926 resultados para Muscular Load
Atividade elétrica muscular e medida da força externa nos membros superiores de indivíduos saudáveis
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Resumo:
Pós-graduação em Fisioterapia - FCT
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resposta a "Desempenho do teste de força muscular estática e saúde: valores relativos ou absolutos?"
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OBJETIVOS: Verificar o medo de cair em idosas caidoras e não caidoras ativas fisicamente e comparar mobilidade e força de preensão palmar; verificar se existe relação entre mobilidade, força muscular e medo de quedas. MÉTODOS: Foram avaliadas 40 idosas ativas, idade ≥ 60 anos, divididas em caidoras (n = 20) e não caidoras (n = 20). Utilizou-se Mini-Exame do Estado Mental (MEEM) para rastreio cognitivo; Falls Efficacy Scale-International-Brasil (FES-I-BRASIL) para avaliar o medo de cair; a força muscular foi mensurada pela medida da força de preensão palmar por meio de dinamômetro hidráulico; Timed Up and Go (TUG) para avaliar mobilidade funcional. RESULTADOS: Não foi encontrada diferença significante entre os grupos no que diz respeito à mobilidade e força muscular. A maioria das participantes (92,5%) demonstrou preocupação com quedas. Das idosas que levaram mais que 12 segundos para desempenhar o TUG, 53,84% eram do grupo caidor. Não foi encontrada correlação entre mobilidade e força muscular. CONCLUSÃO: Não foi observada diferença significativa entre força muscular, mobilidade e medo de quedas entre os grupos. Não foi encontrada correlação significativa entre mobilidade, força muscular e medo de quedas. O estudo permitiu observar que o medo de cair está presente na maioria da população idosa, com ou sem história de quedas.
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CONTEXTUALIZAÇÃO:O manuseio de materiais está ainda presente nos setores industriais e é associado a lesões na coluna lombar e membros superiores. A inserção de alças em caixas industriais é uma forma de reduzir os riscos relacionados à tarefa, porém a posição e a angulação das alças, que são fatores importantes para o conforto e segurança durante o manuseio, são ainda pouco investigadas objetivamente.OBJETIVOS:Comparar o manuseio de uma caixa comercial e de protótipos com alças e avaliar seus efeitos na postura de membros superiores, atividade elétrica muscular e percepção de agradabilidade em diferentes empunhaduras durante manuseio entre diferentes alturas.MÉTODO:Trinta e sete voluntários saudáveis avaliaram as alças dos protótipos que possibilitavam mudança nas posições (superior e inferior) e angulações (0°, 15° e 30º). Os movimentos dos punhos, cotovelos e ombros foram avaliados por meio da eletrogoniometria e inclinometria. A atividade elétrica muscular dos extensores do punho, bíceps braquial e porção superior do trapézio foi avaliada por um eletromiógrafo portátil. Os registros de movimento e atividade elétrica muscular foram sincronizados. Aspectos subjetivos de agradabilidade foram avaliados por meio de uma escala visual analógica.RESULTADOS E CONCLUSÕES:Os protótipos com alças inclinadas em 30° apresentaram as melhores avaliações de agradabilidade, posturas mais neutras de punho, menores níveis de atividade eletromiográfica do trapézio superior e menores ângulos de elevação dos braços. Os diferentes métodos de medida se mostraram complementares para a avaliação dos membros superiores durante as tarefas de manuseio.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This paper proposes an approach to load characterization and revenue metering, which accounts for the influence of supply deterioration and line impedance. It makes use of the Conservative Power Theory and aims at characterizing the load from the measurements done at the point of common coupling. Despite the inherent limitations of a single-point measurement, the proposed methodology enables evaluation of power terms, which clarify the effects of reactivity, asymmetry and distortion, and attempts to depurate the power consumption accounted to the load from those terms deriving from supply nonidealities.
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Environmental aspects have been acknowledged as an important issue in decision making at any field during the last two decades. There are several available methodologies able to assess the environmental burden, among which the Ecological Footprint has been widely used due to its easy-to-understand final indicator. However, its theoretical base has been target of some criticisms about the inadequate representation of the sustainability concept by its final indicator. In a parallel way, efforts have been made to use the theoretical strength of the Emergy Accounting to obtain an index similar to that supplied by the Ecological Footprint. Focusing on these aspects, this work assesses the support area (SA) index for Brazilian sugarcane and American corn crop through four different approaches: Embodied Energy Analysis (SA(EE)), Ecological Footprint (SA(EF)), Renewable Empower Density (SA(R)), and Emergy Net Primary Productivity (SA(NPP)). Results indicate that the load on environment varies accordingly to the methodology considered for its calculation, in which emergy approach showed the higher values. Focusing on crops comparison, the load by producing both crops are similar with an average of 0.04 ha obtained by SA(EE), 1.86 ha by SA(EF), 4.24 ha by SA(R), and 4.32 ha by SA(NPP). Discussion indicates that support area calculated using Emergy Accounting is more eligible to represent the load on the environment due to its global scale view. Nevertheless, each methodology has its contribution depending of the study objectives, but it is important to consider the real meaning and the scope of each one. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)