989 resultados para Myrtle Beach


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In his essay, Anti-Object, Kengo Kuma proposes that architecture cannot and should not be understood as object alone but instead always as series of networks and connections, relationships within space and through form. Some of these relationships are tangible, others are invisible. Stan Allen and James Corner have also called for an architecture that is more performative and operative – ‘less concerned with what buildings look like and more concerned with what they do’ – as means of effecting a more intimate and promiscuous relationship between infrastructure, urbanism and buildings. According to Allen this expanding filed offers a reclamation of some of the areas ceded by architecture following disciplinary specialization:

‘Territory, communication and speed are properly infrastructural problems and architecture as a discipline has developed specific technical means to deal with these variables. Mapping, projection, calculation, notation and visualization are among architecture’s traditional tools for operating at the very large scale’.

The motorway may not look like it – partly because we are no longer accustomed to think about it as such – but it is a site for and of architecture, a territory where architecture can be critical and active. If the limits of the discipline have narrowed, then one of the functions of a school of architecture must be an attempt occupy those areas of the built environment where architecture is no longer, or has yet to reach. If this is a project about reclamation of a landscape, it is also a challenge to some of the boundaries that surround architecture and often confine it, as Kuma suggests, to the appreciation of isolated objects.

M:NI 2014-15
We tend to think of the motorway as a thing or an object, something that has a singular function. Historically this is how it has been seen, with engineers designing bridges and embankments and suchlike with zeal … These objects like the M3 Urban Motorway, Belfast’s own Westway, are beautiful of course, but they have caused considerable damage to the city they were inflicted upon.

Actually, it’s the fact that we have seen the motorway as a solid object that has caused this problem. The motorway actually is a fluid and dynamic thing, and it should be seen as such: in fact it’s not an organ at all but actually tissue – something that connects rather than is. Once we start to see the motorway as tissue, it opens up new propositions about what the motorway is, is used for and does. This new dynamic and connective view unlocks the stasis of the motorway as edifice, and allows adaptation to happen: adaptation to old contexts that were ignored by the planners, and adaptation to new contexts that have arisen because of or in spite of our best efforts.

Motorways as tissue are more than just infrastructures: they are landscapes. These landscapes can be seen as surfaces on which flows take place, not only of cars, buses and lorries, but also of the globalized goods carried and the lifestyles and mobilities enabled. Here the infinite speed of urban change of thought transcends the declared speed limit [70 mph] of the motorway, in that a consignment of bananas can cause soil erosion in Equador, or the delivery of a new iphone can unlock connections and ideas the world over.

So what is this new landscape to be like? It may be a parallax-shifting, cognitive looking glass; a drone scape of energy transformation; a collective farm, or maybe part of a hospital. But what’s for sure, is that it is never fixed nor static: it pulses like a heartbeat through that most bland of landscapes, the countryside. It transmits forces like a Caribbean hurricane creating surf on an Atlantic Storm Beach: alien forces that mutate and re-form these places screaming into new, unclear and unintended futures.

And this future is clear: the future is urban. In this small rural country, motorways as tissue have made the whole of it: countryside, mountain, sea and town, into one singular, homogenous and hyper-connected, generic city.

Goodbye, place. Hello, surface!

