1000 resultados para Medicina social
Resumo:
O objectivo deste estudo consiste em avaliar o desporto adaptado como factor de integração social da pessoa com deficiência motora, nomeadamente dos atletas praticantes no Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais (CMRRC-RP), baseando-se nos princípios orientadores de uma política de desporto para todos. Assim, a trajectória do desporto adaptado e sua importância aos níveis de integração social individual e/ou colectivo das pessoas com deficiência motora permite compreender e analisar os factores intervenientes na integração de pessoas com deficiências, tendo em linha de conta os programas de desporto adaptado promovidos pelas políticas públicas em vigor e sua receptividade pelos praticantes, identificando os obstáculos ou constrangimentos que se colocam para a prática de desporto adaptado. Neste estudo qualitativo, os resultados obtidos através das 12 entrevistas realizadas aos atletas praticantes de desporto adaptado no CMRRC-RP, sugerem que o desporto adaptado está intrinsecamente ligado ao domínio da saúde e da reabilitação. Os principais resultados sublimam que o desporto adaptado desenvolvido no CMRRC-RP pressupõe uma medida efectiva de aplicação de política social de direito, reconhecendo o papel do desporto como um meio de integração social da pessoa com deficiência motora. Observam-se ainda, inúmeros efeitos com a prática do desporto adaptado a vários níveis considerando-se a reabilitação como um processo físico, psicológico, social, vocacional e educacional, compatível com o seu deficit fisiológico ou anatómico, limitações ambientais, desejos e planos de vida.
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O medo e a ansiedade dentária são importantes fatores condicionantes do tratamento dentário. Ao interferirem na condição psicológica do paciente, condicionam o seu comportamento na consulta e a atitude que apresentam em relação aos cuidados de saúde oral. Os pacientes ansiosos, medrosos ou fóbicos adiam a consulta de medicina dentária, evitam os tratamentos e só recorrem ao médico dentista quando surgem os sintomas dolorosos. Este adiar dos procedimentos dentários resultará num agravamento dos problemas de saúde oral, e em maiores necessidades de tratamento, tratamento esse que será mais intensivo, mais invasivo e potencialmente mais traumático, levando a um reforço do medo e da ansiedade dentária já existente. As crianças, pela menor maturidade psico-emocional têm menor capacidade de lidar com as suas emoções perante diversos acontecimentos, nomeadamente, em contexto médico-dentário. Tornam-se assim mais suscetíveis ao desenvolvimento de medo e ansiedade dentária, e exibindo, com alguma frequência, comportamentos negativos na consulta, que dificultam a adequada prestação de cuidados de saúde oral. Existem ainda outros fatores etiológicos predisponentes e desencadeantes de ansiedade dentária na criança e que condicionam o seu comportamento na consulta (idade, género, faixa etária, número de consultas anteriores, entre outros). Objetivo: Neste trabalho pretendeu-se avaliar os fatores determinantes do comportamento infantil na consulta de medicina dentária da Unidade de Saúde da Ilha Terceira, em crianças com idades entre os 4 e os 16 anos. Métodos: Foi realizado um estudo descritivo observacional transversal onde se pretendeu avaliar a ansiedade dentária da criança antes da consulta dentária através da Facial Image Scale (FIS); avaliar a ansiedade dentária dos acompanhantes através da. Corah Dental Anxiety Scale, Revised (DAS-R). e o comportamento das crianças durante o tratamento dentário usando a Escala de Frankl. O estudo decorreu de 30 de Abril a 8 de Maio na Unidade de Saúde da Ilha Terceira, Região Autónoma dos Açores, tendo sido observadas 53 crianças de idades compreendidas entre os 4 e os 16 anos. Resultados: Numa amostra de 53 crianças, verificou-se que 11,3% das crianças apresentavam ansiedade dentária antes da consulta dentária, que os pais eram mais ansiosos que as crianças, 49,1% apresentavam ansiedade dentária e que a percentagem de