994 resultados para Ocupação rural


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Este caso de estudo tem como objetivo demonstrar a utilidade da utilização de imagens de satélite de alta resolução para a produção de cartografia temática em áreas urbanas, bem como, experimentar a extracção de elementos de uma imagem de alta resolução a partir de protocolos de segmentação, aplicando uma abordagem orientada por regiões, e recorrendo a dados de uma cena do satélite WorldView2 com as suas novas 4 bandas adicionais. Definiu-se uma nomenclatura de ocupação de solo com base na fotointerpretação da imagem, criou-se uma legenda hierarquizada por 3 níveis de desagregação. No primeiro nível incluiu-se sete classes, no segundo nível as classes foram classificadas pelo nome dos objetos identificados na fotointerpretação, e o terceiro nível foram classificados pelas características dos objetos definidos no nível anterior. Foram criados segmentos de treino através do algoritmo da segmentação, que tem como função criar segmentos vetoriais com base na similaridade espectral e no valor espectral dos conjuntos dos pixéis vizinhos, testou-se varios parâmetros de segmentação de modo a obter o nível de segmentação que visivelmente na imagem se aproximasse mais aos objetos reconhecidos, para assim se gerar as assinaturas espectrais dos objetos representados pela segmentação, procedendo-se à classificação de ocupação de solo baseada nos segmentos.

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Nos últimos tempos, a preocupação ambiental, passou a ser um tema recorrente na sociedade. A consciência coletiva da limitação do planeta em recursos naturais tem mostrado a necessidade de alterar os comportamentos no sentido de reduzir desperdícios, e conseguir objetivos do dia-a-dia de forma mais eficiente e menos penalizadora do já frágil equilíbrio ecológico. Os consumos energéticos, e especificamente os consumos em edifícios, contribuem de forma significativa para o desequilíbrio ambiental pelo que, cada vez mais, se assiste a um aumento da preocupação com a eficiência energética em edifícios e a consciência dos benefícios que daí podem resultar. A eficiência energética está intimamente relacionada com o não desperdício de energia. Para que não haja desperdício de energia é necessário saber onde essa energia é consumida bem como os fatores que influenciam o consumo. Há já algum tempo que se fazem estudos cujo principal objetivo é prever o consumo de energia num edifício, através da análise de um conjunto de variáveis, normalmente meteorológicas. Mais recentemente começam a surgir novos estudos nesta área, que consideram outro tipo de variáveis, nomeadamente variáveis relacionadas com o comportamento humano, que devidamente tratadas podem modelizar esse mesmo comportamento. Conseguir prever o consumo de um edifício de uma forma mais rigorosa tendo em consideração, não só fatores construtivos ou meteorológicos, mas também fatores resultantes de comportamentos das pessoas, será uma ferramenta preciosa em termos de projeto ou de exploração dos edifícios. Até que ponto a variável humana é importante na previsão de consumos energéticos? É a esta pergunta que a presente dissertação tenta responder. Para tal apresenta um método de estudo, que utiliza redes neuronais, dividido em etapas. Primeiramente é necessário conhecer as variáveis existentes num edifício de estudo, selecionar quais as que são pertinentes na previsão dos consumos e porquê. Em seguida é preciso prever a energia consumida através da análise das variáveis.

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Uma previsão de alterações futuras, assim como a simulação de cenários, podem sobretudo auxiliar e permitir uma antevisão de políticas de desenvolvimento de ordenamento do território. O desenvolvimento dos Sistemas de Informação Geográfica (SIG) nesta área permite, em conjunto com modelos espaciais, a simulação de cenários alternativos de uso e ocupação do solo com base em alterações passadas. O presente estudo consiste, numa primeira parte, na previsão em termos quantitativos do uso e ocupação do solo em Portugal Continental, utilizando um modelo de Markov para os anos de 2020, 2030 e 2040, tendo como base as alterações ocorridas entre 1990 e 2000. Este modelo permite prever a mudança de forma quantitativa do uso e ocupação do solo com base nas alterações do período imediatamente anterior. Estas previsões foram feitas para todo o território continental e detalhadamente para cada uma das cinco regiões NUTS II. Numa segunda parte, o modelo espacial de simulação de alteração de uso e ocupação do solo para o ano de 2040 foi realizado com recurso a cadeias de Markov com Autómatos Celulares e com base em Regressão Logística. Foi através do modelo, baseado em Autómatos Celulares, e após validação positiva deste, que se simularam três cenários futuros: (1) cenário de sustentabilidade ambiental; (2) cenário de desenvolvimento industrial; e (3) cenário de desertificação utilizando como referência a previsão para 2040, considerando o cenário Business-as-Usual.

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Estudo baseado no tombo de propriedades da Ordem de Cristo da comenda de Rio Frio de inícios do século XVI. Análise das lógicas de ocupação e de exploração do espaço rural, do ager e do saltus.

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Cada vez mais a preocupação ambiental tem ditado o rumo das abordagens escolhidas nas mais variadas áreas, quer pela redução de desperdícios, quer pelo aumento da eficiência dos mais diversos processos. Quando olhamos para os consumos energéticos a nível mundial os edifícios são responsáveis por uma grande fatia destes consumos fazendo deles um dos grande ponto de interesse para implementação de sistemas que visem diminuir os consumos, permitindo assim tentar alcançar um equilíbrio sustentável entre o meio ambiente e o nosso conforto. A variável humana tem-se mostrado cada vez mais importante no desenvolvimento de ferramentas que venham permitir alcançar este objetivo, quer por via de reduções nos consumos através da remoção dos fatores de desperdício de energia, quer pelo aumento de eficiência dos sistemas utilizados nas habitações, desde a iluminação à climatização. É então importante poder ter formas de conhecer qual o comportamento humano no edifício para que possam ser criadas abordagens cada vez mais eficientes e que possam contar com melhores variáveis de entrada aumentado assim, ainda mais o seu desempenho. Na presente dissertação será feito o estudo da validade do uso do dióxido de carbono como variável de inferência para o nível de ocupação das várias divisões de um edifício de habitação. Para tal implementou-se um sistema de análise dos valores de dióxido de carbono da habitação através de módulos sem fios colocados em locais estratégicos que fornecerão informação ao algoritmo para que possa ser criado um mapa de ocupação. O dióxido de carbono mostrou-se capaz de fornecer informação da ocupação no entanto apresentando uma incerteza moderada devido a fatores como os deslocamentos de ar na habitação.