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O objectivo global deste trabalho consistiu em estudar aspectos da estrutura e dinâmica da ictiofauna da Ria de Aveiro, sistema lagunar estuarino com 43 km2 de extensão, em baixa-mar, que sofre influências dulçaquícolas e marinhas e fica situado entre 40º 30’-40º52’N and 8º35’-8º47W no litoral da costa Portuguesa. A ictiofauna foi capturada mensalmente, de Dezembro de 1996 a Novembro de 1997, em nove estações de amostragem dispersas pela laguna, com uma rede de pesca tradicional “chincha”. Foram também registados os seguintes parâmetros abióticos hidrológicos: temperatura, salinidade, oxigénio dissolvido e transparência. A temperatura variou entre 6,5 e 27,6ºC, a salinidade entre 0 e 41‰, o oxigénio dissolvido entre 1,2 e 11,4 mg.l-1 e a transparência entre 7,3 e 100,0%. A variação da salinidade e a transparência da água entre as estações de amostragem, assim como a variação da temperatura, salinidade e oxigénio dissolvido, ao longo dos meses, foram significativas. Foram capturados 14.598 exemplares pertencentes a 43 espécies de 21 famílias de Teleósteos. O número de espécies e densidade da ictiofauna foram mais elevados no Verão e nas estações mais perto da entrada da laguna, em especial na Barra e na Torreira, enquanto que a biomassa sofreu oscilações consideráveis ao longo dos meses e mostrou-se mais elevada nas estações mais afastadas da embocadura. As espécies marinhas sazonais foram as mais numerosas e registaram a maior biomassa e as categorias “marinha juvenil” e “estuarina residente” registaram o maior número de espécies. Mugilidae, Atherinidae e Clupeidae foram as famílias mais abundantes. Seis espécies representaram cerca de 74% da densidade total e cerca de 63% da biomassa total e ocorreram em todas as estações e em todos os meses. Pode-se concluir que a Ria de Aveiro, com elevada variação espacial e sazonal nos parâmetros abióticos, apresenta uma comunidade de peixes rica e representativa, comparada com lagunas costeiras estuarinas Europeias.

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As zonas costeiras, pelas suas características naturais, disponibilizam à sociedade múltiplas oportunidades e serviços, o que favorece uma ocupação desmedida deste território e a ocorrência de transformações relevantes provocadas pela intervenção humana. A simultaneidade da influência das atividades e intervenções humanas e da ocorrência das funções naturais deste território, revestidas de um forte caráter dinâmico, encontra-se na base do desenvolvimento quer de conflitos do tipo socioambiental, quer de situações de risco costeiro. A contribuir para esta situação, surge também a problemática das alterações climáticas, com impactos em domínios diversos, como por exemplo biodiversidade, pesca ou turismo, com um registo de aumento e intensidade de acidentes naturais associados a fenómenos meteorológicos. Apesar da existência de um conjunto de instrumentos de preservação dos recursos naturais e de ordenamento e gestão territorial, a degradação do sistema natural costeiro é muito visível, com impactos negativos de complexa recuperação. Refira-se, também, o caráter de exceção dos planos de ordenamento da orla costeira, em particular em frentes urbanas consolidadas ou em consolidação, permitindo o contínuo aumento da urbanização na orla costeira. A atuação das entidades responsáveis pela gestão do território costeiro tem sido desenvolvida com um baixo nível de envolvimento da população e maioritariamente no sentido de dar resposta às situações de perigo que vão surgindo, com a implementação de estruturas de defesa costeira, suportadas pelo erário público, cujos impactos se traduzem num agravamento do estado da zona costeira portuguesa, em geral. A região de Aveiro é um exemplo da problemática exposta, onde se registam frequentemente episódios de perigo costeiro, considerando-se urgente a tomada de medidas que contribuam para a sustentabilidade deste território, associada a uma visão de longo prazo, e que deverão passar pela integração do risco na gestão territorial costeira. Esta investigação, com a qual se pretende aumentar o conhecimento científico, desenvolver uma abordagem integrada de diversos domínios disciplinares, demonstrar a relevância da valorização do conhecimento comum e da perceção social na gestão do território, bem como desenvolver uma ferramenta de suporte à gestão territorial da zona costeira, tem como propósito contribuir para a preservação do sistema natural costeiro e para o aumento dos níveis de segurança humana face ao risco costeiro. Nesse sentido, desenvolveu-se um estudo de perceção social em aglomerados urbanos costeiros da região de Aveiro, para avaliação da perceção do risco costeiro e da gestão do território e recolha de conhecimento comum sobre a dinâmica costeira. Concebeu-se, também, um sistema de informação geográfica que permite às entidades de gestão do território costeiro uma atuação facilitada, articulada e de caráter preventivo, suportada na integração de conhecimentos científico, técnico e comum, de perceções e aspirações, de limites, propostas e condicionantes de planos de ordenamento e gestão do território existentes, entre outra informação, e com potencialidade para evoluir simultaneamente para um sistema de aviso de acidentes. Como resultados do estudo empírico destacam-se a forte ligação da população ao mar, de caráter afetivo ou pela pretensão de utilização da praia, a desvalorização do risco costeiro, apesar do reconhecimento do recuo da linha de costa, a valorização das estruturas de defesa costeira, a escassa disponibilização de informação à população acerca do risco costeiro a que está exposta, e a importância atribuída à participação da população no processo de gestão territorial costeira. O sistema de informação geográfica foi validado para o caso da Praia de Esmoriz, permitindo identificar, por exemplo, para cada proprietário de habitação localizada em área de risco, a disponibilidade para participar no processo de gestão territorial costeira ou a abertura para aderir a um processo de relocalização da habitação. Face à pertinência do tema e à expectativa do mesmo ser considerado uma prioridade da política da atualidade, considera-se a necessidade de desenvolvimentos futuros de aprofundamento de conhecimentos em paralelo com uma aproximação ao sistema institucional de gestão territorial costeira, no sentido da minimização dos conflitos entre dinâmica costeira e uso do território e da prevenção do risco costeiro, particularmente risco de inundação e de erosão.