crianças com um comportamento negativo durante a consulta médico-dentária foi muito baixa, correspondendo a 1,9%. Verificou-se que a ansiedade dentária parental não interfere com a ansiedade dentária da criança, quando comparadas, ao contrário do que alguns estudos sugerem. Não houve relação entre a ansiedade dentária da criança e o género, idade, número de vezes que veio ao médico dentista ou estatuto social. Conclusão: Neste estudo pôde-se concluir que as crianças que frequentaram a consulta de medicina dentária da Unidade de Saúde da Ilha Terceira entre 30 de Abril a 8 de Maio apresentaram baixa prevalência de ansiedade dentária e elevada prevalência de comportamento positivo na consulta. Já os seus pais ou acompanhantes apresentaram uma prevalência de ansiedade dentária parental elevada. Conhecer os fatores que condicionam o comportamento infantil na consulta dentária como a ansiedade dentária da criança e a ansiedade dentária parental e medi-los antes da consulta poderá ajudar a equipa dentária na abordagem comportamental da criança durante os tratamentos dentários. Envolver a comunidade escolar e a população infantil em ações de promoção da saúde oral, promovendo rastreios dos problemas orais nas escolas, e consultas dentárias de acompanhamento logo desde muito jovens, poderá ter um efeito benéfico na diminuição da ansiedade dentária nas crianças e no desenvolvimento de comportamentos positivos nas consultas.
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A Medicina Dentária é uma área da medicina em que os profissionais podem realizar procedimentos cirúrgicos invasivos e prescrever formulações farmacológicas de maneira autónoma, a partir de diagnósticos realizados por eles próprios. O exercício das atividades médicas deve ser pautado em princípios éticos, legais e na compreensão da realidade social, económica e cultural do local onde exercem os profissionais. Para tanto, o estudo dos Códigos Deontológicos e dos Códigos de Ética e Deontológicos são importantes instrumentos na busca por este paradigma de conduta. O Objetivo deste trabalho de pesquisa pretende comparar o Código Deontológico de Medicina Dentária em Portugal com o Código de Ética Odontológica Brasileiro, buscando diferenças e semelhanças. Realizou-se uma revisão bibliográfica do Código Deontológico Português e do Código de Ética Odontológica Brasileiro, utilizando-se dos próprios códigos, livros e artigos pertinentes ao estudo. Pode-se verificar que ambos os códigos são Completos. O Código Deontológico Português é complementado por Regulamentos internos da Ordem dos Médicos Dentistas. Existem temas específicos no Código Brasileiro que não estão presente no Código Português.
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Introdução: com o aumento da toxicodependência, que engloba um problema mundial, também cresce o número de doentes com suas devidas consequências, que são patologias sistémicas, englobando a saúde oral, que é uma das partes do corpo que mais sofre com a toxicodependência. Objetivos: Esta tese tem como objetivo a revisão da literatura sobre “toxicodependência” e “medicina dentária”, correlacionando estes temas com patologias e complicações na cavidade oral, nomeadamente, bruxismo, desgaste dental, xerostomia, halitose, cárie rampante e doença periodontal. Metodologia: Foi realizada uma revisão bibliográfica com base em artigos publicados em revistas e teses disponíveis em bibliotecas online, nos últimos dez anos. As palavraschaves usadas foram, assim como a conjugação entre elas e seus devidos idiomas: toxicodependência, desintoxicação, abstinência, cannabis, álcool, metanfetamina, heroína, opiáceos, tabaco, nicotina, metadona, erosão dentária, xerostomia, cáries, bruxismo, entre outras. Conclusão: Preconiza-se que haja uma maior atenção e conhecimento por parte do médico dentista sobre esta condição, bem como das complicações associadas, uma vez que é um dos principais profissionais de saúde a ter o contacto e a oportunidade de tratar os pacientes sintomáticos, como também os que estão em fase de recuperação e reinserção social.
