999 resultados para Obesidade Mulheres


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OBJETIVO: avaliar se a presena de resistncia insulina (RI) modifica fatores de risco cardiovascular em mulheres com sndrome dos ovrios policsticos (SOP). MTODOS: estudo transversal no qual 60 mulheres com SOP, com idade entre 18 e 35 anos e sem uso de hormnios, foram avaliadas. A RI foi avaliada por meio do quantitative insulin sensitivity check index (QUICKI). RI foi definida como QUICKI <0,33. As seguintes variveis foram comparadas entre o grupo com e sem RI: antropomtricas (peso, altura, circunferncia da cintura, presso arterial e frequncia cardaca), laboratoriais (homocistena, interleucina-6, fator de necrose tumoral-&#945;, testosterona, frao de andrognios livre, colesterol total e fraes, triglicerdeos, protena C reativa e insulina, glicose) e ultrassonogrficas (distensibilidade e espessura ntima-mdia da cartida e dilatao mediada por fluxo da artria braquial). RESULTADOS: Dezoito mulheres (30%) apresentaram RI. As mulheres com RI, comparadas s sem RI, apresentaram diferenas significativas nos seguintes marcadores antropomtricos (SOP com RI e sem RI respectivamente): ndice de massa corporal (35,55,6 versus 23,94,8 kg/m, p<0,01;), cintura (108,111,53 versus 79,511,1 cm, p<0,01) e presso arterial sistlica (128,010,8 versus 114,08,9 mmHg, p<0,01) e presso arterial diastlica (83,69,6 versus 77,07,5 mmHg, p=0,01). Tambm foram observadas diferenas significativas nos seguintes marcadores laboratoriais: triglicerdeos (120,056,5 versus 77,753,4 mg/dL, p=0,01), HDL (43,066,3 versus 40,410,8, p=0,01) e protena C reativa (7,910,5 mg/L versus 2,63,2 mg/L, p<0,01), insulina (28,018,1 versus 5,32,4 U/mL, p<0,01) e glicose (93,510,0 versus 87,58,7 mg/dL, p=0,02). Adicionalmente, dois dos trs marcadores ultrassonogrficos de risco cardiovascular tambm foram diferentes entre os grupos: distensibilidade carotdea (0,240,05 versus 0,300,08 mmHg-1, p<0,01) e espessura ntima-mdia da cartida (0,520,08 versus 0,430,09 mm, p<0,01). Alm disso, a proporo de sndrome metablica foi maior nas mulheres com RI (nove casos=50% versus trs casos=7,1%, p<0,01). CONCLUSES: mulheres com SOP e RI apresentam diferenas significativas em vrios marcadores ultrassonogrficos, sricos e antropomtricos que apontam para uma elevao no risco cardiovascular, quando comparadas a mulheres com SOP sem RI. Diante desses dados, a determinao sistemtica da avaliao de RI em mulheres com SOP pode ajudar a identificar pacientes de risco cardiovascular.

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OBJETIVO:avaliar os efeitos do uso do tamoxifeno sobre a expresso das protenas TGF-&#946; e p27 em plipos e endomtrio adjacente de mulheres aps a menopausa. MTODOS: estudo prospectivo, com 30 mulheres, aps a menopausa com diagnstico de cncer de mama, usurias de tamoxifeno (20 mg/dia), que apresentavam diagnstico de plipo endometrial suspeito por meio de ultrassonografia transvaginal, submetidas histeroscopia diagnstica e cirrgica para retirada dos plipos e do endomtrio adjacente. Realizado estudo imunoistoqumico para verificar a expresso das protenas TGF-&#946; e p27 nos plipos e no endomtrio adjacente. A quantificao dessas protenas foi realizada por morfometria. RESULTADOS: a mdia de idade foi 61,7 anos; mdia da idade na menopausa, 49,5 anos; e o tempo mdio de uso do tamoxifeno, de 25,3 meses. A concentrao mdia de clulas positivas para protena TGF-&#946; no plipo epitlio glandular e estroma foi 62,64,5 clulas/mm. Para a p27, no plipo epitlio glandular, foi de 24,218,6 cel/mm e estroma 19,215,2 cel/mm. No houve diferena significante entre a expresso do TGF-&#946; e p27 nos epitlios glandulares dos plipos e do endomtrio adjacente. A expresso das protenas do plipo e endomtrio adjacente com os seus respectivos epitlios glandular e estromal apresentou diferena significativa para a protena p27 (r=0,9, p<0,05). CONCLUSES: conclumos que a expresso do TGF-&#946; no est relacionada ao efeito do tamoxifeno sobre o crescimento dos plipos endometriais, mas a ausncia de malignizao dos plipos induzida pelo tamoxifeno pode ser explicada pela alta expresso da protena p27 no seu epitlio glandular.