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A Componente de Apoio à Família surge como resposta à necessidade daquelas famílias cujo horário de trabalho não é compatível com o tempo letivo diário disponibilizado pelos jardins-de-infância públicos aos seus filhos. O Jardim-de-infância situa-se num contexto organizacional diversificado, uma vez que estabelece relações com o agrupamento de escolas a que pertence, com a autarquia, com os pais, com as associações de pais, com as instituições particulares de solidariedade social, com a comunidade e com outros parceiros educativos. Este estudo visa analisar a participação de diferentes prestadores de serviços: autarquias, associações de pais e instituições particulares de solidariedade social na organização, funcionamento e gestão da Componente de Apoio à Família. Neste contexto, pretendemos identificar os princípios e as estratégias que sustentam os diferentes prestadores de serviços e o modo como lidam com as questões da Componente de Apoio à Família, isto é, as lógicas de ação inerentes a cada prestador de serviços. Partindo de uma matriz metodológica qualitativa, recorremos ao estudo de caso, desenvolvendo o trabalho empírico em três concelhos da zona centro denominados Concelhos do Mar, da Ria e da Praia. Privilegia-se a realização de entrevistas, nomeadamente a educadores de infância, representantes dos agrupamentos de escolas, presidentes de associações de pais, diretoras/coordenadoras das instituições particulares de solidariedade social, animadores da componente de apoio à família e representantes das autarquias, num total de 56 entrevistas. Como principais resultados, verificamos que nos concelhos em estudo a resposta da Componente de Apoio à Família prestada por diferentes organizações apresentam lógicas de ação distintas: no Concelho do Mar a predominância vai para as lógicas de ação de poder local e de associativismo; no Concelho da Ria predominam lógicas de ação de natureza empresarial/mercado e de poder local; no Concelho da Praia salientamos as lógicas de ação burocrática e de poder local.