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A Medicina Dentária é considerada uma das profissões mais insalubres, com base nesta afirmação é de suma importância observar princípios que deem condições de conforto, segurança e eficiência para o profissional. Faz parte de potenciais riscos ocupacionais de um consultório médico dentário uma grande variedade de agentes químicos, físicos, biológicos, ergonômicos, sociais e ambientais. Este trabalho tem como objetivo identificar os riscos ocupacionais e os problemas relacionados com a saúde do trabalhador no que diz respeito ao seu ambiente de trabalho. Com base na revisão da literatura, observou-se que é importante a atualização profissional, a rigorosa observância de regras de ergonomia e biossegurança, o trabalho com pessoal auxiliar e a Medicina Dentária como profissão multidisciplinar.
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Investigación clínica descrptiva para determinar cuáles son las principales características clínicas e inmunológicas que se presentan en pacientes diagnosticados de Lupus Eritematoso Sistémico (LES)en los hospitales: Vicente Corral Moscoso y José Carrasco Arteaga, áreas de medicina interna y reumatología, en el período comprendido entre octubre de 1993 a octubre de 2003, a quiénes se les aplica un formulario (Anexo Nª 1), el que contiene información acerca de datos de filiación epidemiológicos antecedentes patológicos y los Criterios para el diagnóstico de LES según la Asociación Americana de Reumatoloría (ARA) 1982. Resultados: 96 pacientes con diagnóstico de LES; el 34.4sexo femenino, y el 15.6sexo masculino, manteniendo una relación mujer-hombre de 5.4 a 1, la edad de presentación más frecuente estuvo entre los 20 a 29 años, la ocupación principal de este grupo fueron los quehaceres domésticos y el mayor porcentaje de pacientes procedían de la provincia del Azuay. Según los criterios diagnosticados de LES, (ARA 1982) del total de pacientes, el 78.1presentaron artritis, el 97-9anticuerpos (ANA) y complemento (C4) disminuido en el 82.3anemia hemolítica en el 12.5; proteinuria en 81.3; VSG acelerada en un 85depresión 50, y pleuritis en 31.3de los pacientes. La prevalencia hospitalaria del LES fue de 3.87X 1000 pacientes. Esta investigación reune el mayor número de pacientes diagnosticados de LES en el medio tomando como centros de referencia y concentración las dos principales casas de salud de la Provincia del Azuay, para pacientes de otras provincias principalmente a la provincia de El Oro y la provincia de Loja, constituyendo una base de datos sólida para investigaciones futuras, puesto que hasta el día de hoy no se disponían de estadísticas reales de esta enfermedad, y únicamente se regla a literaturas extranjeras. El estudio dice demostrar que cada día se detectan más casos de LES, porque se han mejorado las técnicas diagnosticadas y se conoce mejor la enfermedad, de esta investigación se logró establecer un algoritmo para el diagnóstico de LES, que traerá como consecuencia, la instauración rápida del tratamiento y obviamente un pronóstico aceptable
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Diseño, elaboración y procesado de vídeos en los que se incluye la metodología empleada en una investigación avanzada.
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La enfermedad renal crónica es un problema de salud al alza, que para el año 2010 se clasificó como la 18ª causa de mortalidad a nivel mundial, con una tasa de mortalidad de 16.3 por 100,000 habitantes. La diabetes mellitus e hipertensión arterial son las causas principales de la enfermedad renal crónica a nivel mundial tanto en países desarrollados como subdesarrollados. En las últimas revisiones de las guías de manejo de la Sociedad Europea de Hipertensión y la Sociedad Europea de Cardiología 2013, como las guías estadounidenses del grupo de expertos citados al Comité Nacional Colectiva (por sus siglas en inglés JNC8), establecen la meta de presión arterial por debajo de 130/90 mmHg para el paciente con enfermedad renal crónica. El objetivo de este estudio fue conocer el cumplimiento de metas de presión arterial en pacientes con enfermedad renal crónica en terapia de sustitución renal en servicios de Medicina Interna (MI) y Diálisis Peritoneal Intermitente DPI) del Hospital Médico Quirúrgico (HMQ). El estudio se estructuró para ser de tipo observacional descriptivo de corte transversal. La población de estudio comprendió pacientes con enfermedad renal crónica en terapia de sustitución renal en los servicios de Medicina Interna y Diálisis Peritoneal Intermitente del Hospital Médico y Quirúrgico del Instituto Salvadoreño del Seguro Social. Con un universo de pacientes que totalizó 346. La muestra para la realización del estudio se calculó en 182 pacientes que cumplieron con un nivel de confianza del 95% y un porcentaje máximo de error del 5%. Con este grupo se realizó un muestreo aleatorizado simple con lo que se seleccionaron los pacientes para participar de la muestra.