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OBJETIVO: relatar trs casos de gestaes espontneas em portadoras da sndrome dos ovrios policsticos (SOP) que ocorreram nos meses subsequentes realizao de puno ovariana transvaginal para captao oocitria para a maturao in vitro. MTODOS: foram includas no estudo trs pacientes infrteis portadoras de SOP submetidas maturao in vitro dos ocitos sem estimulao ovariana prvia. Durante o procedimento da coleta dos ocitos, cada ovrio foi perfurado de quatro a oito vezes. RESULTADO: nenhuma paciente engravidou com a tcnica da maturao in vitro. Avaliando o seguimento dos casos, em sete meses aps o procedimento, as trs pacientes engravidaram sem o auxlio de tcnicas de reproduo assistida, resultando em trs nascimentos. CONCLUSES: as mltiplas perfuraes nos ovrios destas pacientes portadoras da SOP, durante o procedimento de coleta dos ocitos, podem ter contribudo para a obteno da gestao nos meses subsequentes ao procedimento.

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OBJETIVO: examinar a hiptese de que o nvel srico do hormnio antimlleriano (AMH) reflete a resposta dos folculos antrais administrao do FSH. MTODOS: estudo prospectivo, no qual foram includas 116 pacientes normo-ovulatrias infrteis submetidas hiperestimulao ovariana controlada com agonista de GnRH e FSH. Depois de atingir a supresso pituitria e antes da administrao de FSH (dia basal), o nvel srico de AMH foi mensurado. O nmero de folculos antrais foi determinado pela ultrassonografia no dia basal (folculos antrais precoces; 2 a 8 mm) e no dia da administrao do hCG (dhCG; folculos pr-ovulatrios; >16 mm). A resposta folicular ao FSH foi determinada pela percentagem de folculos antrais precoces que atingiram os estgios pr-ovulatrios em resposta ao FSH (taxa de maturao). Foram estudadas as correlaes do AMH com a idade das pacientes, nmero total de folculos antrais precoces e pr-ovulatrios, ocitos coletados, dose total de FSH na estimulao ovariana controlada e a taxa de maturao folicular. Para anlise estatstica, foram usados a regresso simples e o teste de Spearman's, com nvel de significncia de 5%. RESULTADOS: o nvel srico de AMH foi positivamente correlacionado com o nmero de folculos antrais precoces no dia basal (r=0,64; p<0,0001) e folculos pr-ovulatrios em dhCG (r=0,23; p=0,01). Excepcionalmente, o nvel srico de AMH foi negativamente correlacionado com a taxa de maturao (r=-0,24; p<0,008). CONCLUSES: o AMH atenua o desenvolvimento folicular em resposta administrao do FSH.

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OBJETIVO: caracterizar fenotipicamente leveduras isoladas do contedo vaginal de 223 mulheres adultas, sintomticas (S) e assintomticas (A) para vulvovaginite, e determinar os indicadores clnicos que possivelmente levam ao surgimento de sinais e sintomas relacionados ao acometimento da mucosa por essa patologia. MTODOS: inicialmente foi aplicado um questionrio, com questes abertas e fechadas, sobre dados clnicos epidemiolgicos. Logo, ocorreu o diagnstico micolgico com semeadura em meio Chrom Agar Candida, identificao micromorfolgica e bioqumica. Mtodos especficos para deteco de fatores de virulncia, proteinase e fosfolipase foram empregados. A anlise estatstica das variveis foi estabelecida utilizando os testes &#967;2 e &#967;2 de Pearson. RESULTADOS: Candida albicans foi a espcie mais prevalente (87%, S e 67%, A), seguida de Candida glabrata (4%, S e 17%, A). O nmero de mulheres que referiram adoo de anticoncepcionais foi mais alto entre as sintomticas, 77%. Nos dois grupos estudados, em torno de 87% apresentaram ciclos menstruais regulares, 57% das mulheres eram casadas com idade entre 30 a 40 anos. Em relao a prticas sexuais, houve para parte das pacientes, concomitncia entre os hbitos, anal, oral e vaginal. Em relao fosfolipase, apenas Candida albicans produziu este fator de virulncia em 37,5%. A proteinase foi detectada em Candida albicans, Candida glabrata e Candida parapsilosis. Esse ltimo fator de virulncia esteve associado, principalmente, a isolados de pacientes sintomticas. CONCLUSES: a colonizao e infeco da mucosa vaginal por levedura real com diversas espcies de Candida presentes. No entanto, Candida albicans se destaca como espcie prevalente em mucosa vaginal de mulheres adultas. Fica evidente a emergncia de espcies de Candida no albicans, algumas com resistncia intrnseca aos azlicos, tais como Candida glabrata, Candida parapsilosis, Candida tropicalis, e Candida guillermondii, o que pode ser explicado pelo uso inadequado de medicamentos e tratamento emprico.