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Uma das maiores causas de degradação dos revestimentos é a presença de sais solúveis, tanto nas zonas costeiras como nas zonas continentais. Estes sais podem ter origens distintas, tais como: humidade ascensional, nevoeiro salino, inundações ou ainda estarem presentes nos próprios materiais, como é o caso da utilização de areias mal lavadas. O local onde os sais cristalizam é dependente do tipo de transporte entre a alvenaria e o revestimento, assim como da severidade da envolvente ambiental (temperatura e humidade relativa). Com esta tese pretende-se desenvolver revestimentos de substituição compatíveis, eficazes e duráveis para alvenarias antigas sujeitas à ação severa da água (humidade ascensional através das fundações com elevada concentração de NaCl); desenvolver ensaios de envelhecimento acelerado baseados em ciclos de dissolução e cristalização que permitam simular a ação severa da água; perceber a influência de revestimentos com caraterísticas extremas de permeabilidade ao vapor de água aplicados nas duas faces do mesmo suporte (argamassas de cimento e resina versus argamassas de cal), e sujeitos à ação severa da água; perceber a influência de vários fatores, tais como : rasgos verticais contínuos executados no emboço e a utilização de hidrófugo no reboco no desempenho dos vários sistemas de revestimento desenvolvidos, quando sujeitos à ação severa da água;; utilizar a remoção eletrocinética de sais, em provetes simulando a influência da alvenaria e dos revestimentos, com o objetivo de reduzir a sua concentração de NaCl, para que no futuro possa ser aplicado de forma eficaz em paredes de edifícios antigos, enquanto ação de manutenção, e desta forma aumentar a durabilidade dos revestimentos. Para atingir os objetivos descritos, foram considerados: i) o desenvolvimento de provetes que permitam considerar os sistemas de revestimento desenvolvidos nesta tese e o suporte, e que simulem uma alvenaria revestida em ambas as faces, e com os quais seja possível a simulação da ação severa da água em laboratório e, ii) o desenvolvimento ciclos de dissolução e cristalização numa parede de grandes dimensões existente em laboratório, que permitam simular a ação severa da água em condições tão reais quanto possível. O objetivo final deste estudo é o desenvolvimento de um revestimento de substituição denominado “emboço ventilado” para paredes de edifícios antigos com revestimentos degradados devido à presença de humidade ascensional e sais solúveis. Pretende-se que este sistema de revestimento, composto por duas camadas de revestimento (camada base e reboco), seja compatível, durável e eficaz, e que funcione como um sistema de acumulação no qual os sais cristalizem na camada base do sistema de revestimento (executada com rasgos verticais) e não na alvenaria ou na camada exterior.

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Esta tese constitui uma reflexão sobre uma realidade, a praia do Francês, Alagoas, Brasil, que após mais de uma década é agora revisitada demonstrando os impactos socioambientais evidenciados ao longo de 30 anos, e por sua vez, fazem com que esta praia se transforme em laboratório cuja análise desenvolvida poderá servir como exemplo para ações futuras, e sustentáveis, em outras localidades. Sobretudo para áreas encontradas no mundo periférico, subdesenvolvido ou no Sul do Mundo, caracterizadas pela presença de populações tradicionais com seu rico e variado conhecimento, oralmente transmitido, adquirido através de suas observações práticas e cotidianas com seu meio circundante. Porém, este conhecimento encontra-se ameaçado pelo atual padrão de modernização, homogeneização do mundo, que em seu processo de desenvolvimento exclui crenças, valores e percepções de comunidades tradicionais inteiras, uma vez que se caracteriza por ocorrer com ausência de um olhar atento as especificidades locais, onde estas populações são as primeiras a sofrer com o atual modelo imposto que as ignora por completo e, ao mesmo tempo, por ocorrer com anuência do poder público local. Ao ignorá-las, tais ações minam suas formas de subsistência e via de consequência, às exclui das áreas onde sempre viveram e preservaram fazendo com que um importante e aprofundado conhecimento se perca, juntamente com a desintegração de seus laços de sociabilidade. A exemplo do Arquipélago dos Bijagós, Guiné-Bissau, costa Atlântica da África, lugar de existência de importante população tradicional que, a exemplo de outras localidades do mundo periférico, começa a experimentar transformações em seu patrimônio natural e cultural, decorrentes de ações desconectadas da realidade local. Este estudo, acena para uma importante reflexão sobre os impactos observados nesta realidade e os evidenciados na Praia do Francês. Portanto, procura-se aqui demonstrar a importância do conhecimento e das práticas existentes nas populações tradicionais (autóctones) para ações futuras, onde a inclusão deste saber seja prioridade para outras formas de pensar o desenvolvimento; e em seu processo de construção/planejamento este ocorra: com base no respeito à diversidade e com a participação dos mais diferentes e importantes atores. Enfim, um processo de desenvolvimento de base local, endógeno, sustentável.