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El artículo intenta discutir la formación de la identidad médica a partir del análisis del proceso de descalificación oficial de los curanderos y de los esfuerzos por diferenciar el conocimiento médico de la llamada charlatanería en Río de Janeiro de la primera mitad del siglo XIX. En este sentido, se trata de señalar la diferencia entre el período en que las actividades de los curanderos eran legitimadas por la Fisicatura-mor (órgano del gobierno responsable por la normatividad de las prácticas de cura) a partir de la concesión de licencias a los mismos y luego para el momento en que los médicos organizados en instituciones y articulados políticamente comienzan el proceso de descalificación de los curanderos populares y también en la apropiación de sus conocimientos. El artículo analiza las licencias y peticiones así como discursos de políticos del período para demostrar la búsqueda de la hegemonía social del conocimiento médico, principalmente por la asociación del conocimiento de las plantas dominadas por los curanderos populares y la legitimidad de la población hacia ellos.
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El objetivo es presentar la asignatura 'Introducción al Sistema de Salud', de dos créditos, que se imparte en el primer año del Grado de Medicina compartido por la Universitat Pompeu Fabra y la Universitat Autònoma de Barcelona. En las sesiones teóricas (10 h) y prácticas (20 h) se revisan conceptos como salud y enfermedad, prevención, diagnóstico y tratamiento, calidad de vida relacionada con la salud, el papel de los determinantes sociales en salud, y la financiación y calidad de la atención sanitaria. Para ello se presentan y debaten libros de Rose, McKeown y Cochrane. Esta experiencia temprana de los futuros médicos frente a una mirada social y poblacional de la salud y la enfermedad, independientemente de la especialidad que finalmente elijan, les puede ayudar a integrar de manera más holística los conocimientos básicos y clínicos que reciben durante el resto de los estudios.
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Se conoce al Síndrome metabólico (SM) como el conjunto de eventos clínico-patológicos complejos con una multicausalidad: genética, social, cultural, económica y laboral en el individuo. Según datos mundiales la prevalencia de SM oscila entre el 20-40 % de la población. En España, centrándonos en población laboral, ronda el 7,8 %- 12,1 % (de media 1/10 trabajadores). Sin embargo, la Medicina del Trabajo se ha mantenido al margen, ya que el SM no tiene una relación causa-efecto para ser considerada enfermedad profesional y/o enfermedad relacionada con el trabajo, por lo que no es tema de investigación en el campo laboral. Sin embargo, la paradoja se da cuando establecido el síndrome y sus consecuencias son los servicios médicos dentro de la Unidad Básica de Salud (UBS) de Medicina del Trabajo los que han de evaluar la aptitud del trabajador en las tareas habituales que realiza. Tanto la resistencia a la insulina como la obesidad, factores fisiopatológicos del SM, parten de una serie de factores de riesgo siendo la prevención primaria la acción más económica, barata, asequible y sostenible para detectar estos factores. En el estudio que presentamos de una muestra de 134 trabajadores sanos que han realizado reconocimiento médico periódico en una UBS de la Sociedad Prevención (SP) de FREMAP (actualmente PREMAP Seguridad y Salud), se obtuvo una prevalencia global del 18 % (24 trabajadores) siguiendo la definición de SM según los criterios NCEP-ATP III (Panel de Expertos para la Detección, Evaluación y Tratamiento de la Hipercolesterolemia en adultos) modificado en 2005. A partir de los resultados obtenidos, los médicos del trabajo cuentan con numerosas herramientas de uso diario para diagnosticar, controlar y prevenir las consecuencias del SM para los trabajadores y en definitiva, para la población general. Es más, según la Ley de Prevención de Riesgos Laborales (LPRL) no sólo se persigue la ordenación de obligaciones y responsabilidades de los sujetos relacionados con el hecho laboral, sino que se pretende fomentar una nueva cultura en el campo de la prevención.