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OBJETIVO: observar o impacto da obesidade e de outros fatores de risco sobre a taxa de falha das pacientes submetidas cirurgia de Burch para tratamento da incontinncia urinria. MTODOS: estudo de casos de pacientes submetidas cirurgia de Burch no perodo de 1992 a 2003. As pacientes foram avaliadas no momento da segunda consulta ps-operatria (66 dias em mdia) e com um ano de acompanhamento, e classificadas em dois grupos: Continentes e No Continentes. As variveis analisadas foram: idade, paridade, ndice de massa corprea (IMC), tempo de menopausa, tempo de terapia de reposio hormonal, avaliao urodinmica, histria de infeco do trato urinrio, cirurgia prvia para incontinncia urinria, diabetes, cistocele e prolapso uterino, tempo de internao, necessidade de autossondagem, mico espontnea no ps-operatrio e ferida operatria. Os dados foram analisados com o pacote estatstico Statistical Package for Social Sciences 14.0. Foram utilizados o teste &#964; de Student ou Mann-Whitney, para comparao das variveis contnuas, e os testes exato de Fisher e &#967;2, para variveis categricas (p<0,05). RESULTADOS: no momento da segunda avaliao ps-operatria, no houve diferena significativa entre os dois grupos quanto s variveis analisadas. Com um ano de seguimento, de um total de 97 pacientes, 81 apresentavam-se continentes e 16, no continentes, sendo o IMC e a altura diferentes entre os grupos. No Grupo Continente, o IMC mdio foi 27,1 e a altura de 1,57 m e, no No Continente, 30,8 (p=0,02) e 1,52 m (p=0,01). A Odds Ratio para IMC>30 foi 3,7 (IC95%=1,2-11,5). CONCLUSES: a obesidade mostrou-se um importante fator de risco para a falha da cirurgia no primeiro ano de acompanhamento. Os resultados demonstram que pacientes com IMC>30 tm chance 3,7 vezes maior de apresentarem-se no continentes aps um ano da cirurgia de Burch em relao s no obesas.

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OBJETIVO: identificar espcies de lactobacilos isolados do contedo vaginal de mulheres saudveis e assintomticas; determinar as espcies mais prevalentes e caracteriz-las fenotipicamente. MTODOS: lactobacilos foram isolados em meio seletivo a partir de amostras de contedo vaginal de 135 mulheres, sem queixa de corrimento e com diagnstico laboratorial negativo para infeces vaginais, acompanhadas em um ambulatrio de Planejamento Familiar. Os isolados foram identificados por PCR multiplex e, quando necessrio, submetidos ao sequenciamento do gene RNAr 16S. Foram tambm avaliados quanto acidificao do meio de cultura, produo de cido lctico, de H2O2, bacteriocinas e a capacidade de adeso s clulas epiteliais. RESULTADOS: oitenta e trs cepas de lactobacilos foram isoladas e identificadas, sendo as espcies predominantes L. crispatus (30,1%), L. jensenii (26,5%), L. gasseri (22,9%) e L. vaginalis (8,4%). Apenas 20 destes isolados no produziram H2O2 em quantidades detectveis. Das 37 linhagens selecionadas para teste de adeso a clulas epiteliais, 12 apresentaram adeso entre 50 a 69%, 10 apresentaram 70% ou mais, e as restantes pouca ou nenhuma adeso. Nenhum dos isolados produziu bacteriocinas. CONCLUSES: as espcies de lactobacilos mais prevalentes em mulheres sem vulvovaginites, isoladas em meio de cultura seletivo e identificadas por mtodos moleculares, foram L. crispatus, L. jensenii e L. gasseri. Alm de mais frequentes, tais linhagens tambm apresentaram melhor produo de H2O2 e atingiram menores valores de pH em meio de cultura.

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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres na ps-menopausa usurias e So Paulo. MTODOS: foi conduzido estudo clnico transversal, com 250 mulheres na ps-menopausa, idade entre 45 a 70 anos, atendidas em uma Unidade Bsica de Sade (UBS), de setembro de 2007 a agosto de 2008. As participantes foram divididas em dois grupos: usurias de terapia hormonal (TH, n=70) e no usurias (n=180). Consideraram-se como usurias de TH aquelas que faziam uso contnuo dessa terapia h pelo menos seis meses. Foram avaliadas as caractersticas sociodemogrficas e clnicas. Aplicou-se o ndice Menopausal de Blatt e Kupperman (IMBK), para avaliar a intensidade dos sintomas climatricos, e o Questionrio de Sade da Mulher (QSM), para a avaliao da QV. A anlise estatstica foi realizada pelo teste do &#967;2 ou exato de Fisher, teste de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: no foram encontradas diferenas significativas na comparao entre os grupos quanto idade, menarca, menopausa, paridade e ndice massa corprea. Observou-se que 67,2% eram casadas, 83,2% com ensino fundamental e 53,2% se ocupavam com os trabalhos domsticos, no diferindo entre os grupos. As usurias de TH relataram menor frequncia de sintomas climatricos (IMBK) de intensidade moderada e acentuada, comparadas a no usurias (p<0,001). Na avaliao do QSM, verificou-se, entre as usurias de TH, menor escore mdio quanto ao dficit cognitivo (p<0,001), sintomas vasomotores (p=0,04), problemas com o sono (p<0,001) e atratividade (p=0,02), contudo, sem diferena no escore total quando comparadas a no usurias. CONCLUSES: as mulheres na ps-menopausa usurias e no usurias de TH, atendidas em UBS, no apresentaram diferenas na QV global.