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Between the Bullet and the Hole is a film centred on the elusive and complex effects of war on women's role in ballistic research and early computing. The film features new and archival high-speed bullet photography, schlieren and electric spark imagery, bullet sound wave imagery, forensic ballistic photography, slide rulers, punch cards, computer diagrams, and a soundtrack by Scanner. Like a frantic animation storyboard, it explores the flickering space between the frames, testing the perceptual mechanics of visual interpolation, the possibility of reading or deciphering the gap between before and after. Interpolation - the main task of the women studying ballistics in WW2 - is the construction or guessing of missing data using only two known data points. The film tries to unpack this gap, open it up to interrogation. It questions how we read, interpolate or construct the gaps between bullet and hole, perpetrator and victim, presence and absence. The project involves exchanges with specialists in this area such as the Cranfield University Forensics department, London-based Forensic Firearms consultancy, the Imperial War Museum, the ENIAC programmers project, the Smithsonian Institute, and Forensic Scientists at Palm Beach County Sheriff's Office (USA). Exhibitions: Solo exhibition at Dallas Contemporary (Texas, Jan-Mar 2016), including newly commissioned lenticular prints and a dual slide projector installation; Group exhibition the Sydney Biennale (Sydney, Mar-June 2016); UK premiere and solo retrospective screening at Whitechapel Gallery (London); forthcoming solo exhibition at Iliya Fridman Gallery (NY, Oct-Dec 2016); Film festivals and screenings: International Film Festival Rotterdam (Jan 2016); Whitechapel Gallery (London Feb 2016); Cornerhouse/Home (Manchester Nov 2016); Public lectures: Whitechapel Gallery with prof. David Alan Grier and Morgan Quaintance; Carriageworks (Sydney) Prof. Douglas Khan; Monash University (Melbourne); Gertrude Space (Melbourne). Reviews and interviews: Artforum, Studio International, Mousse Magazine.

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Dissertação de Mestrado, Estudos Marinhos e Costeiros, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009

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Tese de dout., Ciências do Mar, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2003

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This publication is a pamphlet describing the attractions of the Isle of Palms area, including Charleston, Mt. Pleasant, and Sullivan's Island. The pamphlet contains nine photographs of the beach and surrounding area of the Isle of Palms, as well as several advertisements of local merchants.

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The potential of cloud computing is gaining significant interest in Modeling & Simulation (M&S). The underlying concept of using computing power as a utility is very attractive to users that can access state-of-the-art hardware and software without capital investment. Moreover, the cloud computing characteristics of rapid elasticity and the ability to scale up or down according to workload make it very attractive to numerous applications including M&S. Research and development work typically focuses on the implementation of cloud-based systems supporting M&S as a Service (MSaaS). Such systems are typically composed of a supply chain of technology services. How is the payment collected from the end-user and distributed to the stakeholders in the supply chain? We discuss the business aspects of developing a cloud platform for various M&S applications. Business models from the perspectives of the stakeholders involved in providing and using MSaaS and cloud computing are investigated and presented.

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Tese de Doutoramento, Geografia (Ordenamento do Território), 25 de Novembro de 2013, Universidade dos Açores.

