and laboratory observations, we found no differences in reproductive biology between P. miles and P. volitans. These lionfish spawn buoyant eggs that are encased in a hollow mass of mucus produced by specialized secretory cells of the ovarian wall complex. Oocytes develop on highly vascularized peduncles with all oocyte stages present in the ovary of spawning females and the most mature oocytes placed terminally, near the ovarian lumen. Given these ovarian characteristics, these lionfish are asynchronous, indeterminate batch spawners and are thus capable of sustained reproduction throughout the year when conditions are suitable. This mode of reproduction could have contributed to the recent and rapid establishment of these lionfish in the northwestern Atlantic and Caribbean.

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Sex-specific demography and reproductive biology of stripey bass (Lutjanus carponotatus) (also known as Spanish flag snapper, FAO) were examined at the Palm and Lizard island groups, Great Barrier Reef (GBR).Total mortality rates were similar between the sexes. Males had larger L∞ at both island groups and Lizard Island group fish had larger overall L∞. Female:male sex ratios were 1.3 and 1.1 at the Palm and Lizard island groups, respectively. The former is statistically different from 1, but is unlikely significantly different in a biological sense. Females matured on average at 2 years of age and 190 mm fork length at both locations. Female gonadal lipid body indices peaked from August through October, preceding peak gonadosomatic indices in October, November, and December that were twice as great as in any other month. However, ovarian staging revealed 50% or more ovaries were ripe from September through February, suggesting a more protracted spawning season and highlighting the different interpretations that can arise between gonad weight and gonad staging methods. Gonadosomatic index increases slightly with body size and larger fish have a longer average spawning season, which suggests that larger fish produce greater relative reproductive output. Lizard Island group females had ovaries nearly twice as large as Palm Island group females at a given body size. However, it is unclear whether this reflects spatial differences akin to those observed in growth or effects of sampling Lizard Island group fish closer to their date of spawning. These results support an existing 250 mm minimum size limit for L. carponotatus on the GBR, as well as the timing of a proposed October through December spawning closure for the fishery. The results also caution against assessing reef-fish stocks without reference to sex-, size-, and location-specific biological traits.

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Testis histological structure was studied in bluefin tuna (Thunnus thynnus) from the eastern Atlantic and Mediterranean during the reproductive season (from late April to early June). Testicular maturation was investigated by comparing samples from bluefin tuna caught on their eastward reproductive migration off Barbate (Strait of Gibraltar area) with samples of bluefin tuna fished in spawning grounds around the Balearic Islands. Histological evaluations of cross sections showed that the testis consists of two structurally different regions, an outer proliferative region where germ cells develop synchronously in cysts, and a central region made up of a well-developed system of ducts that convey the spermatozoa produced in the proliferative region to the main sperm duct. Ultrastructural features of the different stages of the male germ cell line are very similar to those described in other teleost species. The bluefin tuna testis is of the unrestricted spermatogonial testicular type, where primary spermatogonia are present all along the germinative portion of the lobules. All stages of spermatogenesis were present in the gonad tissue of migrant and spawning bluefin tuna, although spermatids were more abundant in spawning fish. The testis size was found to increase by a factor of four (on average) during migration to the Mediterranean spawning grounds, whereas the fat bodies (mesenteric lipid stores associated with the gonads) became reduced to half their weight, and the liver mass did not change significantly with sexual maturation. Linear regression analysis of the pooled data of migrant and spawning bluefin tuna revealed a significant negative correlation between the gonad index (IG) and the fat tissue index (IF), and a weaker positive correlation between the gonad index (IG) and the liver index (IL). Our analyses indicate that the liver does not play a significant role in the storage of lipids and that mesenteric lipid reserves constitute an important energy source for gametogenesis in bluefin tuna.

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The present paper deals in the maturity stages, ova diameter and spawning season, of Otolithus argenteus from Karwar waters. The seven stages of maturity were determined based on the macroscopic appearance and microscopic study of intra ovarian eggs. The average size at first maturity was found to be 160 mm. The diameter of ova varies from 0.01 to 0.82 mm. with various modes, indicating the nature and the frequency of spawning.