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This thesis explores how multinational corporations of different sizes create barriers to imitation and therefore sustain competitive advantage in rural and informal Base of the Pyramid economies. These markets require close cooperation with local partners in a dynamic environment that lacks imposable property rights and follows a different rationale than developed markets. In order to explore how competitive advantage is sustained by different sized multinational corporations at the Base of the Pyramid, the natural-resource-based view and the dynamic capabilities perspective are integrated. Based on this integration the natural-resource-based view is extended by identifying critical dynamic capabilities that are assumed to be sources of competitive advantage at the Base of the Pyramid. Further, a contrasting case study explores how the identified dynamic capabilities are protected and their competitive advantage is sustained by isolating mechanisms that create barriers to imitation for a small to medium sized and a large multinational corporation. The case study results give grounds to assume that most resource-based isolating mechanisms create barriers to imitation that are fairly high for large and established multinational corporations that operate at the rural Base of the Pyramid and have a high product and business model complexity. On the contrary, barriers to imitation were found to be lower for young and small to medium sized multinational corporations with low product and business model complexity that according to some authors represent the majority of rural Base of the Pyramid companies. Particularly for small to medium sized multinational corporations the case study finds a relationship- and transaction-based unwillingness of local partners to act opportunistically rather than a resource-based inability to imitate. By offering an explanation of sustained competitive advantage for small to medium sized multinational corporations at the rural Base of the Pyramid this thesis closes an important research gap and recommends to include institutional and transaction-based research perspectives.

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OBJECTIVE: The study tests the hypothesis that a low daily fat intake may induce a negative fat balance and impair catch-up growth in stunted children between 3 and 9y of age. DESIGN: Randomized case-control study. SETTING: Three rural villages of the West Kiang District, The Gambia. SUBJECTS: Three groups of 30 stunted but not wasted children (height for age z-score < or = -2.0, weight for height z-score > or = -2.0) 3-9 y of age were selected by anthropometric survey. Groups were matched for age, sex, village, degree of stunting and season. INTERVENTION: Two groups were randomly assigned to be supplemented five days a week for one year with either a high fat (n = 29) or a high carbohydrate biscuit (n = 30) each containing approximately 1600 kJ. The third group was a non supplemented control group (n = 29). Growth, nutritional status, dietary intake, resting energy expenditure and morbidity were compared. RESULTS: Neither the high fat nor the high carbohydrate supplement had an effect on weight or height gain. The high fat supplement did slightly increase adipose tissue mass. There was no effect of supplementation on resting energy expenditure or morbidity. In addition, the annual growth rate was not associated with a morbidity score. CONCLUSIONS: Results show that neither a high fat nor a high carbohydrate supplement given during 12 months to stunted Gambian children induced catch-up growth. The authors suggest that an adverse effect of the environment on catch-up growth persists despite the nutritional interventions.

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OBJECTIVE: The prevalence of ragweed allergy is increasing worldwide. Ragweed distribution and abundance is spreading in Europe in a wide area ranging from the Rhone valley in France to Hungary and Ukraine, where the rate of the prevalence can peak at as high as 12%. Low-grade ragweed colonisation was seen in Geneva and Ticino, less than two decades ago. There were fears that allergies to ragweed would increase Switzerland. The intent of this study was to assess the rate of prevalence of sensitisation and allergy to ragweed in the population living in the first rural Swiss setting where ragweed had been identified in 1996, and to evaluate indirectly the efficacy of elimination and containment strategies. MATERIAL AND METHODS: In 2009, 35 adults in a rural village in the Canton of Geneva were recruited. Data were collected by means of questionnaires and skin-prick tests were done on each participant. The study was approved by the local Ethics Committee. RESULTS: Based on questionnaires, 48.6% had rhinitis (95% confidence interval [CI] 32.9-64.4; n = 17/35) and 17.1% asthma (95% CI 8.1-32.6; n = 6/35). Atopy was diagnosed in 26.4% (95% CI 12.9-44.4) of the sample (n = 9/34). Ragweed sensitisation was found in 2.9% (95% CI 0.7-19.7; n = 1/34), mugwort sensitisation in 2.9% (95% CI 0.1-14.9; n = 1/35), alder sensitisation in 17.1% (95% CI 6.6-33.6; n = 6/35), ash sensitisation in 12.5% (95% CI 3.5-29.0; n = 4/32) and grass sensitisation in 22.9% (95% CI 10.4-40.1; n = 8/35). Ragweed (95% CI 0.1-14.9; n = 1/34) and mugwort allergies (95% CI 0.1-14.9; n = 1/35) were both found in 2.9% of the population. CONCLUSION: This study showed a surprisingly low incidence of ragweed sensitisation and allergy, of 2.9% and 2.9%, respectively, 20 years after the first ragweed detection in Geneva. The feared rise in ragweed allergy seems not to have happened in Switzerland, compared with other ragweed colonised countries. These results strongly support early field strategies against ragweed.