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OBJETIVO: estudar a prevalncia de infeces por Chlamydia trachomatis (CT) e Neisseria gonorrhoeae (NG) entre mulheres adolescentes e jovens em ambulatrio de planejamento familiar. MTODOS: um total de 230 mulheres com idade menor ou igual a 24 anos e antecedente de at quatro parceiros sexuais foram acompanhadas por at 48 meses, com coletas de urina para pesquisa de CT e NG pelo mtodo da reao em cadeia da polimerase nos meses 1, 12, 24, 36 e 48. As variveis estudadas foram faixa etria, escolaridade, estado marital, nmero de gestaes, abortos e filhos vivos, idade de incio da vida sexual, uso anterior e atual de condom, uso anterior de dispositivo intrauterino, nmero de parceiros nos ltimos seis meses e tempo de seguimento. Realizou-se anlise bivariada das variveis segundo os testes positivos para CT e NG e anlise mltipla por regresso logstica. RESULTADOS: a frequncia de infeces por CT foi de 13,5% e por NG de 3%, duas mulheres apresentaram ambos os testes positivos. O antecedente de uso de dispositivo intrauterino foi associado aos testes positivos para NG. CONCLUSES: as prevalncias de infeco por CT e NG foram altas na faixa etria estudada e o rastreamento de mulheres jovens deve ser considerado em nossos servios para controle da disseminao e preveno de sequelas das doenas sexualmente transmissveis.

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OBJETIVO: determinar a frequncia de macrossomia nos recm-nascidos vivos em um servio obsttrico de referncia e sua associao com fatores de risco maternos. MTODOS: foi realizado um estudo descritivo, transversal, incluindo 551 purperas internadas no Instituto de Sade Elpdio de Almeida, em Campina Grande (PB), entre agosto e outubro de 2007. Foram includas no estudo as mulheres cujos partos foram assistidos na instituio, com recm-nascidos vivos de uma gestao nica, abordadas no primeiro dia do perodo ps-parto. Foram analisadas as caractersticas sociodemogrficas e nutricionais maternas, determinando-se a frequncia de macrossomia (peso ao nascer >4.000 g) e sua associao com as variveis maternas. A macrossomia foi classificada como assimtrica ou simtrica de acordo com o ndice de Rohrer. A anlise estatstica foi realizada por meio do programa Epi-Info 3.5, calculando-se a razo de prevalncia (RP) e o intervalo de confiana a 95% (IC 95%). O protocolo de pesquisa foi aprovado pelo Comit de tica em Pesquisa local e todas as participantes do estudo assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. RESULTADOS: a mdia da idade materna encontrada foi de 24,7 anos e a idade gestacional mdia foi de 38,6 semanas. Ganho de peso gestacional excessivo foi observado em 21,3% das gestantes, sendo que 2,1% das participantes tinham o diagnstico de diabetes mellitus (gestacional ou clnico). Encontrou-se uma frequncia de 5,4% de recm-nascidos macrossmicos, dos quais 60% eram assimtricos. No houve associao significativa entre macrossomia, idade materna e paridade. Verificou-se uma associao entre macrossomia e sobrepeso/obesidade pr-gestacional (RP=2,9; IC 95%=1,0-7,8) e na ltima consulta (RP=4,9; IC 95%=1,9-12,5), ganho ponderal excessivo (RP=6,9; IC 95%=2,8-16,9), diabetes clnico ou gestacional (RP=8,9; IC 95%=4,1-19,4) e hipertenso (RP=2,9; IC 95%=1,1-7,9). Na anlise multivariada, os nicos fatores que persistiram significativamente em associao macrossomia foram o ganho de peso materno excessivo durante a gestao (RR=6,9, IC 95%=2,9-16,9) e a presena de diabetes mellitus (RR=8,9; IC 95%=4,1-19,4). CONCLUSES: considerando que ganho de peso gestacional excessivo e diabetes mellitus foram os fatores mais fortemente associados macrossomia, importante que medidas para deteco precoce e acompanhamento adequado dessas condies sejam tomadas, visando preveno de eventos perinatais desfavorveis.