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Durante El Niño 1997, se estudiaron los sedimentos marinos superficiales de la bahía del Callao (11°50’S a 12°06’S), en 68 estaciones de muestreo situadas al interior de la bahía, incluyendo Ventanilla. Se situaron 35 estaciones complementarias entre las desembocaduras de los ríos Rímac y Chillón donde se concentran las descargas de desechos industriales, urbanos y de actividad portuaria. Se realizaron tres transectos, frente a: playa Ventanilla, al colector Comas y a Chucuito-La Punta. Frente a la playa Márquez se encuentra textura areno arcillosa y hacia el norte predomina el fango; frente a Oquendo las texturas son fango y arena arcillosa. Sedimentos de grano fino, con textura limo arcillosa y arcillo limosa existen en el fondo marino de zonas más profundas y alejadas de la costa; pero también están cerca de la costa, al sur y suroeste de la zona de operaciones portuarias, frente a Chucuito y La Punta. Texturas de arena se registraron al norte del río Chillón (La Pampilla y Ventanilla), en los alrededores del banco Camotal y frente a La Punta. En las áreas más profundas y abrigadas de la bahía, los sedimentos con granulometría muy fina presentan valores negativos de asimetría, característicos de ambientes de sedimentación. En sectores donde existen sedimentos de grano más grueso ocurren procesos de transporte (tipo y forma de ondulaciones) y erosión, apreciables en imágenes del fondo, y en el análisis de parámetros estadísticos. Los altos contenidos de materia orgánica se encuentran asociados a sedimentos de grano fino en ambientes de sedimentación principalmente, está condicionado por la tasa de aporte y origen (antrópico, marino o continental) y por las condiciones de escaso oxígeno que favorecen su preservación. Los más bajos contenidos orgánicos frente a la zona costera de Ventanilla, están asociadas a sedimentos con predominancia de fracciones de arena y origen terrígeno y mayor oxigenación.

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Adults and children can discriminate various emotional expressions, although there is limited research on sensitivity to the differences between posed and genuine expressions. Adults have shown implicit sensitivity to the difference between posed and genuine happy smiles in that they evaluate T-shirts paired with genuine smiles more favorably than T-shirts paired with posed smiles or neutral expressions (Peace, Miles, & Johnston, 2006). Adults also have shown some explicit sensitivity to posed versus genuine expressions; they are more likely to say that a model i?,feeling happy if the expression is genuine than posed. Nonetheless they are duped by posed expressions about 50% of the time (Miles, & Johnston, in press). There has been no published study to date in which researchers report whether children's evaluation of items varies with expression and there is little research investigating children's sensitivity to the veracity of facial expressions. In the present study the same face stimuli were used as in two previous studies (Miles & Johnston, in press; Peace et al., 2006). The first question to be addressed was whether adults and 7-year-olds have a cognitive understanding of the differences between posed and genuine happiness {scenario task). They evaluated the feelings of children who expressed gratitude for a present that they did or did not want. Results indicated that all participants had a fundamental understanding of the difference between real and posed happiness. The second question involved adults' and children's implicit sensitivity to the veracity of posed and genuine smiles. Participants rated and ranked beach balls paired with faces showing posed smiles, genuine smiles, and neutral expressions. Adults ranked.but did not rate beach balls paired with genuine smiles more favorably than beach balls paired with posed smiles. Children did not demonstrate implicit sensitivity as their ratings and rankings of beach balls did not vary with expressions; they did not even rank beach balls paired with genuine expressions higher than beach balls paired with neutral expressions. In the explicit (show/feel) task, faces were presented without the beach balls and participants were first asked whether each face was showing happy and then whether each face wasfeeling happy. There were also two matching trials that presented two faces at once; participants had to indicate which person was actuallyfeeling happy. In the show condition both adults and 7-year-olds were very accurate on genuine and neutral expressions but made some errors on posed smiles. Adults were fooled about 50% of the time by posed smiles in thefeel condition (i.e., they were likely to say that a model posing happy was really feeling happy) and children were even less accurate, although they showed weak sensitivity to posed versus genuine expressions. Future research should test an older age group of children to determine when explicit sensitivity to posed versus genuine facial expressions becomes adult-like and modify the ranking task to explore the influence of facial expressions on object evaluations.