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Aquellos gases que por sus características específicas son utilizados para consumo humano y aplicaciones medicinales en instituciones de salud, son denominados gases medicinales. Éstos han sido utilizados en medicina como agentes anestésicos o analgésicos; en la actualidad se puede afirmar que el empleo de gases medicinales es indispensable para la medicina moderna, ya sea en cumplimiento de sus antiguas funciones o utilizados como medios de reemplazo, así como agentes estimuladores de funciones fisiológicas. El oxígeno es el gas más utilizado y de mayor relevancia para los hospitales del mundo. Fue aplicado en 1777 y en 1780 se demostró su importancia en la medicina al ser aplicados en pacientes cuya capacidad respiratoria se veía disminuida. En la actualidad ya es considerado como medicamento en cierta cantidad de mezcla controlada. Los gases líquidos en el ámbito hospitalario han adquirido una alta demanda debido al crecimiento tanto tecnológico como de la sociedad, haciendo que su consumo sea cada vez mayor. Considerando que algunas aplicaciones de estos gases cumplen funciones de apoyo vital, implica que las instalaciones de gases medicinales sean consideradas como críticas y reciban tratamiento a través de personas profesionales que atiendan a sus características funcionales: cálculos en cuanto a capacidad y dosis, instalación, manejo, control y mantenimiento. La Bioingeniería es la ciencia idónea para este tipo de actividades ya que en las mismas deben integrarse conocimientos médicos y tecnológicos con conceptos físicos y químicos, todo bajo una óptica ingenieril. El oxígeno para aplicaciones médicas puede ser obtenido por dos métodos: el PSA (fluctuaciones de presión) y el criogénico. En ambos casos se toma aire ambiente mediante dispositivos y procesos adecuados con el fin de obtener oxígeno medicinal. Ambos métodos son capaces de proporcionar oxígeno medicinal a la concentración de pureza necesaria en aplicaciones médicas, tomando en cuenta la diferencia en costos entre ambos, el presente estudio evalúa la factibilidad para generar oxígeno medicinal por el método de adsorción por balanceo de presión (PSA) para el Hospital General del Instituto Salvadoreño del Seguro Social con el fin de brindar alternativas que mejoren continuamente la atención a los derechohabientes.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Se realiza un estudio epidemiológico descriptivo en los 62 estudiantes del postgrado de la Facultad de Medicina de la Universidad de Cuenca, con el objeto de determinar las situaciones estresantes a las que se encuentran expuestos, conocer los factores que lo condicionan y sus consecuencias, así como mecanismos de adaptación utilizados, a fin de establecer recomendaciones para su manejo. Se cruzan los datos de los estudiantes con la edad, sexo, estado civil, tipo de personalidad, especialidad, nivel de postgrado, situaciones estresantes, repercusión y las conductas adaptivas. La frecuencia del estrés es el 100 por ciento en los estudiantes de postgrado, ubicando en el nivel de estrés leve 7 personas [11.29 por ciento], en el nivel moderado 33 personas [53.23 por ciento] y en nivel elevado 22 personas [35.48 por ciento]. Considerando que el universo del estudio está constituido en un 62.90 por ciento por hombres y 37.09 por ciento por mujeres, el nivel de estrés que más se observa es el moderado en los dos géneros con predominio en los hombres en un 53.85 por ciento. La frecuencia en el uso de las conductas adaptativas fue estable durante la residencia, las más eficaces fueron las dirigidas a trabajar y estudiar en exceso, las de autograficación, distracción y búsqueda de apoyo social. Se consigan las conclusiones del estudio y se plantean las recomendaciones pertinentes